35. Plano A
Os passos de Sam ecoavam pela sala da diretoria da Shield, enquanto ele tentava respirar fundo e se acalmar. Na verdade, ninguém ousava falar nada.
Não quando Allie foi buscar Alice na escola e a menina não estava por lá.
Sam não sabia se infartava, se gritava com todo mundo, chorava… Não saber onde sua filha estava era a pior sensação do mundo e ele não desejava isso para absolutamente ninguém. Um milhão de cenários passou em sua cabeça no momentos em que Pepper conseguiu uma autorização para Allie invadir as câmeras de segurança da prefeitura.
Eles analisaram horas de filmagens até chegar no momento em que, durante a saída da escola, um carro preto parou no portão e Alice correu na direção do carro, falando com a mulher que saiu de dentro. Obviamente, Alice a conhecia, se não, não teria ido com ela. Mas quem poderia ser não tinha passado por sua cabeça até o momento em que Allie melhorou a imagem e conseguiu, no reflexo do vidro do carro, identificar Sharon.
Isso fazia quase três horas e a cada minuto que passava, o coração de Sam apertava mais dentro do peito. O desespero o fazia quase não conseguir respirar e, talvez, ele tivesse desmaiado, se Bruce não aparecesse com um calmante para ele.
A equipe inteira dos Vingadores, incluindo até mesmo Thor, estava atenta e esperando qualquer notícia ou contato. Porém, eles não tinham absolutamente nada a não ser suposições.
Era torturante para todos eles.
Até mesmo para Steve Rogers que havia decidido, com o apoio de Fury, que era hora de começar a sair do casulo, já que Sharon já tinha descoberto sobre e, por consequência, caso estivesse trabalhando com o Ceifador, ele também já saberia.
O toque do celular de Sam assustou a todos, inclusive, ele mesmo. Com pressa, ele se jogou sobre a mesa, pegando o celular e trocando um longo olhar com Natasha e Fury.
-É ela.
-Atende. - Allie pediu. - E fica na chamada por pelo menos, um minuto.
Sam assentiu. Seus dedos tremiam quando ele os deslizou pela tela, aceitando a chamada. Então, ele respirou fundo, tentando controlar a voz e a vontade de chorar.
-Sharon…
-Olá, Sam! - A voz da mulher soou firme e segura. - Como vai?
-Como você acha que eu vou, Sharon?! - Sam perguntou, tentando manter a calma. - Por favor… Ela é só uma criança!
-Ah, então vocês já descobriram. - Sharon suspirou, aparentando cansaço. - Ótimo, me poupou trabalho…
Olhand para Allie, Sam viu ela fazer um sinal com a mão, o incentivando a falar.
-Por quê a Alice?
-Literalmente, porque ela é mais fácil.
-Se você encostar um dedo nela, eu vou matar você!
O silêncio se instaurou na ligação e Sam trocou um olhar com Bucky, que estava sentado ao lado de Steve, tenso. Então, Sharon pigarreou.
-Você pode me ouvir agora, Wilson?
-Posso.
-Eu não vou fazer nada com a Alice. Eu juro!
-Eu não acredito em você!
-Quer falar com a sua filha? - Sharon ofereceu. - Você vai ver que ela está brincando e bem. Eu não sou um monstro! Ela é só uma criança e não tem culpa de nada. Me ofende você pensar que eu poderia machucar ela, sabia?
Sam engoliu em seco, controlando a vontade de falar alguma besteira, já que ele não sabia se ela estava falando sério ou não. Afinal, achava que conhecia Sharon. Mas ela era o Mercador do poder. Então, não valia muita coisa.
-Eu quero. Passa para ela, Sharon. Por favor.
-Espera na linha. E não desliga antes de falar comigo. E nem tente perguntar para ela onde estamos. Eu mesma vou te passar o endereço.
Sam assentiu, embora Sharon não pudesse ver. A voz dela soou alta quando chamou por Alice e, segundos depois, a menina apareceu.
-Oi, papai!
Sam deixou algumas lágrimas de alívio escaparem ao perceber o tom de voz divertido e animado da filha. Controlando a vontade de chorar, ele engoliu em seco e se concentrou apenas na menina.
-Oi, meu amor! Tá tudo bem com você?
-Sim, pai! Eu a tia Sharom estamos fazendo biscoitos de chocolate!
Isso fez Bucky erguer uma sobrancelha e comentar um "Que meigo!", levando uma cotovelada nas costelas da namorada.
-Que legal… E você está se divertindo?
-Muito! A gente já brincou com umas bonecas e ela me deu uma de presente!
-Maneiro… Escuta, filha… Eu te amo, tá?
-Eu te amo também! Pai, a tia Sharon pediu para falar com você! Depois você me busca?
-Claro, meu amor! Papai só tem que resolver um problema, tá?
-Tá! Tchau!
Mais alguns segundos de silêncio se fizeram presentes e quando uma porta bateu, ele percebeu que Sharon mudou de cômodo.
-Viu? Ela está bem!
-Não é mais do que sua obrigação deixar minha filha bem, sua vagabunda!
Natasha ergueu as sombrancelhas, surpresa. Isso fez Sharon suspirar.
-Não vou levar para o lado pessoal, Sam. Eu apenas vou te pedir uma coisa, caso queira ter sua filha de volta. Anota o endereço.
Sam pegou uma caneta que Fury extendeu a ele e começou a anotar. Era um heliporto particular em uma prédio em Manhattam. Apesar disso, o sinal da ligação vinha de algum lugar no Bronx, o que fez Sam perguntar:
-É aqui que vocês estão.
-Onde estamos não é importante. Para onde vamos, é. Embora eu não vá usar violência contra sua filha, nem machucar ela de forma alguma, se em três horas a Belle não estiver sozinha, sem polícia ou vingadores, nesse endereço, então, infelizmente, vou precisar viajar com a Alice e não sei quando eu volto. Entendeu?
Seguindo as instruções de Natasha, Sam leu o que ela escreveu e perguntou:
-Mas se é para ir só a Belle, como eu vou pegar minha filha?
-Quando a Belle estiver comigo, meu motorista vai entregar ela na sua casa. E não vem com esse papo de "Eu não sei onde a Belle tá!" Porque é só você ligar para o seu amiguinho e descobrir. Você tem três horas, Sam. Se precisar, leva ela desmaiada, mas eu quero ela.
-Por que ela? A Ruby tem o soro!
Sharon soltou um longo suspiro, como se estivesse pedindo paciência a Deus. E por fim, falou:
-A Ruby está grávida. E de qualquer forma, foi na Belle que eu iniciei o processo de ativação. O soro dela é forte e eu não vou parar de produzir por causa de meia dúzia de heróis metidos! Passar bem, Samuel.
A linha ficou muda e Sam se deixou desabar em uma cadeira. Por um único segundo, ninguém disse absolutamente. No entanto, foi Isabelle quem levantou da cadeira e, olhando ao redor, perguntou:
-O que estamos esperando?! Vamos!
-Vamos aonde, Belle? - Natasha franziu a testa, olhando para a mulher.
-Para o heliporto!
-Temos que montar um plano primeiro, Boneca. - Bucky suspirou, franzindo a testa.
-É?! Que bom! Por que eu tenho um plano! Eu vou com a Sharon e a Alice é liberada!
Mais silêncio. Todos os olhares da sala se voltaram para a mulher, enquanto ela voltava a falar, olhando diretamente para Sam.
-A Alice precisa estar em segurança, Sam. Ou você não quer sua filha de volta?!
-É claro que eu quero! Mas eu não quero entregar você também!
-Você não está me entregando! Sou eu que estou indo por vontade própria.
Sam negou com a cabeça, apoiando a testa nas mãos, sem saber o que fazer. Sharon estava mesmo falando sério. Manteria Alice segura por mais três horas. Mas sumiria com a menina caso Belle não fosse de encontro a eles.
-Você não vai a lugar nenhum, Isabelle!
-Você não manda em mim!
-Mas eu sou seu avô e concordo com o Bucky! Você não vai…!
-Sem querer ofender, mas você fingiu que estava morto até agora!
-Para te proteger!
-E não protegeu!
-PESSOAL! CALEM A BOCA!
Todos os presentes encararam Sam, que ergueu o corpo da cadeira, andando de um lado ao outro do quadro de anotações, fazendo anotações e tendo ideias. Ele levou cerca de quinze minutos para terminar de montar um plano, pegando endereços com Allie e ligando para alguém.
Então, quando terminou, ele encarou todos os rostos que olhavam de volta para ele, em expectativa. Respirando fundo, Sam perguntou:
-Todos que estão aqui confiam na minha capacidade de montar um plano ou alguém acha que pode montar algum melhor e mais eficiente?
Como ninguém respondeu, Sam assentiu e apontou para o quadro.
-Caso, depois que eu apresente isso, vocês tenham uma idéia melhor, eu sou todo ouvidos, contanto que seja rápido e exequível. Afinal, mais do que nunca, eu tenho pressa porque é a minha filha que está nas mãos daquela vaca loira. Tudo bem?
Todos assentiram, mas foi Allie quem cutucou Bucky e tentou, apenas, falar baixo.
-Não te dá tesão quando ele fala assim?
Bucky franziu a testa, prestes a negar, quando Isabelle piscou para a amiga e comentou:
-O Ménage ainda está de pé?
-Gente, foco! Por favor! Preciso da Isabelle e do Lang, apenas.
-Que Lang? - Natasha perguntou, confusa.
-O Zé Pequeno.
-Quem?! - Bucky franziu a testa.
-Homem Formiga! - Steve esclareceu.
-Aaah…
-Voltando. Eu preciso dos dois. E não façam essa cara. A Belle acabou sozinha com vários soldados que estavam com o Bucky. Ela é capaz de se defender.
Isabelle sorriu para Sam, que acenou positivamente para ela. Então, olhou ao redor e falou.
-A Belle e o Scott vão sozinhos. Ele vai encolhido, com um sistema de rastreamento. Eu vou ficar aqui, esperando pela Alice. Mas o resto dos Vingadores vai ficar de prontidão e assim que a Alice aparecer, vocês vão atrás da Belle. Certo? Todos de acordo com esse plano?
Aos poucos, todos concordaram. Só Bucky levantou da cadeira, irritado. Não com Sam. Mas com Sharon. Se não fosse ela, não estaria arriscando a vida da sua noiva no dia seguinte de noivarem.
O homem, que tinha ido até o corredor, percebeu que Sam o seguiu, cauteloso. E então, o chamou.
-Bucky?
-Tá tudo bem, Sam. - Bucky o olhou no olhos e assentiu, fazendo o coração do negro aliviar. - Eu não tô chateado com você. Só… Preocupado com a Belle e querendo matar a Sharon.
-Acredite. Eu também quero fazer isso. E eu sou contra a violência.
Bucky cruzou os braços e encarou o teto, soltando o ar presente em seus pulmões por longos segundos, antes de perguntar:
-O Scott é confiável?
-Claro que sim!
Bucky não acreditou muito, mas aceitou aquela resposta e decidiu se concentrar em acalmar Ruby assim que ela recebeu a notícia de que a irmã ia se entregar. Aparentemente, saber que Alice estava com Sharon surgiu algum efeito e minutos depois, Ruby até mesmo estava relembrando Belle de como se defender.
***
Isabelle Rogers nunca se sentiu tão nervosa ou ansiosa em toda a sua vida. Na verdade, apesar de ter sido ela a se oferecer para ir atrás de Sharon para recuperar Alice, no fundo, ela estava com medo de que algo pudesse dar errado e, logo agora que havia noivado e reencontrado seu avô, o pior acontecesse.
Mesmo assim, quando Scott Lang, o Homem Formiga, chegou a Torre dos Vingadores, ela se forçou a sorrir e ir conversar com o homem, o conhecendo um pouco melhor naquele período de tempo.
Aparentemente, ele era um idiota. Mas um daqueles idiotas atrapalhados que tentam se esforçar para mudar a vida das pessoas ao seu redor. E além disso, Belle tinha que dar algum crédito ao homem, afinal, se não fosse por Scott, Os heróis não teriam arranjado uma forma de voltar no tempo e, consequentemente, as pessoas ainda estariam desaparecidas.
Os ponteiros do relógio passavam tortuosamente devagar. Era quase agonizante a cada vez que ela olhava para o próprio pulso, perceber que pouquíssimos minutos se passaram. Mas mesmo assim, ela manteve a calma e esperou.
Assim como Bucky, Steve e Ruby. Os três estavam em uma rodinha desde que começaram a montar um plano, conversando entre si. Pelo que Isabelle pôde ouvir da conversa, eles tentavam arranjar um jeito de Isabelle não ter que se entregar apenas para Sharon liberar Allce.
Mas todos concordavam que, talvez, uma operação de busca e resgate pela menina poderia a traumatizar e Alice nem mesmo tinha consciência do que estava acontecendo e de quão grave foi a escola deixar ela sair com a Sharon.
-Nervosa, Senhorita Rogers?
Isabelle abriu os olhos, que manteve fechados por alguns segundos e encarou Nicky Fury. Ela nunca tinha visto ele pessoalmente antes, então, logicamente, por alguns segundos, Isabelle não fazia ideia do que responder. Por fim, deu de ombros.
-Não tenho como evitar ficar nervosa. Mas posso ignorar isso e seguir em frente com o plano.
Ele assentiu, analisando a mulher de cima a baixo. Então, deu um pequeno sorriso para ela e piscou.
-Parece mais com a sua bisavó do que acha.
Isabelle franziu a testa, levemente confusa com a informação. Afinal, todo mundo sabia que Ruby era a Peggy em pessoa, enquanto Isabelle era apenas… Isabelle.
-Na verdade, acho que você é a mistura perfeita da Peggy com o Steve.
- Ninguém mais concorda com o Senhor.
-É? Bem… Você está esquecendo que eu trabalhei tanto com a Carter, quanto com o Rogers por tempo demais para saber identificar a personalidade deles, certo?
-Onde o senhor quer chegar, Fury?
O homem deu um pequeno sorrisinho, como se estivesse se questionando quando Isabelle iria perceber. Então, comentou:
-Soube que preferiu ficar apenas com as ações da bolsa da empresa.
-Investir é relativamente fácil se souber por onde fazer.
-Certo. Mas por que não quis integrar a tabela de agentes?
Isabelle sabia que Fury queria algo a mais com aquele papo. Pelo que ela se lembrava de ouvir, ele não falava nada sem receber em troca o que queria. No entanto, foi o celular de Isabelle que tocou, interrompendo o fluxo da conversa.
Ela correu para atender, pondo no viva voz assim como Sam. Por fim, quando Allie autorizou, Belle perguntou:
-Olá!
-Priminha! Quanto tempo! Como vai?
Isabelle respirou fundo e franziu os lábios, tentando manter a calma, mas sem evitar falar:
-Estaria melhor se você não tivesse nascido, Sharon.
-Ui, ela é afiada. Eu gosto disso, Belle. Então, já sabe o que é para fazer, querida?
-Ir até o heliporto. E aí, você devolve a Alice.
-Na verdade, a Alice já está a caminho da casa do Sam, mas ela só vai chegar lá, caso você venha comigo. Nada de Vingadores ou polícia. Muito menos armas, celular ou truques. Ouviu, Isabelle?
Isabelle trocou um longo olhar com Scott, que ergueu os polegares, animado. A mulher assentiu, soltando o ar.
-Isabelle!
-Entendi, Sharon. Não precisa gritar porque eu não sou surda! Muito menos, demente. Em meia hora, estou aí. Sozinha.
A ligação foi encerrada e Isabelle depositou um soco na mesa, com raiva. A marca da mão dela ficou estampada na superfície, mas ninguém ousou falar nada. Não quando a mulher tinha sangue nos olhos e uma superforça.
-Certo. Eu tenho que ir. Está pronto, Scott?
-Nasci pronto, Senhorita Rogers!
E no fundo, era isso que preocupava Isabelle.
***
O carro preto se aproximou vagarosamente do prédio alto e bem iluminado. A menina que estava no banco traseiro dormia à sono solto após ingerir um pouco de valeriana no suco. Obviamente, ela acordaria em pouco tempo, ainda mais sendo uma criança, mas era tempo suficiente para o motorista estacionar na calçada e esperar a ordem de descer do veículo com a garota ou dar meia volta e ir embora.
Os dedos do homem batucavam no ritmo da música que saia do rádio do carro. Ele encarava o teto, distraído, enquanto cantarolava a canção junto com o cantor. Ela é clássica e do tempo em que ele era apenas um adolescente.
Por isso, nem se quisesse teria reparado na mulher que se aproximava do carro, entre as pessoas na rua. Ela caminhou, sem pressa, chegando até mesmo a passar do carro por alguns passos, apenas para voltar, como se tivesse esquecido de algo.
E então, o homem foi obrigado a tirar os olhos do teto do carro quando os dedos cheios de anéis prateados bateram contra o vidro, produzindo um ruído que chamou a atenção dele. Olhando para a janela, ele achou a mulher que acenava animadamente para ele, perguntando algo em uma língua meio estranha. Ela era bonita e vestia pouca roupa, o que fez o homem abrir a janela e se pendurar para fora.
-E aí, Gatinha? Tá perdida?
-Sim. - Ela respondeu, com um fortíssimo sotaque. - Eu estar perdida. Você poder ajudar? Não conseguir… hm… Chegar a Manhattam.
-Você está bem longe de Manhattam, princesa. Mas se entrar aí, te dou uma carona e a gente pode se divertir no meio caminho! Que tal?
A mulher assentiu e deu a volta no carro. Ela entrou, pôs o cinto e, assim que o homem a olhou, murmurou:
- Você tem razão. Vamos nos divertir muito.
Foi o tempo dele franzir a testa e, no segundo seguinte, a cabeça dele caiu em cima do volante, produzindo um som incessante de buzina.
-Conseguiu?!
Wanda Maximoff acenou que sim, virando para o painel e liberando as portas. Natasha Romanoff abriu a porta de trás e examinou Alice. Ela parecia intocada, mas estava suja de chocolate e adormecida.
Com a ajuda de Dean e Ruby, eles tiraram Alice do carro e enfiaram no próprio carro, ajeitando a menina no colo de Wanda. Então, ligaram para Sam e avisaram que Alice já estava segura, o que fez ficar tão aliviado que chegou a derramar algumas lágrimas, enquanto ele, Bucky e Clint esperavam Isabelle chegar no local de embarque.
Aquela seria uma longa noite e bastante cansativa, mas eles esperavam que valesse a pena. Na verdade, só de ter Alice de volta, Sam sabia que já havia válido a pena.
Oiie, Pessoal! ❤
Cheguei e não vou me demorar muito aqui hoje não porque preciso fazer umas coisas na rua hoje mas quero saber a opinião de vocês sobre o capítulo e avisar que - talvez - na semana que vem não tenha capítulo. Tudo depende da minha criatividade, já que oficialmente, falta eu terminar de escrever os capítulos 46, 47, 48, 49 e 50 para eu terminar.
E vocês sabem, eu gosto de ter alguns capítulos reservas antes de sair postando, então é isso! Mas se eu não aparecer na quarta que vem, podem ter certeza que eu apareço na outra, ta legal??
Bem, era só isso!
Até o próximo capítulo!
Bjs 💋💋
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