34. O encontro.
Os passos de Isabelle soavam contra o piso molhado do corredor e batiam nas paredes estreitas e fechadas. Ela seguia o namorado, de mãos dadas com ele, mas sem realmente prestar atenção no caminho.
Sua boca estava seca, seus olhos marejados e seu coração batia descompassado. Ela era uma explosão de sentimentos contraditórios e intensos e tinha a impressão que acabaria explodindo. Afinal, ela não sabia se estava ansiosa ou apenas nervosa.
Tomar a decisão de ir ver um avô que mentiu sua morte, que a fez chorar e se sentir sozinha no mundo por meses e que não teve consideração de avisar a ela a deixava possessa e irritada. No entanto, como havia falado dias antes para Bucky, ela sabia que Seve nunca faria isso por mero capricho ou drama. Havia algo muito maior e mais sério por trás.
Eles caminharam, praticamente em silêncio, até o momento em que o corredor afunilou e Belle conseguiu enxergar uma porta no final do corredor. Pela descrição de Bucky, aquela era a porta do Bunker. Apenas alguns metros separavam ela do avô e Belle não conseguiu dar mais nenhum passo.
Ela estacou no lugar, soltando a mão do namorado. Bucky voltou para perto dela e, sem dizer nada, segurou o rosto de Belle com toda a delicadeza do mundo e encostou sua testa na da mulher. Ela segurou seus pulsos, fazendo um leve carinho, quando ele beijou sua testa e se afastou o suficiente para encará-la nos olhos.
-Meu amor… Escuta. Eu sei que você disse que queria vê-lo, mas eu não vou te obrigar a entrar por aquela porta. Se não estiver pronta ou não quiser, a gente refaz o caminho e volta para casa.
Belle assentiu e encarou a porta, sentindo o coração martelar com força em seu peito. Ela segurou as mãos de Bucky, as deixando pender na frente de seus corpos e respirou fundo.
Ela queria ver o avô. Apesar de toda a mágoa e o rancor, ela sentia falta dos olhos gentis, do sorriso fácil e do cheiro dele. Ela sentia falta de Steve e por tanto tempo pediu para que a morte dele fosse apenas um engano. E agora, ela estava parada inutilmente na frente da única porta que a separava da figura paterna que ela mais amava ter tido.
-Amor? - Bucky a chamou novamente, se aproximando mais de Isabelle.
Ela enterrou o rosto contra o peito dele, o abraçando pela cintura. Instintivamente, Bucky passou os braços sobre os ombros dela e a abraçou, apertado. A voz dela saiu abafada quando Isabelle perguntou:
-Você vai estar lá? Comigo?
-Eu posso ficar se você quiser, mas… - Bucky ergueu o rosto de Isabelle e a olhou nos olhos, firme. - Acho que esse é um momento de vocês dois.
Isabelle assentiu e fungou, limpando as lágrimas na blusa.
-Como você agiu com ele? Quando descobriu?
Bucky lambeu os lábios e evitou sorrir, apesar da lembrança. Ele apenas deu de ombros.
-Tentei assassinar ele.
Isabelle soltou uma risada, mas perdeu o sorriso quando percebeu que ele falava sério. No entanto, ele logo assegurou:
-Bem, eu não ia matar de verdade. Eu só ia bater muito!
-Ah, fiquei muito tranquila! Obrigada!
-Belle…
Os dois se olharam de novo. Bucky perguntou, com todo o cuidado do mundo:
-Você tem certeza absoluta que quer encontrar o Steve?
Isabelle assentiu, mesmo hesitando. Ela tinha certeza que queria ver ele. Queria verificar se estava tudo bem e matar aquela imensa saudade que sentiu. Mas não tinha tanta certeza se o avô queria vê-la. Então, olhando para a porta, ela sussurrou, de uma forma bem baixa.
-E ele?
-O que tem?
-Quer me ver?
Bucky deixou um sorriso enorme aparecer em seu rosto. Isabelle tinha sido a única do grupo todo que ainda não havia visitado Steve e ele sabia o quão ansioso por esse momento Steve estava. Ele amava Isabelle e, sinceramente, mais do que Ruby, a mulher havia sido o motivo pelo qual ele tentou se esconder do mundo e impedir que fizessem mal a ela e sua família.
Sorrindo, Bucky assentiu.
-Ele quer muito te ver, Belle. Muito mesmo!
Ela voltou a hesitar. Então, fechou os olhos e abraçou Bucky mais uma vez, inspirando o cheiro das roupas dele, como se o cheiro de Bucky pudesse transformar a mulher em alguém mais forte e preparado.
-Você acha que ele está chateado comigo?
- Chateado contigo? - Bucky franziu o cenho, negando. - Pelo amor de Deus, Meu Bem! Não! Por que?
-Eu me deixei ser capturada. E virei um super soldado…
-Isabelle, ele não está irritado ou chateado. Ele está ansioso! Tão ansioso que acho que demorarmos mais, ele infarta!
Isabelle riu e assentiu, segurando a mão de Bucky e empinando o corpo. Ela absorveu ar para os pulmões e deu o primeiro passo. Depois, o segundo. E o terceiro. A cada passo, seu coração acelerava mais, porém, Isabelle tinha mais certeza do que queria.
Eles pararam na frente da porta e Bucky pôs a mão na maçaneta. Ele a encarou, hesitando. Ela assentiu. E por fim, Bucky abriu a porta, revelando a sala vazia. A puxando para dentro, Bucky fechou a porta atrás de si e olhou ao redor, franzindo a testa.
-Onde ele está? - Isabelle perguntou, ansiosa.
-Ele fica lá atrás. - Bucky explicou. - STEVE! CHEGAMOS!
Isabelle achou que não havia ninguém no local, no entanto, seu coração deu um pulo e lágrimas rolaram dos seus olhos quando a voz de Steve gritou de volta, avisando que já chegaria lá.
E então, de repente, Steve apareceu. Ele se apoiava em uma bengala de madeira, vestindo uma calça social creme e uma blusa xadrez em tons de azul. Por cima disso, havia um casaco quase no mesmo tom que a calça e por alguns segundos, ninguém nem mesmo se mexeu.
No segundo seguinte, Isabelle soltou um soluço e correu na direção de Steve. O abraço que ela deu quase o derrubou, mas Steve era um super soldado ainda e se manteve em pé, a abraçando de volta.
Foi como voltar para casa depois de uma longa viagem e deitar na sua cama. Isabelle sentiu o corpo relaxar e cada célula do seu corpo em êxtase por estar naquele abraço. De repente, ela não estava mais chateada pela ausência de quase um ano. De repente, ele ter mentido a morte dele não foi absolutamente nada, se comparado ao sentimento daquele abraço.
Isabelle apertou o avô entre seus braços e enfiou o nariz em seu pescoço. Steve ainda tinha o mesmo cheiro amadeirado de que ela se lembrava.
-Vovô… - Isabelle suspirou, tentando formar uma frase coerente, mas ainda estava muito nervosa para isso e voltou a soluçar.
-Minha Princesa! Que saudade, minha Linda! Olha só para você… Continua tão linda!
Isabelle o soltou, receosa, com medo de que ele virasse pó diante de seus olhos. Ela soltou mais um soluço e começou a ser arrastada para a direção do enorme sofá verde. Ela e o avô se sentaram. Steve percebeu a presença de Bucky, na porta, e os dois homens sorriram um para o outro.
Bucky descruzou os braços e olhou para a namorada, levemente preoxupado.
-Você está bem, Belle?
-Tô ótima! - Ela sorriu.
E Bucky sabia que era verdade. Então, ele voltou a sorrir e apontou para o corredor.
-Vou fazer um lanche. Se precisarem de mim, é só me gritar!
Os dois assentiram, Assistindo Bucky se encaminhar para o corredor, rapidamente. Então, eles voltaram a se olhar. Steve segurou o rosto da bisneta com as mãos trêmulas e frias, emocionado.
-Vô…
-Belle, Princesa. Escuta o vô rapidinho. Por favor!
Isabelle assentiu e segurou as duas mãos dele, depositando um beijo em cada, com um sorriso.
-Eu sinto muito! Por tudo… Por ter mentido, por ter obrigado a Allie a mentir, por ter feito você e sua irmã sofrerem…
-Está tudo bem! - Belle o interrompeu, limpando as lágrimas que desceram por seu rosto enrugado e velho. - Eu não estou mais chateado, vô! Pelo contrário, eu tô tão feliz!
Steve deixou algumas lágrimas rolarem e beijou as mãos de Isabelle, sorrindo.
-Eu senti tanto a sua falta, minha Princesa!
-E eu senti muito a sua! Sério… Foi horrível! Nunca mais faz isso, por favor!
Steve assentiu, lutando contra as lágrimas. Levou vários minutos para que eles parassem de se elogiar e tocar para ter certeza que o momento era real. Isabelle desatinou a falar rapidamente sobre tudo que aconteceu em um ano, tão rápido, que Steve mal conseguia acompanhar.
Mas de forma resumida, ele não se importou em ouvir as histórias pela segunda ou até terceira vez: Havia algo na forma como Isabelle contava as coisas, empolgada, que fazia querer ouvir. Especialmente, o pedido de noivado.
Então, quando o assunto acabou e um breve e momentâneo silêncio chegou entre eles, Steve e Belle perceberam que iam precisar serem honestos e abrirem todo o jogo. O mais velho se ajeitou no sofá e olhou para a mulher, claramente cansado.
-Eu te devo explicações, Belle…
-É. Deve mesmo, na verdade. - Isabelle comentou, de maneira firme. - E o primeiro de tudo é: Por quê diabos você fingiu a sua morte e como?! E vi seu coração parar…
-É um calmante, Belle. Desenvolvido para o Hulk. Ele reduz os batimentos cardíacos a um por minuto. Eu tomei o suficiente para levar dois dias para acordar.
Isabelle franziu a testa e negou com a cabeça, coçando a orelha em um gesto nervoso.
-Certo. E não podia me contar sobre isso porquê…?
-Achei que vocês iam estar mais seguros se não soubessem onde eu estava. Logicamente, eu estava errado.
-É… Mas do que você estava fugindo mesmo?
-O nome dele é O Ceifador.
-Eu sei quem ele é. Fui sequestrada a mando dele. Mas eu não sei…
-Na verdade, foi pelo Mercador do poder, Belle. - Steve corrigiu, pegando uma pasta que estava em cima da mesa e confirmando as suspeitas de Belle de que eles iam ter uma reunião séria. - Esse O Ceifador, ele não tem nenhum interesse político, econômico ou de poder. Ele só quer vingança.
Isabelle franziu a testa e começou a ler páginas e páginas de recortes de jornais, anotações, emails… E por fim, Steve tinha razão.
Randle Anibal era um homem de cerca de cinquenta e poucos anos. Ex-farmaceutico, ele abandonou os Estados Unidos em 2012, após perder toda a sua família na invasão alienígena de Nova York. O prédio que sua esposa, suas duas filhas e sua mãe estavam, foi explodido e até aquele ano da reportagem, cerca de quatro anos depois, ninguém havia sido culpado: Nem Vingadores, nem governo.
Anibal apresentou sinais sutis de perturbação mental nos meses posteriores à tragédia, sendo expulso de vez da comunidade farmacêutica após vender arsênio no lugar de remédios para uma senhora. Quando condenado, o homem desapareceu do mapa, sendo procurado até aquele momento.
Isabelle ergueu os olhos para Steve, franzindo a testa.
-Como pode ter certeza que O Ceifador é ele?
-Eu não tinha, Belle. Mas enquanto o Bucky foi sequestrado, o Thor foi atacado por alguém, de madrugada. Ele chegou a injetar cloreto de potássio na corrente sanguínea, mas o Thor é um deus e o máximo que aconteceu, foi ficar tonto por algumas horas. Mas a câmera de segurança da rua gravou um vídeo… Espera… Como liga isso aqui mesmo?
Isabelle observou Steve rodar um tablet e, sorrindo, ela apertou o botão certo. Steve agradeceu e começou a vasculhar o tablet. No vídeo, o homem encapuzado e completamente tampado entra em um hotel pela porta dos fundos e desaparece lá dentro. Horas depois, ele sai, com pressa. Seu nariz sangrava e ele não pôs o capuz. Estava mais velho do que nas fotos dos jornais, mas inconfundívelmente, era ele.
-Achamos a seringa no quarto. - Steve explicou, tomando o tablet das mãos dela. - Haviam digitais, já que Thor puxou a luva dele e os dois caíram em luta corporal. Bate com esse homem.
Isabelle assentiu. Steve respirou fundo e encarou a parede atrás de Isabelle, triste.
-Sabe o que é pior, Belle? É que esse homem sumiu da face da terra e ainda está à solta. Ele tem matado heróis e pessoas que tem a ver com isso. E aí, como se só esse problema não bastasse… A Sharon é o mercador do poder e quer você e a Ruby para replicar o soro. Eu não consigo entender…
-Você sabia dela?
Steve negou, sendo honesto.
-Não, mas comecei a desconfiar pouco antes que você fosse sequestrada. Me senti tão burro!
Isabelle estava prestes a dar algum tipo de conselho para Steve, ou tentar consolar ele, quando a porta da sala abriu. Com o susto, os dois pularam no sofá e Sam, que havia acabado de entrar, arregalou os olhos.
-Hmmm… Eu atrapalho?
-Na verdade, sim! - Steve reclamou.
-Ah…
-Entra, Sam! Não atrapalha, não! - Isabelle deu um peteleco no nariz de Steve. - Estávamos apenas conversando, enquanto ele me atualizava sobre tudo.
Sam assentiu e entrou na sala. Ao mesmo tempo, Bucky apareceu no corredor e encostou na parede, de braços cruzados, com um sanduíche na mão.
-Ah, mas tinha que ser!
-Ah, tá aqui, é, Estrupício? - Sam revirou os olhos e alternou o olhar entre os três. - Eu só vim dizer que achamos a localização de alguém importante. Quer ir comigo, por falar nisso?
Bucky continuou mastigando o sanduíche e deu de ombros, enquanto Steve perguntava:
-Qual das pessoas importantes?
-O Bartroc.
-Quem é Bartroc? - Isabelle franziu a testa, confusa.
-Um cara que achamos por acaso no bar, no dia que a gente começou a namorar.
-Ah, no dia que você e o Sam se beijaram?
Um segundo de silêncio pode ser ouvido. Isabelle arfou e tampou a boca, enquanto Bucky a fuzilava com os olhos, irritado. Steve engasgou com o ar e Sam se virou para Bucky, incrédulo.
-Espera… Vocês se beijaram?!
-Você contou para ela?!
-É claro que eu contei! Ela é minha namorada!
-Eles se beijaram?!
-E você por acaso contou para mais quem?! - Sam encarou Isabelle.
-A Allie, ué. Não achei justo só eu levar chifre!
-Garota!
Steve e Bucky soltaram uma risada, mas pararam ao perceber a careta de Sam.
-Olha, não somos burras, Sam! - Belle se defendeu. - Entendemos que as circunstâncias pediram isso, tá? E não é como se eu e a Allie nunca tivéssemos nos beijado… Então, sabemos que vocês não sentem nada um pelo outro, mas que o beijo foi bom.
Sam franziu a testa, surpreso.
- Você e a Allie…?!
-Você acredita mesmo que ela é heterossexual?!
-Nem eu acredito nisso… - Steve encarou o amigo, divertido.
-Além disso, Sam… - Belle sorriu, ironicamente. - Você é a única pessoa que o Bucky pode me trair e eu não vou arrancar as bolas! Pelo contrário, até vou no casamento! Aliás, se um dia quiser um ménage, eu e o Bucky estamos dispostos!
Bucky engasgou com o pão, enquanto Sam bufafa e Steve ria tanto que sua dentadura voou longe. Arregalando os olhos para a namorada, Bucky se arrependeu de ter confessado que achou a idéia interessante na época, quando Allie sugeriu. Porém, isso já fazia meses, então, ele tratou de consertar.
-Não é bem assim! Mas vamos nos concentrar no Bartroc, pelo amor de Deus! Alguém pega a dentadura desse homem!
-Pega você, seu Linguarudo! - Sam reclamou e sentou ao lado de Isabelle. Ele a encarou e soltou um longo suspiro, frustrado. - Escuta, Belle… Eu sei que foi errado com você e a Allie, mas…
-Sam, a Allie não ficou chateada. Nem eu, para falar a verdade. - Isabelle segurou a mão de Sam, que estava gelada, e deu de ombros. - Esquece isso, sério! Foi há meses atrás….
-Mas isso foi traição. Não foi? Eu escondi da Allie…
-Você ia ficar chateado se estivéssemos na situação de vocês? - Belle perguntou, séria, recebendo um não como resposta. - Pelo amor de Deus, homem! Para de drama!
-Sam… - Bucky suspirou, tentando acalmar o amigo. - Relaxa, cara! Eu falei na hora… Não teve importância e elas não iam ligar.
-Sinceramente, Samuel… E Desculpa pelo que eu vou dizer, vô… Mas você não tem o que o Bucky gosta. Ou ao menos, não o que ele gosta em mim. Eu não me senti ameaçada em nenhum momento e a Allie caiu na risada quando soube pelo fato de vocês se odiarem!
-Ela até queria te ligar para tirar sarro da sua cara! - Bucky completou, simples.
-E marcar o nosso "Troca troca!".
-Okay, acho que isso foi informação demais! - Steve suspirou, reclamando. - Posso voltar a falar com a minha neta?! Obrigada!
Sam e Bucky sumiram na direção do corredor, o que fez Belle berrar:
-Se forem se beijar, pelo menos avisa para dar tempo de filmar!
-Vai a merda!
Isabelle caiu na risada quando os dois exclamaram juntos. Então, quando se acalmou, ela percebeu que Steve olhava para ela, emocionado. Belle suspirou, levemente envergonhada.
-O que foi, vô?
-Eu tô muito orgulhoso de ver a mulher que você se tornou, Belle. E feliz de ver que você e o Bucky…. Vocês se amam mesmo, né?
Isabelle assentiu, abraçando o avô, com certa força. Eles ficaram em silêncio, só até Steve exclamar:
-Belle? O Sam e o Bucky se beijaram mesmo?
Isabelle caiu na risada de novo. E então, explicou que sim e que não tinha ficado chateada e nem surpresa: Esperava e até torcia para o beijo sair. Só que assim como Allie, ela achava que eles iam acabar se beijando durante um ménage, não uma missão.
Mudando de assunto, Belle se sentou em cima dos joelhos de Bucky quando eles se reuniram em volta da mesa da cozinha, analisando os documentos obtidos por Sam, que denunciavam a localização do homem. Ela apenas observava a interação entre os três e ria de vez em quando pela energia caótica que eles emanavam, enquanto catava alguns cravinhos pela pele de Bucky.
Obviamente, se fosse em outra situação, Bucky morreria de vergonha, mas alí, entre os melhores amigos, ele se eentia apenas feliz por ter Isabelle em seu colo, catando e espremendo seus cravinhos, enquanto ostentava o anel que firmava seu compromisso em seu dedo.
No entanto, assim como toda desgraça um dia acaba, a paz não reina para sempre e o telefone de Sam começar a tocar não teria sido nada alarmante, se, por acaso, Ruby não ligasse para ele em pânico, sem saber o que fazer.
Oiie, Meus Xuxuzinhos! ❤
Finalmente, trouxe o tão famigerado encontro entre o Stee e a Belle e eu não sei sobre vocês, mas acabei chorandp enquanto eu escrevia KKK
Aliás, eu disse há um tempão atrás que as meninas não ligaram para o beijos e tal (encerrando a polêmica traição ou não), porém, eu tenho que perguntar: Vocês acham interessante o ménage deles ou é desnecessário?
Eu tinha pensado, na época, em narrar, mas sinceramente, fiquei insegura KKK Porém, se vocês quiserem mesmo, eu ainda posso encaixar o ménage 👀
Agora, se não quiserem e acharem desnecessário, tá tudo bem KKK eu faço o que vocês quiserem, viu?
Aliás, se segurem aí, peguem capacetes e coletes porquê o próximo capítulo está tiro atrás de tiro, hein! 🤭
Espero vocês amanhã! (Não esqueci do capítulo duplo, viram?) ❤👉🏻👈🏻
Bjs 💋💋
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