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33. Feelings




A testa de Isabelle Carter doía profundamente quando ela encarou a prateleira na qual havia acabado de bater a cabeça. Esfregando a testa e encarando Susan, ela suspirou, irritada. Susan havia chamado ela no momento em que Isabelle se abaixou para pegar um arquivo, ocasionando no pequeno acidente. 

-O que foi agora, mulher? 

-Você está bem? 

-Vou sobreviver. - Isabelle deu de ombros, ainda segurando a testa, onde um pequeno hematoma roxo começava a se formar. 

-Hmmm… Ótimo! Seu namorado está aí e pediu para perguntar se você demora a sair. 

Isabelle suspirou e encarou o relógio dourado em seu pulso. Em teoria, já tinha dado seu horário de saída do trabalho (que por um Milagre e sua eficiência, ainda não havia perdido), no entanto, ela pretendia ficar até mais tarde naquele dia para adiantar outros trabalhos e exposições. 

Pensando, ela fez uma rápida conta e percebeu que haviam duas semanas desde que Sharon Carter havia virado a suspeita número um após o depoimento de Niall bater com a versão do sequestro de Bucky. Também haviam duas semanas que eles não tinham muitos momentos para namorar e Isabelle seria uma grande mentirosa se não admitisse que borboletas invadiram seu estômago e seu coração não bateu mais rápido com a possibilidade de passar um tempo com Bucky. 

-Certo, diz a ele para me dar uns vinte minutos que eu já vou! 

Susan assentiu e piscou um olho para ela, rindo. 

-Se arruma direito porque eu acho que hoje tem! 

Isabelle jogou uma caneta na direção da amiga e revirou os olhos, ficando ainda mais nervosa. Então, guardou o material de trabalho e começou a se arrumar. 

Como o Museu já havia fechado quando Isabelle finalmente apareceu, Bucky estava sentado nos degraus de pedra, segurando firmemente um buquê de flores entre os braços e o celular na mão. Seus olhos estavam presos na conversa de mais cedo, quando ele mandou umas vinte mensagens até perceber que estava impedido de ma dar mensagens porque Sam havia mutado ele, iniciando uma longa discussão que se estendeu até os corredores da Shield.

Ele sentiu o perfume e ouviu os saltos de Isabelle antes de erguer o olhar para ela. A mulher vestia uma saia preta e uma blusa soltinha, vermelha, na qual ela havia aberto quatro botões, revelando seios avantajados e o colo que Bucky amava passear a língua. A maquiagem era leve, mas o batom vinho fazia a boca de Bucky salivar e por segundos, ele não sabia se estava infartando ou só admirado pela beleza da sua namorada. 

Guardando o celular no bolso, ele ergueu o corpo do chão e abraçou Isabelle, a erguendo do chão, enquanto beijava seu pescoço. 

-Você está tão perfeita! Puta que pariu… Que mulher maravilhosa! 

Isabelle riu do jeito que Bucky a elogiou e abraçou o braço dele, entregando sua mochila ao homem. 

-Você está lindo também, amor! Mas eu só me vesti como todo dia! 

-E todo dia eu não sei se tô com tesão ou tendo um derrame! 

-James! 

A risada de Isabelle ecoou pela rua, o que fez Bucky sorrir bobamente e roubar um selinho da namorada, estendendo o buquê para ela. Isabelle franziu a testa, confusa, enquanto pegava as flores. 

-Ué? O que você fez? 

-Como assim o que eu fiz? 

-Essas flores… Hmm… Sei não, hein, Sargento. Isso é suspeito! 

Bucky soltou uma risada e deu um tapinha na bunda da namorada, beijando a testa dela, antes de recuar e a olhar nos olhos. 

-Quer ir jantar? Eu tenho reserva num restaurante aqui perto, amor. 

Isabelle franziu ainda mais a testa, o que fez Bucky revirar os olhos e a puxar para perto, piscando um olho.  

-O que foi, Belle? Não posso passar um tempo com a minha garota, sendo romântico e fofo? 

-Tá, tudo bem! É claro que você pode, meu bem. Desculpa! 

Bucky concordou e deu a mão a ela, segurando sua mochila. Eles começaram a se afastar do museu, caminhando tranquilamente entre as pessoas nas calçadas de Nova York. Isabelle foi o caminho inteiro falando, empolgada, sobre os documentos que organizou naquele dia e sobre o banho que havia dado em Thor antes que ela saísse de casa. 

A imagem do Herói tomando banho apareceu na mente de Bucky e ele precisou a afastar antes que começasse a rir. Então, enquanto eles esperavam para atravessar uma rua, Bucky fitou suas mãos dadas. Ele fitou também o rosto da mulher e o jeito como os cantinhos dos olhos dela sempre se erguiam quando ela o olhava, em um sorriso natural e espontâneo. 

Era sobre isso. Ele sabia que Belle o amava e que, assim como ele, apesar das briguinhas diárias e dos desentendimentos causados por duas personalidades fortes e diferentes, ela sabia valorizar cada momento com ele. Para Bucky, não havia sensação mais incrível do que sair do trabalho, cansado, e ir pegar Belle no dela. Não havia nada melhor e mais agradável do que ouvir ela falando de todos os detalhes do dia dela. Ele amava aquela rotina que, para alguns, poderia ser entediante. 

E era por isso que Bucky conferiu mil vezes se a caixinha em seu bolso estava segura antes deles serem guiados para uma mesa de dois lugares, em um restaurante japonês que ele sabia que ela amava. 

Eles pediram uma barca de sushis, sashimis e hots, além de harumakis e temakis. O garçom se afastou da mesa deles de olhos arregalados, o que fez com que o casal trocasse um olhar e começasse a rir. 

-Acho que demos prejuízo ao restaurante! - Bucky comentou, rindo. 

-Daríamos prejuízo se não fôssemos pagar ou comer tudo! E eu tenho certeza que você vai comer! 

Revirando os olhos, o homem tirou o casaco e retrucou: 

-Aham… E você vai fazer dieta, né? Aliás, por falar em dieta… E a sua irmã? Tá bem? 

Isabelle assentiu, dando um pulo na cadeira e se inclinando para frente, dando um leve susto em Bucky. 

-Eu esqueci de te contar, amor! A Ruby está esperando a menina! 

-Meu Deus! Jura! Que irado! - Bucky sorriu, pegando a mão dela em cima da mesa com a de vibranium. 

Como sempre, ele não podia sentir o toque, mas o calor da mão de Isabelle na sua ele  conseguia. Talvez, fosse mais psicológico do que físico, muito embora, Shuri tenha dito que isso poderia acontecer, mas não havia dado garantia. 

Olhando os olhos verdes, Bucky sussurrou: 

-Será que eles imaginavam que iam formar uma família um dia, quando se conheceram? 

Isabelle deu de ombros, tocando as ranhuras no metal com a ponta dos seus dedos, distraídamente. 

-Talvez, mas acredito que não. Por quê? 

-Ah, não é nada, só estava pensando. 

Isabelle o incentivou a continuar falando, mas o garçom os interrompeu com os temakis. Por alguns segundos, nenhum dos dois falou mais nada, se concentrando apenas em devorar os pratos diante de si, mas assim que eles terminaram, Belle voltou ao assunto, ansiosa. 

- Você disse que estava pensando. Em que? 

-Pensando? - Bucky, que tinha acabado de sofrer um mini-infarto por não ter sentido a caixinha no bolso até lembrar que tinha tirado o casaco, a encadou. - Pensando em que?! 

-Ué! Era você quem estava pensando! 

-Ah… Lembrei. Enfim… 

Se ajeitando na cadeira, Bucky e Isabelle aceitaram um biscoitinho da sorte de uma garçonete. Enquanto ele abria, continuou falando. 

-Eu só estava me perguntando se, sei lá, não tenho sido precipitado quando eu penso em… 

O coração de Isabelle deu um salto e ela esqueceu do bilhetinho na sua mão, por alguns segundos. Ela o incentivou, segurando sua mão novamente. 

-Você tem pensado em que? 

-Bem, eu não tenho pensado com frequência, mas as vezes, eu… Bem, eu confesso que eu já pensei nos nossos. 

Isabelle torceu os lábios e ergueu as sombrancelhas, enquanto ele continuava falando, claramente nervoso. Ela achou isso fofo e encostou a mão no queixo, o admirando. 

-Enfim, o que eu quis dizer é que eu pensei num futuro para a gente, sabe? Pode ser que nem chegue, mas eu já pensei em termos um lugar nosso, com a Pine e o Thor e… Futuramente, quem sabe? Eu… Eu teria um filho com você. Ou dois. Quem sabe, três? 

Isabelle soltou uma risada e segurou a mão de Bucky, o beijando no dorso. Ele também beijou a mão dela e eles se encararam nos olhos, o que o fez perceber o brilho nos olhos dela. 

-Eu sou a favor de termos quatro ou cinco. O que acha? 

-Meu Deus, mulher! Isso tudo não! - Bucky riu, dando de ombros. - É muito tempo sem transar! Eu não aguento isso tudo, não! 

Isabelle deu um peteleco no nariz dele e negou com a cabeça, rindo. 

-Seu tarado! Mas cá entre nós… Eu concordo. É muito coco e choro também… 

Os dois se entreolharam, por alguns segundos. E então, exclamaram juntos. 

-Melhor um só! 

O casal começou a rir no momento em que a segunda rodada de pratos chegou e eles, primeiro, abriram o bilhete do biscoito da sorte. Bucky não fazia idéia do que estava escrito no dela, mas no dele estava "Não deixe para depois o que você pode fazer agora" e encarou isso como um sinal. 

Então, inspirando ar para dentro dos pulmões e ignorando o tremor em sua mão verdadeira, ele esticou a mão por cima da mesa e segurou a de Isabelle, fitando os olhos verdes, curiosos, que encararam ele. Claramente, ela o conhecia como ninguém mais e sabia que algo estava estranho. Não que ele não fosse carinhoso e romântico, por Deus, ele era! Mas ela sabia que ele estava nervoso e ansioso e Isabelle não fazia idéia do que poderia deixar ele assim até o momento em que ele abriu a boca e suspirou. 

-Belle… 

-Sim, amor? 

Bucky respirou fundo mais uma vez e sorriu. Ou melhor: Tentou sorrir, mas o máximo que saiu foi uma careta tensa. Isso teria de servir, por hora, já que ele sentia seu coração saindo do peito pela boca. Sua mão de vibranium fechou em volta da caixinha e Bucky percebeu que era a hora certa. No entanto, foi Isabelle quem perguntou: 

-Meu Deus, Bucky… Você quer ir ao banheiro? É isso?! 

-Que?! Meu Deus, mulher! Não! Só cala a boca e me escuta, okay? 

Isabelle fez um esforço sobre-humano, mas obedeceu o pedido e se concentrou em encarar os olhos turquesas, sentindo as borboletas em seu estômago fazerem uma festa. 

-Eu amo Você. Não, espera… Comecei errado, droga. Não era isso… 

-Bucky… 

-Calma, vou recomeçar! Okay, vamos lá… - Bucky deu uma rápida olhada para ela e percebeu que Isabelle esperava, impaciente. Então, voltou a falar. - Bem, eu vou confessar que eu nunca tive o objetivo de ter uma pessoa só, sabe? Nunca tive intenção de casar, formar uma família… E sinceramente, Belle? Eu nunca me apaixonei assim, com essa intensidade e esse tamanho de sentimentos. Mas isso foi antes. Muito antes, na verdade, de eu sequer pensar que você existia. Eu não sei que ponto da minha vida cruzou com o da sua, mas eu sou tão grato pelo universo ter posto você no meu caminho… 

Isabelle sorriu. Um sorriso amplo, mas tímido, enquanto ela ficava vermelha. Bucky achou isso adorável e voltou a falar, mais confiante. 

-Eu sei que você é bisneta do meu melhor amigo, que sua mãe não é minha fã número um e que temos alguns inimigos à solta, ameaçando a duração das nossas vidas, eu não consigo imaginar um futuro meu do qual você não faça parte, Amor. Cada pedacinho de mim pertence a você, única e exclusivamente. Cada pedacinho de mim te ama e entra em colapso só de pensar em te perder porque você foi a coisa mais incrível que já aconteceu comigo! E eu passaria por cada momento que eu já vivi só para sentir seus beijos e o seu amor e… Isabelle, você está chorando?! 

Isabelle assentiu, enxugando uma lágrima co  o guardanapo de cima da mesa. Bucky riu, mas ela beliscou seu braço, irritada. Por fim,n ele apenas encarou o relógio em seu pulso e hesitou, olhando os ponteiros dos segundos. 

Cinco. 

Quatro. 

Três.  

Dois. 

Um. 

-Isabelle Carter Rogers, eu gostaria de fazer um pedido, mas lembra que não é urgente, está bem? - Bucky pediu, assim que seu relógio marcou meia noite. - Podemos demorar o tempo que for, mas talvez, se eu não pedir agora, eu perca a chance e a coragem… 

Isabelle franziu a testa ao ver Bucky erguer o corpo da cadeira, soltando sua mão por alguns segundos apenas para se ajoelhar na sua frente, segurando uma caixinha vermelha. O conteúdo de dentro era um anel. Mas não um anel qualquer. Ele era dourado e fino, com uma única pedra brilhante e em formato de coração entrelaçada por ouro branco. Isabelle arfou ao reconhecer o anel de noivado da sua bisavó Peggy e as lágrimas que ela ainda segurava, rolaram por sua face. 

Seu corpo gelou e a sua ficha caiu antes que Bucky pudesse fazer a pergunta. Seu coração acelerou e Isabelle se controlou lara esperar que Bucky pigarreasse antes de berrar de felicidade e se jogar contra ele. 

-Aceita se casar comigo, Isabelle? 

-Meu Deus! É claro que eu aceito! 

Isabelle se jogou no colo de Bucky com tanta empolgação após ter, praticamente, berrado a resposta, que o homem se desequilibrou e caiu para trás, abraçando a namorada. Os dois caíram na gargalhada ao mesmo tempo que o restaurante aplaudia e gritava "Viva os noivos! Parabéns!". 

O alívio que Bucky sentiu foi tanto que quando ele ergueu o corpo do chão e tentou enfiar o anel no dedo dela, suas duas mãos tremiam e ele não fazia idéia de como isso podia estar ocorrendo. 

Eles ganharam um champagne de graça e cerca de uma hora depois, o casal foi direto para o apartamento de Bucky, onde Thor e Alpine dormiam tranquilamente, enquanto eles se amavam sem pudor algum. 

Quando eles terminaram de manter relações, por um longo período de tempo, nenhum dos dois disse absolutamente nada. Isabelle deitou sobre o peito de Bucky, ouvindo seu coração agitado pelo orgasmo se acalmar aos poucos, a respiração desacelerar e sentindo os carinhos automáticos que seus dedos faziam em sua coluna.  

No rosto dela, um sorriso enorme fez morada e ela encarava o anel, feliz. Não era só uma relíquia de família ou um enfeite: Era a promessa que Bucky e ela tinham, agora, de que um dia, eles poderiam ser ainda mais um do outro do que já eram. 

Então, ela se deu conta de que para Bucky ter dado aquele anel a ela, alguém teria que ter dado a ele antes. Por fim, ela suspirou e percebeu que não ia mais conseguir adiar o assunto. 

Se ajeitando sobre o corpo de Bucky, Isabelle encostou os seios nus no peito do homem e o encarou, de perto, vendo o sorriso bobo e preguiçoso se formar na boca rosa e convidativas dele. Porém, ele perdeu o sorriso segundos depois e pôs o cabelo suado e descabelado da mulher para trás, confuso. 

-O que foi, Minha Linda? 

-Foi o Steve que te deu esse anel. Não foi? 

Bucky hesitou. Steve estava sendo um tema muito, muito delicado para Isabelle. Mas ele sabia que mentir não adiantaria muito. Então, por fim, assentiu, ainda brincando com os piercings em sua orelha. 

-Uhum… 

-Então… Ele sabe de nós. 

Bucky assentiu, evitando a lembrança de Steve querendo esganar ele ao descobrir. Ele achava que não seria legal soltar uma gargalhada naquele momento. 

-E ele aceita? 

-Digamos que ele ficou um pouco preocupado quando descobriu, mas quando viu que eu te amo… Ele aceitou numa boa. 

Isabelle franziu a testa e encarou o anel brilhante em seu dedo. Bucky suspirou. 

-Sabe, Belle? A gente não precisa casar agora… Pode levar o tempo que for. É só que… Eu te amo, Meu Bem! E eu estava tentando achar uma forma de demonstrar esse amor da mesma forma que você demonstrou o seu indo atrás de mim e… 

-E ai, o Steve te deu o anel? 

-Não. Aí, eu tive essa idéia e comentei que ia precisar escolher aliança. Então, ele lembrou disso e disse que você ia amar. E eu acho que concordei. 

Isabelle sorriu, aos poucos, como se lutasse contra o sorriso. Dando de ombros, ela se esticou e deu uma leve mordida no queixo dele. Isso fez Bucky sorrir e, em um movimento repentino, ele dominou Isabelle e a virou contra o colchão, a mantendo embaixo de si.

Ela soltou um grito agudo enquanto as mãos de Bucky cutucavam a pele exposta do quadril e da cintura dela, arrancando gargalhadas entre cortadas. Bucky fez cócegas até o momento em que levo um tapa na testa, ficando tonto. Isabelle arregalou os olhos e tentou, ainda rindo, esfregar a testa dele e pedir desculpas. 

No entanto, Bucky estreitou os olhos para ela e segurou as duas mãos da mulher acima da sua cabeça. Seus olhos passearam pelo corpo dela, pelas curvas e tatuagens. Bucky sorriu, satisfeito de saber que ela era toda sua e que eles atingiram um nível de intimidade gigante, que provavelmente, nunca antes atingiram com ninguém. 

Sorrindo, ele se inclinou para frente e prendeu os lábios dela entre os seus. Os dois compartilhavam sorrisos entre os beijos, carícias e suspiros. Por fim, Isabelle o soltou, segurando seu cabelo com uma mão e o seu coração com a outra. Testa com testa e olhos fechados, ela perguntou: 

-Eu te machuquei, Meu Amor? 

-Machucou nada, Vida. - Bucky suspirou e desencostou a testa da dela, sorrindo. - Não se preocupa… 

-Foi sem querer! 

-Eu sei. Fica tranquila! 

-Bucky… 

-Sim? 

-Eu quero ver o meu biso. 

O coração de Bucky parou. E então, disparou no peito dele e Bucky a fitou nos olhos. Ela falava a verdade e ele percebeu que ela não tinha dito com raiva. Talvez, magoada. Mesmo assim, Bucky fez um leve carinho no queixo e nos lábios dela e perguntou: 

-Você tem certeza? 

-Tenho. - Isabelle afirmou, segura. - Eu quero entender o que aconteceu. Ouvir da boca dele os motivos que levaram ele a fazer isso. Quer dizer… Eu fiquei chateada muito tempo com ele e a Allie e a tia Evelyn, mas… No fundo, eu sei que ele não faria isso se não fosse importante. 

Bucky assentiu, esperando que ela erguesse os olhos para ele e continuasse. 

-Bem… E aí, teve meu sequestro, o seu… A Sharon como Mercadora do Poder, o tal do Ceifador a solta matando heróis e vilões… Eu posso ser temperamental e orgulhosa, mas não sou burra. Tem mesmo algo de muito sério acontecendo e… Eu quero saber o que é. E eu acho que… 

Os olhos de Isabelle se encheram de lágrimas e ela forçou um sorriso. 

-Eu acho que tô sentindo mais saudade dele do que raiva. 

-Eu te entendo! - Bucky riu, limpando a lágrima que insistiu em cair. - Você quer ir sozinha ou com alguém? 

Isabelle refletiu por vários instantes antes de chegar a uma conclusão. 

-Eu quero ir com você. Você é o único que tem força suficiente para me tirar de cima do velho se eu resolver quebrar a cara dele! 

Bucky franziu a testa e levou alguns segundos para cair na gargalhada, sem acreditar no que tinha ouvido. O casal ficou conversando por alguns minutos antes que o sono dominasse Isabelle e ela caísse na cama, roncando igual um trator. 

Bucky cobriu o corpo da namorada e saiu da cama, vestindo apenas a calça jeans. Ele caminhou até a sala, pulando por cima de Thor, que dormia esparramado no tapete, com a barriga para cima e as quatro patas abertas, parecendo bastante confortável. Alpine estava sentada no sofá, olhando a rua pela janela. 

Assim que Bucky se sentou no sofá com o celular em mãos, ela ronronou e se enroscou em cima das pernas dele. Os olhos azuis da gata fixaram no dedão de Bucky, que corria pela tela, mandando mensagem para um número de emergência. Então, ela deu uma patada no celular e ele só não se espatifou porque Bucky ergueu as pernas e o impediu de cair ao chão. A gata balançou o rabo e pulou do colo dele, as pupilas dilatadas e o coração agitado. Bucky observou, impaciente, ela correr pela sala, igual uma doida, derrubando quase tudo que via pela frente e batendo no cachorro, que se estressou e tentou atacar ela. 

No entanto, foi Thor quem se escondeu entre as pernas de Bucky, ganindo, ao levar uma patada digna de pena. Quando ela se pendurou na cortina, Bucky perdeu a paciência e deu um único grito: 

-ALPINE BARNES! 

A gata ficou imóvel, apenas balançando o rabo e se balançando na cortina. Bucky a encarou e apontou para o corredor. 

-Entra! Agora! 

Ela rosnou, irritada. Bucky jogou uma almofada na direção dela. Isso fez a gata soltar a cortina e correr para dentro do corredor, indo parar no banheiro. Ele fechou a porta, ciente que ela ia espalhar a areia da caixinha de areia inteira pelo chão, mas era melhor do catar tudo que ela tinha derrubado mais de uma vez. 

Por fim, Bucky enviou a mensagem, achando que apenas receberia a resposta no dia seguinte mas, minutos depois, quando ajeitava Thor sobre o tapete da sala com a cobertinha dele e o ursinho (Isabelle tinha mimado o cachorro demais, na opinião dele), o seu celular apitou e Bucky  sorriu. 

Agora, era só levar Isabelle para ver o avô e torcer para, nem Steve infartar de felicidade, nem ela matar o avô em um surto de raiva.




Oiie, Gente! ❤

Cheguei com outro capítulo para vocês e, agora, estamos oficialmente nos últimos 15 capítulos da fanfic! Mas calma que ainda tem muuuuuita história para a gente percorrer!

ALIÁS O PEDIDO DE CASAMENTO VEIO AÍ E EU ESCREVI HÁ TANTO TEMPO!

Eu tava MEGA ansiosa para compartilhar com vocês! De verdade! 💖

Aliás, no próximo capítulo vamos ter um encontro do nosso segundo velhote favorito com a Belle e eu espero que vocês gostem porque eu AMEI escrever!

Enfim, quinta que vem eu tô de volta e, se calhar de surgir inspiração e eu escrever mais um capítulo essa semana, o que vocês acham de termos dois capítulos na próxima semana?? 👀❤ Tem muito tempo que vocês não ganham uma atualização dupla hehehe

Até lá!

Bjs 💋

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