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28. Uma noite tranquila.





O Pendrive que o agente da Shield infiltrado no crime de Nova York entregou, continha informações sobre um novo traficante internacional, chamado Mercador do Poder. Ele era o responsável por um alto tráfico de artes, jóias e era conhecido também, por investir em armamentos pesados e ciência moderna. 

Não havia muito sobre ele, entretanto, nos documentos. Porém, havia muito sobre cada passo que o homem havia dado até aquele momento. Seu foco de tráfico ficava em Madripoor e, muito provavelmente, foi a mando dele que algum agente duplo vazou os segredos da Shield. 

Agora, ele tinha todas as informações que Natasha e outros superiores demoraram dias para encobrir e desmentir, apresentando documentos e provas falsas, como era o caso de Isabelle. Bruce Banner havia emitido um atestado com resultado falso incompatível para a amostra de sangue comparada com os registros de DNA de Steve Rogers, o que apenas provava que "Eles vinham a ser parentes distantes, de sexto ou sétimo grau, tendo em vista que Daniel era primo de Steve". Esse atestado também "provava" que Isabelle não tinha um único traço de soro no organismo.

Era uma via de mão dupla. Enquanto as pessoas de bem acreditavam na honestidade da Shield, provavelmente, o Mercador do Poder já sabia quem Isabelle era e o que. Afinal, desde o dia em que Bucky e Sam se encontraram com o Agente, ele havia ficado paranóico com a perspectiva de enfrentar dois vilões: O Mercador do Poder e O Ceifeiro. 

Na Shield, eles estavam trabalhando com a teoria de que O Ceifeiro trabalhava para o Mercador. No entanto, não havia nada ligando eles a não ser, Isabelle e as informações vazadas. Em seu íntimo, Bucky tinha certeza absoluta que eram duas pessoas distintas. 

No entanto, os dias passaram com certa pressa e logo, o outono atingiu seu auge. Os dias estavam ficando mais curtos, o vento mais seco e gelado e, andando pelas ruas de Nova York calmamente, Bucky pôde perceber que as folhas estavam caindo das poucas árvores e as pessoas começavam a substituir as roupas alegres, por pesados casacos neutros. 

Ele pensou no quanto estava em paz nós últimos tempos, desde que resolveram que era inútil manter Isabelle no hospital se ela já estava bem e que o melhor, no momento, era treiná-la para lidar com suas "habilidades especiais", afinal, agora ela tinha super força, super reflexo e se Bucky não estivesse enganado, até mesmo o raciocínio dela havia ficado mais rápido. 

Nos primeiros dias, era difícil: Isabelle destruiu duas portas sem querer e acabou quebrando a própria televisão quando, sem querer, tentou matar uma barata com uma vassoura e a acertou. Mas, como em breve teria um sobrinho ou sobrinha, ela estava se controlando o suficiente para poder pegar o bebê no colo sem machucar. 

Porém, ao mesmo tempo, Natasha e Allie acharam melhor treinar Belle no tempo livre e Bucky ficou impressionado com a habilidade e agilidade que ela demonstrava. Realmente, Steve Rogers tinha feito um trabalho incrível com ela, assim como havia feito com Ruby. 

Segurando mais firme a bandeja com cafés e creme, Bucky sentou na saída do Museu, bem na frente, nos degraus. Ele conferiu a hora no celular e tomou um gole do líquido quente e amargo, sentindo o calor aquecer seu corpo que estava levemente gelado pelo vento frio, apesar do céu estar limpo. Faltavam dez minutos para sua namorada sair do museu e Dalí, os dois seguiriam para algum restaurante, provavelmente. 

Tamborilando os dedos sobre a tela, Bucky hesitou. Porém, a abriu. Também abriu o calendário do celular e suspirou, vendo a data marcada e a hora. Aquele compromisso era inadiável, obviamente, no entanto, ele estava começando a suspeitar que era uma grande besteira. Não devia ter ninguém naquele bunker.

Porém, se lembrou que Natasha e Sam foram ao Bunker depois daquele dia. Mas será que eles teriam falado para ele se achassem a carta ou teriam ficado com tanta pena da cabeça perturbada de Bucky, que preferiram calar a boca? Ele pensou que a única forma de saber se estava certo ou se estava completamente maluco e paranóico, era indo ao encontro.

E ele ia. 

-Oi, Bucky!

Bucky ergueu os olhos, ouvindo uma voz desconhecida. Porém, sorriu assim que reconheceu Susan, embora, não tenha levantado do degrau que estava sentado. 

-Oi, Suzzy! Tudo bem? 

-Tudo! - Susan sorriu de volta, cruzando os braços. -Espera do a Belle, né? Ela está vindo aí… Só estava terminando de catalogar um livro. 

-Okay, obrigado! Eu espero! 

Susan retribuiu o sorriso e saiu do museu, com certa pressa, desaparecendo entre a multidão de pessoas rapidamente, apesar no cabelo esvoaçante laranja. 

Quando Bucky terminou de tomar o café, finalmente, alguém se sentou ao seu lado e Bucky reconheceu os passos das botas de salto antes que Isabelle o abraçasse pelos ombros, depositando os lábios demoradamente, em sua bochecha. 

-Oi, James! 

-Oi, Minha Bonequinha! 

Bucky retribuiu o beijo casto e esticou o copo de isopor para ela, vendo Belle ficar levemente corada. Tinha quase um mês que eram namorados, no entanto, ela ainda corava perto dele e Bucky achava isso uma graça. 

-Trouxe para você. Achei que ia estar com frio. 

-Eu tô! - Isabelle sorriu, aceitando o copo e bebendo um longo gole a seguir. - Obrigada, amor! 

Bucky acenou com a mão, como se não fosse nada. Enquanto ele ouvia Isabelle falando sobre a carga de livros velhos que havia chegado e sobre ter passado mais de quatro horas catalogando e separando por gênero, seção e autor, Bucky descansou o braço em cima da coxa dela e observou o falatório incessante com um sorriso no rosto. 

-Mas enfim… - Ela finalmente finalizou a fala, tomando o último gole do café. - Agora que eu já terminei de falar… Como foi seu dia? 

-Normal. - Bucky deu de ombros, sendo honesto. - Como todo dia, eu acho. Quer dizer, hoje achei que ia faltar a terapia mas o Sam me deu uma carona depois que a gente bateu em uns caras… 

-Carona? Tipo… - Isabelle ergueu uma sombrancelha, fazendo um sinalzinho de asas com as mãos que fez Bucky rir e confirmar. - Uau! E como foi? 

-Legal. Mas não deixa ele saber disso, nunca! 

Isabelle fez um sinal como se jogasse a chave da boca fora e abraçou o braço de vibranium de Bucky, apoiando a cabeça em seu ombro, enquanto entrelaçava suas mãos e sentia o homem depositar um beijinho em sua testa. 

-Vamos para onde? - Bucky perguntou, encarando a namorada. 

Já havia aprendido que ao invés de dizer "Advinha para onde vamos?", O melhor era dizer "Vamos para onde?" E concordar com a primeira resposta dela, já que Isabelle era confusa e nunca conseguia escolher um lugar só ou concordar com os que Bucky escolhia. 

Porém, apesar de ser sexta feira, surpreendentemente, Isabelle deu de ombros e murmurou um "Para casa?". Ela estava cansada, dava para perceber nas olheiras embaixo dos seus olhos. Mas isso não tinha sido empecilho ainda para sair, de forma que Bucky a encarou, preocupado. 

Isabelle riu, percebendo, e o acalmou, antes que ele pudesse dizer qualquer coisa. Ela depositou um selinho em seus lábios e sorriu. 

-Eu só queria treinar mais um pouco. Sabe? Socar, chutar… 

-Tem certeza? - Bucky franziu os olhos, a analisando. - Não está passando mal, não, né? 

-Não, meu Bem! Confia em mim… Só quero chutar sua bunda branca! 

Bucky riu e ergueu o corpo do chão, puxando Isabelle pela mão. Parando um degrau abaixo dela, Bucky a puxou pela cintura. Isabelle passou as duas mãos pelos ombros dele e sorriu, sentindo o calor do corpo de Bucky cortar o clima frio. Eles se encararam, sorrindo mutuamente. 

-Quem perder lava a louça? - Belle perguntou, sorrindo. 

-Tive uma idéia melhor. - Bucky puxou a namorada para si e deu um rápido apertão em sua bunda, a fazendo gemer e corar. - Quem perder, vai por cima! 

-Gostei dessa idéia, Sargento Barnes! 

-Que bom, Senhorita Carter! Que bom! 



*** 



-Vamos, James! Você consegue ir mais rápido e forte que isso! 

A voz debochada de Isabelle reverberou pelo apartamento da mulher, quando Bucky fingiu um soco em sua direção. Há cerca de quarenta minutos, o casal treinava na sala de estar, após arrastar o sofá e a mesinha de centro para os lados. A nuca de Bucky estava molhada devido aos movimentos rápidos pela luta com Isabelle. 

Revirando os olhos azuis, ele vasculhou a pele de Isabelle com o olhar. Em alguns pontos, havia marcas arroxeadas e avermelhadas, afinal, ela não conseguia controlar a força com a qual jogava os membros contra ele. Bucky tirou a franja dos olhos e suspirou.  

-Melhor a gente fazer uma pausa! 

-Você está pedindo arrego, Barnes? 

-Estou tentando não ser indiciado por violência doméstica, Rogers! 

Isabelle soltou uma risada, ignorando o namorado. Ela montou a guarda novamente,  o que fez Bucky perceber que ela não ia mudar de decisão. Portanto, ele também armou a guarda dele e segurou o soco que veio em sua direção, para em seguida, socar com a mão de vibranium. 

Rápida como um lince, Isabelle desviou o rosto e ergueu a mão,  segurando o punho de Bucky e virando de costas. Aplicando um pouco de força e pressão, Isabelle sentiu o corpo de Bucky voar por cima do dela e cair, estatelado, no chão. Porém,  no minuto seguinte, Bucky embolou as pernas nas da mulher,  a puxando. Ela caiu por cima dele com um gemido. 

-Te machuquei, Boneca? 

-Nem um pouco! 

-Ótimo! 

Bucky empurrou Isabelle para o chão, a prendendo embaixo de si, enquanto sorria, de lado. 

-Venci! 

Isabelle estreitou os olhos na direção do homem e com um movimento rápido,  ergueu o joelho, encontrando um ponto sensível próximo à virilha dele. Bucky soltou suas mãos e se curvou, não chegando a sentir dor em si. O soco de Isabelle em sua barriga fez o ar em seus pulmões faltarem e assim que ela o empurrou,  ele caiu para o lado. 

-Hey! Para de aliviar! - Isabelle reclamou, o que fez Bucky revirar os olhos. 

-Não to aliviando! 

E como se para provar que não estava mesmo aliviando, ele enfiou o antebraço na altura da orelha dela, a deixando tonta.  Então, ele retomou o domínio novamente, levantando o corpo do chão. 

Isabelle ergueu o corpo rapidamente,  usando o sofá de apoio para o pé quando pulou na direção de Bucky. Por instinto, ele a segurou, o que deu a Isabelle ângulo para que ela impulsionasse as pernas para cima e as embolasse em seu pescoço,  usando o impulso do próprio corpo, para fazer ele cair ao chão.  

Isabelle cruzou as pernas, prendendo o pescoço de Bucky com os joelhos. Ele resistiu por alguns segundos, mas no fim, bateu com a mão no joelho dela, em desistência. Isabelle liberou o pescoço dele e rolou para o lado, rindo. 

-Eu odeio a Natasha! - Bucky reclamou, sem ar. - E odeio isso! 

-O que? - Isabelle ergueu o corpo do chão e esticou a mão para ergueu o namorado também. - Ficar entre as minhas pernas? Você não reclamou disso hoje de manhã… 

Bucky ignorou o comentário,  rolando os olhos. Seu olhar caiu em Alpine, que estava confortavelmente deitada sobre uma almofada no sofá. Suas patinhas cobriam o rosto branco e a barriga subia e descia com as respirações calmas e constantes. 

Isabelle acompanhou o olhar de Bucky e sorriu, suspirando, enquanto o abraçava. Porém,  no segundo seguinte, ela recuou, fazendo uma careta de nojo. 

-O que foi? 

-Você está suado! - Isabelle reclamou, esfregando o braço na própria roupa para limpar. 

Bucky soltou uma risada anasalada e deu de ombros, puxando a blusa para fora do corpo. 

-Você também, ué! 

-É, mas você está fedendo! - Isabelle deu de ombros, pegando Thor no colo. - O Papai tá fedido, né, Thor? Tá, sim! 

O coração de Bucky deu um salto no peito e ele e sorriu, abobalhado, ao ouvir o adjetivo usado por Isabelle. Ele pegou Alpine no colo, interrompendo o sono da gata para, com uma vozinha fina, imitar ela: 

-A sua mãe é muito dramática, né, Alpine? Nem parece que ela gosta do suor do papai quando a gente está…! 

-Bucky, na frente das crianças, não! 

A risada do homem ecoou pelo apartamento, enquanto os dois pousavam os bichinhos no chão e no sofá, respectivamente. Bucky estava prestes a dizer que já ia tomar banho quando Isabelle virou para ele e perguntou: 

-E aí? Vamos outra? 

-Outra?! - Bucky perguntou, confuso. - Mas a gente já está aqui há quase uma hora! E mais cedo, você já treinou com a Natasha… 

-É, eu sei. Mas é só que… 

Bucky esperou. No entanto, Isabelle não respondeu. Ela apenas deu de ombros e caminhou na direção da varanda, pendurando metade do corpo para fora, enquanto observava os carros passando na rua. Bucky se aproximou de Belle cautelosamente,  envolvendo ela em um abraço, por trás.  

-O que houve, Minha Bonequinha? 

-Nada… 

-Você está agindo estranho, Belle. Me conta. 

Isabelle virou de frente para Bucky fazendo um carinho no contorno marcado do maxilar do homem. Ela suspirou, olhando para baixo enquanto falou: 

-Sabe porquê me irritava você me chamar de boneca? - Vendo que ele sacudiu negativamente a cabeça,  Isabelle continuou. - Além, é claro,  de ser mesmo uma forma estrutural e genérica da sua época de elogiar, tal qual o "Gatinha" hoje em dia… É que… Bem, eu me sentia meio… Frágil, entende? 

Bucky negou, claramente confuso. Sua cabeça tinha dado um nó, mas Isabelle continuou mesmo assim. 

-A questão é que quando meu avô me treinou, ele treinou para que isso aqui… - Isabelle apontou para si mesma. - Não acontecesse e eu mesma pudesse me defender! Só que quando, finalmente, aconteceu… Eu fui uma idiota, James. Eu deixei me pegarem… 

-Você achou que sua irmã ia morrer, Belle! - Bucky retrucou, correndo as duas mãos pelos braços frios dela. - Você se entregou, em teoria, para salvar ela! 

Isabelle negou, ainda com um olhar triste. 

-Você tem mania de me ver pelo meu melhor lado, mas nós dois sabemos que se eu tivesse sido menos imprudente ou tivesse tido coragem de reagir… 

-Você poderia estar morta! - Bucky disse, com calma, enquanto segurava o rosto da mulher entre suas mãos. - Você agiu com o coração, Belle. Se alguém tem que ser culpado, sou eu que fui um idiota e… 

-Você não teria sido um idiota se eu não tivesse dado motivos! 

Bucky abriu a boca, irritado, porém,  a calou no minuto seguinte. Soltando o rosto de Isabelle, ele recuou dois passos e encarou ela, seriamente, enquanto apontava um dedo na direção dela. 

-Quer saber, Isabelle? Só tem um jeito de descobrir quem está certo! - Ele suspirou e pôs as mãos nos quadris. - E é na cama! 

Bucky não deu tempo para que ela retrucasse. Isabelle ainda raciocinava as palavras usadas por ele quando Bucky a pegou no colo, segurando-a pelas coxas, enquanto juntava seus lábios. Rindo, eles se encaminharam para o quarto dela - Que também estava sendo dele, praticamente -, deixando uma trilha de roupas pelo caminho. 

O casal parou de se amar cerca de meia hora depois e, enquanto eles descansavam, Isabelle puxou o cobertor para cima do corpo deles. Bucky respirou fundo,  incomodado com o calor, afinal, seu corpo ainda estava quente. Ele tentou ficar quieto, mas acabou desistindo minutos depois. 

Bucky jogou o lençol para o lado, sentindo a brisa suave da janela bater contra a pele suada. Isabelle ergueu a cabeça, encarando Bucky. 

-O que foi? 

-Tô com calor. 

-Sério? - Isabelle rolou os olhos, puxando de volta o cobertor. - Eu tô com frio! 

Bucky rolou para o lado, fazendo Isabelle cair no colchão. Ela ergueu o olhar para ele, indignada, enrolada até a cabeça no lençol. 

-Vou tomar um banho! - Bucky avisou, pegando a cueca jogada no chão e jogando um beijinho para a namorada. - Me espera pelada! 

-Ha ha ha! Idiota! 

Bucky sorriu e antes de ir ao banheiro, caminhou para a sala,  pondo a cueca no meio do caminho. Ele pegou o celular e desbloqueou a tela, se lembrando de desbloquear Sam do aplicativo de mensagens. No entanto, uma mensagem de um número desconhecido também estava na sua frente. 

"Te espero lá!". 

Poderia ter sido um engano. Claramente, deve ter sido um engano. Porém, o coração de Bucky disparou em seu peito. Afinal, faltava só alguns dias para que ele encontrasse com a pessoa no local marcado. Ele respirou fundo e apurou os ouvidos, tentando conferir se Isabelle vinha procurar ele. Como ele apenas identificou o ronco suave vindo do quarto, Bucky foi até a varanda e fechou a janela de vidro.  

O número chamado não existia. Bucky insistiu mais uma vez, ouvindo a mesma mensagem. Por fim, ele apenas respondeu um "okay" e excluiu a conversa. 



Oiie, Meus amores! 💕

Perdão por não atualizar esses dias e teve "n" motivos para isso. Um dos principais foi: A Polêmica do beijo do Sam e do Bucky e eu pensei muuuuito sobre isso, então, cheguei a uma conclusão.

Para quem não gostou e achou que foi traição, eu peço perdão, já que o objetivo era só um "alívio cômico "  e termos fan Service. Como eu sempre digo, os personagens (e a autora) são humanos e estão propensos a errar e ter atitudes que nem todos vão concordar. Eu sinto muito!

Porém, também temos quem gostou e entendeu que não escrevi a cena com o intuito de abordar uma traição! Tanto é que mais para frente vamos ter capítulos da Allie e da Belle zoando os meninos porque elas souberam e não ligaram para isso.

Enfim, fica a critério de cada um de vocês e minha sinceras desculpas!

Ah, outra coisa que me fez sumir foi: Estou a metade da história, mais especificamente, me encaminhando para o final dela. Porém, eu não sinto que explorei tudo, sabem? Eu sinto que ainda tem muito "Buckelle" para explorar, Sam e Allie, a Ruby e o bebê, o futuro da Shield, um arco que eu poderia deixar em aberto e me dá um gancho maravilhoso para outra história... 👀

Enfim, depois de muito pensar sobre isso e com o auxílio das meninas do nosso grupo do WhatsApp, é  com grande alegria que anúncio que TAKE ME TO CHURCH MERECE E TERÁ UMA SEGUNDA TEMPORADA! 🥳

Muito provavelmente, essa fanfic vai acabar lá pelo capítulo 50 e deve ser lá para o fim do ano que vou encerrar ela aqui. Porém, logo depois, eu vou estar estreando a segunda temporada e conto com vocês para não flopar! Ah, e eu JURO que não vai ser "encheção de linguiça" ou desnecessário, tá?? ❤

Enfim, acho que era só isso de importante por agora... 🤔

Espero que tenham gostado do capítulo apesar de ter sido apenas um feeder, ou seja, que não importa muito para A história! 🥰

Até o capítulo que vem!

Bjs 💋💋

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