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24. Confessando sentimentos.




Sentado há meia hora no corredor do quarto de Isabelle, Bucky enfiou fones no ouvido e pôs uma música no celular, apenas para passar o tempo. Quando Sam e ele chegaram ao Hospital, Ruby, Allie e Daisy já estavam lá, de forma que ele preferiu esperar para vê-la. 

Porém, dez minutos depois, quando Allie liberou o quarto para Sam entrar e se atualizar sobre o estado de saúde dela, uma mulher ruiva e cheia de sardas apareceu no corredor. Pelo jeito que Allie a encarou, Bucky não precisava de apresentações: Sabia que aquela era Susan. 

Obviamente, ele não faria a infantilidade de sair do Hospital, embora tivesse tido vontade. Mas estava cansado de se afastar dela e não arredaria o pé até saber o que de fato aconteceu. Ao mesmo tempo, não queria amigar com Susan. Então, preferiu colocar os fones e se afastar dela e de Allie. 

Estava aliviado de saber que ela estava viva e não parecia correr nenhum risco de vida. Mas estava angustiado pela demora em acordar. Angustiado por não saber o que aconteceu a ela. E completamente ansioso para poder pedir desculpas por ter agido tão… 

Ele nem sabia definir como agiu. Talvez, como um babaca infantil. 

Obviamente, Bucky havia ensaiado um pedido de desculpas durante todo o trajeto até o hospital e nele, daria a opção à Isabelle se decidir se queria continuar sendo amiga dele, ao menos… 

-Oi. 

Bucky pulou na cadeira, reagindo por reflexo, quando sentiu uma mão em seu ombro. Se dando conta de que havia segurado o pulso de Susan, ele a soltou, tirando um lado do fone. O som baixo de "Take me to Church" preencheu o silêncio constrangedor entre os dois. 

-Desculpa, não queria te assustar. 

-Tá. - Bucky respirou fundo e encarou Susan. 

Mais silêncio preencheu o ambiente, antes que Susan criasse coragem para se apresentar. 

-Sou a Susan. 

-Eu sei. 

-E você deve ser o Bucky… - Ela comentou, levemente constrangida. - A Isabelle fala muito de você. 

Ele cruzou os braços e assentiu, encarando a parede na sua frente. Bucky conseguia sentir o olhar de Allie no canto do corredor. E tudo que ele queria fazer era invadir a porcaria do quarto e ir pedir desculpas, pronto para deixar a vida dela se fosse o caso. 

-Olha, eu sei que não devo ter causado a melhor impressão do mundo…

Bucky suspirou, sem se preocupar em esconder a irritação. 

-Mas… Eu conversei com a Allie agora e… 

Bucky franziu a testa, sem entender onde ela queria chegar e por qual motivo tinha se dado ao trabalho de ir falar com ele. 

-Bucky, olha… - Susan ajeitou o cabelo atrás da orelha, o olhando nos olhos. 

-Eu não vou atrapalhar vocês, Susan! Não se preoc… 

-Nos atrapalhar?! - Susan exclamou, em um fio de voz. - Bucky, me desculpa a sinceridade, mas você é burro?! A Belle é completamente apaixonada por você! E sim, eu não vou negar que eu tive interesse nela! Mas eu seria a segunda opção e, desculpe, mas eu não quero ser a segunda opção de absolutamente ninguém! Eu vim, justamente, falar com você que eu e a Belle acabamos terminando o que nem  começamos na semana passada, quando ela não achou justo ficar comigo enquanto ainda tinha sentimentos por você. 

Bucky sentiu o rosto esquentar violentamente, ao mesmo tempo que queria cavar um buraco no chão e enterrar não só a cabeça, mas o corpo inteiro, desaparecendo para sempre. 

-Eu quase fiz a besteira de aceitar namorar um cara porque eu estava tentando esquecer ela. - Bucky confidenciou, mesmo sem saber por qual motivo. - Não acho que ela vá me desculpar… 

-Bem, eu não conheço ela o suficiente, mas… - Susan ergueu o corpo da cadeira, jogando uma mochila sobre as costas, negando com a cabeça. - Parece que vocês dois não sabem lidar com o que sentem. Eu espero que se acertem, Bucky. De verdade! 

Bucky observou Susan sumir pelo corredor, balançando os cabelos ruivos por cima da mochila. Suspirando, ele esfregou o rosto, apoiando os cotovelos nos joelhos. 

Era um idiota. Um imbecil. Um babaca… 

-James! 

Ele estremeceu de susto pela segunda vez em menos de cinco minutos. Erguendo o olhar na direção do quarto, percebeu que Sam o chamava, parado na porta. Respirando fundo e engolindo a vontade de chorar, ele ergueu o corpo da cadeira e caminhou, devagar e sem jeito, até a porta do quarto. 

-Oi. Como ela está? 

-Mal. - Sam respondeu, honestamente. - Mas não parece correr risco de morte. 

O coração de Bucky, que já estava pequeno de preocupação, continuou apertado em seu peito, de uma forma tão dolorida, que chegava a ser quase físico. 

-A Ruby disse que a Nat vai tentar transferir ela para alguma clínica ou Hospital que saiba lidar com ela. 

-Mas… O que aconteceu, Sam? - Bucky perguntou, sério, encostando o braço na parede ao seu lado. - Como acharam ela? 

-Uma ligação anônima. - Sam explicou. - Alguém achou a Belle quando viu uma van depositando um corpo dentro de uma lixeira, no Queens. A polícia chegou lá e viu que era a Belle e… 

Um barulho alto pôde ser ouvido dentro do quarto, ao mesmo tempo que o médico e o enfermeiro que tinham acabado de entrar tentavam conter a confusão. Olhando para dentro do quarto, Sam e Bucky perceberam que Isabelle havia acordado, mas estava bastante alterada, se debatendo e tentando arrancar todos o fios conectados em seu corpo. 

Bucky não sabia se estava aliviado por ela ter acordado ou se ficava preocupado por estar surtando, mas assim como Sam, ele correu para dentro do quarto, contendo a mulher, com força, enquanto o médico aplicava o um sedativo em sua veia. 

Isabelle parou de se debater e chorar quando o sedativo começou a fazer efeito, o que fez ela reconhecer os dois homens na sua frente e sorrir, tranquila, enquanto deixava o corpo cair na maca. 

-Caramba! - Um dos enfermeiros exclamou, surpreso. - Ela era forte mesmo! 

-É, ela era… - Sam encarou Bucky, alarmado. 

Bucky assentiu, de leve, enquanto encarava o rosto dela. Haviam pensado na mesma possibilidade, embora não soubessem se era possível. 

 Como Ruby e Daise concordaram em deixar Bucky ficar alguns minutos no quarto, sozinho, ele puxou uma cadeira e sentou ao lado da maca da mulher. Ela estava com um hematoma embaixo do olho, mas mesmo assim, parecia inteira e intacta. Pegando na mão mole dela, Bucky a beijou, chegando perto da mulher. 

-Eu fui um idiota, Belle. Eu sinto muito… - Bucky suspirou, fazendo um leve carinho nas veias saltadas do pulso dela. - Eu fiquei com tanto medo de você me deixar quando notei que você estava se afastando, que eu quis te deixar primeiro… E eu sei que você soube do Bill, mas eu preciso que você entenda que… - Bucky segurou as lágrimas, dando uma rápida olhada para a porta, antes de continuar. - Que ele não significou absolutamente nada para mim. Não quando você significa tanto… 

Bucky fez uma pequena pausa, acariciando os dedos gelados, beijando a mão dela mais uma vez. 

-A Susan me contou que vocês não continuaram se vendo. E eu sei que é egoísta, mas eu fiquei feliz. Mesmo sabendo que se você tivesse ficado com ela, eu começaria a namorar o Bill. Mas eu juro, Minha Boneca… Seria só para conseguir esquecer você. 

Bucky respirou muito fundo, olhando para a porta de novo. Então, levantou da cadeira e se abaixou perto de Isabelle, fazendo um leve carinho nos cabelos soltos dela. Ele levou os lábios até a orelha de Isabelle, criando coragem, justamente, por saber que ela não ouviria nenhuma palavra do que ele dissesse. Então, sussurrou: 

-Quando você acordar, Belle, eu vou estar aqui. E eu nunca mais vou sair de perto. Isso é uma promessa, meu amor. Eu amo você! 

Bucky encerrou o monólogo com um beijo demorado na testa dela. Ele sentou de volta na cadeira e observou o monitor cardíaco, decidindo que era melhor não falar mais nada. Os batimentos dela estavam acelerados e Bucky não queria que Isabelle ouvisse nada do que ele falou ou ainda tinha para falar antes de estar totalmente recuperada. 


*** 

-Quatro homens precisaram conter ela?! - Natasha perguntou, impressionada, assim que ela, Sam, Bucky e Allie sentaram em uma mesa de um restaurante. 

Sam assentiu, olhando para o relógio, já que estava calculando o horário em que teria que pegar Alice na escola. 

-E um deles era um supersoldado! 

-Isso significa que ela é uma supersoldada? - Allie perguntou, preocupada. 

-Talvez. - Natasha assentiu, de leve. - É por isso que pedi para transferirem ela para uma Clínica mais perto da Shield. O Bruce tem convênio por lá e pode pegar o resultado de todos os exames antes… 

Bucky não estava prestando a menor atenção ao conteúdo da conversa. Na verdade, sua cabeça ignorou totalmente a presença de todas as outras pessoas no restaurante que tinha um toque rústico e artístico. Ele prestava atenção somente na pulseira que puxou do bolso. 

Seu coração continuava apertado e totalmente concentrado em Isabelle. Ele sabia que ela devia estar bem agora que o perigo de vida havia passado. Mas algo na forma como até ele teve dificuldade para segurá-la na cama… 

Bucky estava inquieto. Seus pés batiam ritmadamente sob a mesa e seus dedos de vibranium acompanhavam o movimento. Seus olhos azuis saíram da pulseira e foram parar na tela do celular. 

Era uma mensagem de Ruby. E tinha o logo da Shield ao lado do link. Dando uma olhada ao redor e percebendo que todos estavam tão alheios a ele quanto Bucky estava alheio ao grupo, ele abriu a mensagem. 

Seus olhos correram pelas linhas do texto e pelas fotos. Ele Jogou o endereço no google e assim que traçou a rota até o local indicado, Bucky levantou o corpo de uma vez, pegando seu casaco e pondo por cima do corpo. 

-Vai embora?! - Allie perguntou, surpresa. 

-Vou. - Bucky assentiu, pondo as luvas sobre as mãos. - Preciso fazer uma coisa. Se tiverem notícia da Belle, é só me mandar mensagem. Desculpa! - Bucky não lamentava de verdade. Ele apenas saiu andando. - Até amanhã! 

Ele caminhou, quase sem pressa, até a porta da loja, ignorando os olhares do grupo em cima dele. Então, começou a caminhar para a esquina, discando o número de Ruby. Levou alguns segundos para que ela atendesse. Ou melhor, que Dean atendesse. 

-Oi, Bucky! 

-Oi, Dean! Escuta… A Ruby tá aí? 

-Ela está no quarto com a Belle. - Dean explicou. - Parece que vão transferir ela. Disseram que a Belle deu trabalho. Verdade? 

Bucky olhou ao redor, falando mais baixo. 

-É, deu… Eu sei que é inconveniente, mas chama a Ruby para mim? Preciso falar com ela. 

-Claro! Me dá um segundo? - Dean afastou o telefone da orelha e falou mais alto. - Amor? Vem cá? É o Bucky… Tá. Ela tá vindo, cara! 

-Valeu! - Bucky agradeceu. - Te devo uma! 

Enquanto ele caminhava pela rua, atento às pessoas ao seu redor, aos carros e a cada barulho que passaria despercebido. Cada músculo de Bucky estava tenso e completamente retesado. A adrenalina pulsava em suas veias. 

-Recebeu minha mensagem? - A voz de Ruby soou apressada e baixa. 

-Como você sabe que foi esse cara que sequestrou a Belle? - Bucky perguntou, ainda baixo. - Achei que não tinha informação nenhuma… 

-É complicado explicar, mas de forma resumida: Uma amiga acabou interceptando uma ligação no meio de uma investigação particular de propinas e drogas e esse cara citou a Isabelle com detalhes. Mas preciso dele, Bucky. Além disso… 

Bucky suspirou, concordando. 

-Ele já estava seguindo a Isabelle. 

-Exato! - Ruby concordou. - Se precisar de ajuda, recua e me liga. 

-Isso não vai acontecer! - Bucky deu de ombros, olhando ao redor. - Tô indo para lá agora! 

-Certo! 

Bucky hesitou, mas por fim, tirou coragem de dentro de si e soltou o ar, perguntando: 

-Como ela está, Ruby? 

-Bem, eu acho. Mas está assustada. - A mulher hesitou, admitindo, por fim. - Ela perguntou por você, Bucky. Foi a primeira pergunta que ela fez quando acordou, sabia? 

O coração de Bucky falhou várias batidas e ele engoliu em seco, não confiando na própria voz para falar nada. Fou Ruby quem preencheu o silêncio. 

-Ainda está aí? 

-Sim… 

-Posso te dar um conselho? E te fazer uma pergunta? 

-Pode. - Bucky pigarreou, achando seu alvo. - Claro! 

-Você ama minha irmã? De verdade? 

Bucky parou na calçada, de uma vez, fazendo com que a pessoa que estava andando atrás dele, fosse de encontro ao seu corpo. Se desculpando, ele voltou a atenção para o celular. 

-Ruby… 

-Eu vejo no jeito que você olha para ela, Bucky. No jeito que você ficou desesperado quando a Belle sumiu e como ficou aliviado quando ela acordou. Cara… Deixa de ser idiota! Eu sei que deve ser estranho você estar afim de uma mulher oitenta anos mais nova e que é parente do seu melhor amigo. Maa Bucky, meu avô não está mais aqui. E mesmo se tivesse… 

Bucky continuou calado. Sua respiração estava ofegante e ele mal raciocinava. 

-Olha, quer saber minha opinião? De verdade? Eu acho que você tem que ser honesto sobre tudo que sentiu nos últimos meses, mas mais do que isso: Seja honesto sobre o quão desesperado você ficou sem ela. Mostra que você se importa, Bucky. Se humilha! Entende o que eu quero dizer? 

-Entendo. - Bucky engoliu em seco e fungou, sentindo a vontade de chorar dorminar seu peito. - Ruby, posso te fazer outra pergunta? 

-Pode. 

-Ela ainda me ama? - Bucky sussurrou, em um sopro de voz. 

Era estranho falar isso em voz alta. Era estranho tomar consciência disso, sendo que há horas atrás, não fazia idéia disso. Mas estava alí, cravado em seu peito como se ele sempre soubesse o que o olhar dela transbordava. Talvez, no fundo, ele soubesse e só tenha recuado por medo. 

-Ela te ama. - Ruby afirmou, segura. - Ela te ama muito. Só que ela tem medo de admitir. 

-Por que?! - Bucky reclamou, sentindo a voz tremer. 

-Isso é algo que só vocês podem conversar. Vai lá, Bucky. Pega esse cara para mim! Eu preciso acompanhar a Belle. 

Bucky assentiu e desligou, se aproximando da motocicleta vermelha potente estacionada na frente da Farm. Bucky encostou o quadril na moto e ficou por lá, mexendo nas redes sociais do celular por vários minutos, até ter certeza que ele parecia dono da moto e que não havia ninguém o encarando. 

Ele subiu na moto e puxou os fios debaixo do guidão. Levou cerca de quinze segundos para que a ligação direta fizesse efeito. Assim que Bucky pisou na embreagem e acionou o acelerador, ele ouviu alguém gritando na sua direção e seu primeiro instinto ao reconhecer o dono da moto foi arrancar com ela, deixando o homem para trás. 

Com certeza, assim que tudo isso passasse, Bucky Barnes teria que ser levado para a igreja para confessar os pecados antes que a alma ardesse no inferno. 





Oiie, Pessoal! 💘

Okay, eu disse que só ia postar no domingo, mas eu não me controlo e tô muito ansiosa para postar os próximos capítulos, então... Aqui estamos nós!
🤡🤡🤡

Ai, gente... Namoral? E essa declaração fofinha do Bucky para a Belle, hm?? Eu amo demais eles! Maaaas...

Vocês acham que a Belle vai desculpar o Bucky por ele meio que ter ignorado ela? 👀👉🏻👈🏻

Eu não posso prometer nada por agora, mas posso prometer que no próximo capítulo, vamos ter cenas de ação de tirar o fôlego! (E OLHA QUE EU ODEIO AS MINHAS CENAS DE AÇÃO, HEIN)

Espero vocês lá!

Bjs! 💋💋

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