Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

20. Uma Noite Perfeita

Ps: Para uma melhor experiência, recomenda-se ouvir a música na mídia assim que as cenas hots começarem.







Não. Bucky e Isabelle não chegaram no apartamento dela aos beijos e amassos como acharam que faria. Também não deixaram um rastro de fogo pelo local em que passaram, tirando suas roupas e tropeçando no cachorro. 

Na verdade, a primeira coisa que fizeram foi tirar os casacos e sapatos e ligar a televisão, após sentarem no sofá. Eles assistiram o jornal da noite juntos e Isabelle passou meia hora falando sobre como certas decisões do governo afetariam os museus, os prós e os contras, e por fim, a opinião dela. 

Talvez, se fosse com qualquer outra pessoa, Bucky ia cansar de ouvir alguém que falava tanto e de tantos assuntos que ele não entendia nada. Mas era bonitinho ver o rosto empolgado dela e Bucky ficaria dez horas inteiras ouvindo qualquer coisa que deixasse ela com aquele sorriso. 

Depois, Bucky ligou para Allie e pediu para ela verificar se a gata estava bem, porque não dormiria em casa. Eles encerraram a ligação antes que Sam pudesse se meter, e ele estava ansioso para fazer isso, na verdade. 

Depois que encerrou a ligação, Isabelle murmurou algo como "Tô indo tomar um banho, tá?". Bucky, que estava concentrado em bloquear Sam de todas as conversas que ele tinha acesso, concordou com a cabeça. Depois, quando o som do chuveiro ecoou pelo apartamento, junto com a voz de Isabelle, que cantava, distraída, Bucky pegou o cachorro dela no colo. 

Ele usou a mão de vibranium para acariciar a cabeça e as orelhas do bicho, vendo ele abanar o rabo e fechar os olhos, com a língua para fora. 

-Ah, vai… Até que você é bonitinho, Thor! - Bucky riu, beijando a cabeça do cachorro, enquanto acariciava a barriga rosada. - Mas não abusa, não! Ainda prefiro gatos… 

O cachorro nada fez, a não ser, erguer a patinha, sinalizando que queria mais carinho na barriga. Bucky obedeceu, ainda prestando atenção na televisão. O plantão de um dos principais jornais dos Estados Unidos anunciava a morte de um dos maiores criminosos da década: Zemo. 

O coração de Bucky gelou e ele pulou, literalmente, do sofá, aumentando a televisão. 

-O Homem, que era conhecido por ser um Barão da Famosa família Zemo, foi encontrado morto em sua cela hoje de manhã. A causa da morte ainda não foi estipulada pelos médicos, mas tudo indica que um mal súbito ocorreu. 

Bucky parou de ouvir, estranhando a notícia. Ultimamente, todas as pessoas tinham mal súbito? Falência múltipla de órgãos? Corações que resolveram parar? Será que poderia ser uma consequência do Blip? 

Bucky pegou o celular, desbloqueando Sam de todos os meios possíveis. Natasha havia acabado de comentar sobre isso quando Bucky abriu o grupo. 

Como Sam não respondeu as mensagens, Bucky resolveu ligar. Demorou alguns toques, mas por fim, Sam atendeu, com a voz levemente rouca e baixa. 

-O que você quer, oh, infeliz?! 

-Viu a notícia? 

-Que notícia, Barnes?! Eu tava transando… Coisa que você devia fazer! Aliás, eu vou voltar para a minha gata! Amanhã eu vejo a notícia, tá?! Tchau! E vê se volta para a sua gata também! 

Bucky encarou a tela do celular por vários segundos, depois que a ligação encerrou. Era em momentos como esse que preferia levar uma bronca da psicóloga por ter descumprido a regra de não machucar. Ou quem sabe, matar. Alguns anos na cadeia não eram tão ruins, eram? 

Como decidiu não estragar a noite pensando na morte de Zemo (ou pior ainda, pensando em Sam), Bucky se concentrou em, enquanto esperava Isabelle sair do banho, ir para a varanda do apartamento.  

O vento gelado atingiu seu rosto com certa violência, enquanto encarava os carros que passavam, apressados, na rua. Esfregando as mãos no pescoço, ele tentou não criar expectativas. Afinal, sabia que Isabelle não era o tipo de mulher que saíria do chuveiro vestida de langerie ou com uma fantasia sexual, já partindo para os finalmentes.  Também não ia precisar ser romântico ou ter um clima excessivo, mas por ser sua amiga, Bucky queria impressionar ela. 

O problema era: Como? 

Sem conseguir pensar em absolutamente nada que não fosse ridículo, Bucky desistiu, pensando que o melhor, talvez, fosse nem esperar por sexo naquela noite. 

Quando ele voltou à sala, fechando a janela de vidro, ele percebeu que Isabelle ainda tinha o chuveiro ligado. Franzindo a testa, encarou o relógio em seu pulso. Ela estava no banho há mais de trinta minutos. 

Caminhando até a porta, Bucky bateu nela. 

-Bella? 

-Eu já vou! 

-Tem quarenta minutos que você está aí, mulher! - Bucky reclamou, batendo na porta de novo, para irritar ela. - A Água do mundo está acabando! 

-Eu já vou sair, Bucky! Meu Deus… Calma! 

Bucky revirou os olhos e cruzou os braços na frente do peito, encarando o teto. Encostado na porta, Bucky perguntou: 

-O que você está fazendo aí, hein? 

-Deixa de ser metido! 

-Se precisar de ajuda, eu posso te ajudar, sabe? - Bucky insinuou, se controlando para não rir. - Eu passo sabão muito bem! 

O chuveiro desligou, fazendo Bucky ouvir passos pelo banheiro, ao mesmo tempo que Isabelle bufou. 

-Bucky, deixa de ser idiota! 

Bucky riu, caminhando de volta para a sala. Ele sentou no sofá, ao lado do cachorro, totalmente relaxado. Enquanto Bucky passava os canais da televisão atrás de algo para ver, Isabelle saiu do banheiro, apontando para ele. 

-Hey, liberei já! Você vai tomar banho? 

-Claro! Mas diferente de você, não vou acabar com a água do mundo!

Isabelle revirou os olhos, pondo uma mão na cintura, enquanto negava com a cabeça. 

-Exagerado! 

Bucky passou por ela, depositando um beijo na testa de Isabelle e um tapinha na bunda dela. Isabelle riu, empurrando o homem para o banheiro. 

-Vai logo tomar banho! Vou pegar um vinho. Quer? 

-Quero, obrigado! 

Bucky entrou no banheiro, tirando a blusa na frente do espelho. Ele passou os cinco minutos seguintes encarando o próprio reflexo. Mais especificamente, a junção do braço de vibranium e do seu corpo. Engolindo em seco, Bucky tentou repetir para si mesmo que já tinha mostrado aquele braço para outras pessoas, não tinha porquê sentir vergonha ou ficar com medo. 

Ignorando o problema, Bucky terminou de tirar as roupas, indo para dentro do chuveiro. Ele deixou a água gelada levar o suor do corpo e a tensão acumulada daquela semana toda. Analisando sua pele, Bucky percebeu que os hematomas das pancadas que levou por causa das duas missões da semana ainda estavam lá e não pareciam que iam sair tão cedo. 

Não era uma visão tão bonita assim, mas… Por que importava tanto, no momento? 

Terminando o banho (bem mais rápido que Isabelle), Bucky vestiu novamente as roupas e abriu a porta do banheiro. Thor estava parado no corredor, sentado em frente a porta do banheiro. Assim que percebeu que Bucky a abriu, ele entrou, apressado, indo até o tapete higiênico embaixo da pia. 

Bucky saiu para o corredor, deixando o bichinho à vontade. Então, foi para a direção da cozinha, onde Isabelle estava. Ela falava ao telefone com Ruby, do lado de uma garrafa de vinho e taças, sentada em cima da bancada de mármore. 

Os olhos de Bucky passearam pelas pernas nuas, que saíam para fora do shortinho de pano, por baixo do blusão vinho de uma faculdade. Ele desviou o olhar assim que percebeu que Isabelle já estava pondo o vinho nas taças. 

-Claro, Ruby. Eu sei. Maa você não acha muito estranho que o homem nunca mais tenha aparecido depois de ver o Bucky? Eu acho… Tudo bem, podia ser mesmo um maníaco, mas sei lá… 

Bucky franziu a testa, segurando a taça de vinho que ela o entregou. Se encaixando entre as pernas dela, Bucky puxou Isabelle pela cintura mais para a beirada da bancada, beijando toda a extensão do pescoço dela. 

-Eu sei. E vocês também não conseguiram achar nada sobre aquele grupo? Qual grupo, Ruby?! O que… O que perseguiu vocês de carro… 

Isabelle fechou os olhos assim que sentiu a mão de Bucky acariciar sua coxa e a boca brincar com a sua orelha. Ela soltou um longo suspiro, usando o braço para manter o homem perto de si. 

-Olha, Ruby, quer saber? Eu tô cansada e… A gente pode ter essa conversa amanhã? Preciso desligar, está bem? 

Mais uma pausa. Bucky segurou o rosto de Isabelle entre suas mãos, alternando o olhar entre os olhos brilhantes e a boca cheia. Sentindo sua própria boca salivar de desejo pela dela, Bucky começou a esmordicar o queixo arrebitado, lambendo a mandíbula de Isabelle. 

-É, eu to com uma amiga aqui, tá legal? Preciso desligar. Tchau! 

Ela encerrou a ligação, tomando um longo gole de vinho. Isabelle descartou o telefone, de lado, se voltando para Bucky, enquanto acariciava o rosto dele com as palmas das mãos. 

-Era a Ruby? 

-Uhum… Eu resolvi perguntar daquele cara que me seguiu, lembra? Nada… Nunca acharam ele e nem aquelas pessoas que seguiram vocês. Isso não é estranho? Quer dizer… Vocês são a Shield, né? 

-É, mas… - Bucky deu de ombros, correndo as duas mãos pelas pernas dela, enquanto falava. - Sei lá… Acho que por mais que seja a melhor empresa… Tem muita gente esperta por aí. 

-É, verdade… - Isabelle mordeu o lábio inferior, sorrindo. 

Bucky sentiu um sorriso involuntário se juntar no canto da sua boca enquanto a observava, de perto. 

-O que foi? 

-É que eu estava analisando você. - Isabelle comentou, dando de ombros e apoiando o corpo para trás, sobre as mãos. - E caramba… Você é muito lindo! De verdade! 

Bucky riu, sem graça, coçando a nuca. Sentia seu pescoço esquentar, mas evitou demonstrar o quão embaraçado havia ficado com o elogio. 

-Bem, você também é linda, sabia? 

-Eu não acho. - Isabelle deu de ombros, pegando o vinho de novo. - Eu sou muito redonda, sei lá… Queria ter menos curvas ou bochechas. Eu fico com cara de criança. 

Bucky negou, analisando o corpo dela. 

-Eu não acho. Acho que você é linda assim mesmo, como você é. 

-Mas eu não sou! 

-Eu também não e mesmo assim, não fiquei tentando mudar a sua opinião. - Bucky retrucou, brincando. - É a minha opinião e você não vai mudar ela! 

Isabelle revirou os olhos, sendo puxada para perto de Bucky. Seus quadris se encaixaram perfeitamente, enquanto ele enfiava a mão por debaixo de sua blusa, fazendo um leve carinho na coluna dela, irradiando pequenos choques pela pele dela. Isabelle suspirou alto, fechando os olhos, enquanto apoiava a cabeça no ombro dele. 

-Promete que não vai rir do meu corpo? 

Isabelle franziu a testa, afastando o rosto do peito dele, claramente, confusa. 

-Como assim "Rir do seu corpo"? Devia ser eu a pedir isso, né? Tipo… Olha o seu porte, olha esses músculos! Você é perfeito! E eu… Bem… 

-As minhas cicatrizes estão deixando um pouco inseguro. - Bucky admitiu, falando baixo. - E eu sei que já mostrei elas para um monte de gente, mas… Sei lá… 

Isabelle segurou o rosto de Bucky entre suas mãos e juntou seus lábios e testas, fechando os olhos. Seus dedos percorreram a pele das bochechas dele, descendo, devagar, para o pescoço e, posteriormente, para o braço. Bucky se manteve imóvel, enquanto ela dedilhava seu braço, por dentro da blusa, até parar no ombro. 

Um arrepio percorreu o corpo do homem quando os dedos gelados encontraram a pele quente. Ele fechou os olhos, esperando que ela sentisse a extensão. 

-O que aconteceu aqui? 

-Tentei arrancar ele algumas vezes. - Bucky admitiu. - Ficou assim também porque eles instalaram ele com técnica de cauterização. 

Isabelle fechou os olhos, sentindo seu estômago dar um pulo enorme só de pensar no que ele havia passado. Nunca tinha tocado nesse assunto porque seu bisavô tinha contado a ela tudo que Bucky passou e como ou porquê. E ela sabia que ele mesmo não gostava ou se sentia confortável para falar sobre isso. Não tinha porquê ser uma babaca. 

-Deve ter doído tanto… 

-Doeu. - Bucky assentiu. Quando está sem o braço é mais feio ainda. 

-Não achei feio, James. - Isabelle afastou o rosto do dele, falando sério. - Eu tenho uma cicatriz aqui do lado, embaixo de uma tatuagem. Eu costumava ter vergonha dela, sabe? Porque eu era tão idiota quando criança que peguei uma faca para ver se doía mesmo quando enfiava. 

Bucky, que até aquele minuto estava com vontade de chorar e se esconder, começou a rir, sem conseguir controlar a risada. Isabelle ficou vermelha, batendo na própria testa. 

-Tá, eu sei. Foi idiotice! Mas o que eu tô tentando dizer é: Toda vez que você olhar ela, você vai começar a rir ou achar feia?!

-Olha… - Bucky continuou rindo. - Talvez, agora que eu sei da história, eu vá rir mesmo! 

-Palhaço… - Isabelle reclamou, dando um tapinha nele. 

-Quer saber? Acho que cheguei à conclusão que você gosta de mim, justamente, por isso, sabia? - Bucky brincou com uma mecha do cabelo dela que soltou do coque. 

-Por quê você é um palhaço? 

-Aham… - Bucky depositou os lábios sobre os dela novamente. - É o meu charme! E você não consegue resistir a ele… Não te culpo, se eu pudesse, eu também ficaria comigo! 

Isabelle deixou uma risada escapar entre os lábios, enquanto Bucky continuava pontuando, entre os dedos. 

-Além disso, eu sou gostoso para caralho! Beijo bem, já te dei alguns orgasmos e a gente nem precisou transar para isso! - Vendo que ela ficou instantaneamente vermelha e sem fala, Bucky riu.- Ah, e detalhe: Sou um amigo incrível, sei dar bons conselhos, deixo você me usar de travesseiro e ainda, de saco de pancadas. Olha quanta vantagem! 

Mesmo envergonhada, Isabelle concordou com a cabeça. 

-É, pois é… Tirei a sorte grande, né?  

-Sabe como  você pode se tornar ainda mais sortuda, Isabella? 

Isabelle revirou os olhos, esfregando o ossinho do nariz com os dedos. Suspirando, ela negou. 

-Como, Barnes? 

-Sendo… 

-Sendo…?

Bucky franziu a testa e afastou o pensamento intruso e totalmente inesperado, com uma sacudida de cabeça. 

-Sendo nada. Estando debaixo de mim, gemendo meu nome e revirando os olhos de prazer. Que tal? 

Isabelle mordeu o lábio inferior, com um pequeno sorriso. Ela maneou a cabeça, concordando, enquanto sentava na bancada, ereta, puxando a blusa de Bucky para fora do corpo dele. 

-Concordo. Mas para isso, você tem que estar pelado. 

Eles jogarama blusa em qualquer canto, se beijando, sem a menor pressa. A língua dos dois de encontraram em um carinho leve e quente. O beijo era molhado, sexy e lento, o que deixou os dois com vontade de muito mais do que só aquilo. 

Levando as mãos ao short de Isabelle, Bucky o puxou para baixo, murmurando, entre os lábios dela, um "Você também, Boneca". Isabelle ajudou ele a retirar o short para, a seguir, voltarem a se beijar intensamente. 

As mãos de Bucky entraram por dentro da blusa dela, segurando Isabelle com firmeza, ao mesmo tempo que prendia as pernas ao redor de sua cintura. O calor da intimidade dela encontrou o calor da dele e Isabelle rebolou sobre a ereção que começava a apertar o homem sob a calça jeans. 

Ele segurou a carne da bunda dela com uma mão, enquanto a outra mantinha a coluna dela firme. Aos beijos, ele tirou ela da bancada da cozinha, caminhando na direção do corredor. 

Bucky pressionou o corpo contra o dela, ao apoiar Isabelle na parede. Ela soltou um gemido involuntário assim que ele desceu os beijos pela blusa, alternando com mordidas e chupões que deixaram a pele branca cheia de marcas vermelhas. 

-Gostosa… - Bucky sussurrou, sentindo ela rebolar de novo contra seu quadril. - Cara… Você é muito gostosa! 

Ela estava prestes a responder alguma coisa quando Bucky a apoiou no chão, a beijando. Ele mesmo levou a mão ao cinto, o arracando, com pressa. O barulho do cinto caindo no chão foi ignorado, já que Isabelle o puxou pela mão, entrando no quarto. Ninguém se preocupou em fechar a porta quando voltaram a se beijar. 

Com pressa, Isabelle desabotoou a calça de Bucky, puxando o zíper para baixo. Enquanto ele explorava seu corpo, a mão de Isabelle se concentrou em segurar o membro de Bucky, fazendo um carinho leve, mas firme, que o deixou completamente louco de desejo. 

Jogando ela na cama, Bucky se livrou da calça jeans, ajoelhando na frente de Isabelle. Pegando seu pé, ele subiu beijos lentos do peito, até as coxas, sem interromper o contado visual com ela. 

Ela arqueou o corpo, jogando a cabeça para trás com um suspiro quando ele abriu suas pernas e mordeu o meio de suas coxas. 

-Eu tô com muita vontade de você. - Bucky sussurrou, beijando as duas pernas dela, sem chegar onde sabia que Isabelle queria.

-Bucky… - Isabelle sussurrou, incapaz de falar qualquer coisa decente. 

-James. - Bucky corrigiu, levantando do chão. 

Ele subiu na cama, puxando a perna dela para cima da sua cintura, enquanto pairava o rosto sobre o dela. Suas respirações estavam aceleradas e se misturavam devido à excitação de ambos. 

Mordendo os lábios, Isabelle assentiu, sentindo Bucky puxar os fios de sua nuca, liberando o acesso ao pescoço dela. Mexendo o quadril, Bucky esfregou seu membro contra a intimidade dela, em uma fricção que fez ambos gemerem de alívio e prazer. 

-James… Por favor… 

-Shhh! - Bucky traçou os lábios de Isabelle com o dedão, a calando. - Eu mando hoje, Boneca. E você vai fazer tudo que eu pedir e quiser. Estamos entendidos? 

Isabelle assentiu, corada, com os cabelos castanhos espalhados pelo traveseiro. Bucky pegou a ponta da camisa dela, erguendo o suficiente para Isabelle entender e ajudar ele a tirar, subindo os braços e arqueando o corpo. 

Bucky sentiu o ar falhar ao vislumbrar os seios entusmecidos de Isabelle. Sem hesitar um único segundo, Bucky passou a língua pelo vale dos seios, pela pele ao redor dos mamilos, pelo colo dela. Deixando marcas vermelhas por lá, Bucky beliscou um dos mamilos entre seus dedos, arrancando o ar dos pulmões de Isabelle. 

-Minha Nossa… 

-Gostou? - Bucky perguntou, incerto. 

-Pode continuar! - Isabelle pediu, ma recebeu um não como resposta, o que fez ela resmungar. - Ah, qual é?! 

-Eu falei que hoje você vai me obedecer. Não falei? Eu vou fazer o que eu quiser, ua ansiosa! 

Isabelle revirou os olhos, bufando, irritada. Porém, sua irritação passou assim que Bucky puxou o elástico da calcinha minúscula, de renda preta, fazendo um barulho estalado contra a pele dela. 

Estava completamente rendida por ele, mesmo que, normalmente, não fosse tão passiva na cama. Mas tinha a impressão que sempre deixaria Bucky comandar por perder tanto o ar perto dele, que nem mesmo raciocinar era capaz. 

Bucky continuou descendo beijos e mordidas pela barriga dela, arranhando a pele com a barba por fazer. Os poro de Isabelle se arrepiaram e Bucky observou que ela apertou as pernas, ansiosa. 

Com um Puxão forte, Bucky liberou a intimidade dela de dentro da calcinha, reduzindo a renda a um pedaço de pano rasgado. 

-Ah, cara… - Isabelle reclamou. - Era nova, Sabia? Comprei especialmente para hoje! 

Um silêncio levemente constrangedor ficou no ar quando Isabelle percebeu o que tinha dito. Bucky riu, beijando a virilha dela, deitando o corpo na cama, enquanto seus dedos circundavam a perna dela. 

-E eu gostei bastante. Mas particularmente, Belle, prefiro o que tem dentro! 

Isabelle foi incapaz de dizer qualquer coisa que não saísse como um gemido assim que Bucky ergueu seu quadril, apoiando suas pernas em seus ombros. O encontro da língua dele em sua intimidade fez com que Isabelle se derretesse inteira, segurando os lençóis com força. 

Sua língua lambia e esfregava a intimidade dela, deixando Bucky cada vez mais excitado e ansioso para ser ele a estar dentro da mulher, ao invés de seus dedos. Achando um ponto que fez Isabelle se contorcer de prazer e segurar seus cabelos entre os dedos, com força, Bucky fez questão de sugar o clítoris entre seus lábios, intensificando os movimentos. 

Havia algo de mágico e incrivelmente excitante nos gemidos entrecortados, na forma como Isabelle sussurrava o nome dele, implorando para ele não parar. Era uma sensação que Bucky não sentia com mais ninguém e sabia, no fundo de si, que não sentiria de novo. 

-James… - Isabelle gemeu, alto, deixando o corpo relaxar contra o colchão, ao sentir todo o seu corpo contrair em espasmos longos e intensos. 

Bucky levantou da cama, tirando a cueca com certa pressa. Queria a boca dela em volta de si, o sugando e acariciando do jeito que fez da última vez, mas estava tão excitado que chegava a estar dolorido e precisava de um pequeno tempo, ou acabaria rápido demais. 

Ele caminhou até a porta do quarto, procurando o interruptor. Desligando a luz, Bucky respirou fundo, recuperando o controle de si mesmo e de sua extensão.  

-Onde você tem…? 

-Gaveta debaixo. Deixa que eu pego, amor. 

-Tá. 

Bucky viu Isabelle levantar do colchão, indo até a gaveta da cômoda, enquanto ele sentava na cama, esperando. 

-Droga, só tô com feminina. Serve? 

-Claro! 

Isabelle levantou do chão, jogando um pacote para ele. Sentando em cima das suas pernas, Isabelle o beijou, devagar, sentindo Bucky abraçar o corpo dela e mantê-la segura perto de si. 

-Cortei o clima? - Bucky perguntou, inseguro. 

-Cortou nada! 

Bucky assentiu, sentindo Isabelle segurar sua ereção, subindo e descendo a mão pela extensão, apertando do jeito certo. Sua respiração falhou, apertando a pele de Isabelle entre seus dedos, conforme o prazer se intensificava a cada investida dela. 

-Deita. - Bucky pediu, cessando o movimento de sua mão, dando um leve tapinha na pele da perna dela. - Anda, Belle! 

Ela se jogou para o lado, mas puxou Bucky junto, fazendo ele cair sobre o corpo dela, o beijando intensamente. 

Seus corações estavam batendo no mesmo ritmo e suas respirações se misturavam quando Bucky e Isabelle terminaram de se proteger mutuamente. Os dois hesitaram, enquanto Bucky seurava a mão dela, entrelaçando seus dedos, involuntariamente. 

-Amigos. Certo? - Isabelle perguntou, roçando os lábios nos dele. 

-Amigos. - Bucky confirmou, encarando os olhos verdes, apesar da pouca claridade. - Mas hoje, e agora, você é minha. Só minha, entendeu? 

Isabelle sorriu, sentindo o membro de Bucky cutucar sua entrada, enquanto ele esperava uma resposta, ansioso. 

-Toda sua. 

Bucky investiu, lentamente. Isabelle se agarrou no corpo enorme e quente, sentindo  o ar escapar de seus pulmões conforme ele entrava. 

Por segundos, nenhum dos dois se mexeu, aproveitando o primeiro contato íntimo com mais um beijo. 

Investindo o quadril contra o de Isabelle, Bucky sentiu a pele arrepiar ao ouvir os primeiros gemidos dela. Baixos, leves, não passavam de um sussurro, um convite para que ele se aproximasse mais. 

Ele obedeceu. Suas mãos correram o corpo cheio de curvas dela, usando a boca para beijar cada canto de pele que estivesse ao seu alcance, consciente que estava sendo trancado para o lado de fora do paraíso naquele momento. 

Dentro de si, chamas ardentes e brilhantes queimavam. Bucky sabia que não tinha mais salvação naquele segundo, mas sendo sincero consigo mesmo, não queria ter. Contanto que pudesse estar seguro dentro dela, Bucky poderia ser condenado novamente ao inferno e não ligaria. 

Enquanto seus corpos deslizavam, suados e quentes, Bucky tinha consciência que staba rendido. Era um pecador diante de uma divindade e, apesar de saber que estava mentindo para si mesmo, continuou adorando e endeusando aquela mulher com seu toque, seus beijos, suas investidas… 

Visitou céu e inferno várias vezes por segundo. Vislumbrou o paraíso e a condenação. Amou e odiou estar completa e perdidamente apaixonado por Isabelle. Odiou só perceber isso naquele segundo. Amou não estar consciente o suficiente para de lembrar desse pensamento, momentos depois, quando seu prazer estava tão evidente e latente, que precisou fazer uma pausa, procurando mudar a posição que se encontravam. 

Apesar de ter planejado fazer com que ele ficasse no controle o tempo todo, Bucky se viu rendido quando Isabelle o deitou no cama, subindo pelo corpo dele. Jogando os cabelos soltos e unidos de suor para o lado, ela encaixou suas intimidades, escorregando pela extensão evidente. 

Bucky manteve as mãos pelo corpo de Isabelle enquanto ela apoiava o peso do corpo no seu peito forte, concentrando toda a sua atenção no quadril e em suas pernas. 

Ela também se sentia presa no limbo, em algum lugar entre o céu e o inferno. Sabia que era pecado comparar o que estavam fazendo com algum tipo de existência ou coisa divina, mas Isabelle sentia como se estivesse sendo capaz de tocar o paraíso com a ponta dos próprios dedos enquanto explorava o corpo de Bucky, vendo o homem se arrepiar de prazer. 

Ele jogou a cabeça para trás, segurando o quadril entre suas mãos com força, ditando o ritmo que queria. Isabelle deitou sobre o corpo dele, o que fez os dois rolarem pela cama, disputando domínio e espaço. 

Bucky venceu ao prender os braços de Isabelle para cima, segurando seus pulmões acima de sua cabeça, investindo com mais força e liberdade. Os dois viam estrelas. 

Fechando os olhos, Isabelle se concentrou em sentir apenas Bucky e ouvir seus próprios gemidos de prazer. Se tivesse que escolher um momento para morrer, teria sido no momento em que Bucky a beijou, abafando seus gemidos agudos, intensificados pelo clímax que atingiu. 

Bucky estocou por mais algumas vezes, sentindo a intimidade dela o apertar, pulsando. O prazer o atingiu, com força e tão subitamente, que ele acabou tirando o lençol do colchão, ao mesmo tempo que mordia os lábios da mulher. 

Por segundos, os dois foram incapazes de se mexer, falar, ou simplesmente, respirar decentemente. 

Tinha sido a melhor noite para ambos, mas nenhum dos dois externalizou esse pensamento enquanto Bucky se jogou para o lado, deixando Isabelle de livrar do preservativo usado. 

Eles estavam suados, arranhados e cansados. Queriam falar sobre várias coisas, mas, assim que Isabelle sentou na cama e encarou Bucky, ele esticou os dois braços e pediu, com a voz mais suave do mundo: 

-Vem cá, meu amor? 

Isabelle obedeceu, jogando o corpo contra o de Bucky com tanta intensidade, que se cotovelo acabou batendo contra a testa de Bucky, o que fez ele exclamar um "Ai!", levando à mão ao ponto dolorido. 

-Oh, meu Deus… Desculpa! - Isabelle começou a rir, segurando o rosto de Bucky e beijando a testa dele algumas vezes. - Tá doendo ainda? 

-Muito! - Bucky fez drama, fingindo que estava chorando. - Eu te dou o melhor sexo do mundo e você me bate dessa forma… 

-Deixa de ser palhaço! - Isabelle se aconchegou no colo dele, abraçando os dois braços de Bucky. - Nem doeu tanto! 

-Doeu tanto que eu vou ter que receber mais uns beijos para melhorar! 

Isabelle revirou os olhos, puxando Bucky para perto. Suas bocas se encontraram em um beijo calmo e doce. Bucky interrompeu o contato dando pequenos selinhos nos lábios dela, enquanto a puxava mais para perto. 

-Nossa… Fiquei cansado! 

-Ah, então quer dizer que eu te cansei? Ou você tá ficando velho? 

Bucky riu, negando com a cabeça. Ele observou Isabelle levantar da cama e ir pegar um lençol e uma blusa. 

-Hey, joga minha cueca? - Ele pediu, apontando para a roupa no chão. 

-Como que se pede? - Isabelle pegou, rodando o pano na mão, com as sombrancelhas erguidas. 

-Me dá agora ou vou te dar uns tapas! 

-E se eu quiser uns tapas? 

-Anda, Isabelle! Me dá logo! 

Ela jogou a cueca na direção dele e enfiou a blusa pela cabeça, pegando uma calcinha a seguir e pulando de volta na cama. Enquanto eles se arrumavam na cama, abraçados embaixo das cobertas, Bucky encarou o lado da cama. 

Mais especificamente, a cômoda. 

-Belle? 

-Oi. - Isabelle encarou ele, virando meio corpo, já que eles estavam de conchinha, praticamente. - Que foi? 

-Isso já estava aqui? 

Bucky apontou para a foto no porta retrato. Isabelle vestia uma roupa de formatura, sentada em Cima do joelho de Steve, que a abraçava, sorrindo, orgulhoso. Ela assentiu. 

-Desde quando?! 

-Desde sempre! - Isabelle virou de frente para Bucky, puxando o rosto dele para a direção dela. - O que foi? 

-Eu tô sentindo que alguém vai puxar minha perna hoje, enquanto eu estiver dormindo! 

A risada de Isabelle fez Bucky rir, junto. Ele observou ela abaixar o porta retrato, tirando a foto dele de vista. 

-Melhorou? 

-Muito! 

-Deve ser estranho, né? Dormir com a bisneta do melhor amigo… 

-É… - Bucky concordou. - Sinto que ultrapassei umas cem regras de amizade. 

Isabelle não respondeu. Apenas continuou circundando a cintura de Bucky com os braços, enquanto ele sentia a respiração dela cada vez mais pesada e os braços, cada vez mais leves. Não demorou quase nada para que ela caísse em um sono profundo e relaxado. As batidas do coração de Isabelle martelavam no peito de Bucky, dando a ele uma sensação de descanso e de paz. 

Bucky não dormiu a seguir. Pelo contrário, ele perdeu o sono, repassando cada detalhezinho da noite em sua mente, enquanto seus dedos desembaraçavam o cabelo de Isabelle. Ela era maravilhosa. E, com certeza, eles tinham uma química inexplicável na cama. Bucky lamentou o fato de ter achado isso em alguém que era apenas sua amiga. 

Quando seus olhos já estavam pesados e Bucky deixou a cabeça cair pela terceira vez seguida, ele ajeitou o lençol sobre o corpo, abraçando Isabelle e, puxando a mulher para si, fechou os olhos, sentindo o peito tão agitado que achou que poderia acordá-la com as batidas de seu coração. 

Ao invés disso, seguindo o exemplo dela, acabou caindo em um sono extremamente relaxante e sem agitações para atrapalhar. 








Oiie, Pessoal! 🦋❤

Alguém vivo depois desse capítulo? Hehehe 😅👀

E olha que o cabaré nem abriu totalmente ainda, hein! Ainda temos mais um capítulo cheio de hot para animar vocês e com cenas um tanto quanto polêmicas, mesmo sutis hehehe

Mas, como cês devem ter percebido, esse capítulo teve algumas informações importantes: Como a morte do Zemo, o fato de, mais uma vez, ter sido por falência múltipla de órgãos e por fim, o fato do perseguidor da Isabelle ainda estar desaparecido... 👀 Espero que estejam criando teorias e se quiserem compartilhar comigo, eu sou toda ouvidos hehehe

Na semana que vem, eu volto com mais um capítulo para vocês!

Até lá!

Bjs 💋💋💋

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro