19. - Encontro
Os socos de Bucky e de Sam em um saco de areia podiam ser ouvidos por todo o Centro de Treinamento da Shield. Os dois treinavam usando o mesmo saco, alternando socos, um de cada lado, conforme o saco pendia de um lado ao outro pela força do impacto dos punhos.
-Espera aí… - Sam pediu, segurando o saco e absorvendo o impacto do último soco de Bucky, forçando o objeto a parar. Os dois se encararam. - Você está me dizendo que você e a Isabelle… Hmm… Fizeram oral um no outro. Certo?
Bucky apoiou as duas mãos nos quadris e concordou com a cabeça.
-Certo.
-E que tem uma semana inteira que vocês não ficam?
-Aham.
-E agora, ela está em um encontro com outra garota?!
-É. - Bucky puxou o saco de areia e voltou a socar. - Pelo visto, você não está surdo! Entendeu tudo direitinho…
Sam segurou o saco de novo, encarando Bucky, seriamente.
-Eu não queria ser o desagradável de dizer isso, mas… Cara, isso não vai dar certo! Alguém vai sair muito machucado dessa história. E algo me diz que vai ser você.
-Bobagem! - Bucky revirou os olhos, dando as costas ao homem. Ele começou a tirar a faixa do pulso, só parando de andar em frente à sua própria mochila. - Para eu sair machucado, eu tenho que me apaixonar pela Isabelle, Samuel. E eu não vou me apaixonar por ela!
Sam não retrucou. Sabia que discutir com Bucky só o tornaria mais resistente à qualquer opinião contrária a dele e que não valia à pena. Não quando Sam, claramente, via que esse tipo de relacionamento que escolheram estava fadado ao fracasso.
-Bucky, é sério… O que vocês vão fazer quando ela quiser cair fora?
Bucky franziu a testa, pensando na possibilidade. Então, deu de ombros.
-Não vou amarrar ela na minha cama e manter em cárcere privado, se é o que está pensando. - Bucky virou de frente para Sam, apoiando o dedo no peito dele. - Agradeço a preocupação, Wilson. Mas eu sou bem grandinho para ficar chorando pelos cantos porque uma ficada não deu certo.
-Bem, eu espero que sim. - Sam deu de ombros, vendo Bucky separar umas peças de roupa de dentro da mochila. - Você vai sair?
-Sabe o Johnny? Da contabilidade? - Bucky perguntou, em um tom de voz baixo. Ele viu Sam assentir. - Me chamou para gente tomar uma hoje…
-Sabe que ele não quer só tomar uma, né?
-Eu tô contando com isso! - Bucky riu, dando um tapinha no ombro de Sam.
Os dois riram, enquanto Sam voltava a treinar e desejava sorte no encontro. Bucky levou cerca de meia hora para ficar pronto e, uma rápida análise, comprovou que ele nem ao menos tentou parecer tão arrumado quanto fazia quando ia encontrar Isabelle.
Sam negou com a cabeça, suspirando, insatisfeito.
Realmente, Johnny não quis só uns beijos. Foi dessa forma que, às duas da manhã, Bucky saiu de dentro do quarto de Johnny catando as roupas pelo apartamento para seguir na direção do banheiro no final do corredor.
Estava cansado e relativamente dolorido, por isso, deixou a água quente correr pelo seu corpo, enquanto esfregava o rosto com sabonete, pensando em Isabelle.
Na verdade, ela quis encontrar com ele naquela semana. Duas vezes. Mas as duas, Bucky arranjou uma desculpa esfarrapada e não aceitou.
A verdade era que ele sabia que Sam tinha razão. Não, ele não achava que estava apaixonado por ela. E não, ele não achava que ela seria o amor da vida dele, aquele amor inesquecível que se encontra apenas em filmes e faz você esquecer de todos os seus problemas…
Mas ele se conhecia. Sabia que se ficasse vendo Isabelle com frequência, ia acabar se apegando. E não queria isso. Nem por ele, nem por ela.
Mesmo assim, foi inevitável pensar nela e no encontro que devia estar tendo. Ele tinha se dado bem com Johnny, mas isso significava só sexo uma vez e "tchau". Mas e para Isabelle? Será que ela ia querer repetir o encontro com a tal amiga?
Já vestido, Bucky até bateu na porta do quarto de Johnny para se despedir, mas o homem já estava dormindo, a sono solto. Então, ele apenas fechou a porta e saiu devagar do apartamento.
Por ser tarde demais (ou cedo demais, dependendo do ponto de vista), ele achou melhor pegar um táxi até o apartamento. A recepção de Alpine foi calorosa: A gatinha escalou a calça de Bucky, subindo até o pescoço dele e se enrolando em volta de seu pescoço como um cachecol branco, quentinho e felpudo.
Ele deitou na própria cama, encarando o teto.
Um milhão de pensamentos passavam por sua cabeça naquele minuto. E a maioria, incluia Isabelle. Talvez, devesse parar de dar vácuo nela e responder as mensagens que ela mandou na última semana. Talvez, devesse ser ele mesmo a mandar uma iaia
mensagem, dizendo que não conseguia mais fazer isso.
Mas então, se lembrou da expressão de Isabelle quando encontrou ela sentada sobre o capô do próprio carro. Estaria sendo canalha e escroto se dispensasse ela agora? Ou só depois que transasse com ela poderia ser considerado um canalha escroto?
Por via das dúvidas, Bucky pegou o telefone no bolso e percebeu que tinham mais mensagens dela. Antes de abrir a conversa, Bucky abriu a foto do contato, vendo os lábios cheios e rosados abertos em um sorriso. Atrás dela, a ponte do Brooklyn fazia um contraste bonito contra o céu azul.
Então, ele abriu as mensagens e percebeu que ela devia estar bêbada quando mandou, até porque, tinham um monte de letras trocadas e Isabelle costumava escrever certinho.
"OOIIR!
Olha, qiando a genre se ver, boi ter que te dar ums tapas.
Aliás, me dedculpa se eu te adssustei com aqiele papo do carro. Eu sei que parecia qur eu tava insunando um relacionamemto, mas eu jiro que não!
Me loga quando vice pider, tá?
Tô com saidade!".
Bucky riu sozinho, tomando coragem e discando o telefone dela. Quando ele estava prestes a desistir, Bucky ouviu a voz dela, levemente rouca e arrastada.
-Bucky! Oi… Algum problema?
-Na verdade, tem. - Bucky soltou o ar, rolando na cama até encarar o teto.
-Qual?
-Tô com saudade.
Isabelle soltou uma pequena risada. Ele ouviu ela falar com alguém pedindo um minuto e a seguir, mudando de cômodo.
-Belle, se você estiver ocupada…
-Não tô. - Isabelle interrompeu, falando firme. - Eu já estava me arrumando para ir embora e isso é uma emergência!
-Você vai embora de carro?!
-Dá para perceber que bebi, é? - Isabelle riu, chegando em algum lugar silencioso. - Mas não, eu vou de táxi. Agora, Senhor Barnes… Vamos pensar no que podemos fazer para resolvermos seu problema. O que você me sugere?
Bucky se ajeitou na cama, contendo um sorriso. Alpine rolou na cama, ficando de barriga para cima. Distraídamente, Bucky deu de ombros, tentando não soar tão ansioso ou idiota.
-Eu tenho algumas sugestões.
-Quer me contar alguma?
-Hmm… E se a gente pegasse um cinema? Eu ouvi dizer que tem um filme muito legal em cartaz…
-Hmmm… - Isabelle fingiu pensar por segundos. - Proposta interessante, mas… Preciso de mais que cinema para me fazer querer sair de casa, Barnes.
Bucky pensou por um momento, lambendo os lábios ressecados.
-Mcdonalds?
-Aceito. Mas ainda é pouco.
-Então, o que mais você quer, Isabella?
Belle bufou, dando um tapa em algum lugar. Bucky poderia apostar que foi na própria testa.
-O que você acha que eu quero?
-Não sei. Me conta você. O que a Senhorita Carter Rogers quer?
-Começa com James e termina com Buchanan Barnes.
Bucky engasgou com a própria saliva, o que fez Isabelle rir do outro lado do telefone, perguntando se ele estava bem. Como Bucky garantiu que não ia encontrar com Steve naquele minuto, ela se acalmou, parando de rir, aos poucos.
-Bucky…
-Isabelle…
Os dois falaram juntos, o que fez eles rirem. Bucky foi mais rápido.
-Fala você.
-Desculpe se eu tô sendo meio atirada, eu só… É que…
-Não está. - Bucky foi honesto. - Eu prefiro assim, sabe? Do que se você estivesse fazendo doce ou joguinhos. É melhor.
-Está bem. Então… Me pega no Museu?
-No museu? - Bucky exclamou, fingindo surpresa. - Mas na frente de todo mundo ou na salinha escondida?
Isabelle tentou ficar séria, sem sucesso. Ele quase podia ver ela balançando a cabeça em negação.
-Eu já disse que te odeio?
-Essa semana, não. É a primeira vez. E por falar em primeira vez, Boneca…
-Hmmm?
-Eu tô louco para ter a nossa. Boa noite, Belle!
Sem esperar resposta, Bucky encerrou a ligação e jogou o telefone longe, quase em desespero.
Tinha se arrependido. Mas ter o telefone bem longe de si impediu que ele fizesse uma enorme besteira, como por exemplo, ligar pedindo desculpa pelo que disse.
》☆《
-Me dá esse celular, Bucky Barnes!
Isabelle continuou, inutilmente, pulando atrás do próprio celular que Bucky mantinha erguido no ar. Meio cinema olhava para a cena, enquanto Bucky controlava a vontade se rir alto.
-Você sabe que essa cena está ridícula, não sabe?!
-Me dá esse celular agora ou eu socar a sua fuça! - Isabelle ameaçou, dando um soco relativamente forte na barriga do homem. - Seu idiota!
Bucky riu mais, abaixando o braço, permitindo que Isabelle pegasse o celular de volta, guardando dentro do bolso da calça.
-Ah, cara… Você sabe que quanto mais irritada você ficar, mais eu vou fazer, certo?
Isabelle não respondeu. Apenas saiu andando na direção da fila da pipoca, ignorando o homem que se manteve um passo atrás, avaliando todo o corpo dela. Belle vestia uma calça jeans apertada, o que dava uma ótima visão para Bucky.
-Belle? Vai me ignorar mesmo?
Isabelle continuou ignorando Bucky, sem nem mesmo olhar para ele. Bucky cutucou a lateral do corpo dela, fazendo a mulher se contorcer e dar um tapa na mão dele.
-Quer parar com isso?!
-Não!
-Ai, Bucky… - Isabelle esfregou o rosto, com uma expressão raivosa no rosto e o encarou, séria. - Se eu soubesse que você ia me irritar dessa forma, eu não tinha aceitado vir aqui com você!
Bucky sorriu de lado, puxando a mulher pela cintura, fazendo o corpo dela bater contra o seu, enquanto ele se abaixava e beijava o centro da testa dela. Isabelle se segurou em Bucky, incapaz de se mexer ou respirar pkr conta da pegada de Bucky.
-Eu não tô te irritando, Bonequinha…
-Para de me chamar assim!
-Eu tô criando tensão sexual, Bonequinha.
Isabelle reuniu toda a sanidade que ainda tinha e empurrou Bucky para o lado, permitindo que o ar entrasse em seus pulmões.
Bucky levou alguns segundos, mas por fim, segurou a mão dela, entrelaçando seus dedos quando Isabelle parou de resistir.
-Por falar nisso, eu nem perguntei… Como foi seu encontro?
Bucky puxou assunto, evitando pensar muito sobre. Apesar de não ter nada com ela, às vezes, ela era bem inconveniente e Bucky não queria detalhes do provável sexo que ela fez. Só de imaginar de outra pessoa fazendo Isabelle gemer da forma que ela gemeu com ele…
-Foi bom.
-Foi bom o que?!
Isabelle ergueu o olhar para Bucky, confusa.
-O encontro…?
-Ah, claro! Desculpa… Só isso? Legal?
Isabelle concordou, andando alguns passos para frente junto com Bucky. O cheiro de lavanda fez ele a puxar para perto, inspirando o perfume de forma discreta.
-É. A gente foi jantar em um restaurante e quando Saímos de lá, fomos para o apartamento dela. Depois ficamos bebendo, conversando…
-Transaram?
Isabelle ficou levemente vermelha, assentindo.
-Hmmm… E vocês vão se ver de novo?
-Não… - Isabelle deu de ombros. - Sei lá. Ainda não sei, exatamente, o que tô procurando. Mas com certeza, não era ela. E você? O Sam comentou comigo que você saiu com um cara ontem…
Bucky fechou os olhos, pedindo paciência à Deus e força de vontade para não matar Samuel Wilson. Engolindo em seco, ele forçou um sorriso.
-Foi legal. A gente… Hm… Foi para um barzinho e depois para o apartamento dele. E sei lá… Foi bom. Mas também não foi nada demais.
Isabelle assentiu, soltando a mão de Bucky para pegar a carteira na bolsa. Eles tiveram uma pequena discussão sobre quem pagaria a pipoca, mas como Bucky já tinha pago os ingressos, ela venceu.
Em seguida, os dois caminharam na direção da sala de cinema, conversando sobre o que eles estavam procurando, exatamente.
-Olha, na verdade… Eu sei bem o que eu não quero, entende? - Isabelle perguntou, apresentando os ingressos para o rapaz da porta.
-Sei…
Bucky observou que o garoto não conseguia tirar os olhos dos peitos de Isabelle e fez uma força enorme para não revirar os próprios.
-Tipo, eu não quero uma relação rasa, sabe? Eu quero poder contar tudo para alguém e saber que essa pessoa, por mais que não me entenda, me apoia. E que eu não preciso ficar paranóica se ela tá me traindo porque eu confio nessa pessoa e ela me passa confiança… Que dizer, eu queria ter algo parecido com o que o Steve teve com a Peggy ou o meu avô e a minha avó.
-Você não acha que uma relação assim leva tempo, Belle? - Bucky questionou, subindo as escadas atrás dela.
-Acho, é claro. Mas eu não senti que as pessoas que eu saí recentemente, tinham o mesmo objetivo. A menina de ontem, a Lia… Ela estava com falando da ex a maior parte do tempo. Ou seja, apesar de terem terminado há quase dois anos, eram amigas e ela só estava suprindo a carência comigo porque ela ainda é apegada a ex. Então…
-Entendo… Aqui, Belle!
Bucky apontou para os lugares escolhidos por ele. Os dois se sentaram no exato momento em que os trailers começaram. Apoiando a pipoca entre eles, Bucky começou a comer, distraidamente, pensando no que Isabelle disse.
Não queria um relacionamento ou não queria um relacionamento raso? Essa pergunta ficou martelando em sua cabeça mais vezes do que o necessário durante o filme. Depois, se convenceu que não, não queria um relacionamento.
Já estava na metade exata do filme quando a pipoca acabou, fazendo Isabelle apoiar o pote no chão, entre seus pés. Bucky estava tão perdido em pensamentos que não percebeu que Isabelle ergueu o apoio do braço entre eles até que ela estivesse praticamente deitada em seu colo.
Levando um pequeno susto, Bucky a encarou, fazendo um carinho automático nos cabelos dela. Isabelle fechou os olhos, deixando que Bucky brincasse com os cabelos dela por vários instantes.
-Por quê você está me olhando desse jeito, Barnes?
Bucky nem mesmo tentou disfarçar o quão bobo estava naquele minuto. Seus dedos saíram da nuca de Isabelle e percorreram o pescoço dela, até o queixo.
-É porque você é linda!
-Nossa… - Isabelle ficou adoravelmente vermelha. Ela se ajeitou na cadeira, tentando não ficar desconfortável. - Bem, obrigada… Você também é muito lindo!
Bucky sorriu e deu de ombros, erguendo o olhar para a tela, pousando a mão na cintura dela.
-Eu sei disso. Mas adoro quando você me elogia.
-Metido!
-Gatinha! - Bucky riu, puxando Isabelle para cima e juntando seus lábios em um único selinho.
O resto do filme passou rápido, sem mais nenhuma interação entre os dois. Mas assim que saíram da sala, Bucky e Isabelle passaram os cinquenta minutos seguintes falando sobre o filme, empolgados e completamente alheios ao mundo, enquanto dividiam uma mesa em um McDonalds.
Assim que o assunto do filme acabou, Bucky recebeu uma mensagem de Natasha e, por alguns minutos, se concentrou apenas em analisar os dados da mensagem e responder a ela.
-Desculpa… - Bucky pediu assim que guardou o telefone de novo. - Era trabalho.
Isabelle deu de ombros, assentindo.
-Tudo bem. Você vai precisar ir?
Bucky negou, esticando a mão por cima da mesa. Isabelle aceitou, sentindo Bucky beijar o dorso da sua mão direita com um sorrisinho no rosto, enquanto usava o dedão para esfregar a pele dela em um carinho.
-Sou todo seu hoje.
Isabelle escondeu um sorrisinho, tentando não ficar envergonhada.
-Hmmm… E isso quer dizer que…?
-Eu vou fazer tudo que você quiser hoje. - Em um movimento rápido, Bucky pulou para o banco ao lado de Isabelle, tirando o cabelo dela da frente da orelha. - Dentro e fora do quarto.
Isabelle riu, enfiando o cotovelo na barriga dele, o que fez Bucky rir, beijando a bochecha dela.
-Primeira pergunta… - Isabelle anunciou após minutos de silêncio. - Quando foi sua última relação sem preservativo?
Bucky ergueu a sombrancelha, dando de ombros.
-Antes da segunda guerra. Acredite, eu não sou idiota. E você?
-Tem alguns anos. Eu sou meio paranóica com esse negócio de doenças e gravidez… - Isabelle admitiu, enfiando uma batata frita na boca. - Aliás, você quer ter filhos?
Bucky ponderou, pensando por vários segundos. Então, deu de ombros.
-Não sei.
-É, eu também não sei. - Ela riu, dando de ombros também. - Okay, segunda pergunta: Meu apartamento ou o seu?
Bucky evitou o sorriso, concentrando- se em beber o refrigerante após limpar o sal dos dedos na perna da calça.
-Onde você acha que vai ficar mais à vontade?
-Hmm… Bem… Acho que… - Isabelle ficou vermelha, tirando o casaco. - Eu acho que seu apartamento é melhor?
Bucky franziu a testa. Então, se deu conta de que se fossem para o apartamento dele, transariam entre as paredes que Steve morou e reservou para ele. E Bucky tinha cem por cento de certeza que não tinha sido para isso.
-Ah… Escuta, acho que prefiro ir para o seu apartamento. Lembrei que o Sam disse que ia dormir na Allie hoje.
-Ah, melhor no meu mesmo! - Isabelle concordou. - Não quero ouvir esses dois…
-Ah, não quer mesmo! - Bucky riu, se engasgando e tossindo. - Eu já ouvi e é constrangedor!
Isabelle também engasgou com a risada, tentando não rir.
-Nossa… Que vergonha…
-Pois é… - Bucky coçou a nuca, passando o braço por cima dos ombros de Isabelle, a seguir. - Enfim… Vai rolar hoje mesmo ou eu tô forçando a barra?
Isabelle apoiou a mão na coxa de Bucky, apertando de leve, enquanto distribuía beijinhos pelo rosto dele, com um pequeno sorriso.
-Isso é um sim?
-Isso é um "Termina logo seu sanduíche que eu tô doida para gente chegar em casa!", Barnes.
Bucky assentiu, pegando o sanduíche. Céus, Steve estava se revirando no túmulo, ele tinha certeza absoluta. Mas Bucky estava se remoendo de expectativa e ansiedade.
Oiiee, Meus Amores! ❤
Cheguei com mais um capítulo e que é o primeiro daqueles que citei interiormente, que serão água com açúcar e muuuito hot, porque eu sei que é isso que vocês gostam heheeh
Aliás, tenho que contar a vocês uma novidade: A partir dessa semana, as atualizações regulares dessa fanfic aqui estão de volta! 🥺❤ Afinal, eu já terminei de escrever duas fanfics e tenho tido bastante inspiração para essa aqui, de forma que quando pego para escrever, não paro até ter o capítulo todo (me valorizem porque tenho passado noites em claro escrevendo hein KKKKK)
Bem, é basicamente isso! O próximo eu acho que nem preciso dizer que tem hot, né? 👀😂 E ele vem na semana que vem!
Até lá!
Bjs 💋
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