Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

15. - Alpine.





É claro que Bucky Barnes não fazia idéia de quem era Peter Quill, mas pela expressão estampada no rosto de Natasha Romanoff, isso não estava nos planos dela. Natasha precisou fazer algumas ligações antes de acreditar na notícia e sentar na sua cadeira, com uma expressão de choque no rosto. 

Bucky permaneceu quieto. Ele sabia que existiam inúmeros heróis espalhados pelo universo. Sam tinha explicado a ele que o mundo heróico havia se expandido e agora que sabiam que existiam seres poderosos e outros universos, precisavam de toda a ajuda possível. 

Mas era inegável que estava curioso. Pigarreando, Bucky se ajeitou na cadeira, enquanto franzia a testa. 

-Nat? 

-Ah, desculpa… - Natasha soltou o ar e suspirou, esfregando o rosto. - É que… Nossa, eu confesso que não estava esperando por isso. Quer dizer, eu não conhecia ele direito, mas… 

-Ele era novo? 

-Aham. - Natasha concordou, esfregando o pescoço. - E aparentemente, saudável. Não entendo… Ele teve uma falência múltipla de órgãos. 

Bucky deu de ombros. Não que não se importasse com o homem, mas tragédias acontecem o tempo todo. Era chato receber essa notícia? Era. E até ele estava impactado. Mas… 

-Enfim, Bucky. Desculpa. - Natasha suspirou e pegou os papéis. - Assina aqui, tá? Em tudo que tem o "x". 

Ele perdeu a conta de quantas assinaturas fez em apenas alguns minutos. Era nessas horas que queria ser canhoto, não destro. Natasha recebeu mais três ligações nesse meio tempo. Duas delas, não eram nada importantes e Natasha dispensou as ligações rapidamente. A terceira fez um sorriso enorme surgir em seu rosto. 

-Wanda! Quanto tempo! Eu tô indo… Sim, muito trabalho aqui, mas a gente está dando um jeito. - Tapando a boca do telefone, Natasha encarou Bucky. - Você pode me dar um segundo? 

Bucky assentiu, vendo Natasha levantar da cadeira, saindo pela porta. Suspirando, Bucky terminou de assinar e pegou o telefone, digitando uma mensagem para Sam. 

"Hey, quem é Peter Quill?" 

Enquanto Bucky esperava Sam responder, ele iniciou uma conversa com Isabelle, ajudando ela a escolher duas roupas diferentes para o encontro daquela semana: Uma caso fizesse frio e a outra, caso fizesse calor. No final, Bucky sabia que ela ia trocar e não ia com nenhuma das duas, mas mesmo assim, escolheu com bastante paciência. 

A resposta de Sam veio segundos depois da confirmação de que Isabelle "ainda precisava pensar, já que não se sentia satisfeita". 

"É um cara. " 

Bucky revirou os olhos e digitou de volta. 

"Isso eu sei, oh, inteligente! 

Eu quero saber quem porque ele acabou de morrer e a Nat estava meio em choque". 

Dessa vez, Sam visualizou assim que foi enviada. Ele demorou, mas respondeu: 

"MORREU?! Meu Deus… 

Bem, eu não conhecia, mas ele é amigo daquela lebre que queria pegar seu braço. (Por falar nisso, acho que ele pagaria uma grana. Você pode pensar em vender caso esteja endividado!) 

 Caramba… Morreu como? Em missão?".

Bucky franziu a testa, mandando um bonequinho dando o dedo do meio para Sam. 

"Não sei. Falência múltipla dos órgãos. Vlw pela informação!" 

Sam botou um dedo erguido, digitando a seguir: 

"VALEU NADA! Vinte dólares pela informação! Tá achando que é assim, de graça?" 

Bucky bloqueou o contato, enfiando o celular no bolso e esperando. Rindo sozinho, Bucky sentiu o telefone vibrar várias vezes no bolso. No grupo dos Vingadores, Sam enviou 37 mensagens apenas com o texto "Me desbloqueie agora, Cabeludo!". 

Levou quase uma hora para que Bucky lembrasse de desbloquear Sam, após Natasha voltar informando que conseguiram restaurar o Visão e, por isso, Wanda e ele estavam voltando para se juntarem à equipe novamente. 

Era muita informação para pensar e Bucky se encontrava levemente tonto quando Natasha entregou os documentos dele, uma carteira provisória enquanto a Shield não liberava a nova dele, o número do armário e uma chave para as instalações dos Vingadores. 

Ele examinou o papel, distraído, tentando entender onde poderia ficar o corredor 45 na ala leste. Seu armário ficava no local, dentro de um vestiário. Ainda confuso, Bucky ergueu a cabeça, mas não conseguiu frear a tempo. 

Ele esbarrou em uma mulher de meia idade e por sorte e reflexo, não a derrubou no chão, já que a segurou pelos dois braços. 

-Meu Deus! Mas quem é o idiota que não olha por onde anda, hein?! 

-Me desculpa! Eu não vi a senhora… Ah, oi, Ruby! 

Ruby sorriu para Bucky, abraçada no braço de um cara bonitão, mais alto que ela. Os olhos dele eram verdes e o cabelo loiro escuro e por segundos, Bucky se perguntou se poderia ser algum primo, mas lembrou que era o marido dela quando o cara acenou com a cabeça para ele. Já tinha visto a foto do homem no contato do celular. 

-Oi, Bucky! Veio assinar com a Shield? - Bucky assentiu, levemente, sem jeito. - Ah, que bom! Mãe, esse é o Bucky Barnes. 

Bucky quase, apenas quase, soltou um palavrão. Esfregando o rosto, o homem respirou fundo e esticou a mão para a mulher, percebendo certa semelhança entre ela e Isabelle. No entanto, a mulher apertou sua mão de qualquer jeito, erguendo uma sombrancelha para ele, enquanto fazia uma careta. 

-Olá, rapaz! Como vai? 

-Bem. E a senhora? 

-Vou bem. - Dayse suspirou, encarando Ruby. - Esse é o rapaz que a Isabelle está saindo? Pelo menos, é um homem, né? 

Bucky sentiu suas bochechas esquentarem levemente e como Ruby não sabia o que responder, ela deu de ombros e encarou Bucky, que respondeu por ela. 

-Somos amigos, Senhora Carter. 

-Bem, não perguntei se são amigos. Perguntei se estão saindo juntos! - Dayse o encarou, de cima a baixo. - Por que não corta esse cabelo, querido? 

-Dayse, a senhora vai assustar o rapaz! - O Marido de Ruby saiu em defesa dele, esticando a mão e se apresentando. - Prazer, Bucky. Sou o Dean Ackless. Desculpa o jeito da minha sogra. Ela é peculiar, mas no fundo é um amor! 

Bucky deu de ombros, olhando ao redor. Se sentia extremamente desconfortável sob o olhar de Dayse. A mulher parecia estar vendo além da sua alma com os olhos verdes cravados nele. 

-Hmmm… - Ruby pigarreou, chamando a atenção de Bucky. - Você estava procurando algo? 

-O corredor… - Bucky franziu a testa e leu no papel. - Corredor 45 na ala leste. 

-Terceiro andar, primeira direita, depois do elevador. - Dean e Ruby responderam juntos. O homem continuou, dando um tapinha no braço dele, de leve. - Não tem erro, meu chapa! 

Bucky assentiu, repetindo a informação mentalmente. Ele guardou o papel no bolso e respirou fundo. 

-Bem, então, nesse caso… Vou indo! Quer dizer… Preciso organizar minhas coisas e pedir demissão no Nico. 

-Boa sorte! - Ruby acenou. - Mais tarde a gente se fala, tá? 

-Claro! Tchau, Dean. Tchau, Senhora Carter. 

-Tchauzinho, Rapaz! 

Bucky andou o corredor inteiro sentindo os olhos de Dayse queimando sua nuca. Com certeza, não tinha nada contra a mulher, mas o fato dela ficar encarando ele como se o analisasse em tudo não o deixava confortável. 

Tirando a mãe de Isabelle de sua cabeça, Bucky caminhou pelos corredores, dessa vez, prestando bastante atenção pelo caminho, já que não queria trombar com mais ninguém. Quando entrou no vestiário, ele teve que enfiar a digital que cadastrou no leitor biométrico e só assim, a porta abriu. 

Por algum tempo, ele chegou a achar que estava sozinho no local, mas ouviu um barulho atrás de si e acabou levando um pequeno susto quando um homem, literalmente, apareceu atrás dele. 

-Mas que porr…?! 

-Ah, minha nossa! Oi! Lembra de mim?! Scott Lang?! 

Bucky franziu a testa, negando com a cabeça, enquanto acalmava as batidas do coração, fechando a porta do armário. O homem vestia uma roupa engraçada, parecia uma fantasia. 

-Desculpa, acho que n… 

-O aeroporto. Lembra? Eu fico grandão! 

-Ah… - O rosto de Bucky se iluminou quando ele lembrou. - Claro, lembro, sim! Desculpa… Como você está? 

Scott tirou o capacete e deu de ombros, começando a desmontar aquele… Traje?! Devia ser assim que chamavam. Bucky não sabia. 

-É, tô indo. Soube que foi inocentado, né? Parabéns! Nunca… Duvi… Dei! Ai! 

Bucky controlou a vontade de rir quando Scott puxou a bota com tanta força que o punho foi direto em nariz. Ao invés disso, cruzou os braços e questiounou: 

-Hey, você tá bem? 

-Tô ótimo! - Scott assentiu, fazendo um jóinha com o dedão. - Não se preocupe! Então… O Senhor vai ficar aqui, é? 

Bucky acompanhou o dedo dele até a direção do armário. Depois, assentiu, encostando nele. O encontro do seu braço e do armário produziu um som metálico.

-Acho que… Tá na hora de fazer mais pelas pessoas que se importam comigo, sabe? Quer dizer… Acho que ser herói é mais um fardo do que um dom, né? 

-Depende do ponto de vista! - Scott levantou do banco e apontou para Bucky. - Mas, de qualquer forma, você tem um ponto! 

Bucky concordou. Ele sabia que existiam pessoas que dariam tudo que tinham para serem um herói. Na verdade, ele conheceu alguém disposto a arriscar a vida para que fosse possível ser um herói. 

Mas não era o caso dele. 

Bucky apenas queria ajudar a tirar um pouco do peso e responsabilidade que, de certa forma, ele jogou sobre os ombro de Sam quando não aceitou aquele escudo. O cara tinha uma filha agora, não dava mais para ficar vinte e quatro horas sozinho, dando conta de tudo. 

E também tinha Natasha, que estava, claramente, com mais trabalho em suas costas do que seus ombros poderiam aguentar. 

Percebendo que Scott perguntou alguma coisa, Bucky piscou e voltou para a realidade que estava, inclinando a cabeça para frente. 

-Desculpa… O que? 

-Eu falei que seus sapatos estão desamarrados! E também falei que qualquer dia a gente se vê! Preciso ir para casa agora… Combinei de ver Crepúsculo com a minha filha. - Scott suspirou e deu de ombros. - Sabe como é, né? Eles crescem muito rápido… Aliás, você tem filhos? 

Bucky negou com a cabeça. Scott sorriu e assentiu. 

-Pois é… Quer um conselho? Quando você tiver, sempre, em qualquer circunstância, ponha eles em primeiro lugar. Tudo passa, Barnes. Menos o amor de um filho. 

Bucky sorriu, concordando, enquanto o homem saía do vestiário. Realmente, era sobre isso que estava pensando quando decidiu ir para a Shield assinar os papéis: Sam tinha uma filha linda, educada e que, claramente, gostava dele, embora estivesse meio tímida ainda. Ele não merecia perder o crescimento dela porque trabalhava em excesso. 

Ao sair da Shield, ele caminhou quase tranquilamente até o ponto de ônibus. Claro que uma parte de Bucky nunca relaxava quando estava no meio de tantas pessoas quanto as ruas de Nova York poderiam suportar, mas até que ele não se sentia tão agitado ou em alerta. 

Demorou quase vinte minutos para que o ônibus passasse e ele subisse, sentando ao lado de uma senhorinha. Bucky nem mesmo se preocupou em olhar para o lado, afinal, ele estava com sua atenção voltada para o ponto que teria que descer em apenas alguns minutos. 

-Bucky? 

Levando um pequeno susto, Bucky se voltou para a senhora e sorriu, de leve, quando reconheceu Evelyn. 

-Evy! Oi… Quanto tempo! Como está? 

-Ah, melhor impossível, querido! E você? Como está? - Evelyn sorriu, depositando um beijo na bochecha do homem, o sujando de batom. 

-É… Com certeza, eu estou muito melhor que na última vez que nos vimos. - Bucky refletiu por um momento e deu de ombros. - Foi uma época chata aquela… 

Evelyn também assentiu, segurando a bolsa contra seu colo, com um suspiro. 

-Espero que esteja usando o apartamento que o papai deixou para você!

Bucky assentiu, com um pequeno sorriso. 

-Ah… Eu estou! Obrigado, Evy. Aliás, conheci sua sobrinha hoje. E já tem um tempo que conheci suas sobrinhas netas… 

-Ruby e Isabelle? Ah, elas são uns amores! Eu gosto bastante delas… Oh, meu ponto! Preciso ir, querido! Mas vê se acompanha as meninas na festa que vai ter nesse fim de mês. Aquele outro menino simpático vai!! 

Bucky franziu a testa, sem saber de que festa ela estava falando. Mas mesmo assim, fez questão de acompanhar ela enquanto descia do ônibus. Ele voltou para seu lugar e resolveu desbloquear Sam apenas para perguntar que tal festa era essa. 

Notoriamente, Sam tinha esquecido completamente do aniversário que Ruby faria na casa do primo dela, um dos bisnetos de Steve. O que, provavelmente, explicava a volta repentina de Dayse. Verificando o email (coisa que Sam o instruiu a fazer quando ele insistiu que não tinha sido convidado), Bucky percebeu que, na verdade, Ruby mandou três (!) Emails com o convite para ele. Inclusive o título do último email era "Se eu tiver que enviar um quarto convite, eu vou arrancar seu braço e enfiar todinho no seu orifício anal!" Com vários corações acompanhados. 

No último segundo, Bucky percebeu que estava quase passando o ponto de ônibus e puxou a cordinha. O ônibus parou e ele não demorou nada a saltar para a calçada. Ele caminhou devagar pelas ruas de Nova York, observando os prédios e os carros. 

Sinceramente, aquela época era muito diferente da dele, mas Bucky gostava muito mais do conforto e da tecnologia presentes. Ainda estava aprendendo a lidar com essas coisas, mas de qualquer forma, preferia botar a roupa numa máquina que lavava sozinha, do que perder horas lavando, ou pedir comida pelo smartphone sem ter que ir até o local. 

Ele saiu dos próprios devaneios quando avistou a loja de Nico. Respirando fundo, entrou no local e pediu para falar com o homem. Por ser estressado, Bucky achou que Nico poderia dar um verdadeiro ataque, mas… 

O homem apenas abraçou ele e agradeceu pelos serviços, desejando boa sorte no novo emprego. 

Como estava cansado, ele decidiu que ia passar em uma lanchonete e pedir um lanche para ir para casa. No caminho, ele percebeu que a informação da morte de Peter Quill tinha vazado e, mesmo que a maior parte das pessoas nunca tivesse sequer ouvido falar no nome dele, Bucky percebeu que havia uma comoção entorno do assunto. 

Ao chegar em casa, a primeira coisa que aconteceu a Bucky foi escorregar em uma boneca Polly e ir de encontro ao chão. O homem respirou fundo, encarando a boneca. Pedindo a Deus que Alice não gostasse tanto assim dela, ele a pegou do chão e jogou no lixo. A boneca estava partida ao meio e com a cabeça esmigalhada pelo peso dele. 

Arrumando a bagunça rapidamente, Bucky se concentrou em mexer no teto de novo, vasculhando fotos e documentos, atrás de qualquer coisa que pudesse indicar que guerra misteriosa era essa que Steve tinha dito.  

A campainha tocou uma única vez. Bem rápida. O que fez com que Bucky até ficasse na dúvida se havia tocado ou não. Apenas para desencargo de consciência, ele desceu do teto, pousando no chão com um baque que ressonou nas paredes do apartamento silencioso. 

Ele abriu a porta. Não tinha ninguém no corredor. Mas havia uma caixinha quadrada na porta do seu apartamento. Ela era pequena, azul e sem enfeites. Olhando para os lados, Bucky não viu ou ouviu ninguém. 

Ele chutou a caixinha, de leve. Afinal, pelo som, poderia acabar identificando uma bomba. Mas não era isso. O som metálico soou dentro. 

Ele se abaixou e pegou, entrando no apartamento após trancar a porta. Então, ao sentar no sofá, Bucky abriu a caixinha e se deparou com… Um pingente? 

Ele puxou o cordão para fora da caixinha, vendo uma corrente prateada com um pingente de foice, também em prata. 

-Mas que porra…? 

O telefone de Bucky soou alto, o que fez o homem se assustar e largar o pingente na caixinha. Ele a rodou, mas, aparentemente, não havia nenhum sinal de quem poderia ter colocado aquilo na sua porta. Muito menos, parando para pensar, se era para ele mesmo ou se erraram de porta. 

Como o telefone não parou de tocar, ainda encarando a caixinha e tentando entender o que significava aquilo, Bucky o pegou e atendeu. 

-Alô? 

-Eu estou esperando pacientemente a sua confirmação até hoje, Bucky Barnes. Preciso fechar o Buffet e os drinks. Posso fazer isso ou você vai inventar uma desculpa? 

Bucky revirou os olhos e bufou, esfregando o rosto. 

-Eu nem sabia que ia ter uma festa! 

-Eu falei um milhão de vezes nessa semana! E além disso… Você confere seu email pessoal? 

-Eu deveria? - Bucky retrucou. 

-Okay. Vou fingir que não ouvi isso e confirmar! 

-Ruby… 

-Não começa com esse tom de voz. É só uma festa íntima. Vai só a família e os meus amigos mais próximos. A Nat e o Sam vão…

-Uma festa íntima com Buffet?! - Bucky reclamou. - Quantas pessoas vão?! 

-Eu preciso que você confirme para ter certeza do número exato. E sim, é uma festinha íntima! Inclusive, se você quiser levar calção e sunga, tem piscina na casa do Alex. Eu vou confirmar seu nome! 

Bucky bateu com os dedos de vibranium no encosto do sofá, repetidas vezes, pedindo paciência a Deus e xingando Steve Rogers por ter passado a teimosia à diante. 

-Não vou, Ruby. 

-Por quê não?! 

-Porque não é uma boa ideia. Não gosto de festas e não tenho intimidade com ninguém da sua família. 

Pausa. O silêncio fez pressão nos ouvidos de Bucky. 

-A Isabelle vai. 

-Que bom! 

-E a minha mãe… 

-Uhum… E…? 

-E que a Allie vai, mas vai estar ocupada com o Sam e a Alice. Eu vou estar atendendo à festa. A Natasha com certeza vai ficar conversando com a Sharon. 

Bucky franziu a testa, sem entender. 

-Tá. E…? 

-E que se a Isabelle não tiver companhia, ela e a minha mãe vão entrar em choque. 

Bucky coçou a sobrancelha, soltando o ar. Ruby continuou falando. 

-Olha, não interprete a minha mãe errado, Bucky. Ela não é uma má pessoa. E a Isabelle ama ela, assim como minha mãe ama a Isabelle. Mas elas são como água e óleo, entende? As duas têm opiniões muito diferentes e personalidades fortes, sabe? Nem a Belle, nem minha mãe recuam. 

Bucky esfregou o rosto e mordeu a boca, suspirando. Tinha só duas semanas que estava saindo com Isabelle. Por que deixar ela feliz e confortável tinha se tornado uma prioridade para ele?! 

Ia em um encontro em um bar com pessoas que não conhecia apenas para ela não se sentir deslocada. E estava prestes a aceitar ir em uma festa com mais gente que não conhecia apenas para que ela não tivesse oportunidade de brigar com a mãe. 

Droga, a quem queria enganar? Se importava com Isabelle. De verdade. Gostava dela e do tempo que passavam juntos. Das conversas e de como podiam falar sobre, literalmente, qualquer assunto, desde os mais ridículos até os mais sérios, mesmo que nem sempre concordassem sobre tudo. 

-Está bem. Tudo bem… Eu vou, certo? Mas nada de ficar tentando me apresentar para a festa toda. 

Ruby soltou uma risada alta e aguda, que lembrou muito a de Steve. Isso fez Bucky rir junto, ficando levemente vermelho. 

-Eu sabia! 

-Se contar para alguém que eu estou indo por causa da Belle… 

-Pode deixar, Don Juan! Não vou contar a ninguém! 

Ruby encerrou a ligação logo a seguir. Achando melhor guardar a caixinha em um local seguro, portanto, abriu a porta de um armário no alto da parede, bem em cima de onde a televisão ficava antes dele a transferir para o quarto. 

Batendo as duas mãos para afastar a poeira, Bucky, finalmente, olhou ao redor, sentindo falta de uma coisa. Então, caminhou pela casa, olhando cantinho por cantinho, até ouvir um barulho na cozinha. 

Bucky abriu a porta, devagar. Achou a gatinha em cima da bancada, ao lado de uma panela que continha um pouco de pão com leite e uma vasilha com água. Ou na verdade, o que era para ter água, já que a gata derrubou o conteúdo na pia. 

-Oh, neném… Você me assustou! Vem cá, com o papai, vem! - Bucky caminhou até a gatinha e tirou ela de cima da pia, usando papel toalha para limpar as patas molhadas e a boca suja de leite. A gata miou alto, ronronando e se aquecendo no peito dele. - Tá, eu também fiquei com saudade, sua fofa! Agora… Vem, vamos escolher um nome para você. Não dá para ficar sem nome, né? 

A gatinha miou mais uma vez, enquanto Bucky caminhava na direção do próprio quarto. Ele deitou na cama, com a gata enrolada em seu peito, enquanto abria a guia do Google e pesquisava nomes para gatas brancas. 

-Hm…. Vamos lá, menina! Me ajuda aqui… 

Bucky cutucou a barriguinha estufada com um dedo, fazendo a gata abrir os olhos azuis na direção dele. 

-Lua? Não… Branca! Tá, muito óbvio… Neve? Anda, gata! Acorda! 

A gatinha acordou pela segunda vez, se espreguiçando sobre o peito dele. 

-Fluffly? Ah, não… Isso é nome de menino! Gertrudes? Olivia? Ophelia? Gatinha?! Deus… Como isso é difícil! 

Bucky passou os minutos seguintes escolhendo alguns nomes, sem sucesso. Não gostou de nenhum. Por fim, ele decidiu testar uma variação de um nome que gostava. 

-Hey? Alpine? 

Surpreendentemente, a gatinha ergueu a cabeça e o encarou. Isso fez Bucky sorrir, puxando ela mais para cima. 

-Gostou de Alpine? 

A gatinha miou, ronronando, enquanto afiava as garras finas em seu peito. Dando um beijo na cabeça dela, Bucky sorriu, desligando o celular e fechando um pouco os olhos. 

-É, então vai ser Alpine, mesmo! 




》》☆《《

Oiie, pessoal! ❤

Cheguei com mais um capítulo e só demorei a postar porque o cabo do meu carregador quebrou, e aí, não consegui achar outro no meu bairro 😭 Mas consegui fazer uma gambiarra com papel, durex e cola (me sigam para mais dicas 👍🏻😂🤡)

Então... Não tem muita informação sobre a morte do Peter porque, literalmente, quem vai trazer a informação completa é o Thor. Mas vocês já podem ir pensando heheh

Aaaah, e Bucky conheceu a sogrinha KKKKKKK Eu não sei vocês, mas eu imaginei um Bucky todo envergonhado e a sogra toda "Mimimi" deixando ele mais envergonhado ainda KKKKKK

Tivemos participação do nosso Homem Formiga favorito! 🥰 Gostaram??

Aaaah, não esqueçam o cordão! Ele é MUITO importante

Também tivemos notícias da festa! Eu tô ansiosa demais para postar esses capítulos, mas vou me segurar e tentar manter o cronograma da fanfic KKKK 

E por fim, finalmente, a Alpine veio aí! 🥺💕👉🏻👈🏻🤧 O Bucky escolhendo o nominho dela foi tudo para mim! ❤

Até sexta feira!

Bjs 💋💋

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro