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XXVII

Ainda não me acostumei. - Falei para o menor deitado ao meu lado, acariciando suavemente os seus cabelos bagunçados pela noite tranquila que tivemos naquela cama tão conhecida por nós.

A cada dia que passa eu o quero mais perto de mim e quero estar mais tempo ao seu lado.

É... Park Jimin me pegou de jeito...

Não se acostumou com o quê? - Ele diz, ainda sonolento e de olhos fechados, aproveitando o carinho em sua cabeça.

Adorável.

Isso tudo... Sobre você ser a primeira pessoa que eu vejo quando eu acordo e o único que eu quero ter deitado em minha cama. - Divago em meus pensamentos e sentimentos, observando o seu sorriso preguiçoso que é oferecido a mim, por Jimin.

Espero que assim como eu, ele entenda o quão libertador é estarmos juntos.

E isso é ruim? - Abre os olhos devagar e eu me deparo com a imensidão castanha dos seus olhos.

Os olhos do qual eu descobrir ser perdidamente apaixonado.

É... - Dou um sorriso de lado, amando a visão que estava tendo naquela manhã.

Jimin é lindo.

Talvez isso me faça enjoar dos seus olhinhos inchados, quando acorda... E a sua boca que insiste em me chamar a todo o momento. - Meu tom era divertido, revirando os olhos dramaticamente ao mentir descaradamente para ele.

A risada de Jimin era sapeca, assim como as suas mãos que se aproximavam para pousar em meu peito nu.

A minha boca te chama, padre Jeon? - Arquea uma das sombrancelhas, chegando mais perto do meu corpo. - Não se esqueça de enjoar dos meus beijos, do meu corpo e meu incrível poder de seduzir padres sem vergonha.

Claro, claro... - Não me controlo em uma risada alta, sendo acompanhado por seu lindo sorriso charmoso e seu dentinho torto. - Aproveitarei enquanto posso. - O pego pela cintura, trazendo para os meus braços, ganhando risos divertidos do menor, beijando o topo da sua cabeça que estava deitada, agora em meu peito.

Eu poderia simplesmente esquecer de tudo, largar todas as coisas que nos impede de estarmos juntos definitivamente.

Você vê um futuro? - Ele diz de repente, com a sua voz suave, me pegando de surpresa.

Hãn? - Abaixo o meu olhar para ele, vendo o mesmo desenhar linhas imaginárias com a ponta do seu dedo indicador em minha barriga.

Nós... - Suspira. - Você vê um futuro em nós?

Sinceramente? - Pergunto, vendo ele balançar a cabeça em confirmação, causando o atrito da sua buchecha em minha pele. - Eu não sei...

Eu não estava surpreso com a minha resposta, muito menos Jimin, ele também tinha suas incertezas, tinha muita coisa em jogo.

E gostaria? - Para os movimentos em minha barriga, erguendo a cabeça, pousando o seu queixo em meu peito e me olhando com aqueles lindos olhos, abro um sorriso.

Bom, eu penso em algumas coisas as vezes... - Levo a minha mão que estava em sua cintura até a sua coxa que enlaça o meu quadril, o acariciando alí.

Você não acha estranho? - Pergunta, pensativo. - Tudo aconteceu em tão pouco tempo... - Morde o lábio inferior, o soltando em seguida. - E termos esses sentimentos tão forte um pelo outro... Não te assusta?

Sim, me assusta demais.

Eu queria poder me preocupar apenas em fazê-lo sorrir todos os dias, ao meu lado.

Mas tudo tem que ser tão complicado...

O clima gostoso e acolhedor acaba sendo interrompido com o som de batidas na porta da casa, fazendo nós dois despertarmos do nosso pequeno momento juntos.

Estranho por causa do horário tão cedo.

Quem é? - Jimin sussurra curioso, se afastando rapidamente do meu peito, me olhando nos olhos. - Se for a sua mãe, eu juro que corro daqui e me jogo pela janela. - Diz se assustando com a própria hipótese criada de repente.

Acabo rindo internamente para não deixá-lo irritado com o meu pouco caso, me afastando do seu corpo e me levantando calmamente da cama, procurando as minhas roupas pelo quarto.

Ainda com o som irritante de batidas na porta.

Não pode ser ela, não tem para quê ela voltar aqui. - Digo preguiçoso, vestindo as roupas que foram encontradas pelo caminho. - Eu já volto. - Olho pela última vez para o menor deitado em minha cama, sorrindo pequeno.

Ele é perfeito.

Tudo nele é perfeito, até os seus defeitos e isso me deixa sem jeito.

O que exatamente ele viu em mim?

De todas as pessoas, por que logo um padre?

Por fim, abro a porta e saiu do quarto, levando as minhas mãos rapidamente para os meus cabelos bagunçados, tentando os arrumar de alguma forma, obviamente falhando.

Ao passar pelo corredor e andar em direção a porta, me questiono.

Quem será que estar batendo na porta tão desesperadamente a essa hora da manhã?

Não me lembro de ter uma visita marcada tão cedo, ainda mais sabendo que Park passaria o dia em minha casa.

Eu já estou indo!! Meu Deus! - Suspiro passando as mãos pela minha roupa amassada, abrindo a porta em seguida.

Padre Jeon? - Franzo o cenho ao ver a figura desconhecida em minha frente.

Eu não o conheço.

Sim, sou eu, o que deseja? - Pergunto educadamente, ainda meio duvidoso, tentando entender aquela visita inesperada daquele homem terrivelmente estranho que abre um sorriso de repente ao ouvir a minha confirmação.

O que isso significa?

A benção, padre. - Sua forma de falar era calma ao contrário de seu braço que rapidamente se levanta, vindo em minha direção.

Mas o quê?...

Meu rosto é tomado por uma dor aguda ao ser acertado pelo punho do homem desconhecido, me fazendo cair no chão pela tontura do impacto.

Sinto o mesmo se aproximar, entrando em minha casa e logo meus pensamentos me levam até Jimin.

Jimin...

Jimin?!!

Não, não, não!!!

...

É isso?! - O psicólogo sentando minha frente, pergunta, me olhando com atenção, seus olhos... Ele é único nesse lugar que não tem aqueles olhos vazios. - É apenas isso que se lembra, senhor Jeon?

Isso é sério?

Quantas vezes eu vou ter que repetir que sim, é só isso que eu me lembro? - Olho para ele, completamente entediado, vendo o homem de óculos quadrados suspirar, anotando algo em seu caderninho de cor verde musgo.

Era uma cor estranhamento bonita, me chamava a atenção.

Então... Terminamos? - Falei, brincando com os meus dedos que descansavam em meu colo.

Não, não terminamos. - Levanta a cabeça por um momento, para olhar em para mim, sorrindo e logo voltando a anotar algo. - Sabe o porquê, padre?

Não, não sei...

Eu só quero ir pra casa...

Jungkook! Só Jungkook, por favor. - Relembro, levando os meus dedos até meus lábios, roendo a pelezinha que fica em volta da unha.

Eu sei, não deveria fazer isso mas quando eu vejo eu já estou fazendo.

Jimin, com certeza ele me daria uma bronca se me visse roendo a minha pele e acabando com os meus dedos.

Eu sinto a sua falta.

Perdão, Jungkook, eu sempre esqueço. - Sorri amarelo. - Voltando... - Fala ao terminar de anotar, colocando a sua caneta entre as folhas do caderno verde musgo e bonito, fechando, o colocando ao seu lado, agora tendo total a atenção em mim. - Não iremos acabar nossas sessões até toda essa merda se ajustar nessa sua cabecinha.

Uh... Que palavra feia, Kim. - O olho divertido. - Os seus superiores sabem disso? - Meu sarcasmo era perceptível.

Ah qual é? Um psicólogo que fala palavras feias, em comparação a um padre gay. - Ele sorrir ao ouvir a minha risada baixa. -  Descobri que não é grande coisa.

Ele é engraçado mas não sei se devo confiar...

Não sei se ele quer me ajudar ou se quer apenas me assistir enlouquecendo ao poucos.

Certo, Namjoon... Acho justo. - Sorri ladino para o psicólogo, cruzando as pernas e relaxando a postura em minha nova cadeira macia, me preparando para mais uma sessão de perguntas.

Aquilo não me levaria a lugar nenhum.

Não me levaria até Jimin.

✝️

Oi, como vocês estão?

Lutei contra a cólica para escrever esse capítulo, agora posso morrer em paz.

Já mandaram um beijinho para os avós de vocês hoje?

Estão se cuidando? Eu espero que sim.

Olha o que eu achei nas profundezas do twitter!!!

Amei.

Artista: @notflowertea

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