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XV

O silêncio constrangedor toma o pequeno quarto, até Jungkook interrompê-lo com mais um gemido doloroso.

— Eu quero ver você explicar para o seu pai o barulho do meu corpo caindo miseravelmente no chão. — O padre diz ainda em choque, se levantando com cuidado, seu rosto agora, vermelho. — Eu não acredito. — Suspira risonho.

— Desculpa... — Diz, se sentindo mal, vendo Jungkook começar a vestir suas roupas com pressa, decidindo fazer o mesmo, frustrado.

— Está tudo bem. — Jungkook olha para o menor mas logo desvia o olhar, tirando a camisinha do seu pau, dando um nó desajeitado nela. — Onde eu...? — Pergunta envergonhado. — Jimin levanta da cama antes que ele possa racionar, pegando a camisinha da sua mão e andando rapidamente em direção ao banheiro.

Ele fica chocado por breves segundos mas balança a cabeça em negação ao se acostumar com a ideia de um Jimin correndo pelo quarto segurando uma camisinha usada.

— Preciso ir para casa. — Solta um riso frustrado, vestindo sua calça e percebendo a aproximação de Jimin que já estava vestido ao voltar do banheiro.

Seu suspiro antecipado chama atenção do menor que chega mais perto, levando os seus braços sobre os ombros do padre e sem dizer absolutamente nada, o abraça na ponta dos pés, lhe dando um selinho demorado.

— Não fica triste... — Jimin susurra risonho, vendo-o balançar a cabeça minimamente em negação.

— Não estou. — Diz simples ao sorrir amarelo, ainda um pouco envergonhado. — Só acho que quebrei uma parte muito importante do meu corpo, na queda.

A cara de preocupação de Jimin dura segundos até ele entender do que o padre realmente falava, arregalando os olhos e quase se engasgando na própria risada contida pela sua mão pequena.

Jungkook bufa uma risada que faz seus ombros balançarem levemente, se certificando de segurar o corpo menor que se joga no seu.

— Você- — Jimin diz de uma forma estranha ao tentar não rir alto — Por favor, não fala uma coisa dessa, tem gente que passa mal e morre, eu ainda preciso que você use ele por um bom tempo. — Susurra com um sorriso gigante ao notar a aproximação do rosto iluminado de Jungkook no seu, se perdendo por segundos ao receber um pequeno beijo na ponta do seu nariz, uma reação fofa demais para uma "declaração" como aquela mas ele não iria reclamar, não quando ele mesmo sentia uma sensação estranha na barriga.

— Você acabou de falar do meu pau, como se eu fosse um objeto, Park. — Resmungou, próximo o suficiente para arrastar sua bochecha contra a dele, sentindo seu cheiro suave.

— E você beijou o meu nariz!?

— Eu sou maluco. — Sorri, vacilando por um momento, agradecendo mentalmente por ter seu rosto escondido do olhar de Jimin. — Vamos.

— Vamos. — O menor pausa ao pressionar seus lábios nos lábios do padre novamente naquela noite — Precisamos ir...

Estalos de beijos tímidos eram o som que ecoava no quarto de Jimin mais uma vez. O padre duvidava se um dia iria se sentir cansado daquilo, dos lábios macios de Park.

Mas também pensamentos intrusivos entravam juntos com tais pensamentos felizes, fazendo remoer o seu medo em silêncio. Por quanto tempo ele teria aquilo?

— Sim — Sorri entre o beijo, sentindo a língua perigosa de Jimin passeando sobre seus lábios finos — Vamos.

— Vamos... — O menor solta uma risadinha ao ser puxado para mais perto pelas mãos do padre que envolviam sua cintura — Porra, você também não ajuda.

— Só mais um pouco, amor.

Um arrepio sobe pela espinha de Jimin ao ouvir o apelido dado por Jungkook. Sentia que iria explodir a qualquer momento.

O que era bizarro, pois poucos minutos antes, eles estavam fudendo em sua cama. Depois de vê-lo na forma mais íntima, ele ainda sim sentia-se eufórico ao ser chamado por um apelido bobo.

— Não — Manhou.

— Não? — Jungkook diz em um tom divertido, arqueando a sobrancelha.

— Ugh... Se afaste de mim — Jimin empurra o padre, afastando-se dele com um sorriso acanhado. — Você já não teve o suficiente de mim hoje? - Perguntou risonho mas não conseguia esconder o seu tom envergonhado.

E Jungkook parou.

Parou para olhá-lo, estático em sua frente, olhando-o como se Jimin tivesse falado a coisa mais absurda que ele poderia ouvir em toda sua vida.

E era absurdo, porquê depois dessa noite na qual se entregou completamente para Jimin e essa loucura de estar com ele, aquela ideia era absurda. E envergonhado ele admitia a sí mesmo, que nunca iria ter o suficiente de Jimin, se isso fizesse ter o seu pau dentro dele todos os dias.

— Jimin — O padre solta um riso soprado. — Eu nunca vou me cansar de você. Ainda mais agora, que eu finalmente tenho você. — Susurra, seus rostos tão perto que aquecia seu corpo de uma forma diferente.

— Você me tem? — Provoca, seus olhos correndo por toda parte do rosto do padre, sua boca, sendo o foco principal.

O Jeon percebe o que acabou de falar, rindo envergonhado, desviando o olhar para qualquer lugar sem ser os olhos do menor.

Diga que sim, me permita te ter. O padre torcia em sua mente.

Mas nada foi dito e Jungkook se conformou com isso, afinal estava apressando demais as coisas, não estava?

Mesmo que... não pra ele.

— Ok, vamos.

Por fim, é dito quando separam os seus corpos com relutância.

— Está preparado para ver a minha mãe também? — Pergunta em uma tentativa de descontrair. — Talvez seja demais para você em um dia só. — Jungkook bufa mas acaba sorrindo em sua direção, levando seus dedos para o próprio cabelo bagunçado, ajeitando os fios rebeldes.

Vendo que Jimin andava na direção da porta, agarrou o seu braço, observando-o parar e olhar em sua direção.

— Prometa que não irá demorar para nos vermos novamente. — Diz baixinho, sem quebrar a troca de olhar.

Jimin o observa como se soubesse de todos os seus segredos e sinceramente, o padre queria que fosse verdade.

Seria mais fácil.

— Por que? Está se apaixonando por mim, padre Jeon? — Pergunta com um sorriso ladino pintando os seus lábios cheios.

Jungkook paralisa, vendo os olhos pequenos formarem linhas retas ao serem escondidas pelo sorriso que cresce rapidamente no rosto bonito de Park.

— Eu tô brincando. — Jimin ri. — Não seja tão sério. — O mais velho abaixa a cabeça, respirando fundo por um momento ao ver suas mãos juntas. Saber que Jimin falou em um tom de brincadeira o faz ficar pensativo por um momento. — Eu prometo.

Suas mãos se soltam.

E com ele, Jungkook anda em direção a porta, saindo do seu quarto com passos nervosos.

Aquilo não era um sonho, tudo bem não estar o tempo todo ao seu lado. Certo?

— Oh! Eu tinha me esquecido que você estava com o padre, meu filho. — A voz do homem tira Jungkook dos seus pensamentos profundos, vendo-o resmungar sobre o quão desatento ele foi ao esquecer da sua companhia. — Eu sinto muito.

— Tudo bem, pai. Terminamos de orar no mesmo momento que o senhor me chamou. — Jeon ouve o mais novo dizer rapidamente.

Perdendo o ar ao ver a mãe de Jimin aparecer no corredor que leva à um cômodo no qual ele não conhecia.

Ela era...

Familiar. — O padre susurra, chamando a atenção de Jimin.

— Hãn?

— Hum? — Arregalou os olhos.

— Eu... — O Park mais novo estranha. — Eu pensei que você tinha falado alguma coisa. — Franze o cenho, sorrindo, andando na direção da mulher com o uniforme azul esverdeado.

—Um padre! — Diz surpresa, com o sorriso característico, olhando para o Jeon com cuidado enquanto se aproxima. — É um prazer tê-lo em nossa casa, padre....

— Jeon! — Responde, engolindo em seco. — Jeon Jungkook.

— É um prazer, padre Jeon, sou a mãe do Jimin. — Ela se curva, o que faz Jungkook se curvar também, ainda atônito. — Já estava de saída?

— Sim... sim! Eu já estava indo... — Olha para o menor entre eles, este que entende o seu olhar, andando na direção da porta. — Foi realmente um prazer conhecê-los, senhor e senhora Park. — Sorri amarelo. — Que Deus abençoe vocês. — Se despediu.

Familiar, familiar, familiar.

Jungkook tentava ao máximo lembrar de onde a conhecia, um arrepio estranho tomando conta do seu corpo como um aviso mas ele não conseguia entender, ela estava em seu sonho?

Mas era só um sonho, certo? Certo.

— Você ficou mais nervoso com ela do que com meu pai. — Jimin chama a sua atenção quando eles já estavam no lado de fora da casa, em frente a porta. Sentindo a brisa gelada sobre sua pele arrepiada.

— Você acha? — Pergunta, mesmo sabendo que ele realmente se encontrava nervoso em relação ao encontro com a mãe de Jimin.

O Park balança a cabeça em afirmação, cruzando os braços com a tentativa de se esquentar, suspirando.

— Você é estranho, sabia?

Jungkook sorri, abaixando a cabeça.

— Bom, você ainda não correu de mim, então está tudo bem.

— Devo correr de você? Porque eu acho que sua estranheza bate muito com a minha, já que sou eu que tenho uma queda por um padre.

— Um gosto peculiar — Jungkook diz concordando.

Os dois sorriram.

E a brisa se juntou ao calor dos olhares significativos entre eles, a brisa da noite que já estava lá, junto com as estrelas, fazendo companhia desde que eles finalmente juntaram seus corpos naquela cama pequena.

Os fios morenos dos seus cabelos aos poucos faziam uma bagunça novamente, agora não feito por suas mãos ansiosas por qualquer toque.

Assim como suas bochechas que estavam coradas mas agora, não era apenas a friagem que causava aquilo, eles sabiam. E estavam amando aquela sensação.

— Você tem que entrar, está ficando muito frio aqui fora. — Jungkook diz, olhando ao redor, vendo a rua livre de pessoas, provavelmente com todos em suas casas.

— Eu vou... — Jimin diz baixinho. — E você também. — Susurra, observando o maior olhar em sua direção, sem entender. — A única janela dos fundos, no lado direito.

— O que?

—  Meu quarto.

Jungkook já perdeu a conta de quantas vezes ele arregalou os olhos neste dia.

— Eu te prometi que nos veríamos em breve, eu sei que isso é muito breve mas... Eu quero muito que você fique. — Morde o interior da sua bochecha, vendo o padre querer negar. - Por favor, por favor.

— Jimin, padres não pulam a janela da casa dos outros. — Diz, rindo incrédulo. — Os vizinhos...

— Você não quer dormir comigo? Você disse que nunca se cansaria de mim.

O mais novo, pergunta baixinho, fazendo Jungkook arquear uma sobrancelha, fitando-o seriamente, vendo-o soltar um risinho de provocação e sem dizer mais nada, fechando a porta em sua cara.

O padre riu soprado, desacreditado olhando para a porta fechada.

Ele sabia, era perigoso mas talvez não tanto quanto o sonho, aquilo era a vida real. E ele queria, queria como um louco pular aquela janela pra ter Jimin em seus braços novamente.

E foi exatamente assim que ele foi parar em sua cama, mais uma vez. Depois de ter sorrateiramente, pulado a sua janela, se deparando com o quarto escuro e ainda vazio. Se perguntando do quão insano ele poderia estar, ao ter aceitado algo daquele tipo, se sentando na cama pequena, à espera do seu garoto.

— Eu sabia, sabia. Sou irresistível — Jimin susurrava convencido, enchendo o rosto do padre com pequenos beijos molhados, este que tentava ao máximo não desfazer sua carranca mas aceitando de bom grado o pequeno corpo que subia em seu colo.

— Ou eu que sou fraco demais.

Jimin gargalhou, sendo rápido ao colocar suas mãozinhas sobre sua boca, tentando abafar sua animação.

O padre estava fudido, ele sabia disso. Sabia toda vez que encarava com devoção todos os traços do mais novo, querendo olhá-lo por horas a fio, admirá-lo como um devoto e querendo beijá-lo como um viciado. Ele se sentia drogado pelos seus encantos, desde seus sonhos.

Desde seus sonhos?

— Que tal um segundo round? — Jimin soltou de repente, tendo a reação de um padre com os olhos arregalados que o fez quase cair do colo dele para o chão ao gargalhar. — Isso é um "sim" ou um "você quer me matar"?

— Um pouco dos dois. — Jungkook não consegue não rir. — Achei que tinha sido convidado para dormir com você. — Falou divertido. — Isso é o seu "dormir"?

— Só se você quiser — Diz com uma falsa inocência em seu tom de voz, colocando suas mãos sobre o peito de Jungkook, empurrando-o para deitar em sua cama.

Ao conseguir tal feito, Jimin cola seu peito ao dele, o abraçando com o rosto escondido no pescoço cheiroso do maior. Jungkook sorri pequeno, apertando o corpo menor em seus braços como se ele fosse fugir a qualquer momento.

— Eu tava brincando. — A voz de Jimin sai abafada mas suave. — Talvez mais tarde? — A risada baixinha do Jeon faz cócegas em seu ouvido e seu corpo se arrepia.

— Quando você quiser. — Diz por fim, levando sua mão direita até a curva da bunda de Jimin, dando uma leve batidinha. E mesmo que a conversa seja insinuosa, seu toque não foi e seu tom de voz muito menos.

— Preciso te contar uma coisa.

Eu também, Jimin, eu também. O padre pensava calado, olhando para o teto do quarto escuro.

E com o silêncio, o menor entendeu que poderia continuar.

— É a primeira vez que eu vou dormir com alguém, tipo... — Bufa, se atrapalhando em seus pensamentos. — Alguém que eu...

...

— Transou? — Jeon pergunta surpreso.

Jimin ri seco, cogitando se iria tentar explicar mas desistindo logo em seguida.

Mais ou menos. — Susurra. — E você? Você já?...

Jungkook engole em seco, levando a mão que antes descansava sobre a bunda de Jimin, agora para os fios macios de seus cabelos que fazia cócegas em seu nariz.

Não que eles estivessem jogados em seu rosto, ele tinha consciência que enterrava seu nariz nos cabelos de Jimin, sentindo o seu cheiro.

Mais ou menos.







✝️





Olá bebês! Como vocês estão? Passarinho me contou que tinha gente morrendo de ansiedade para uma att KKKKK Bom aqui está!!!

O que acharam desse capítulo? Alguma teoria?

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Lá tem muitos videozinhos sobre as fanfics, em breve vou fazer vídeos com spoiler dos próximos capítulos de TMAFTC e talvez futuros bônus de algumas Oneshot's 👀

Sinto saudade de vocês todos os dias, espero que estejam bem. Até a próxima att 💜

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