XIV
Alguém aí?
Acho que realmente milagres acontecem, né?
Jungkook que os diga com as 4 horas de live.
Eu senti muita falta de vocês.
Bom, vou deixar vocês lerem e depois vamos bater um papo nas notas finais!
Boa leitura.
Votem e comentem!
✝️
A frustração entre querer que dure, mesmo que o tempo seja o seu próprio inimigo, assim como o perigo de serem pegos causado pela urgência de se tocarem, tornava todo o ato uma bagunça silenciosa. Mesmo que obviamente a palavra "silêncio" e o seu significado, talvez não seja muito importante para ambos quando tudo que eles realmente querem é, atingir o ápice.
E era isso que eles sentiam com tão pouco.
Jungkook estava prestes a enlouquecer no meio das pernas daquele que o tinha na palma da mão. Beijando as coxas fartas que repousavam em seus ombros largos, sentindo a entradinha de Jimin, carente por atenção, querendo engolir os seus dedos que mal estava tocando-o.
— É como se você tivesse ateado fogo em mim, Padre. — Jimin susurra, lambendo os próprios lábios ao descer os olhos para o rosto do maior, vendo-o atordoado ao ouvi-lo.
Jungkook fecha os olhos por alguns segundos, tentando acalmar a própria respiração, as próprias mãos trêmulas.
— Eu não consigo escapar, é tão quente... — Jimin continua susurrando, levando sua mão até o rosto do padre, acariciando a sua bochecha, sem a mínima ideia de como realmente o Jeon estava se sentindo com aquelas palavras. — Acabe logo com isso.
— Porquê você faz isso comigo? — O padre fala, sua voz soando estrangulada, balançando a cabeça em negação ao abrir os olhos novamente, vidrados.
E Jimin viu o olhar, o mesmo olhar que o padre deu naquele dia da confissão, o mesmo olhar da quase foda no banheiro da igreja, ele viu aquele estranho olhar que fazia o seu corpo formigar e se arrepiar por inteiro.
— O que eu faço com você, Jungkook? — Diz tentando decifrar suas expressões, arfando ao vê-lo voltar a beijar suas coxas, agora mais forte, mais intenso, agarrando-se nelas com mais fervor, deixando as marcas dos seus dedos, dos seus dentes.
Fazendo doer, fazendo-o gemer, querendo tê-lo, querendo devorá-lo, querendo o pra sí, para nunca mais ir, nunca mais deixá-lo.
Jungkook se sentia tonto, odiando o quanto a vontade de chorar estava querendo consumi-lo, odiando se sentir assim, odiando cada momento que não saía da sua mente, perturbando-o. Estava irritado, não percebendo os gemidos chorosos do menor, não percebendo as suas coxas gordas tentando esmagar a sua cabeça, que estava enterrada no meio delas, saborando cada pedaço da pele bronzeada.
Mas não queria realmente machucá-lo. Então grunhiu, ouvindo Jimin gemer ao perceber a aproximação do seu rosto em sua bunda. Estava curioso em sentir seu gosto.
— Você- — Jimin ofega, olhando para Jungkook como se fosse desmaiar a qualquer momento. — Porra, você vai me chupar?
— Você quer que eu te chupe? — O padre diz, agora com os olhos fixos naquilo que ele tanto deseja colocar a boca.
Park afoito coloca a mão nos cabelos de Jungkook, sentindo os seus dedinhos mergulharem nos fios negros, forçando a cabeça do padre para mais perto de sua entrada, quase esfregando o seu rosto lá, desesperado.
Essa era a sua resposta.
E sem pensar duas vezes sua língua lambe o buraco carente de Jimin, rosnando quando ele ergue o quadril empurrando a bunda no seu rosto, querendo mais, gemendo por mais.
Com tão pouco.
O padre sentia que poderia se viciar naquilo, no seu gosto, no seu corpo, no quanto ele se entrega, se contorce, no quanto ele merecia ter um caralho enfiado até o talo naquele rabo delicioso.
Ah... Jungkook com certeza amaria tudo aquilo tanto quanto ele. Sentindo o próprio cacete fisgar dolorosamente, se esfrengando no colchão enquanto devorava aquele cuzinho, perfeito pra sí, perfeito pro seu pau.
— Jungkookie... — Park chama, choroso, mordendo o próprio lábio inferior, tentando não fazer barulho, tentando lidar com a pressão da língua molhada em seu buraco, que se contraia a cada segundo. — Ah — Geme ao sentir Jungkook esfregar o indicador na entradinha enrugada.
— Shhh...
Um dedo foi colocado dentro, de uma vez, junto com a língua que molhava e babava o suficiente pra fazer entrar e sair sem muito esforço.
Jimin sentia que iria surtar, sua respiração desregulada e seus olhos desfocados mostrava que aos poucos ele se perdia em seu próprio mundo de prazer, sentindo o dedo do Jeon brincando com ele, com o seu buraco. Metendo nele como se soubesse fazer isso a tanto tempo. Tão bem...
— Porra, tão gostoso, Park. — O padre geme, ainda parecendo irritado com suas sobrancelhas franzidas, levando sua língua por toda parte, até chegar nas bolas inchadas do menor, lambendo e chupando, com fome.
Park iria enlouquecer, tapando a própria boca com a mão direita, ao sentir Jungkook chupando aquele lugar, parecia faminto mas também parecia com raiva e o menor não sabia do porquê mas estava adorando, o seu pau babava em sua barriga, em resposta.
E é esse pau que Jungkook coloca na boca logo em seguida, fazendo Jimin querer gritar e querendo se derramar logo em sua garganta, em segundos.
— Porra, porra, porra — Um segundo dedo foi inserido, agora fudendo o seu cuzinho sem pausa, sem dó. O padre que antes chupava o caralho do menor, se afastou para ter a visão do buraco engolindo os seus dedos e então cuspiu neles, observando sua saliva se misturando a bagunça de estocadas sem sentido.
Jeon sorri satisfeito, voltando a chupar o caralho de Jimin, que pulsava só em ter a sua boca por perto, derramando pré-porra como se nunca tivesse sido tocado por ninguém. E ele estava na mesma situação, se sentindo como um virgem ao manchar o cobertor do menor com o seu pau, onde ele estocava sem pensar, apenas querendo saciar aquela vontade de foder qualquer buraco desesperadamente.
E Park mesmo quase perdido em seu prazer, notava o quadril do padre ondulando sobre sua cama, o que fazia o menor abrir mais as pernas em reflexo, sentindo aquele arrepio gostoso abaixo do seu umbigo, querendo Jungkook em cima de sí imediatamente, comendo o seu buraco como ele tanto anseia.
O terceiro dedo foi colocado com um pouco de dificuldade, fazendo o padre cuspir mais uma vez, metendo nele como se não fosse nada, como se ele pudesse aguentar.
E Jimin aguentava como um campeão, sentindo a sua entradinha sendo alargada pelos dedos brutos do Jeon, que saíam e entravam com força, o destruindo.
Destruindo o seu rabo, o seu corpo e a sua sanidade, fazendo-o pensar apenas no quão bom seria o caralho do padre no lugar desses dedos.
A sua mente era uma bagunça depravada e necessitada, onde gritava por pau feito uma puta.
— Por favor, eu preciso. — A súplica foi proferida e naquela bagunça de gemidos onde os dois choramingavam desesperados, enquanto agora, Jungkook masturbava o cacete do menor e o dedava sem pausa, nem eles sabiam ao certo de quem tinha saído aquela frase, porque o padre queria implorar pra tê-lo tanto quanto Jimin queria, impacientemente.
O ranger da cama só mostrava a rapidez que Jeon foi pra cima do menor, sentindo mãos pequenas e ansiosas abaixando a sua calça, junto com a sua cueca, para o meio das suas coxas.
Estava tudo muito rápido mas precisava ser rápido.
— Eu vou ficar maluco, se eu não enfiar o meu pau em você agora, Park. — Susurra, juntando suas bocas de forma desesperada.
E lá estavam eles, se livrando de suas roupas naquele pequeno desespero de tocar em toda pele nua que pudessem, entre um ósculo faminto e desajeitado.
— Eu... Inferno, Jungkook. — O menor profere o nome do padre com um suspiro longo, sensível à qualquer toque. — V-você tem que ir rápido se ainda quiser me foder.
Claro, era definitivamente uma provocação, porque o próprio não estava pensando direito, pouco se importando para o que realmente irá acontecer embaixo do seu teto, apenas querendo se empalar naquele cacete que estava pulsando com o arrastar insano, agora em sua entrada melada.
O Jeon se sentia envergonhado com o quão rápido ele achava que poderia gozar apenas com aquilo, ameaçando penetrar o cuzinho enrugado e consequentemente se arrependendo ao ouvir os gemidos ansiosos de Jimin.
O quadril apenas trabalhava como se estivesse o fudendo, sentindo o seu caralho latejar entre as bochechas fartas daquela bunda gostosa que o mais novo tinha. E olhando para o seu rosto, vendo o quão bem ele parecia com seus lábios cheinhos separados para soltarem gemidos e arfares, seus olhos pequenos que lutavam para não se fecharem, suas bochechas coradas deixando-o adorável, assim como seu cabelo escuro que estava em todas as partes do seu travesseiro, o padre se sentia o homem mais sortudo do mundo.
Mas infelizmente, não tinha como aproveitá-lo como deveria. Ele tinha a consciência disso, mesmo que nenhum dos dois tenham percebido que já estava anoitecendo.
Era como a primeira vez que se permitiram juntar seus lábios mas desta vez, era a lua que os acompanhavam, iluminando seus corpos com maestria.
Aquela que era uma das favoritas dos amantes dos astros, uma das mais belas e mais signicantes entre os românticos e sonhadores, aquela que nos acompanhava todas as noites, junto com suas lindas estrelas e que por isso, não vivia sozinha mas era amiga dos solitários.
Afinal, era ela famosa, mesmo não tendo uma luz própria, ela conforta, mesmo não tendo a mínima ideia do quão importante a noite se torna com ela. Ela é divina.
— Camisinha? — Pergunta, esperando uma resposta ao enfiar o rosto no pescoço do menor, beijando e chupando sem pensar, apenas querendo trepar feito um louco.
— Camisinha. — Jimin responde, se sentindo bobo, ao não conseguir dar uma resposta coerente, apenas concordando com a cabeça de olhos fechados, rebolando no pau que ainda se esfregava na sua entrada.
— Apesar de que... — Pausa, sorrindo. — A essa altura do campeonato... — Bufa uma risada. — É complicado. — O padre ri sem fôlego ao direcionar os olhos para onde eles estavam conectados. — Sinto muito, era pra eu ter me preocupado com isso antes.
Jimin balança a cabeça, atordoado.
— Camisinha... — Repete, fazendo o padre rir e parar de se esfregar nele. Contra a sua vontade, ele se afasta um pouco para deixar Jimin pensar claramente.
— Você tem?
— Na caixa.
— Caixa?
— Embaixo da cama. — O padre arquea a sobrancelha, logo saindo de cima da cama e pegando a caixa pequena, ignorando tudo o que tinha dentro dela, não querendo pensar em mais nada que faça o seu pau pulsar e doer, pesado no meio das suas pernas.
— Não pergunte.
— Merda... Eu não vou. — Rosna ao abrir e colocar a camisinha em seu cacete, tentando afastar os pensamentos perigosos que inundavam a sua mente. Subindo na cama e se posicionando no meio das pernas de Jimin mais uma vez. — Park, que porra-
O menor ri baixinho, sem fôlego, puxando o padre para mais perto com suas pernas que enlaça o seu quadril. Observando o quão gostoso ele ficava enquanto lambuzava o próprio cacete, com o lubrificante que descobriu na sua caixinha surpresa.
Suas mãos passeiam sobre seus braços, depois para o seu peito e logo sobem para o seu pescoço, pousando ambas em sua nuca.
— Me fode. — Diz, puxando os seus fios negros, fazendo o maior gemer em sua boca sem pudor algum, abrindo um sorriso de satisfação ao sentir ser preenchido aos poucos pelo pau grosso do padre.
Finalmente.
Era o que ele pensava, jogando a cabeça pra trás, expondo o seu pescoço para o mais velho explorar com sua língua.
Finalmente.
Se sentia em êxtase, com cada centímetro que Jungkook empurrava para dentro. Não foi difícil, seu buraco já estava solto o suficiente apenas por ter sido fodido com aqueles dedos enormes.
— Meu Deus... — Choraminga, tentando respirar mas soluçando assim que a primeira estocada é feita, sendo seguida pela segunda estocada.
O Jeon sentia que iria enlouquecer, fascinado com o quão gostoso era estar dentro de Jimin, o quão quente e molhado estava lá dentro. Seu cacete não parava de pulsar, finalmente dentro daquele cuzinho, que era só seu.
Seu abdômen se contraia em espasmos a cada estocada, vendo o seu garoto com a boca aberta, gemendo baixinho, apenas pra sí. Ah... o padre estava no paraíso.
— É assim que você faz eu me sentir. — Diz com o cenho franzido, negando com a cabeça. — É isso, Jimin.. — Geme contido, aproximando seu rosto mais uma vez do pescoço exposto do menor, fazendo sua língua trabalhar junto com seu quadril que acelerava sem ele perceber. — É isso que você faz comigo. — Susurra, levando sua boca mais pra cima, encontrando com os lábios cheinhos do menor, tentando beijá-lo corretamente mas gemendo choroso junto com ele, com a sensação das estocadas nublando seus pensamentos.
Jimin tenta sorrir e falha miseravelmente ao sentir o padre metendo com mais força, acelerando, acabando com seu juízo e seu pensamentos coerentes, fazendo-o pensar apenas em pau, pau e pau.
Os dois estavam uma bagunça, é sempre assim que eles ficam juntos, uma bagunça. A mente nublada de tesão e sentimentos que ainda não foram ditos.
— Mais... mais — O menor nem sabia o que tanto ele pedia por mais, com o seu corpo sentindo o impacto quando Jeon fazia questão de tratá-lo como apenas um buraco.
Mas Jungkook o daria mais.
Apesar de achar que iria gozar a qualquer momento, ele daria mais, tirando as pernas de Jimin que antes estavam em volta da sua cintura e agora colocando-as para cima, quase dobrando o corpo de Park no meio. A visão era incrível, o buraco pequeno engolindo o seu cacete como se pertencesse alí, pra ele.
— Me dê mais, amor. — Jungkook grunhiu — Eu também quero mais. — Pressiona seu quadril na bunda de Jimin, querendo mais fundo, querendo fundir-se com ele, estocando agora lentamente mas com força, ouvindo o som molhado do lubrificante.
Jimin puxa o padre pelo colarinho, que ainda estava alí em seu pescoço como um lembrete do quão sujo aquilo era, do quão errado aquilo era e do quão gostoso aquilo era.
E lambendo a boca de Jungkook sem pudor algum, Jimin geme choroso:
— Padre... Você me f-fode tão bem.
E aquilo é a gota d'água para o Jeon, que levava sua mão até o rosto do menor, segurando-o pelo maxilar.
— Geme denovo. — Susurra. — Assim, desse jeitinho.
— Mmmh... — Jimin tenta olhar em seus olhos, suas pernas tremendo com as estocadas que estavam judiando o seu cuzinho. — Padre... — Jungkook arfa. — Tão bom, Ah!
O mais novo se assusta ao ser pegado no colo com Jungkook alí ainda na mesma posição, ainda dentro de sí, ajoelhado na cama, onde ele se senta em cima das próprias pernas, levando as mãos para cintura pequena de Jimin, guiando o seu quadril e fazendo-o rebolar em seu pau.
— Nã- Porra, não me deixa cair. — Jimin se segurava com força nele, sua cabeça agora deitada em seu ombro, rebolando a bunda como se a sua vida dependesse disso.
Seu pau babava agora o abdômen dos dois que o esmagava com a força na qual os dois se seguravam, os corpos colados um no outro.
O rangido da cama foi um pouco alto mas os dois não prestaram atenção nisso, absortos demais naquela sensação.
— Que rabo gostoso, Jimin... — O gemido é arrastado, rouco e sofrido, sentindo suas bolas pesadas demais com toda aquela porra que ele deseja enfiar naquele cuzinho.
O que estava próximo de acontecer, ele sabia. Logo colocando o corpo de Jimin contra a cabeceira da cama, se segurando alí, enquanto começava a meter novamente, mais forte, mais rápido, gemendo quando o menor morde seu ombro, tentando abafar o som dos seus próprios gemidos chorosos, rebolando e se empalando contra as estocadas.
Park também estava próximo, muito próximo, todo corado e manhoso, levando a própria mão para o seu pau carente, se masturbando com pressa, desesperado por um orgasmo.
E naquela momento não tinha mais palavras a serem ditas, eufóricos demais com aquela sensação insana de um orgasmo que estava próximo.
Então o padre sentiu, sentiu aquilo que ele tanto queria, desde o primeiro dia que se enterrou naquela bunda farta, no confessionário.
Pela primeira vez, sentiu a sua porra preenchendo aquela camisinha, suas coxas tendo espasmos, assim como o menor que fungava e moía a bunda naquele caralho que pulsava e expulsava porra sem parar.
— Deus... — choraminga, sentindo jatos saindo do seu cacete, sujando sua mão pequena. — Meu Deus... Jungkook — Ele não parava de gemer e soluçar daquela forma chorosa, deixando Jungkook maluco, querendo começar denovo, foder ele denovo, sem pausa, apenas fodendo até desmaiar.
Mas alí eles ficaram, respirando, com Jimin ainda susurrando palavras incoerentes, sentindo o quão perfeito era estarem conectados daquela forma.
Bom, esse sentimento não durou tanto quanto eles desejavam.
— Jimin, eu-
— JIMIN, SAI DESSE QUARTO E VENHA FALAR COM A SUA MÃE! — O Sr. Park gritou, fazendo o filho pular de susto, sentar rapidamente em sua cama e empurrar o padre para longe em reflexo. Este que se desequilíbrou, caindo no chão.
— Meu Deus, meu Deus, desculpa! — Jimin diz baixinho, cobrindo a boca com sua mão pequena, escondendo o riso ao ver o homem de barriga pra cima, com uma camisinha suja em seu pau que já não estava mais tão duro como antes, olhando para o teto.
✝️
Eu tô muito enferrujada, mds
Um minuto de silêncio...
Oi, bebês! Como vocês estão? Que saudade do caralho :( Me perdoem por ter entrado em hiatus.
Espero que vocês estejam se cuidando direitinho.
Quase que essa foda não sai, né?
Toda vez que eu escrevo essa estória eu acho engraçado como os jikook agem no calor do momento. Claro, cada um tem a sua personalidade mas oq eles tem em comum é sobre agir por impulso, sempre que estão juntos, acho que vocês já perceberam kkkk
Provavelmente eu não consegui transmitir oq eu realmente queria nesse capítulo e não consegui escrever tão bem, ou detalhar tudo direitinho.... Mas eu tentei, mesmo com bloqueio, eu me esforcei mas eu poderia ter feito melhor, eu sei disso.
Tô logo avisando que sim, vou terminar essa estória na base do ódio, sem lembrar da metade do que planejei pra ela kkkk
Tenho que colocar em mente que eu comecei a fazer essa fanfic por prazer, pra entretenimento tanto de vocês quanto meu e que eu não devo me pressionar, pelo rumo que as fanfics estão tomando ultimamente. A minha obra nunca foi realmente bem escrita ou séria, ela sempre foi descontraída apesar dos momentos um pouco tensos que aconteceu com os jikook, foi algo feito pra sairmos um pouco da realidade, rir, sentir muita vergonha alheia, chorar um pouquinho e sentir um leve tesão, de brinde KKKK
Eu espero que vocês me perdoem pela demora, foram anos sem postar, eu realmente tenho que ter vergonha por isso, enfim, é só.
Até a próxima att!
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