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VII

— Me espere no banheiro dos fundos, eu não vou demorar.

Foi de maneira ritmada que as palavras saíram da sua boca, acompanhando cada batida do órgão que antes bombeava sangue para todo o seu corpo mas agora, apenas fazia uma maior concentração no meio das suas pernas, o som lento da junção de letras formando uma das frases que Jimin nunca imaginaria ser dita por aqueles lábios que a cada minuto contado fazia questão de  surpreendê-lo das melhores formas.

Se as pessoas ao redor não fossem tão desatentas, elas ouviriam as suas respirações descompensadas pela conversa íntima e perceberiam a tensão que estava formada naquele momento mas quem iria desconfiar que a fornicação, o pecado tão polêmico que foi abordado naquela manhã de domingo, seria praticado entre o padre e o devoto nos fundos da igreja, a casa do senhor?

— Você não está brincando comigo, não é? — Jimin pergunta com resquícios de um riso nervoso. Sem esperar realmente uma responda vinda de Jungkook ele se afasta com passos pequenos para trás, aproveitando dos poucos segundos restantes para apreciar tudo aquilo que ele tanto almejou sendo coberto por uma batina, logo dando meia volta, andando na direção do lugar combinado.

Seu pau pulsava em antecipação, fazendo-o entrar em pânico ao pensar que talvez alguém tenha visto o volume em sua calça e ao passar perto da imagem de Jesus na cruz, ele percebeu que aquilo que eles estavam fazendo era loucura de fato.

Por outro lado Jungkook respirava fundo, se sentindo em combustão, observando as cinco pessoas que ainda estavam sentadas conversando algo que ele não estava realmente interessado, então esperou apenas poucos minutos em seu lugar, logo dando passos calmos seguindo o mesmo caminho que Jimin fez na direção do banheiro dos fundos da igreja. No meio do caminho ele não pode deixar de perceber que estava sendo observado por uma das pessoas que ainda estavam no imenso salão, os olhos curiosos chamando rapidamente a sua atenção.

Lalisa.

Antes era apenas uma criança de sete anos, nomeada como a garota problema em seu sonho, mesmo que fora dele ela aparenta estar quase em seus dezoito anos de idade. Não que o padre realmente tivesse esse pensamento ao seu respeito, ele sabia que a garota apenas não gostava de ir para a igreja e assistir as suas missas, o que não era algo que ele poderia se sentir ofendido, afinal olhando para a sua pose despreocupada, seus braços cruzados e sua falta de importância para a conversa que os seus pais tinham naquele momento com outros dois irmãos da igreja e sendo isso o motivo do fato deles ainda não terem ido para casa, ele a entendia muito bem.

A troca de olhares entre Jungkook e Lalisa apesar de ter sido de poucos segundos, o padre sentia como se estivesse passado horas, respirando fundo ao tentar abrir um pequeno sorriso em sua direção, acenando minimamente com a cabeça, recebendo um aceno de volta da garota dos cabelos loiros. "Ela percebeu algo?" Era o que Jeon se perguntava temeroso ao entrar no corredor que o levaria até Jimin.

Este que estava no banheiro de costas para o espelho grande que tomava as paredes brancas daquele local, suas mãos pequenas estavam repousadas na pia atrás do seu corpo que também estava encostado no mármore gelado. Se sentia nervoso e mesmo que já tenha sido tocado pelo mais velho, ele sentia como se fosse a primeira vez, não pelo fato de ser provavelmente, sexo no banheiro da igreja.

Estava nervoso porque era com Jungkook, o padre que ele tanto quis tocar com suas mãos curiosas, o homem que ele tanto quis em cima do seu corpo, o pegando com vontade e fazendo-o ser seu, mesmo que todos esses desejos tenham sido causadas pela sua paixão platônica por alguém que ele nunca acharia que o olharia da mesma forma.

Park sabia que toda aquela coragem que tinha ganhado naquele confessionário, escondia todo o seu receio e frustração, sabia que estava arriscando, sabia que a reação do Jeon deveria ter noventa e nove porcento de chances de ter sido negativa mas ele estava farto ou talvez tenha atingido o limite da sua insanidade, não sabia ao certo, apenas sentiu que deveria tentar, porque era um absurdo passar todo aquele tempo sem beijar pelo menos uma vez aqueles lábios convidativos.

Os lábios do padre Jeon.

A porta do banheiro é aberta, fazendo o seu corpo congelar ao ver Jungkook entrar, logo fechando-a e os trancando alí dentro com seus olhos escuros e intensos voltados ao menor que engolia em seco.

— Sente medo do escuro? — O padre pergunta e Jimin faz uma expressão desentendida ainda sem desviar os olhos dos seus, observando Jungkook dar poucos passos para frente, levantando o seu braço minimamente e sem cerimônias, desligando a luz do banheiro.

O menor estreitou os olhos, tentando enxergar algo além da escuridão e a fresta com pouca luz do lado externo de baixo da porta, o que foi totalmente em vão. A sua respiração descompensada mostrava o quão nervoso ele se sentia com a sensação de estar só, sem poder ver a movimentação do padre que caminhava até ele calmamente.

— Jesus... — Seus pelos se arrepiaram e seu corpo se tornou tenso com o pequeno susto que tomou ao ser tocado pelos dedos gélidos de Jeon, que acariciavam delicadamente a sua bochecha corada. Jungkook rir baixinho se divertindo com a sua reação, conseguindo ver aos poucos o rosto bonito ao passo em que os seus olhos se acostumaram com a escuridão.

— Não chame o nome dele, isso já é errado o suficiente. — Susurra risonho.

O tempo que o padre leva acariciando a bochecha farta de Jimin, não foi o suficiente para saciar o seu desejo de o admirar apartir de toques, muito menos o tempo que ele leva olhando para cada detalhe do ser pequeno em sua frente, aquilo tudo era muito pouco mas ele não conseguia parar de observá-lo estando tão perto. As duas mãos tomam conta do rosto macio, acariciando as duas bochechas por poucos segundos e logo elas descem devagar para o seu pescoço.

Park era arte, desde os seus olhinhos inchadinhos ao seu jeito de ser e Jeon sabia apreciá-lo pois era amante das obras mais belas.

— Eu gosto do jeito que você me olha. — O menor diz ao notar os olhos de Jeon analisando todo o seu rosto depois de se acostumar também com a escuridão, os dedos longos se arrastando para os cabelos que estavam em sua nuca, fazendo Jimin suspirar pelos toques delicados em sua pele. — Mesmo não sabendo do porque me olha desse jeito, tão... — Arfa ao sentir os dedos puxando os seus fios de cabelo, fazendo com que a sua cabeça tombe minimamente para trás. — Tão... — Jeon aproxima seus rostos dando um pequeno selar no canto da sua boca. — Tão...

Os lábios macios se tocam por um momento, suas respirações se misturando naquela tensão palpável, transbordando um tesão inevitável quando o padre morde o lábio inferior de Park com cuidado, puxando devagar e sentindo os seus dentes grandinhos se arrastando sobre a carne cheinha.

— Tão diferente... — Fala entre arfares quando sente o seu lábio sendo liberado pela boca devassa do homem que o tomava com mansidão, levando as suas mão pequenas para o tecido da batina, segurando, se sustentando e descontando o seu desejo através daquele único tecido, fazendo com que seus corpos se aproximem mais e ele sinta os seus quadris se esfregando lentamente, tornando aquele simples contato entre seus membros cobertos, algo gostoso demais para passar despercebido.

Era intensa a forma que eles sempre se perdiam em sensações, fazendo com que as palavras fossem apenas detalhes em todos os seus momentos juntos. Eles simplesmente desaprendiam da fala sempre que seus olhares se conectavam, deixando com que seus corpos falassem por eles.

Para Jeon, os seus momentos juntos eram aconchegantes e intensos na mesma medida.

— Eu não sei se posso dar o que você quer, aqui. — Susurra, descendo suas mãos pelas costas do garoto entregue e chegando ao seu destino, se deliciando com a maneira que as suas duas mãos se enchem com as carnes de cada banda da bunda farta de Jimin. Os dois gemem em conjunto ao sentir a fricção ficar mais intensa pois com as mãos o Jeon trouxe o quadril de Park para mais perto.

— Não... — O gemido baixinho e dengoso do menor era a maneira de dizer o quanto ele precisava de mais toques e o quanto o seu pau já pulsava ao ser esfregado daquela maneira no caralho do padre. — Eu... Não estava falando sério sobre... — Suas sobrancelhas falhas se franzem ao passo em que ondulava o quadril à procura de mais daquela sensação gostosa que o frio na barriga causava. — Sobre você brincar comigo...

Jungkook abre um sorriso que tentava ser contido pronto para o responder mas seu semblante se torna surpreso ao ver a sombra dos pés de alguém pela fresta da porta. Ao perceber o olhar do padre para a porta, Jimin também acaba olhando, arregalando os seus olhos ao ver que alguém tentava escutá-los.

— Merda. — Jimin susurra com medo, recebendo os pares de olhos negros de volta para sí. — Merda, merda, merda. — Jungkook põe o seu dedo indicador sobre os seus lábios em um pedido de silêncio, aproximando os lábios da sua orelha.

— É só gemer baixinho... — Susurra, fazendo mais pressão em seus quadris, se esfregando nele com vontade. Recebendo susurros receosos do menor que o xingava ao receber pequenas estocadas que imitavam o ato da penetração, vindas do maior. — Eu... não vou poder fuder você do jeito que você merece. — Diz arrastando os lábios sobre o pescoço de Jimin, gemendo contido. — Não aqui.

Park sobe as suas mãos para os ombros grandes de Jungkook, ficando na ponta dos pés, agora se sustentando alí, tomando todas aquelas estocadas sem poder fazer barulho, se arrepiando com os gemidos rouco do maior sem tirar por um segundo os olhos da sombra que ainda estava alí. Iria enlouquecer pois não conseguia afastar o padre do seu corpo, não quando sentia o próprio pré-gozo melar o tecido da sua cueca.

Não iria afastá-lo quando toda aquela adrenalina em meio as estocadas por cima da sua roupa, fazia com que ele quisesse arrancar todo aquele tecido desnecessário, deixando o padre preencher a sua entradinha gulosa com o seu caralho grosso.

— Você acha que ele tá gostando? — Jungkook brinca, levando as suas mãos até os botões da calça do menor. — Ou acha que ainda não é o suficiente para ele ir embora satisfeito?

Jimin geme contido ao sentir a mão grande do padre em contato com a pele fina do seu caralho duro que já estava livre de qualquer tecido, graças a ele.

— Apenas... — Sua voz sai trêmula ao sentir dois dos dedos de Jeon acariciando a cabecinha do seu pau. — Jungkook, por favor... — Diz choroso, cravando as suas unhas no ombro do maior, sentindo os movimentos torturantes espalhando a sua pré-porra pela sua extensão sensível, chegando até as suas bolas inchadas.

— Está tudo bem, anjo. — Susurra, massageando as bolas pesadas com a sua mão esquerda, levando a direita para a glande vermelhinha. — Eu vou te fazer gozar, apenas prometa que vai gemer baixinho pra mim.

Um arfar foi tudo o que Jimin pode deixar escapar pela sua boca, balançando a cabeça em um desespero contido, assentindo para que o padre continuasse, mexendo o quadril para frente e dando uma estocada lenta em sua mão escorregadia pela lubrificação natural que o seu pau expelia.

Jeon se sentia nostálgico ao pensar que em todos os seus encontros em um banheiro qualquer, os dois estavam tomados pela luxúria, mesmo que tal nostalgia era referente à um sonho que foi estranhamente significante em sua vida.

Apesar de toda aquela enrolação, os seus lábios finalmente se juntaram em um beijo lento e gostoso, fazendo com que todas as suas preocupações fossem embora naquele momento e a única coisa que importasse fosse a junção das suas línguas naquela dança erótica dentro de suas bocas.

Jimin se deleitava pela forma que o Jeon brincava com os seus lábios ao mesmo tempo que descia e subia a sua mão lentamente pela extensão do seu caralho que pulsava com tão pouco, era insano o quanto aqueles toques o fazia se sentir bem. Ele sabia que a pessoa desconhecida ainda estava alí ouvindo os sons dos seus gemidos necessitados e os barulhos da masturbação lenta que o padre fazia nele.

Um grunhido saiu da boca do padre ao sentir as unhas pequenas cravando em seu ombro com mais força enquanto ele bombeava o pau de Jimin mais rápido. Suas testas suadas agora coladas uma na outra fazendo com que acontecesse a quebra de olhar ao passo em que os dois fecham os olhos pelo prazer compartilhado, mesmo que Jimin fosse o único sendo tocado diretamente, Jeon gemia satisfeito ao dar prazer ao seu homem.

— A-ahh... — Ainda na ponta dos pés, Jimin passou a estocar na mão do padre com rapidez, procurando um alívio através de um orgasmo intenso, sendo totalmente incapaz de deixar o seu quadril parado ao sentir as fisgadas em seu caralho que expulsava mais e mais do líquido da sua pré-porra. — Você é tão... Tão mal. — Susurra ofegante, sentindo o calor característico se acumulando em suas bolas cheias de porra. — Me fez acreditar que... porra! Você me fez acreditar que nós iriamos.... — Para por um momento, contraindo o seu abdômen com os espasmos que tomavam o seu corpo ao estar próximo do seu êxtase.

— Eu vou! — Susurra de volta, sentindo o menor tremer em suas mãos. — Mas não aqui... — Acelera o movimento da sua mão, ajudando-o no processo, sentindo o caralho melado se contraindo a cada segundo. — Me chame e nós vamos fuder em qualquer lugar que não seja no banheiro de uma igreja. Você sabe que eu vou se você me chamar... Porque eu estou louco para me enterrar em seu cuzinho.

Park abre a boca em um gemido mudo, apertando tanto os olhos fechados, quanto os dedinhos dos pés ao sentir a sua porra ser liberada aos poucos, melado os dedos do padre que ainda o masturbava sem parar, intensificando o seu orgasmo. Sua entrada pulsava sentindo falta daquilo que ele tanto queria mas o ápice do seu prazer tomava conta da sua cabeça, fazendo-o abrir um sorriso satisfeito.

— Eu... — Abre os olhos lentamente, ainda desnorteado com o orgasmo recente. — Eu não acredito que você falou aquela palavra. — Diz desacreditado, fazendo o padre rir baixinho e se aproximar para lhe dar um selinho demorado em seus lábios.

— Parece que a nossa companhia finalmente se sentiu satisfeita. — Jungkook diz e Jimin vira a cabeça rapidamente para a direção da porta, vendo que a sombra de pés não estava mais lá.

— Você tem alguma ideia de quem foi?

— Acho que sim...

Continua...


✝️


Me perdoem pela descrição de merda sobre uma simples masturbação, eu nunca fui boa em escrever essas partes.

Se eu contar pra vocês que eu escrevi esse capítulo ouvindo repetidamente "Set Fire to the rain - Adele (versão brega funk)" acaba com toda a magia da coisa? KKKKK Espero que não.

Não teve como eu atualizar ontem pq o meu dia foi totalmente dedicado ao Jin e seu aniversário de 4 aninhos, então... me entendam.

Estou de olho nos leitores fantasmas 👀

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