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VI

Ao terminar a missa, Jungkook sente os músculos do seu corpo relaxarem por baixo daquela batina que cobria todo o seu corpo. As pessoas indo embora aos poucos, fazendo o padre sentir a sua ansiedade se esvaindo em um sopro por segundos e logo voltando com tudo ao por seus olhos em Park novamente. Ele estava em pé a poucos metros de distância, seus olhinhos arregalados mostravam o quanto ele estava assustado ao ser empurrado várias vezes pelo amigo do cabelo laranja.

— Hoseok, ele tá vendo, para de me empurrar, eu vou sozinho! — Jimin susurra com um fio de desespero na voz ao ser empurrado na direção do padre que parecia tão nervoso quanto ele.

— Eu fiquei três horas nessa missa e a única certeza que eu tenho é que eu não aguento mais ver vocês dois se olhando enquanto o assunto dado nessa manhã foi sobre fornicação! — Diz incrédulo, levando suas mãos até as costas do menor e o empurrando levemente para frente. — Vocês acham que estão aonde, ein? Que horror, eu não quero passar por isso nunca mais. Sou o único com a consciência pesada aqui? E olha que eu faço muita merda.

— Hoseokie... — O menor choraminga em resposta.

Jungkook por outro lado, não conseguia sair do lugar, vendo os dois discutindo baixinho ao passo em que se aproximavam lentamente de onde ele estava.

Para Jeon, estar perto de Jimin era como estar no meio do mar, ou você aprende a lidar com as sensações, lidar com o medo e lidar com as ondas, apreciar o quão belo são as águas em sua volta, acolhendo o seu corpo pequeno e submerso em meio a todo aquele infinito, ou você se afoga em sentimentos que te puxam para mais fundo, com sensações que não te deixam respirar, que não te deixam relaxar, fazendo com que seu corpo não se permita boiar e dominar a água, apenas que afunde, mais e mais.

Mas para Jimin, o padre era como o céu, suave e bonito aos olhos daqueles que apreciam as nuvens em suas várias formas, onde em suas fantasias mais inocentes, elas eram feitas de algodão. A imensidão as vezes azul claro e outras vezes azul escuro que de todas as formas se torna bela, o céu que continha estrelas brilhantes, o céu onde provavelmente se encontrava o paraíso, aquele infinito que de longe era extremamente perfeito mas também era tão misterioso e duvidoso...

— É... — Hoseok olha para Jimin e depois para o padre, tentando dizer algo para amenizar a situação tensa que foi criada naquele momento mas falhando ao ver Jeon retribuir o seu olhar, se assustando com o par de olhos negros fitando-o com intensidade. — Tchau. — Diz rapidamente, dando meia volta e andando em direção a saída, deixando o amigo sozinho com o padre que pelo visto, não gostava tanto da sua presença.

Os lábios de Jeon secam ao ver Jimin agora em sua frente com seus ombros encolhidos e suas mãos juntas em frente ao corpo, segurando com força o livro da capa preta e simples. Seus olhos não deixam de apreciá-lo por um breve momento, suspirando ao ver os lábios gordinhos tão próximos dos seus.

— Oi. — Jungkook toma a iniciativa.

— Oi. — Jimin se sentia em combustão, suas pernas tremiam minimamente, seu coração ameaçava sair pela sua boca e seus dedos se tornavam esbranquiçados com a força em que estava apertando a bíblia em suas mãos. Jungkook não parava de olhá-lo, deixando-o desconcertado, apavorado e tão nervoso a ponto de não saber formar palavras em sua boca para dizer algo além de um "oi".

— Você está muito bonito. Você é bonito... Todos os dias você está... Bonito, não que te veja todos os dias, eu não estou sempre com você, claro... Eu só te vejo aos domingos e as vezes nas quartas, quando você decide se confessar, eu... Perdão. — Percebe o olhar divertido de Jimin e para de falar imediatamente ao ver que estava só piorando. — Eu tô nervoso, eu não te vejo já faz quatro dias e... — O menor arquea uma sobrancelha. — Não que eu esteja contando, é só...

— Ei... Tudo bem, eu também tô nervoso. — Diz tentando acalmá-lo. — Na verdade, ver você se atrapalhando apenas para dizer que eu sou bonito, foi muito fofo. Me deixou menos nervoso, obrigado. — Fala risonho, mordendo o lábio inferior.

— De nada?!... — Responde meio incerto e sem jeito.

Jimin abre um sorriso pequeno, porquê querendo ou não a situação ainda era cômica para ele.

— Eu não lembro de estarmos tão nervosos assim naquele dia... pensando bem, não faz muito sentido estarmos nervosos agora. — Suspira. — Eu posso dizer que já fizemos coisas piores do que conversar.

Com aquelas palavras, Jungkook não deixa de se lembrar do fatídico dia da confissão, respirando fundo ao ver a imagem de Jimin entregue em seu colo, tão entregue quanto ele ao sentir o aperto insano ao redor do seu pau sensível a cada rebolada.

Mas também não ignorou as lembranças do seu choro estragando tudo.

— Sobre isso eu... peço desculpas. Você estava sendo tão perfeito... — Diz baixinho, tentando não desviar o olhar em nenhum momento, percebendo que o número de pessoas dentro da igreja tinha diminuído. — E eu arruinei tudo aquilo. — Não tinham muito o que dizer na verdade, pelo menos da parte de Jeon, ele não pensava em dizer o motivo de ter chorado, provavelmente assustaria o menor com todo aquele lance do sonho, Jimin o chamaria de louco e se afastaria, tornando toda as chances de terem algo verdadeiro, totalmente nulas.

Park balança a cabeça em entendimento, olhando ao redor por um breve momento, vendo o grande salão quase totalmente vazio. Suspira, voltando o seu olhar para Jeon, decidindo dar passos pequenos em sua direção, ficando um pouco mais perto, querendo sentir o cheiro do seu perfume suave que o deixava na vontade de enterrar o seu rosto em seu pescoço e ficar por lá, sentindo-o de todas as formas.

O padre não deixou de engolir em seco ao perceber a sua aproximação perigosa, querendo também dar passos para mais perto, assim colando seus corpos de vez, acabando com aquela tortura de segundos. Não esperava a hora de tocá-lo, sem o medo de alguém acabar os descobrindo, sem o medo de perdê-lo e sem o medo de acordar de mais um sonho que o levaria a insanidade completa.

— Eu fiquei pensando que eu tinha feito algo de errado... — Jimin encolhe os ombros ainda mais, quanto mais perto ele ficava mais a tensão entre eles se tornava quase palpável. — Mas você acabou de dizer que eu estava sendo perfeito... — Franziu o cenho, lambendo o lábio inferior. — Por que você chorou?

Algo que o padre fez questão de assistir com atenção, a língua vermelhinha passeando pelo lábio inferior lentamente, deixando todo o caminho brilhando pela saliva. Jungkook mordeu o próprio lábio inferior se contendo da vontade de devorar aqueles lábios cheinhos em sua frente.

Jeon não entendia o porquê Deus colocou Jimin em sua vida se o padre pecava apenas de olhar para seus lábios.

— Eu não quero falar sobre isso... — Susurrou. — Poderia ter sido incrível, eu poderia ter feito melhor... — Prende a respiração de repente para não soltar o arfar que foi provocado ao sentir a mão pequena tocando o seu peito. Jimin não queria ficar mais um minuto sem pelo menos tocá-lo por cima de uma roupa inútil.

— Eu nem acredito que estamos falando sobre isso... aqui! — Solta um risinho, abrindo a palma da mão sobre o peito forte e largo, suspirando contido.

— Nós fizemos aqui. — Seus olhares se encontram de forma intensa, deixando o ar pesado tomar conta do local.

— Eu me arrependo tanto de ter ido embora, Jungkook... — Diz baixinho, querendo acabar com aquela distância desnecessária. — Me arrependo tanto de não ter feito você gozar em mim... — Suas sobrancelhas falhas estavam franzidas, mostrando a sua chateação.

Jeon respira trêmulo, levando a sua mão até a mão pequena que repousava em seu peito, tirando-a de lá mesmo querendo que ele continuasse com o toque, percebeu o olhar perdido de Jimin ao ter a mão afastada e logo tratou de susurrar:

— Não estamos sozinhos. — Falou, chamando a sua atenção para as poucas pessoas que ainda andavam pela igreja. Jimin suavizou a expressão ao entender, suspirando aliviado, pensando que tinha sido rejeitado pelo maior.

— Eu quero tocar você. — Park susurra inquieto, ainda sem se afastar, olhando diretamente para os olhos escuros do padre.

Jungkook queria ser tocado por ele, ansiava por isso toda hora, ansiava pelo seu corpo a todo momento, sem pausa e ao ouvir essas palavras saindo da boca daquele que deseja incansavelmente, era como se estivesse sonhando.

— Padre... — O menor choraminga em seu lugar, deixando Jungkook perdido pelas suas próprias vontades.

— O que você quer, Park? — Pergunta mesmo sabendo sobre a possível resposta, se controlando para não avançar sobre ele e tomá-lo sobre aquele púlpito feito de madeira. Estava se tornando um louco por Park Jimin.

— Eu quero você dentro de mim, Jeon. — Jimin praticamente geme baixinho ao dizer aquelas palavras na frente de Jungkook, sentindo um arrepio familiar tomar o seu corpo ao ouvir o arfar que deixa os lábios convidativos do padre.

Continua...




✝️


Mano, eu vou nem falar nada. Como vocês estão?

A 1° temporada de Take Me To Church chegou em 42K de leituras, mano! 🎉🎉🎉 Muito obrigada, eu estou muito feliz. Surtei tanto essa semana mas vcs conseguiram me animar pra caralho. Amo vocês. 💜

❗Atenção❗Eu vou fazer um capítulo especial, no caso, vou responder suas perguntas tanto sobre mim quanto sobre os personagens e a fanfic, podem perguntar mais de uma vez, caprichem, me deixem zonza de tanta pergunta, é isso mesmo, vou me expor e expor os meus bebês, porém com limites.

📍 Deixe aqui a sua pergunta sobre a minha pessoa.

📍 Deixe aqui a sua pergunta sobre os personagens e a fanfic.

Já estou com medo KAKAAK Eu falei que não ia falar nada mas acabei falando, enfim.

BE tá chegando!!!!!!

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