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Capítulo Onze


Na Primeira Página

Na última Sexta-Feira foi divulgada uma grande notícia, O regente da Família Tarin estará oferecendo uma festa cujos fundos serão revestidos a instituições que cuidam de moradores de rua, órfãos e idosos que viviam a margem da sociedade Humana Natural. A festa tem como objetivo melhorar a relação dos Magos com os Humanos, e aproveitando dessa oportunidade o Filantropo Mario Tarin celebrara o Décimo quinto aniversario de sua Filha, Kaila Tarin. Até onde sabemos, grandes Magos confirmaram sua presença, optamos por pensar que esses magos não foram convidados pelas belas fortunas que construíram, e sim pelo bom e generoso coração!
Em entrevista, Kaila afirmou "É uma imensa alegria para mim, fazer o bem as pessoas, não importa se são mágicas ou não! Todos merecem viver com dignidade, Crescer e envelhecer. Meu pai sempre me ensinou sobre empatia, pensar em outros. Espero que os meus quinze anos sejam memoráveis e que todos se lembrem da importância de se amar uma causa." Palavras encantadoras da jovem. Quantas de vocês abriram mão do seu momento de princesa para ajudar os outros e conscientizar a sociedade de seus deveres morais para com o próximo?
Aguardamos ansiosos pelo evento, e tudo que acontecer estará aqui em nossas paginas em Primeira mão.

­-Luane Dursan

Lorenzo como de costume todas as manhãs lia seu o jornal, e dessa vez muito mais interessado. A matéria fala exatamente sobre um convite que jazia sobre a mesa do café da manhã. Todos olhavam como se fosse explodir a qualquer momento (Antes de entrar em casa Lorenzo se certificou que não havia nenhuma maldição ou encantamento no pedaço de papel). Liam tinha quase toda certeza do mundo de que aquilo era uma armadilha, seus pais de fato possuíam fortuna e respeito diante da comunidade mágica e olhando por outro ponto fazia todo sentido serem convidados, se não fosse o maldito Torneio. A família ali tinha uma decisão a tomar, e como sempre tomariam juntos.
-Por mim não iremos. Falou Lorenzo pensando que nem havia margem para discussão.
-Não podemos esquecer que o senado apoiou o evento e você como senador deveria estar presente. Minha equipe foi chamada para fazer a comida do evento, um contrato bem alto. E eu já aceitei.
-Todos acham que eu fiz aquilo com Davina porque quis. Não tenho duvido que seja uma armadilha para mim ou até mesmo para vocês. Expressou Liam olhando para o convite sobre a mesa.
-Já faz alguns dias, Liam. Acha que eles ainda tentariam algo contra você diretamente? Indaga Marina.
Larissa solta uma risada irônica.
-Acha que eles esqueceram? Mesmo? Perguntou a menina.
-Mas se Liam já explicou a Davina o que ocorreu, ela pode ter falado com eles que desistiram de vingança. Comentou Levi olhando para todos na ordem que estavam sentados.
-Eu não falei com ela. Falou o garoto rápido.
-Mesmo se tivesse falado coisa que devia ter feito, Eles tramariam algo ou teriam denunciado o feito e a Ordem os penalizaria. Lorenzo recosta em sua cadeira após seu comentário.
-O Senado estará La, a Ordem dos Lobos também fora a F.B.D.M toda essa proteção. Acha que eles arriscariam fazer algo? Larissa achava impossível algo sair errado.
Eles não falaram para os filhos o que sucedia por trás do Torneio e não poderiam falar.
-Mesmo assim acho arriscado. Lorenzo demonstra claramente sua impaciência.
-Acho que Deveríamos ir e acabar com essa cruel dúvida, se algo acontecer teremos muita gente para nos ajudar caso precise. Levi sorri com um fio de esperança.
-Sim. Irei preparado para armadilha caso seja uma e deixarei os participantes do Torneio avisados. Concordou Liam.
-Tudo bem para você, meu amor? Pergunta Marina e o marido acena com a cabeça antes de levantar e sair.
-Então eu precisarei de uma roupa nova. Exclamou Larissa sorridente.
-Não tenho tempo filha! Vou me reunir com os organizadores da Festa para decidir o cardápio á festa é daqui a dois dias.
-Posso levá-los! Responsabilizou-se o mais velho acreditando que seu irmão também apoiava a idéia.
-Deixar meu cartão nas mãos de três crianças? Marina se levanta descrente de que a proposta era verdadeira e faz um gesto para a louça suja do café que começa a se lavar e a cozinha a se organizar tudo em seu devido lugar.
-Sou capaz de entrar em um Torneio assassino, mas não posso ir ao shopping com meus irmãos? Ele também se levanta.
Ela o encara como se quisesse dizer que simplesmente por sua vontade não deixaria, mas seus filhos precisavam estar apresentáveis, o orgulho falava mais alto.
-Tudo bem. Consentiu ela.
Os filhos saem bem rápido antes que ela mudasse de ideai e na sala o rapaz encontra seu pai abrindo uma garrafa de vinho.
-Vamos beber? Pergunta Liam sorrindo, mesmo que fosse cedo.
-Sim. Pode trazer seu copo de água, ou ainda gosta de leite na sua garrafinha? Pergunta o pai depositando o líquido na taça.
Liam o imita com uma voz estranha e todos acabam sorrindo no efêmero momento de descontração.
-Está cedo para beber, não acha? Perguntou o filho sentando-se no sofá.
-Me ajuda a pensar melhor... Disse que os Brancos não usaram sua vantagem para atacar o rei. Comentou Lorenzo.
-Todos acharam entranho. Mas ainda esperamos!
-E quantas batalhas ocorreram?
-Bom dois dias depois da Batalha das rainhas eles atacaram o Muro eterno, a torre da Rainha e venceram, cruelmente mataram Sofia. E depois contra-atacamos o Campo branco, perdemos, mas não mataram Liz, ela se entregou a tempo.
-E agora e a vez deles de novo. Vou solicitar uma guarda particular para nos esperar do lado de fora. Explicou Lorenzo.
-Vai dar tudo certo pai, quando estamos juntos nada pode nos vencer. Liam abraça o pai.
-Gostaria que fosse assim, meu filho. Ele retribui o abraço fortemente.

-Não devíamos ter por lei uma força pessoal militar pessoal da nossa família? Perguntou Liam do certo costume que muitas famílias consideradas antigas (com mais de mil anos de existência) usufruíam.
-Nunca vi necessidade disso para ser sincero, seu avô não abre mão dessa regalia, mas estão muito longe não será vantagem chamá-los. Também não quero ouvir "Eu te avisei" do meu pai. Então vou encontrar pessoas locais. Sorriu para Liam bagunçando seu cabelo que não estava arrumado.
A manhã passou rapidamente e Lorenzo saiu em busca de sua guarda pessoal deixando seus filhos no Shopping para que pudesse fazer suas compras. Liam estava desesperado por um dia normal em que pudesse desfrutar de sua paz, as pessoas ao seu redor em seus celulares e com fotos sem saber que nas madrugadas guerreiros se enfrentavam para garantir sua subsistência. O primeiro destino dos irmãos fora uma sorveteria para satisfazer o desejo reprimido. Morango, maracujá e chocolate, as bolas maiores do que eles suportavam sujavam-se com alegria como se nada mais importavam após o sorvete eles correm para banheiro, tentar limpar um pouco da sujeira. Então resolveram seguir o verdadeiro caminho de e entrar em uma das lojas desejadas, um pouco de demora da menina em sua seleção os leva a outra loja e tomar outro sorvete e no caminho uma supressa completamente inesperada, Davina vinha á frente acompanhada de uma amiga, ambas riam enquanto conversavam e ela viu Liam antes que pudesse se esconder, o encontro era inevitável.
-Liam! Cumprimentou ela o abraçando ele sem saber o que fazer retribuiu. -Eu ia te procurar, mas meu pai não quer me deixar sair desde aquele dia. Ela sorriu explicando. Não houve mensagens de textos ou ligações, ela achou melhor ter dar um tempo ao menino e tirar um tempo para si mesmo.
-Sobre isso, eu...
Ela o interrompe antes que pudesse arrumar uma desculpa.
-Dividimos as coisas Liam. Eu deixei o jogo viva diferente dos outros que já descansam. Bom agora podemos ser amigos sem, mas... Ela sorrir. Ele sente seu fardo deixar seus ombros.
-Que bom ouvir isso.
-Que mal educada eu sou! Diz ela rindo. -Nem apresentei vocês. Falou olhando para amiga ao seu lado. Ela era do tamanho de Davina de olhos caramelo, e cabelos negros ondulados. -Essa é Rose, e esses são Levi, Larissa e Liam...
-Viocum! Completou Rose surpreendendo.
-Como sabe? Indagou Liam curioso, imaginou que a menina fosse Humana Natural.
-A coruja no cordão dela. Apontou para Larissa. -A coruja é o Animal da casa Viocum.
-Então você é uma Imaim? Perguntou Larissa olhando para menina que sorrir, ela carregava em seu peito um cordão de uma águia de asas abertas.
-Sim! Confirmou Rose.
-Rose é descendente direta dos Imains e veio a passeio. Conta Davina.
-É de onde?
-Longe, bem Longe! Sorrindo ela os guiou até uma mesa onde puderam sentar.
-E como se conheceram? O garoto se interessou em saber mais sobre Rose, talvez tivesse alguma informação sobre Olitso ou os selos, a final os elfos foram primordiais na primeira e segunda prisão.
-Alguns anos atrás eu fiz intercâmbio por aqui ai conheci ela e mantemos contato. Contou Rose.
-E você Liam, o que faz aqui? Passeando? Perguntou Davina que estava de frente para ele.
-Fomos convidados para uma festa e Larissa queria uma roupa nova e minha mãe não pode vir.
-Espera! Vai á festa de Kaila?
-Sim. Ele abaixa o olhar para não ver a reação da menina.
-Liam, pode ser uma armadilha! Ela mudou bruscamente. Sabia que os antigos companheiros não compartilhavam de muito senso ou ética.
-Eu sei, estamos nos preparando para isso! Ele olhou para ela que não acreditava no que ouvia. -Não se lembra daquele dia na escola? Na frente de todo mundo... Vai levar seus irmãos para La? É louco. Ela suspira depois de olhar lentamente para Levi e Larissa que observavam como quem vê um filme tentando não perder nenhum detalhe da conversa, a vida amorosa de seu irmão era de muito interesse para os dois, que tinham como principal função: Implicar com Liam.
Ele não respondeu seu silêncio perdurou por mais tempo do que devia levando Larissa a quebrar o silêncio.
-Sabemos nos defender!
-Pequena, não é essa questão. Falou Rose também ingressando no assunto, já estava atualizada de acordo com o que Davina sabia. -Esse Torneio tem chamado mais atenção do que devia pelo seu jeito nada convencional. Mas se estão tomando cuidado. Ela sorrir para menina descontraída.
-Vamos ter o Máximo de cuidado. Diz Liam confiante no pai.
Enquanto conversavam Rose sentiu algo diferente no ar como á presença de outras criaturas mágicas e magos poderosos, e após um tempo os gêmeos aparecem à vista, vindo em direção a mesa que estavam sentados.
-Como você pode ainda falar com ele? Pergunta Ícaro dando a volta e fica um de cada lado da mesa. -Depois do ele fez com você! Continuou o rapaz furioso.
-Eu e Liam entramos em um consenso, ele fez o que precisava fazer. Respondeu Davina olhando para ele confiante em suas palavras.
-Você é uma ingrata! Depois de tudo que fizemos por você ainda o escolhe! Vociferou.
-Eu não escolhi ninguém! Ela se levanta revoltada. -Quando Gabriel me chamou para participar do Torneio eu aceitei, mas quando ele me pediu para sair da minha moral... Desculpe-me se eu tenho princípios.
-Tem Liberdade de fazer suas escolhas! Comentou Ítalo pela primeira vez. -Só achamos que poderia repensar sua amizade com ele enquanto há tempo. O jovem encarou Liam que olhava para Davina queria poder sair dali correndo com ela. Ítalo sabia agir com mais sutileza, embora o comportamento de Ícaro não fosse nada fora do comum.
-E você Liam, vou fazer pior do que fez quando eu for tomar a sua peça! Falou Ícaro Batendo fortemente na mesa assustando as crianças e depois olhou para Davina. -Queremos a armadura de volta!
Ela de pé olha para Ítalo que aparentava não saber do que o irmão falava.
-Agora. Ou terei que tomá-la! Insistiu grosseiramente.
-Não tente encostar um dedo nela. Falou Liam sem encará-lo já furioso pelo susto que seus irmãos levaram e pela situação tão hostil.
-Ah, só você que pode? Suspira fortemente fazendo uma brisa invadir o lugar agitando os cabelos.
Davina retira um anel de seu mindinho e joga na mesa.
-Obrigado, me serviu bem essa armadura. Algo mais ou já podem se retirar? Perguntou ela.
-Eu devia...
Rose o interrompe se colocando de pé ao lado da amiga.
-Já tem o que querem. Vão embora enquanto estão no lucro! Falou ela séria olhando para os dois. -Não vamos transformar isso em algo ainda pior. E respeite as crianças...
-Quem pensa que é? Gritou Ícaro chamando um pouco atenção.
-Estou a me tornar o seu pior pesadelo se não deixar esse lugar! A confiança de Rose os surpreendeu. Ícaro tinha o costume de subestimar a todos e permaneceu encarando a menina, desacreditado que ela fosse capaz de cumprir a ameaça.
-Vamos, Ícaro! Cuida-se Davina, desculpa por isso. Ítalo sorrir para a menina e olha para os demais bem rápido antes de sair como se o pedido também fosse a eles, e seu irmão com relutância o acompanha. Gêmeos inteiramente idênticos, até o abrir dos lábios.
-Vejo que para alguns o Torneio não fica apenas nos muitos territórios, e mesmo quando saem dele ele os persegue séria mesmo o Tabuleiro vermelho uma maldição? Puderam ouvir a voz de uma menina que proferia tais palavras, ela estava ao redor e pode escuta parte do que foi falado pelos presentes e não demorou a se aproximar. A menina era um pouco baixa de cabelos Chanel com pontas roxas e usava óculos redondos azuis; bem vestida mostrando grande estilo e personalidade. Recebe atenção de todos ainda mais por seu gravador em sua mão.
-Quem vai responder minha pergunta? Indagou-a.
-Quem é você? Perguntou Davina apressadamente.
-Repórter. Estou fazendo uma matéria Sobre o Torneio. Respondeu ela com um sorriso simpático.
-Não acho que tenha idade para ser repórter. Comentou Rose.
-Eu sou repórter da C. E. M! Acrescentou abaixando o gravador.
-Deveria se secreto ás identidades dos participantes do Torneio. Falou Liam se colocando de pé e tocando em seus irmãos para poderia sair dali o mais rápido possível.
-Hoje em dia nada mais é secreto! Afirmou á jovem. -Sei que esse Torneio não é algo admirável e estou disposta a mostrar isso ao mundo.
-Lamento não poder ajudar. Liam falou quando todos já estavam preparados para sair dali.
-Sério?! Aceita normalmente a cultura que coloca adolescentes para se digladiarem até a morte para que a magia de um lugar flua?
Liam não respondeu, mas parou onde estava. O pensamento ali expressado sem medo era o de muitos, e também o de Liam. Ela estendeu um cartão para o garoto.
-Me chamo Micaela, mas me chamam de Mica. Se mudarem de idéia me ligue, vou amar escrever sobre vocês. Podemos mudar as coisas, se quisermos... Ela sorriu e não recebeu retribuição, o garoto pegou o cartão por educação, ela os viu partir mantendo sua simpatia.
Liam conhecia o nome, a menina era filha dos donos de um dos maiores Jornais do mundo mágico, Primeira Mão. E sem dúvidas ela tinha uma opinião forte e não tinha medo, Surgiu na mente dele uma idéia bem proveitosa que fez mandar rapidamente uma mensagem ao Rei negro afirmando ter achado a maneira perfeita de apresentar uma denúncia ao mundo mágico sem expor suas vidas e o cartão daquela jovem fora guardado com carinho e esperança de fazer a mudança mencionada. Yago logo respondeu concordando com a idéia que séria uma luz na escuridão já que não acharam um contra encantamento para canalização.
Eles ainda ficaram no shopping por algumas horas gerando boas lembranças, conseguiram enfim achar uma roupa para Larissa e Levi de acordo com que a ocasião. Para Larissa foi memorável está com meninas mais velhas que realmente quiseram ajudá-la a encontrar uma roupa.
Liam percebeu então que Davina também iria à festa, embora não tivesse aparentemente comprado ali a roupa para ocasião.
-Davina! Chamou Liam a garota no canto. -Você vai à festa? Poderíamos ir junto. O que acha? Falou um pouco envergonhado.
Ela sorrir colocando seu cabelo para trás da orelha e seu celular faz um som, rapidamente olha.
-Meu pai chegou. Achei que não fosse chamar, e sim podemos ir!
Ela chama a Rose que conversa com Larissa, eles se despedem com pesar e Liam suspira alegre vendo que o que atrapalhava sua amizade com a garota já não existia agora poderia pensar em algo mais.
-Torço por vocês meu Irmão!
Ele a beija na cabeça, a felicidade parece algo natural do mundo e do ciclo da vida, porem é preciso conquistar aquilo que se deseja e nunca vem fácil ele sabia disso e estava disposto a lutar.
Lorenzo chega então para buscar seus filhos que estavam alegres, diferente dele que sabia que pagaria um caro boleto do cartão de credito.
-Como foi? Perguntou o pai procurando entender a fonte de tanta felicidade.
-Legal Liam encontrou Davina e fez as pazes. Vimos uma repórter também! Ela era bem bonita. Falou Levi rapidamente para o pai.
-Nossa! Levi não se esqueceu de nenhum detalhe. Liam encara o irmão no banco de trás que carregava um grande sorriso no rosto. -E ela não era uma repórter de verdade, Escreve no jornal da escola. Seus pais sim são jornalistas e donos do Jornal Primeira mão. Ela me deu seu número, disse que gostaria de escrever sobre o Torneio.
O pai apenas acenou com a cabeça entrando na pista.
-Não devia pegar o número de outras garotas na frente de Davina, isso pega mal! O pai sorriu vendo Liam se constranger.
-Somos só amigos! E nunca se sabe, vai que precisamos da imprensa. Ele argumentou olhando para janela tentando demonstrar nada.
-Dursan... Conheço os pais dela, de vista! Realmente os jornais no mundo mágico são muito importantes. Que bom que a tarde foi proveitosa. Mas agora falando de outra coisa, eu consegui uma guarda para nos ajudar no dia do evento. Contou o Lorenzo um pouco mais aliviado.
-Seguranças normais? Perguntou Larissa olhando pela janela do carro.

-Não. Uma companhia especializada! Contratei dez deles, se chamam Sentinelas Da Guarita.

-Já ouvi sobre eles... Contou Larissa. -Mercenários não são?
-Sim, mas são legalizados e fieis aos contratantes não praticam irregularidade até onde se sabe! São caros, muito caros. Ele solta uma risada. -Fora que o sigilo é absoluto e não vou ter problemas em quanto a isso.
-E as forças do Senado? Não poderia pedir alguns homens de graça? Perguntou Levi olhando para o pai que nega instantaneamente com a cabeça.
-Gosto de ter minhas opções, e os guardas do Senado são acima de tudo, leais ao Senado!
-E como eles vão nos proteger? Entrar com junto a nós? Perguntou Liam mexendo em seu celular digitando o número do cartão.
-Não... Ficaram ao lado de fora em um perímetro, e alguns entraram na cozinha com sua mãe! Não cairia bem solicitar a entrada de uma guarda pessoal.
Liam sorri para o pai na verdade não estava o escutando muito, tinha acabado de mandar uma mensagem para a garota que o respondeu como se esperasse o contato, queria saber se poderia confiar nela caso precisasse fazer uma denúncia, ela não perdeu a chance de dar todo tipo de garantia, ali nasceu uma relação especial que ambos tinham um desejo de fazer uma grande mudança.
No dia seguinte todos os pais com acesso puderam ver nos jornais de seus filhos uma reportagem ousada que poderia gerar muito barulho no mundo mágico.

"Ultrapassado. Essa é a palavra que define o Torneio Vermelho que em seu próprio título comunica a sua hostilidade e seu alto perigo a comunidade mágica. Senadores e sábios tentam nos dizer que esse método é o único que pode nos ajudar a manter nossa magia, seria mesmo? ou eles apenas querem reduzir nossa sociedade como um controle populacional, fontes seguras afirmam que os "Brancos" fizeram questão de escolher pessoas que não tinham capacidade de se defender sozinhos, como porcos ao matadouro foram entregues a morte. O mais curioso desse enredo de terror é que nenhum dos corpos dos participantes tinha magia, para onde essa magia foi? Sabemos que uma tradição milenar garante que a magia flua para os membros da família, para que os mesmos tenham magia, já no torneio isso deveria acontecer apenas no final. Para onde está indo a magia? Os corpos estão sendo consagrados para suas próprias famílias? Desse modo o Torneio não perderia seu principal objetivo? Aguardo ansiosa pela explicação da Ordem dos lobos, juízes eleitos pelo senado.
O Torneio Vermelho pode ser tudo, menos uma ajuda para criaturas mágicas. Ninguém me convence de que colocar pessoas para lutarem, trás algo de bom e não sou a única que pensa assim as famílias que choram as trágicas mortes também concordam. O quê esta acontecendo além desse sangrento Torneio? Fiquem atentos meus caros leitores. Por que vou descobrir!"

-Micaela Dursam

Liam é acordado por sua Irma agitada esfregando á matéria em seu rosto sonolento não conseguiu entender direito do que se tratava ou porque era tão sério, com mais tempo lê outra vez o artigo e corre para fora do quarto procurando seu pai, mas ele não estava em casa. -Onde está meu pai?
-O Senado o convocou. Todos estão furiosos com os artigos dela, e reuniram o senado para decidir o que fazer com ela. Nosso pai pertencendo ao Departamento de ensino e pratica da magia, foi um dos primeiros a ser solicitado. Contou Larissa olhando o jornal sobre a mesa. -O que contou a ela?
-Nada de mais. Ele sorrir.
-Isso não é bom não, Liam! Advertiu ela.
-É sim. Significa que ela é ouvida! Falou sorrindo e feliz.
-Ela pode ser presa. A fala Larissa rouba o sorriso de seu irmão. -Ou pior, morta! Pessoas poderosas idealizam esse Torneio, e com certeza eles se ofenderam com as denúncias que ganharam força com as pequenas famílias. Expressou a menina colocando café em uma xícara.
-Sabe que mamãe não gosta que tome café.
-Ela não está aqui! Tomou rápido como se fosse uma bebida alcoólica.
-Mas se ela não tem medo. Ele disse a si mesmo. -Pode se proteger, seus pais são importantes vão saber lidar.
Entra seu irmão correndo na cozinha lançando um livro sobre a mesa.
-Dursam é uma família antiga, o símbolo deles é o Jaguar! Ela é protegida pelas leis do nosso país em questão a famílias Mágicas antigas.
-Isso significa algo? Nos dias de hoje? Perguntou Larissa.
-Espero que sim. Liam corre para o telefone aliviado. -Ela será perfeita... Sussurrou.
A manhã foi passando então seus pais chegam à casa diferente dos outros dias, eles discutiam trazendo um clima tenso.
-Não confio em mercenários, Lorenzo sabe disso...
-O que queria que eu fizesse? Invocasse os vassalos? Falou em um tom mais alto.
-Não seja ridículo. Ela hesitou em continuar falando devido à presença dos filhos. -Depois falamos disso.
-Nossa família já teve? Vassalos? Perguntou Levi sem se dirigir a ninguém específico.
-Fica quieto, não se mete. Advertiu Larissa.
-Cala boca, eu falo o que eu quero. Rebateu ele.
-Se não calar essa boca eu mesmo vou fechar ela. A Irma avança para cima dele.
-É só vir! Ele também avançou e Liam bateu na cabeça dos dois.
-Isso não é hora para isso. E vocês têm tarefa de casa para fazer, já que não foram para escola iram ao menos terminar a tarefa.
Ambos saem se empurrando culpando um ao outro, lamentavam a aparente penitencia com grande desgosto.
-Viu o que da ficar discutindo na frente das crianças? Marina olha para Lorenzo que reunia todas as suas forças para não reagir como queria. -Lorenzo, eu tenho muito trabalho para fazer. Não vou perder tempo aqui discutindo. Ela mordia a própria língua para não partir para cima do marido e berra que estava certa; caminha ligeiramente para cozinha.
-Como foi La pai? Perguntou Liam o vendo o pai se sentar.
-Falaram muito por horas. Mas a família não é boba, tinha uma advogada La e muito boa por sinal. Ela reverteu o pedido de prisão e da multa, mas a escola também reagiu e ela esta suspensa por duas semanas e foi retirada do clube de jornal do C. E,M, só que tarde de mais, os jornais grandes estão falando também sobre o Torneio e como outros países estão tendo problemas em questão de magia. Como assassinatos e coisa do tipo! Informou ele passando a mão pelo rosto cansado de tudo aquilo que o sufocava.
Ao anoitecer Liam recebeu uma mensagem de Yago em seu celular o pedindo para ir ao terraço e o menino partiu para encontrá-lo já que estavam mais próximos do seu objetivo final. Junto ao Rei Negro estava Renan, John e Felipe recém chegados de sua missão. Ele da um curto abraço nos amigos evitando olhar diretamente para Felipe.
-Que bom que retornaram. Falou Liam olhando para o céu noturno.
-Não tivemos sucesso. Fomos por nada! Comentou Renan insatisfeito. -Encontramos muitos magos na Vila onde fomos... E todos falavam quase o mesmo.
-O quê?
-Que não tem como impedir encantamentos de canalização. Que o indivíduo continuara a receber a magia até que libere. A única opção é encontrarmos quem está recebendo a magia dos mortos e... Matá-lo. Falou John olhando para o amigo.
-Isso é obvio que é Gabriel. Liam olhou para Yago que ainda não tinha dito nada, encarava a cidade e suas luzes.
-Estamos ficando sem tempo. O que aconteceu hoje no Senado, pode levar eles a fazer alguma coisa ou a Gabriel a ser mais rápido em seu plano. Logo as pessoas chegaram á mesmas conclusão que nós. Talvez isso não seja bom. Falou o rei após receber olhares contestando seu silencio.
-Então vamos que agir rápido. Felipe que estava distante se aproximou com a fala.
-Não podemos trocar os pés pelas mãos apenas porque estamos ficando com o tempo apertado. Precisamos de algo que nos ajude de verdade. Renan discorda e se senta em uma das caixas de metal do terraço.
-Liam resolveu tentar essa Idéia, e de certo modo funcionou! Tenho para mim que somente quando fizermos uma denúncia direta que eles vão realmente investigar, no caso a F.B.D.M
-Denunciar o quê? Indaga Felipe. -Não temos boas provas, vamos desvalorizar a menina se criarmos mentira ou se revelarmos coisas de mais...

-Não precisamos inventar nada. Eu acho tudo isso muito estranho! Comentou-o enquanto encarava a tela do celular, estava jogando e demorou um pouco para concluir o pensamento. -Acho estranho que nós, sem muitos recursos e nenhum apoio conseguimos descobrir tudo isso e a Ordem o Senado com os magos mais inteligentes parecem antas nesse assunto! Expressou olhando os amigos.
-Leis limitam esses magos poderosos... Leis essas que não nos limitam! Se alguém pedisse para ser realizada uma investigação, Gabriel teria tempo de esconder todas as provas e tudo mais até que a metida fosse aprovada. Comentou Yago aparentemente cansado e de repente teve uma idéia, como uma lâmpada seu olhar recebe um brilho. -Vamos forçá-los a nos dar provas! Diz determinado e todos se encaram confusos. -Vamos perder o Torneio, assim eles não poderão mais cometer assassinatos "legais" para obter magia, e vão precisar escolher outro caminho, então teremos provas!
-Tem certeza? Renan olha para ele e se coloca de pé e guardando o celular.
-Sim! E vamos estar atentos para amanhã Liam, enquanto estiver na festa! É um erro ir. Mas se querem mesmo, daremos apoio se precisar.
O menino não responde. Yago coloca a mão em seu ombro e depois segue para um portal que se abre. Os cavalheiros se retiram deixando apenas John que revela uma mochila guardada e segue para a casa de Liam.
Naquela mesma noite partiam para o Centro de Ensinamento em Magia, todos comentavam sobre a matéria do jornal que agora era rigorosamente vigiado, Lorenzo precisou visitar a instalação para conversa com cada professor, Liam olhou o pai até subir na multidão de alunos.
Aquele lugar era inteiramente mágico e todos manifestavam a magia (dentro do permitido, sem exagero). De uma das janelas podia ver um campo e alunos voando em vassouras e outros objetos encantados para voar. Liam puxou seus irmãos como sempre fazia.
-Estou indo para sala, qualquer coisa me procurem e estejam no ponto de encontro na hora de ir embora sem atraso! Sorrir para os meninos que tomam seus rumos.
Larissa caminha abraçada em seus livros em passos firmes até a sala onde seu lugar estava vazio, na frente próxima a porta. A professora já estava na sala e sorriu para menino, era uma boa aluna. Então deu inicio, após alguns segundo, a aula de Criaturas Mágicas
-Boa noite! Hoje vamos estudar sobre uma criatura mágica chamada Prótuler. Um desenho tomava o quadro e também os livros, de um ser humano aparentemente normal, sua diferença era interna, seus tendões e toda estrutura do corpo. -Essa raça Foi nativa de uma floresta da Antiga Elficos, chamada Kaicos. Possuem uma habilidade bem diferente e útil. Seu poder deu origem ao mito, do gato ter sete vidas. Uma de suas principais habilidades é a transformação completa em gato, sendo maiores que os gatos comuns e mais fortes também. Podem ser mortos por nove vezes, e depois de um tempo seus corpos são restaurados. Na décima vez a morte é inevitável. Por isso as sociedades dessa raça se escondiam nas mais densas florestas, desse modo viviam por séculos, de modo que até hoje existem, não vivem mais em florestas, mas em vilarejos. Em suas unhas. Apontou para o quadro na parte do desenho. -A estrutura da unha do Protuler, é formada por queratina e por Anhak. Uma propriedade mágica que dá uma ligação das unhas diretamente ao cérebro. Um aluno levanta a mão para fazer uma pergunta e a professora autoriza.
-ligado ao cérebro como um membros?
A professora sorriu aproximando dos alunos.
-Exatamente, eles podem controlar suas unhas, o tamanho formato e até mesmo lançar para fora de seus corpos, coisas que faziam em termo de combate, e mesmo desligados de seu corpo a ligação formado pelo Anhak, por ser mágica continua existindo os permitindo que manipulem suas unhas. Assim lançam em um inimigo, exemplo: Em suas costas. E fazem a estrutura crescer até desestabilizar a coluna e coisas piores... Comentou por alto.
Larissa ergueu a mão como de costume.
-São perigosos? Hostis?
-Territoriais, Sem dúvidas. Possui inteligência o suficiente para fazer amigos e inimigos. Podem viver em sociedade sem nenhuma dificuldade.
Larissa toma nota no rodapé de seu livro. A aula continuou sobre mais detalhe da criatura, sua formação biológica e mágica, em combate e tantos outros aspectos. A menina sempre carregava consigo uma grande sede por conhecimento, assistiu as demais aulas com o mesmo interesse diferente de seu irmão em outra sala sentado perto da janela olhava para as árvores tão fixamente que não notou aproximação do professor, um homem de baixa estatura e um grande bigode branco.
-Diga-me meu jovem, o há de tão interessante La fora que ganha toda a sua atenção.
Ele olhou para o homem assustado engolindo a seco, podia ouvir pequenas risadas ao fundo da sala. De fato algo lhe chamava atenção na escuridão da noite.
-Estou prestando atenção, senhor! Argumentou.
-Do que estamos falando agora? Perguntou, o menino tentou olhar para o quadro, mas as informações estavam embaçadas, o professor as confundiu prevendo uma cola do menino.
-Desculpe senhor! Abaixou o olhar esperando que aquele momento acabasse.
-Estamos Falando, Senhor Viocum sobre Lordes da magia ou Senhores da magia. Caminhou entre os alunos nos corredores de suas cadeiras. -Há muito tempo atrás, alguns magos se tornaram muito poderosos se tornando muito íntimos da magia, destruíam exércitos, frota de navios, lutavam de iguais com gigantes e Dripares (criaturas feitas de magia pura) essa classe ganhou o Nome de Lordes da magia e descobriu-se com o tempo que esse poder era um Dom Mágico, com o tempo os mesmos se achavam 'deuses' então os elementos fizeram que a cada geração sete seres se levantasse para substituir os atuais, e seus poderes seriam atribuídos aos do 'novo lorde' de modo que o mesmo se tornava ainda mais forte, Ou seja, todo lorde nascia com um assassino para si. Em grande maioria os Lordes tinham especialidades em determinado campo da magia. O professor retornou a frente da classe encarando cada aluno por alguns segundos como se seu olhar também transmitisse conhecimento. -Os lordes até onde se sabe existem até hoje e continuam mesmo com a diminuição da magia, criaturas extremamente poderosas. Talvez o próximo Senhor da Magia esteja nessa sala! Brincou sorrindo para os alunos, grande maioria não gostava das aulas de Historia.
Aquele assunto de certo modo era conhecido por Levi, já havia ouvido sobre em alguma ocasião em sua casa. Uma atividade foi passada, o menino por está distraído a maior parte do tempo demorou mais a responder o questionário se atrasando para o ponto de encontro onde Liam já estava impaciente o aguardando, quando chega perto ganha uma tapa na cabeça.
-Falei para não atrasar! Ficou de castigo de novo?
Ele negou com a cabeça.
-Vamos, papai já está no carro! Falou Larissa puxando Levi pela mão.
Fazia tempo que Liam não via nenhum Guerreiro branco no C.E. M, mesmo que o ensino da sociedade Humana fosse completamente ignorado, o ensino da magia sempre muito estima e necessário e atitude causava a Liam muita estranheza.

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