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Capítulo Dois

Olá Pessoal, obrigado por está acompanhando a história! Me perdoe por qualquer erro ortográfico! Boa Leitura.

Capítulo Dois

O Costume da Guerra

Antes da chegada de sua mãe os gêmeos voltam a encontrá-lo, Vencido pelo cansaço o rapaz acaba acompanhando os novos amigos, seria bom sair um pouco da sua rotina e depois de ouvir os conselhos que já decorou de sua mãe, seguiu. Sua mente por fora estava bem tranqüila, já que o Torneio ainda não começara. O sereno da noite caia como sempre, sem ser notado, á bela lua iluminava o céu e os garotos conversavam na rua deserta, já era tarde. Chegou então ao lugar mencionado, um prédio antigo que tinha uma sala reservada como haviam falado: com livros, mesas e pessoas estudando. Não faltou motivo para desconfiar. Ele entrou cumprimentando aqueles os que viam até chegar á mesa que os gêmeos o guiaram, nela estava sentada uma menina, que não demorou a reconhecer...

-Davina! Diz ele sem aceitar o convite para se sentar, e todos o encaram, um mórbido silêncio recai sobre o local.

"Os brancos..." Uma voz sussurrou em seu ouvindo, Semago, a criatura de sua armadura.

A garota desconcertada se levanta com um meio sorriso.

-Liam! Respondeu ela enquanto o rapaz dava passos para trás entre as mesas. Um tanto confuso pela voz que ouviu uma sensação estranha, mas um tanto aliviado por não está só

-Obrigado pelo convite! Tenho que ir. Falou aos gêmeos enquanto caminhava.

-Liam Viocum! Falou uma voz vinda de uma galeria que havia, lembrava muito uma biblioteca. Um rapaz alto branco e de cabelos crespos, roupas gastas e um Dragão tatuado no braço. -Aproveite um pouco de nossa hospitalidade. Recomendou o homem enquanto descia a escadaria do canto.

-Eu agradeço, mas é melhor eu ir. Ele agora não media esforço para sair dali, virou-se para porta, porém, um garoto ao lado á fecha e a tranca.

-Não podem me atacar antes do terceiro sino! Alertou ele em sua defesa.

-Ah, Quem falou que vamos lhe fazer algum mal? Perguntou ao lado de Davina, Liam se vira para ele.

-Sei que não, Agora abra eu preciso ir. Repetiu voltando em direção a porta.

-Não seja covarde! Diz Ícaro.

Ele parou colocando sua mão no bolso.

-O quê vocês querem?

-Sabe o que queremos, não dificulte. Falou ítalo.

Ele passa sua mão no rosto com um forte suspiro.

-Não vou fazer isso e sabem disso. Como disse, não podem tocar em mim! Falou decidido.

-Tentamos do melhor jeito. O Rapaz da galeria se adianta a frente. -Não pode usar magia diante de nós, pelas regras do torneio, e logo soara o terceiro sino. Então terei o que preciso, custe o que custar!

-Os juízes irão interferir.

-Pensei que fosse mais inteligente. Diz Ícaro. -A primeira jogada é nossa, não te forçamos a vir, então será uma jogada limpa.

O olhar de Liam atravessa o homem a sua frente indo até Davina, sua maior decepção, estava vinculada aos que atacaram seu pai e sofreria com eles no tempo certo, agora o jovem precisava se concentrar em sua saída dali enquanto fazia a cena de preocupado diante dos inimigos já declarados. A porta volta a fazer barulho e dessa vez se abrindo, um garoto mais alto que Liam aparece, tinha o pescoço alongado e cabelos que cobriam a testa.

-Vamos! Não precisou repetir, Liam cruzou o portal bem rápido. O garoto que fechou a porta ameaça impedir, mas o homem parado no centro faz um barulho, não podiam tocá-lo.

Os dois saem dali muito rápido quase correndo; faltavam alguns minutos para o próximo sino.

-Está louco? Perguntou o salvador.

-Talvez, um pouco. Eu não sei responder sua pergunta! Diz Liam olhando para trás enquanto andavam. -Mas quem é você? Olhou melhor agora para o salvador notando seu bigode ralo.

-Sou Renan e você é Liam Correto?

-Sim. Obrigado, eu já estava sem ter o que dizer. Como sabia que eu estava aqui? Procurava algum sentido naquilo tudo que ocorria.

-As peças são ligadas a um mapa mágico que diz onde cada um de nos estamos, Yago tem nossas rotinas ou o mais próximo delas e quando saímos dela ele logo manda alguém ajudar. Viu que não retornou para casa, e uma garota da sua sala também está do nosso lado, ela disse que gêmeos foram transferidos para a classe o que já deixou todos em alerta.

-Por que eu não fui avisado disso? Indagou se sentindo um pouco violado.

-Eu também não sabia, soube quando me acharam algumas ruas daqui. Usaram um encantamento de comunicação muito barato e vagabundo; dai me contaram toda essa historia e me pediram para ajudá-lo. Sabia que não podia usar magia então Liguei para um conhecido meu chaveiro, que fez a chave daquela porta, e fui o mais rápido que pude. Contou andando rápido e mostrando a chave.

-Obrigado! Falou Liam sincero.

-Obrigado uma ova! Vai me pagar, eu gastei o dinheiro da minha gasolina da minha moto, a nossa moto de fuga. Diz ele um tanto injuriado e Liam começa a rir dele até a graça ser comprometida pelo toque do relógio anunciando meia noite, o terceiro sino, a partir dali o torneio estava oficialmente iniciado. No final da rua de onde corriam ouviam o metal arrastando no asfalto, ao olharem para trás viram um dos gêmeos, Ícaro com uma armadura de cor marrom como pelo, um elmo que era a cabeça de um urso pardo e também a cabeça no animal exibida nas ombreiras em grande revelo, e uma espada longa que arrastava. Ao seu lado seu irmão surge á vista puxa das costas uma lança sua armadura era branca acinzentada com elmo de urso polar e ele maneja arma de modo que risca o chão deixado seu rastro.

-Esses dois não ligam para o asfalto. Comentou Renan.

-Isso não importa muito agora!

Atrás dos jovens Davina, com uma armadura verde e uma fina capa sobre suas costas e duas espadas em sua cintura, seu andar gracioso fazia Liam se arrepender de ter confiado nela de ter pensado na proteção dela antes de aceitar fazer parte daquilo e se tornava o que sempre temeu um vingador de suas próprias emoções, motivado por cada arranhão o que se torna difícil quando o mundo é uma floresta de espinhos, ela escondeu bem o segredo de pertencer ao mundo mágico. Atrás deles o Rei, com uma armadura forte e um manto em suas costas com o símbolo do Rei branco, uma armadura prateada que refletia o lugar.

-Não sabemos muito sobre vocês. Diz o Rei. -Apenas que se estão aqui é porque são fortes e capazes. Mas não terão chance!

-Cala boca Gabriel. Diz Renan sem paciência. -Eu não aceitei fazer parte disso para ouvir sermões, é para lutar... Ele soltou um palavrão que Liam preferiu ignorar, o discurso era motivador. -Se quer tentar algo, vem na mão! Falou parecendo alguém que não se importava com educação.

Os brancos continuaram a andar cada vez mais próximos.

-Consegue correr não é? Sussurrou Renan se preparando.

-Achei que fossemos lutar. Comentou Liam.

-Está maluco? Já viu quantos são? Sussurrou encarando os adversários.

Liam segura seu anel enquanto encarava seu primeiro combate, o gira em seu dedo a armadura toma seu corpo após um efêmero brilho opaco, cada detalhe da armadura chama atenção e o garoto é visto como uma ameaça maior.

-Agora! Diz o rei branco aos seus cavalos, então os gêmeos começam a correr na rua.

Renan segura um colar que puxou de dentro das vestes, um cordão com uma pedra vermelha, uma armadura negra toma seu corpo, suas ombreiras eram cabeças de serpentes com olhos vermelhos, como Liam não invocou o elmo.

-Não será uma luta justa, então vamos manter nossa posição e proteger nossas peças. Falou Renan segundos antes do confronto.

Liam acena com a cabeça e então puxa espada de suas costas na hora certa para colidir lança de Ítalo. Enquanto Renan desviava efetivamente espada de Ícaro que notava o quanto era rápido tal como uma serpente. Ítalo um garoto calmo que como Liam estava não por causa da gloria, sim Por motivo que considerava nobre. O impasse demorou um pouco, o bispo negro era paciente e observador. O combate começou se tornava um duelo do mesmo estilo que Liam queria evitar, e seus pesadelos tomavam vida. O rapaz dominava bem o metal antigo de sua armadura milenar, após um levantamento da lança Liam chuta o adversário no peito, com a amplificação de seus poderes da armadura Ítalo é lançado longe perto de seu rei. Ícaro ferir Renan que segura sua espada a direcionado para o chão ficando próximo o suficiente de Ícaro para receber uma forte cabeçada que desorienta e quase cai ao chão, aproveitando a oportunidade Ícaro acertar sua espada no pescoço do rapaz, mas a serpente de sua ombreira agarra a arma até que seu cavaleiro pudesse retornar ao combate agora mais determinado a sair dali, desvia a espada pela primeira vez usando sua espada.

Liam não se atreve a chegar perto do Rei branco e de suas peças, uma investida deles poderia lhe custar á vida, Ítalo se levanta com ajuda de seu Rei, maneja sua lança ferindo o vento e começa correr na direção do oponente, eles voltam a travar uma batalha bem equilibrada. O Rei branco olha para o alto das casas e pode ver homens encapuzados, A Ordem dos Lobos, presente ali para fazer valer a leis daquele torneio. Liam também os nota e se sente mais confiante sabendo que o que ocorresse ali seria justo e válido. De sua lamina sai um raio negro que volta a atirar Ítalo para longe, ele já se consumia em sua ira. O bispo negro corre para perto de Renan e com um golpe de sua espada no calcanhar de Ícaro o derruba, puxando o aliado para trás.

-Precisamos sair daqui!

Era fundamental e a única coisa que poderiam fazer.

-É bom fazermos isso enquanto podemos, não estamos aqui por movimento. Concorda ele um pouco ofegante e suado. -Vamos atacar com tudo para sair com classe.

Ele invoca agora o elmo de serpente voltando a correr indo de encontro de Ícaro. Se não fosse pelos olhos dos cães, Liam teria sido seriamente ferido, mas quando notaram o ataque do inimigo o fizeram se curvar e desviando, seu elmo é invocado, uma fumaça começa sair de suas ombreiras e as cabeças de cães tornam-se humanóides, homens com cabeça de cão e uma espada, uma das mais poderosas Habilidades do Semago o seu poder de divisão e com seus instintos animais eles atacam Ítalo com toda força o fazendo usar toda a sua energia para desviar dos cães com sangue nos olhos.

-! Ordena o Rei branco para Davina, a torre da rainha caminha lentamente invocando seu arco e suas flechas, ela sabia em quem mirar e não faria com todo gosto, ela atira a primeira Flecha em Liam que se protege com a espada. Ítalo começa a ser surrado pelos cães e logo é ferido tendo sua perna prejudicada. Os negros nem percebem quando o Rei branco se desloca tamanha a sua velocidade; e um cão negro é desfeito com um ataque certeiro da grande espada do Rei, e o outro recua. Davina continua a atirar flechas em Liam que a cada uma delas tinha mais certeza que a menina não queria acertá-lo, se aproximam a ponto de um combate físico, ela transforma seu arco em uma espada, seus movimentos lentos não apresentavam perigo a Liam. Renan usa da própria força de Ícaro para afundar sua espada no chão e uma vez separado de sua arma o cavalo branco fica indefeso e com um soco no centro da armadura coberto de magia o faz ser lançado longe e sem ar não consegue continuar a luta de imediato, após inutilizá-lo Renan lança uma adaga no ar e um portal se abre.

-Vamos! Chamou ele.

Liam também tem oportunidade de ferir a menina ele a derruba com uma rasteira e se põe a correr para perto de Renan e junto dele pulam no portal, enquanto o cão humanóide distrai o rei que quando percebe lança sua grande espada na intenção de feri-los quando chegassem ao seu destino desprevenido, mas a espada não atravessa, outra espada vem ao encontro dela e a desvia, ele grita de raiva.

-Não deviam ter se intrometido! Gritou A Ordem dos Lobos, um deles cai em seu frente. O cão desaparece em fumaça.

-A luta terminou no momento em que seus adversários ficaram incapazes de lutar, tinham o tempo para tomar suas peças e os negros resolveram por si recuar. O que trouxe um fim a este combate.

O Rei ainda se consumia em seu ódio.

-Mas eu ainda estou aqui! Argumentou.

-Á presença das demais peças são para assegurar sua proteção diante de seus inimigos, elas não devem ser reunidas em sua presença para facilitar um ataque em maior número. Precisa ler o regulamento outra vez. Falou o representante da Ordem dos Lobos, a quem ele não via o rosto, estava coberto por um capuz. -Agora nos deixe arrumar a rua para quando subir á alva estava perfeita para os Humanos Naturais.

O Rei olha para Davina que lança uma rosa verde ao ar no horizonte que se transforma em um portal, e os ajudantes dos guerreiros atravessam para ajudá-los a atravessar. E quando todos passaram Gabriel puxou Davina pelo braço e a lançou na parede da onde tentaram prender Liam.

-O que foi aquilo? Indagou. -Escolhi você porque é a melhor Arqueira que eu conheço! Exclamou tinha ódio no olhar, mas a menina não ousou olhar.

-Me desculpe. Devia ter me contado que ele estava no Torneio... Mas Não acontecera outra vez, não achei justo vencê-los pelo cansaço.

-Não importa como vamos vencê-los! Gritou ele para todos ouvi-lo. -Entenderam, não importa como. Venceremos!

No canto da sala tinha um menino com um pirulito na boca e lia um livro, o fecha fazendo um grande som ecoar no local silencioso após os gritos do rei.

-A Ordem dos Lobos mostrou para quê veio, isso limita as maneiras de vencê-los como pretende. A garota esta certa. Não era justo cansá-los com os cavalos e tentar vencê-los com outras peças. Exclamou se levantando, era o bispo branco. -Afinal fugir era uma opção para eles, eu também fugiria no lugar deles.

-Eu não estou dizendo que iremos contra as regras Tiago! Acrescentou Gabriel.

-Tem certeza? Perguntou o encarando e caminhando em destino a saída. -Se não sairmos daqui logo, seremos atacados, é vez deles. Ele saiu lentamente. As coisas já estavam arrumadas, iriam partir para o plano B caso o primeiro não desse certo.

-Sabem o que fazer. Diz o Rei branco aos outros que correm para obedecê-lo. -Estamos conversados. Diz ele para Davina antes de sair em direção a galeria.

Um plano complexo se formou na cabeça do Rei branco, como todos antes dele queriam a vitória, entre outras coisas mais que usaria aquele torneio para conseguir. Se algo entendeu naquela noite é que não analisaria o inimigo outra vez, partiria para matá-los sem pensar duas vezes.

Liam após entrar naquele portal sente uma forte dormência em todo seu corpo como se caísse em um abismo eterno até que se abre a outra porta o fazendo sair do portal e logo quando sai cai ao chão, estava tonto e enjoado e não reconhecia o lugar, pouco a pouco consegue ver uma sala ampla com estatuas de peças do Torneio ali era o território chamado de Coroa que pertencia ao Rei negro e lá ele estava sentado em uma mesa com um mapa da cidade e outros guerreiros.

-Que bom que está bem Liam! Falou ele vendo o garoto ainda parado com as mãos nos joelhos curvado ao chão. Renan caminha até ao lado esquerdo do Rei e se senta á grande mesa. -Precisa ter mais cuidado da próxima vez.

-Não haverá uma próxima vez! Diz o menino se erguendo e caminhando para perto. -Pensei que os combates deveriam acontecer nos territórios...

-Os brancos podem fazer a primeira ação, mesmo que eu ainda não tenha estabelecido os territórios ele já poderia tomá-los, um privilégio sem sentido eu sei, o ideal é que os combates aconteçam nos territórios, mas seu erro nos ajudou. Agora temos uma chance única. Comentou o Rei se levantando. -Já conheceu Renan, ele é o bispo da Rainha!

Uma menina se levanta na mesa, Não era muito alta, mas avantajada em seus atributos de mulher com seus cabelos longos e seus olhos castanhos, encantadora.

-Essa! Apontou para menina. -É Julia, á Rainha. Apresentou.

-Devia me curvar ou coisa do tipo? Pergunta o menino um pouco irônico.

-Não. Apenas ajudar e não arranjar problemas! Falou ela com sua voz aguda.

-Mandei Renan porque ele tinha condições de te encontrar e ajudá-lo a fugir. Ainda não achou seu aprendiz?

-Não. Respondeu vendo Yago se sentar e convidá-lo para sentar-se ao seu lado, ele atende.

-Precisa de um logo, se os gêmeos estão na sua classe podem arrumar outros problemas.

-O farei não se preocupe.

Ele pede para um garoto magricela com óculos grandes trazer uma pilha de cartas que entregou a todos na mesa, cada carta tinha o símbolo das peças do torneio. Ali estavam presentes os territórios correspondentes a lugares na cidade que defenderiam.

-Faremos um ataque pela manha. Diz Yago olhando para todos.

-Eles esperam por isso... Falou Liam.

-Sim, esperam vingança e não é isso que vou fazer. Julia, ira com seu bispo nesse endereço. Ele pede para entregarem a Julia um pedaço de papel. -Vamos Vencer. Ele sorrir e os guerreiros começam a se retirar ficando apenas Liam a Pedido de Yago que queria informações.

-Um deles mora no meu prédio. Falou Liam. -Minha vizinha. Explicou melhor.

-Estava todos La?

-Não, eu não pensei que se fosse uma armadilha o Torneio ainda não tinha começado, mas estava preparado, me surpreendi quando os vi, mas não eram todos!

-Foi uma jogada ambiciosa, bem planejada. Não tenho dúvidas que tomara o devido cuidado. Tente descobrir os nomes dos presentes. Yago se levanta aponta para um elevador. -Digite o numero de seu prédio, e seu andar e ele te levara.

Liam gira o anel em seu dedo e a armadura se desfaz e caminha para o elevador, digita os números e antes das portas se fecharem ver a rainha negra o encarar pela abertura de uma porta para uma sala eles mantém um contato visual até a porta fechar. Ele sente o elevador descer e subir, então as portas se abre revelando seu corredor a sua porta, fita casa de Davina como se ainda esperasse um ataque. Não espera á hora de entrar em seu lar para contar tudo que ocorreu para família. Lorenzo após ouvir a história fica mais do que furioso com o que ocorreu, pois toda comunidade mágica conhecia as regras e leis desse torneio.

-Ele não podia fazer isso. Agiram com pretensão. Falou indignado. -Colocar três contra dois? Perguntou incrédulo.

-Na verdade eles não estão errados. Falou Larissa para surpresa de todos. -Se o rei estava presente, pelas regras todos os guerreiros devem protegê-los independente do numero de inimigos. Afirmou ela.

-Sim, Porém o rei usou esse pretexto para atacar a Liam com covardia. A regra seria usada se Liam tentasse surpreender o Rei em seu território. Argumentou o pai.

-Ele tem um estilo de jogo Liam, agora sabe disso. Falou a mãe acariciando a cabeça do filho, em sua mente ele questionava se aquilo de fato foi uma boa escolha.

-Mas por que Liam? Perguntou Levi levantando uma curiosidade.

-Nome. Respondeu a Irmã pensativa. -Querendo ou não Viocum é um nome antigo, talvez isso tenha preocupado o rei branco.

-Ele ficou com medo de você Liam! Marina se viu animada com a conclusão do pensamento.

-Não. Repreendeu Lorenzo insatisfeito com a atitude da esposa. -Sua irmã está certa, para todos nós ainda usamos maldições, isso sim é um fato para se preocupar.

Liam ouve a todos com atenção e casando foi para sua cama sem contar que sua vizinha agora também era sua rival isso poderia atrapalhar a vida de sua família a qual queria proteger, a paz naquela casa continuaria. Á noite foi recheada de grandes pesadelos de seus piores medos, seu corpo transpirava, chegou a gemer algumas palavras, som que ecoava pela silenciosa casa, despertado seu pai que se apresou em adentrar seu quarto e o acordar.

-Filho! Clamou o sacudindo, ele despertou.

-Pai, o que houve? Perguntou assustado.

-Estava tendo um pesadelo, ouvi você! Filho se isso não te fizer bem não existira lei que me impedira de tirar você disso!

-Foi apenas um sonho meu pai. Não se preocupe! Estou e ficarei bem.

O jovem abraça o pai encontrando seu conforto. Uma grande dor para Lorenzo ter seu filho exposto a todo aquele perigo, segurava ele forte em seus braços confiando em tudo que Lhe ensinou.

Na madrugada o Gabriel que não dormia bem fazia muitas noites olhava por sua janela, morava longe da cidade e seu fiel amigo e companheiros estava ali acordado com ele.

-Tem certeza que vai continuar com isso? Perguntou Tiago.

-Preciso. Respondeu ele desviando a atenção da janela para o amigo.

-Não precisa. Você quer, é diferente! Não aja como se não tivesse escolha.

-Prometi aos meus pais. Trazer nossa liberdade de volta, acabar com esse horrível fardo de opressão! Será o Fim do Torneio Vermelho...

-E a volta da Era da Magia... Completou incrédulo. -Eu já ouvi isso. Não me importo com o conselho, mas eles não brincam em serviço seus pais viram isso na pele.

-Eles não morreram em vão Tiago! Tudo que ensinaram a mim eu farei cumprir, não podem se defender do que não suspeitam.

-Espero que esteja certo. Mas para cumprir isso não pode fazer aquilo que fez hoje com Davina, foi por isso que vocês não deram certo! Acrescentou.

-Você não faz idéia do que ela fez, praticamente desistiu da luta. Não a deixar fazer isso. Falou olhando para o rapaz que o encarava.

-E colocando medo nela vai motivá-la a lutar? Acha que dar seus chiliques vai fazer-los ser leal? Ele se levanta caminhando até uma cômoda abrindo um pote e pegando um pirulito.

-Eles não são leais. Só querem a gloria! Afirmou ele.

-Eu não quero a gloria. Se você quer quebrar esse sistema, como fará sem lealdade? Ele coloca o doce na boca. -Devia liderar mais e ser menos idiota. Vou dormir estou com sono! Falou saindo do cômodo em direção ao seu quarto. Gabriel se ver pego em suas lembranças de como nutriu um forte sentimento pela menina, mas suas personalidades adversas eram um empecilho grande de mais para vencer. E a sombra do que um dia ocorreu ainda os assombrava em seus olhares e toques.

O dia amanhece de pressa e chuvoso, alguns diziam que quando chovia no período do torneio era que haveria muitas lágrimas a serem derramadas e Liam se lembrava disso enquanto encarava a sua janela.

-Precisa de um ajudante! Falo seu irmão á porta. O garoto termina de vestir sua jaqueta que havia parado para observa a janela.

-Não vou escolher você, Levi! Jamais me perdoaria se algo te acontecesse. Diz o garoto encarando o irmão de perto, ele acaricia os cabelos do caçula.

-Eu posso ajudá-lo! Prontificou-se.

-Sei que pode, mas Eu nunca me concentraria em uma batalha se um de vocês estiver por perto! Eu preciso ter foco para que isso acabe logo. Agora vamos para escola. Ambos caminham para a sala para tomar o café da manha.

-Liam, vou precisar fazer uma viagem a trabalho, preciso que ajuda seu pai com seus irmãos! Vamos chamar o Tito para buscá-los enquanto em estiver fora! Contou para o filho enquanto guiava os pratos que flutuavam para cima da mesa. -Eu quero que coma bem, nada de besteiras, nem frituras. Quero que faça exercícios extras no C. E. M! Quero que esteja cada vez mais forte. Seu pai vai para um congresso nesse final de semana, chegara tarde e sairá cedo! Informa ela falando bem rápido e somente para quando Lorenzo se pronuncia:

-Eu vou levar Levi comigo nos primeiros dias, então ficara com Larissa, liguei para a Ordem dos Lobos e me informaram que não podem te atacar aqui, porque não é um território e um lugar protegido para os humanos naturais. Contou o pai preocupado a ponto de nem comer o prato de ovos, com Bacon e temperos junto a torradas e sucos e outras coisas sobre a mesa. -Contudo se for sair não leve ela, deixe com Davina se for preciso me parece uma boa menina.

-Não! Falou no mesmo momento surpreendendo todos na mesa. -Ela não.

-Por quê? Questionou sua mãe.

-É... Que eu não acredito que o adversário jogue sempre limpo e se algo acontecer Larissa saberá se defender, mas se Davina estiver aqui ficara Limitada! Argumentou pensando rápido, fala que não convenceu muito os pais, apenas o suficiente para não insistirem.

-Verdade. Concordou Lorenzo para retirar um pouco do nervosismo que viu no filho. -Certo Qualquer coisa então chame a Jane! Lorenzo se levanta tomando gole do café frio que estava diante dele. -Vamos? Perguntou à esposa, á levaria para o aeroporto.

-Sim. Bom está tudo esquematizado, A Jane levara vocês hoje para escola e fará o almoço se seu pai ainda não tiver chegado. Informou a mãe o ultimo detalhe. Eles se despendem e os pais partem.

Jane irmã de Marina e vizinha que morava um andar abaixo, trabalhava em um dos restaurantes de Marina como chefe, e também uma grande amiga e habilidosa na arte da Magia. Tocou a campainha que gelou o coração de Liam, seu irmão que ia se apresar para abrir a porta recebe um forte puxão.

-Até papai e mamãe voltarem, só eu atendo á porta! Falou serio.

-Acalme-se Liam. Você não é o rei! Diz Larissa, o rapaz ignora o comentário da Irma.

-Quem é?

-Sou Tia Jane! Vamos? Está na hora de ir para escola. Afirmou a mulher. Seus cabelos castanhos em um coque um óculos de grau e por trás olhos negros.

-Sim. Respondeu aliviado abrindo á porta, reconhecia a voz da sua tia que foi sua baba e de seus irmãos, atravessam o portal com suas mochilas. Davina surge então em sua porta e Liam estava só, Jane e seus irmãos já haviam descido.

-Bom dia! Cumprimentou ela e não foi retribuída. -Não precisamos ser inimigos. Falou ela desapontada pela atitude do menino.

-Me desculpe se não consigo falar com alguém que pode tentar me matar mais tarde. Retrucou.

-Eu não sabia que levariam você La. Explicou ela. -Não concordei com que ele fez, mas não pude impedir. Falou seria. -E você foi muito burro seguindo pessoas que não conhece nesses dias! Estava irritada com ele.

-Não esperava encontrar lá minha vizinha. Não passou na sua mente que eu tinha um plano? Indagou.

-E tinha? Ela riu. -Me parecia bem desesperado até sua ajuda chegar!

-Ah! O que te importa? Perguntou grosseiramente fazendo ela se calar. -Atirou flechas em mim.

-E Você me derrubou no chão, para mim é tudo bem claro. Por que precisa dificultar as coisas? Ela desiste de fazê-lo entender sua delicada posição. -Liam, se cuide!

Eles caminham para o elevador, não trocavam mais palavras apenas o som do mecanismo os levando para baixo. Chegando à recepção Jane fica ansiosa com a demora não era acostumada esperar Liam que sempre sem motivos aparentes demorava. Davina não espera muito para sair andando para seu destino.

-Davina! Chamou Larissa. -Como está? Pergunta ela forçando a menina a parar.

-Estou bem Larissa, me desculpe, mas tenho que ir to atrasada.

-Vai andando? Pergunta Levi.

-Sim! Responde voltando a caminhar.

-Temos um lugar no carro, venha conosco! Convida Larissa sorrindo, e antes de responder Davina olha para Liam suspira fundo e diz:

-Não obrigado, eu prefiro andar me ajuda a pensar!

Ela cruza as portas do hotel e a família ali presente encara Liam se perguntando o que ele havia feito. Aparentemente algo havia acontecido, seus irmãos mais novos não tinham curiosidades o suficiente para insistir em saber e Jane conhecia muito bem os dramas adolescentes e nada fez além de levá-los a escola.

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