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05. a imprescindibilidade são missões arriscadas

capítulo cinco. ( distractions )

════ •『 05. DISTRAÇÕES 』• ════

— Ela já está lá? — o homem sentado na poltrona questionou. O local do qual estava era escuro, sem alguma iluminação que pudesse ter para reconhecer seu rosto. A poltrona se encontrava em frente a uma janela velha, assim como o resto do cômodo. Alguns dos seus vidros estavam quebrados, sujos, mas nada que impedisse de ver a vista lá fora. Um lago, totalmente no breu da noite escura e fria, a neblina sobre a água deixa o ambiente ainda mais macabro.

— Sim. — a resposta veio segundos depois, de uma mulher a alguns passos atrás da poltrona e com um sorriso satisfeito no rosto. A maldade brilhando nos olhos dos dois. — Tudo está indo de acordo com o plano.

— Fique de olho nela. — a voz sombria cortou o silêncio do ambiente. A mulher prontamente concordou, sem questionamentos. — Ela é valiosa demais para a perdermos. Não falhe comigo, Jocelyn.

A mulher engoliu em seco e assentiu, sentindo o suor escorrer por seu rosto com o medo percorrendo seu interior. Ao perceber isso, um sorriso macabro se apossou no rosto do homem.

Tudo estava indo de acordo com o plano.

Consegui dormir algumas horas após o treino da madrugada, não foi o suficiente, mas o bastante para conseguir me recompor para passar o resto do dia em pé. Tomei um banho na água fria para despertar melhor e me vesti. Uma calça simples preta, uma regata da mesma cor e uma jaqueta de couro verde e para finalizar, um coturno de cano longo, sem salto e com amarrações, estilo militar. Deixei o cabelo solto com meus cachos naturais e não passei nenhuma maquiagem, já que não tinha nenhuma paciência para isso.

Saio do quarto após pegar minha estela e guardá-la no bolso. Sigo para a sala de controle e nela encontro o grupo todo em volta da mesa principal, conversando sobre algo enquanto mexem no holograma azul idêntica à cidade.

— Alec, isso é muito importante! — de onde estou consigo escutar Jace. — Não podemos deixar que essa oportunidade de capturar um dos homens do Valentim escape dessa forma. É a nossa única chance.

— Não podemos ir sem a permissão da Clave, Jace. — Alexander retrucou, convicto daquilo. — Já quebramos regras demais desde que Clary chegou. Além disso, como essa informação chegou até nós? É óbvio que é uma armadilha.

Eles ainda não haviam me visto, porém chamo suas atenções quando me debruço sobre a mesa, com as mãos posicionadas na borda e digo sem olhá-los no rosto, observando o holograma que agora se trata de uma espécie de galpão e também ignoro a fala anterior de Alexander, sobre Clary.

— Podemos. — sem expressão alguma e ainda observando o holograma, mexo nele para ver onde é o local que estaria o suposto homem de Valentim, analisando as entradas e saídas. — Estou aqui por ordens exclusivas da Clave e eles deixaram bem claro que eu poderia autorizar missões como essa. Então, sim, nós podemos.

— Nós? — Alexander questiona, me encarando.

— Não acham que eu deixaria a minha irmã ir com vocês sozinha, não é? — o encaro de volta, arqueando uma sobrancelha questionadora. Apesar de a minha pergunta retórica ter sido dirigida a todos, apenas olhei para Alexander. Antes que pudessem retrucar a minha explícita falta de confiança na capacidade deles de protegerem Clary — apesar dela não precisar —, mudo de assunto. — Pois bem, se preparem. Sairemos em dez minutos. Cuidado redobrado, isso é uma armadilha.

Retiro o holograma da mesa e me viro, indo em direção ao local das armas. Não esperei eles falarem nada, até porque não tinha o que falar. Foi uma ordem.

O local, apesar de ser dia, não deixava de ser um pouco aterrorizante. Um galpão abandonado está logo a nossa frente, com algumas pichações e janelas quebradas. Ao que parecia de longe, estava deserto, mas todos nós sabíamos que não. Havia um pequeno lago ao longe.

— O galpão tem uma entrada e uma saída, dos lados norte e sul. — começo chamando a atenção deles dizendo o que me recordo ao ver a planta do prédio mais cedo. Estávamos todos em um pequeno círculo, preparados para entrar e capturar o homem de Valentim. — Clary vem comigo, vamos pelo lado sul e vocês três pela outra.

Dou as ordens e todos me encaram, mas antes que eu pudesse dizer para irmos, Alexander me corta.

— Vou com vocês. — arqueio apenas uma sobrancelha para ele, que me encara sem se importar, dando a entender que não cederia ao que disse. Travamos uma batalha de olhares enquanto os outros se mantinham em silêncio, já que haviam percebido o clima de rivalidade desde nossa primeira intenção. — Não confio em vocês o suficiente para irem sozinhas.

Clary ia rebater indignada, mas antes eu solto uma risada sarcástica que a faz parar.

— Diga isso novamente quando eu salvar a sua pele. — alfineto dando um sorriso de lado, totalmente falso. Ele semicerra os olhos em minha direção, pronto para discutir, mas antes que qualquer um diga alguma coisa, me viro e começo a andar. — Vamos.

Posiciono meu arco, pegando uma flecha e analisando o local. A entrada sul continha apenas uma pequena porta na lateral, o que indica que é os fundos do que quer que isso já foi um dia. Como não havia janelas deste lado, com as minhas runas que precisaria ativada, pude ouvir a movimentação lá dentro. Troquei um olhar com Alexander e ele entendeu o que eu quis dizer. Fiquei de costas para a parede do lado esquerdo da porta e indiquei com a cabeça para Clary ficar ao meu lado, assim ela fez com sua espada de serafim em mãos. Alexander se posicionou do lado direito e devagar, abriu a porta me dando uma leve visão do lado de dentro.

Levantei o arco na altura dos olhos, pronta para atirar na primeira coisa que fosse uma ameaça contra a nossa segurança. Chequei o local que tinha visão e lentamente, fui terminando de abrir a porta, notando que o local estava limpo, adentrei com mais confiança, mas sem abaixar a guarda. Não olhei para trás, mas sabia que Clary e Alexander estão atrás de mim.

Apenas abaixei o arco quando tive realmente certeza que não havia ninguém.

— Será que Jace e Izzy tiveram mais sorte? — Clary perguntou, rodando em um giro de trezentos e sessenta graus, observando o local.

— Eu não diria sorte. — debocho um pouco, repetindo seu ato para observar o ambiente. Encontrar homens que querem te matar não é denominado sorte.

Alexander se manteve em silêncio, também analisando tudo. O galpão fede a mofo e com pouca iluminação, sendo a única vinda da porta. O chão contém algumas poças de água parada e consigo escutar algumas goteiras ao longe.

— Está tudo muito quieto. — o moreno diz parando ao meu lado e eu concordo, olhando ao redor, mas logo voltando a olhá-lo nos olhos.

Foi inevitável não analisá-lo de forma rápida, ele é um homem alto, bonito e bem constituído, não que eu vá admitir isso para ele algum dia. Com cabelos escuros e olhos castanhos, está bem barbeado. Ele tem uma grande runa de Desvio no lado esquerdo do pescoço e meus olhos param alguns segundos a mais, sentindo uma súbita vontade de tocá-la.

Balancei a cabeça levemente tirando esses pensamentos absurdos da minha cabeça e ignorando a testa franzida dele. Me repreendo pela minha distração. Que merda foi essa?

— Vamos procurar os outros. — falei para quebrar o clima estranho que ficou. Olho ao redor para procurar Clary, mas não a vejo. — Clary?

Ando um pouco, rodo todo o local e a chamo algumas vezes. Meu peito começa a subir e descer rapidamente conforme minha respiração se acelera. Olho para Alexander.

— Ela sumiu.

sentiram saudades????

aí gente, desculpem a demora, mas realmente tá difícil com o enem chegando

esse é meu último ano e preciso focar pra passar em alguma faculdade kkkkkkkkkksocorro

enfim, oq acharam? teorias de qual seja esse plano?

jocelyn vagabunda te odeio

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