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Caminho até Agora

Passei a mão na nuca enquanto andava pelos terrenos da escola, uma parte dos prédios destruídos já estava em reconstrução. Fiquei sabendo depois de Akio-san sobre Riko Amanai e tudo que aconteceu, realmente fiquei triste por ela ter sua juventude roubada daquela maneira.

Ainda mais que foi pelas mãos do meu tio Toji.

Isso me fazia pensar sobre várias coisas, e principalmente sobre a última revelação dele justamente para Satoru Gojo... E falando no garoto, Akio-san resolveu marcar algo como uma reunião para poder explicar nossos últimos meses de investigação, já estava na hora de colocar algumas cartas na mesa, se não todas elas.

Esse era o motivo estar indo encontrar com eles após voltar de uma missão simples com Haibara e Nanami, entrei no prédio de estilo japonês que o mais velho geralmente se encontrava comigo e não demorou muito para que estivéssemos reunidos. Bem, pelo menos Akio-san e eu.

-Gojo está atrasado suponho – falei me sentando a mesa.

-Ele deve chegar em breve – o homem respondeu – E a missão?

-Concluída – respondi e continuei enquanto cruzava os meus braços e apoiava a minha cabeça neles – Suponho que a escola não tenha dado uma resposta direta sobre o porquê dos históricos de Koji terem sido forjados não é?

Depois que a poeira abaixou tivemos tempo para ver algumas outras coisas, o assassino de aluguel tinha virado funcionário da escola por meios que ninguém conseguia entender, embora fosse claro para mim que a corrupção chegou até mesmo ao mundo jujutsu.

-Yo Akio-san! Ah, e garota aranha – Gojo entrou na sala bem diferente de um tempo atrás, depois da morte do receptáculo foram alguns dias até que ele se recuperasse e voltasse a ser o idiota de sempre. Satoru se jogou num sofá na minha lateral – Eu não sei o que aconteceu, mas com certeza não fui eu.

-Você diretamente não, mas o seu "eu" antigo com certeza – resmunguei e Akio-san me acertou na nuca.

-Se comporte – ele disse em seguida – Gojo-kun, obrigado por atender ao meu convite.

-Ta tranquilo – ele respondeu – E então sobre o que é?

Respirei e soltei o ar devagar – Por onde começar... Primeiro sou uma aluna sobrevivente de um massacre a uma instituição jujutsu grega. Estou me escondendo no Japão porque corro risco de vida.

Disse de uma vez, de algum ponto a conversa tinha que começar. O assistente me olhou com a cara feia, mas completou – De fato [Nome] está escondendo sua localização, por isso gostaríamos que fosse mantido em sigilo tudo que for dito nesta sala.

O garoto nos encarou por cima do óculos, e lendo a situação ele parou com a atitude mais descontraída e pareceu ficar mais sério. – Por que estão falando isso agora?

-Você vai entender – disse e coloquei as mãos em cima da mesa – Mas antes disso preciso que você escute, porque é uma história e tanto.

-Eu cresci num monastério na costa do mar Egeu, uma das poucas instituições jujutsu espalhadas pelo mundo. O antigo vice diretor Telles, me encontrou durante uma das missões dele, sem memória alguma ou vestígio de quem eu era, porém já com alguma habilidade no quesito de energia amaldiçoada, por ver um certo potencial ele me acolheu e me criou.

Comecei a contar do início tentando não manter muito maçante – A minha técnica ao invés do que falei da primeira vez, não são linhas amaldiçoadas. E sim algo que ganhou o nome de Dádiva das Moiras.

Gojo era um cara inteligente tinha certeza que ele deveria conhecer as lendas, mas demostrar era mais fácil – O tempo "Chrono", o caminho "Trama", e o destino.

Girei a minha mão e as três linhas apareceram na minha frente – Embora a lenda seja grega e tenha algumas com vertentes, o que mais tinha chamado a atenção do vice-diretor Telles era a semelhança com a lenda oriental do Akai Ito, o fio vermelho do destino.

Akio-san tomou a dianteira e explicou um pouco sobre a perspectiva da escola – Quando a escola ouviu falar dessa técnica pela primeira vez todos ficamos intrigados então a fim de ajudar a descobrir os mistérios por trás dela a transferência de [Nome] foi iniciada, mas o ataque fez com que a viagem fosse adiantada – e ele continuou falando. – Eu a acompanhei por dois meses antes de, de fato, a trazer para a escola.

-O objetivo era vir pra cá e descobrir mais sobre a minha técnica – disse. Estava começando a chegar na parte que o envolvia – Até então eu não tinha visto o destino muitas vezes, e acredite ou não ele apareceu na primeira vez que eu te encontrei.

-Uau, não acredito que você conseguiu envolver Akio-san só para me dar uma cantada. – ele disse com um tom de riso - Não achei que você fosse desse tipo [Nome], chego até ficar envergonhado por quase ter acreditado.

Se eu pudesse eu o enforcaria.

Akio-san levantou a mão – Me insulta que você acha que eu faria parte de tal esquema – ele comentou – Isso é realmente sério.

-Parece que ele não está acreditando em nós Akio-san – apoiei a mão no rosto – Acredite diversas coisas eu gostaria que fosse mentira... "Em dois ou três anos, meu filho será vendido à família Zenin. Faça como bem quiser."

A expressão facial de Gojo congelou – Como você sabe disso?

-Eu vi – respondi – Pelos seus olhos, é essa o tipo de conexão que esse fio vermelho aqui permite ter, sem contar nas outras coisas. Toji realmente te acertou, ainda me incomoda a sensação de ter a minha garganta por uma lâmina.

Gojo que geralmente tinha uma resposta rápida estava praticamente paralisado.

– Nossa suspeita é que muitos anos atrás um ancestral de [Nome] pertencente à família Zenin e um integrante da família Gojo se apaixonaram e não podendo ficar juntos fizeram um contrato sob as leis do mundo jujutsu para se encontrar em outras vivas.

-Não estamos tratando o fio do destino como uma lenda romântica e sim como uma maldição que veio de outra vida. – falei - Na verdade o vice-diretor Telles que fez a hipótese, a linha do destino é uma promessa não cumprida.

Akio-san tirou o contrato do paletó e esticou para ele – Encontramos esse papel num dos arquivos do clã enquanto investigávamos sobre uma possibilidade da mãe de [Nome] ser uma Zenin. O prefeito que cuida dos arquivos também disse um servo da sua família visitou os arquivos cerca de 15 anos atrás buscando uma relação entre o "seis olhos" e o "destino".

- Você está basicamente dizendo que somos reencarnações dessas pessoas? - ele perguntou, sua voz soando quase raivosa.

-Sim e não – falei – Agora vem a parte mais interessante. Você se lembra quando o poste estourou? Depois daquele dia que eu e Akio-san começamos realmente a pesquisar, simplificando represento o tempo, você representa o espaço.

-A teoria da relatividade da física fala sobre o que essa relação espaço- tempo pode fazer e também diz que esses dois são uma coisa única, não podem ser separados. Aquele dia mesmo que por um segundo, a minha técnica combinada com a sua criou uma distorção que alterou o ponto de gravidade dos objetos a nossa volta, justificando o poste ter estourado e entortado.

-E sobre a reencarnação, é mais algo como um looping de tempo. Onde um corpo ou objeto que esteja dentro desse espaço-tempo tende a retornar ao seu ponto de partida – e continuei falando – Então não é a reencarnação de ponto de vista religioso é uma repetição de eventos que só acontece porque a minha técnica e a sua em algum ponto da história do mundo deveriam ser algo único.

-Eu sei que é muita coisa para se pensar de uma vez, mesmo eu duvido às vezes, mas não posso ignorar o fato de; O que eu podia pesquisar sozinha eu já fiz – falei – Gojo eu preciso da sua ajuda pra descobrir o que realmente está acontecendo.

Ele franziu o cenho e alguns segundos ele levantou andando na direção da porta – Não, eu estou de boa. Não tenho muito interesse nisso, você pode continuar a sua busca sozinha.

Senti a veia saltar na minha testa e usando as minhas linhas de restrição o segurei antes que pudesse deixar a sala. E a surpresa em seu rosto quando eu realmente consegui encostar nele foi impagável, eu já suspeitava que algumas das nossas técnicas se anulassem.

-Escuta aqui, eu também não queria estar ligada a um idiota como você. Porém não conhecemos os termos daquele contrato, nós dois podemos morrer de uma hora pra outra. – me aproximei dele - Tenho certeza que você não quer isso, então colabore comigo sim?











N/A: Hellou!

Capítulo de transição misturado com um resumo de tudo que aconteceu.

Eu não sei se é meme mas a quantidade de pessoas comentando "não entendi" ou "meus 2 neurônios" começou a me assustar/preocupar então tentei simplificar nesse capítulo aqui enquanto usava ele de desculpa pra passar pra próxima parte da história.

Espero ter ajudado.

Vejo vocês na próxima. Xx

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