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6. Mentiras

"fazendo coisas que eu nunca faria
mas pelo menos eu pareço legal"
- at least I look cool | sasha sloan -

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Leedo estava saindo de uma festa em Yeonsan 5, um dos locais mais badalados dos últimos tempos, o Night Club, seus amigos começam a dispersar pois iriam para outra festa dali. Como havia dito que talvez passaria no pub, não os acompanhou, rumou para sua moto estacionada ali perto. Viu, não muito longe, um garoto magricela caminhando aparentemente sem rumo e um tanto cambaleante. Reconheceria seu amigo a qualquer distância. Caminhou rápido para o alcançar.
Giwook cheirava a talco e bebida destilada. Suas bochechas estavam tão vermelhas que pareciam dois tomates, havia suor em seu rosto. Leedo o segurou pouco antes de suas pernas o traírem. Já conhecia Lee Giwook há tempos, mas nunca vira em tal situação. Ainda mais sabendo que o garoto não bebia, nunca colocou em sua boca uma gota sequer de álcool. Não era de se espantar que estivesse assim tão mal.

- Cya, o que você fez? - Geonhak o segura, como uma criança que passa mal.

- Una bébida fax mal... - E sorri alegremente, é fácil perder a dignidade quando não temos noção da realidade. - Pinta cabilo. Zabelo. Cabado. - Outro largo sorriso se forma em seus lábios.

Leedo o arrasta até sua moto, pega um capacete e coloca em sua cabeça. Sempre levava um capacete de reserva pois não sabia a quem precisaria dar carona. Torceu para que o garoto não caísse da garupa até chegar a sua casa. Não iria levá-lo até o apartamento dos gêmeos, pensar na frustração no olhar de Dongmyeong ao ver o namorado bêbado partia seu coração. Portanto, essa noite Cya dormiria em sua casa. Subiu em sua Harley-Davidson FXDR 114¹ e tentou ajudar o mais novo a subir na garupa. Ligou a moto, fazendo o garoto assustar com o ronco do motor.

- Giwook, presta atenção. - Leedo pegou as duas mãos frias de seu amigo e as colocou em sua cintura, fazendo elas se entrelaçarem na frente, as apertou em seu estômago. - Segure em mim com todas suas forças. Você entendeu?

- Segura a forca. - Disse ele com a língua enrolada.

- Dá pro gasto. - Leedo sorri, mas preocupado. - Pode me apertar, pode deitar a cabeça nas minhas costas, mas continue segurando, por favor.

。眼泪,

Com dificuldade abriu os olhos. Fechou imediatamente. A claridade doeu. Talvez estivesse a alguns minutos do sol, era, cientificamente, impossível que um ambiente fosse assim tão claro. Só podia estar perto da enorme bola de fogo que fica aquecendo os planetas. Mais uma tentativa de abrir os olhos. Colocou a mão na frente, talvez ficasse menos ruim. Finalmente abriu os dois, muito provavelmente estava fazendo uma careta horrenda, já que no próximo instante, sentiu um gosto amargo na boca. Levantou e sentou onde estava.
Péssima ideia. Péssima ideia.
Não sabia dizer qual era a pior parte.
A dor de cabeça latejante ou as náuseas, além da sede absurda, como se não bebesse água há dias. Quem sabe, semanas. Talvez os últimos dias tivesse passado em algum deserto. A cabeça estava tão pesada, que podia jurar que havia uma pedra de concreto sobre ela.
Olhou ao redor. Finalmente observou o local. Não era seu quarto. Haviam duas paredes pretas e duas brancas. A cama era de casal, os lençóis pretos contratavam com as fronhas puramente brancas, as cobertas cinzas cobriam sua pernas. Havia um guarda-roupa preto à sua direita, a sua frente havia uma cômoda cinza, e ao lado dela uma porta branca. À sua direita haviam duas janelas, com cortinas longas cinzas, apenas uma parte da janela estava sem a cortina, apenas aquilo deixou o ambiente extremamente claro para o garoto. Voltou o olhar para a escrivaninha ao seu lado esquerdo, um pequeno relógio mostrava que era 11h50.
Em um pulo estava de pé. Foi, também, uma péssima ideia. Tudo ao seu redor girou. Foi até a cômoda e a segurou, na falha tentativa de ela não sair andando pela casa, como os móveis animados de A Bela e a Fera. Pelo espelho da porta do guarda-roupa, viu seu reflexo. Estava usando shorts de dormir, um tanto grande para sua cintura fina. Estava sem camisa, o que o assustou. Nunca dormia sem camisa. Com os sentidos menos abalados, foi até a porta e saiu do cômodo.
Já estivera ali antes, quantas e quantas vezes. Foi até a cozinha conjugada com a sala, onde encontrou Geonhak usando avental amarelo com pintinhos desenhados. Era uma cena cômica, admitia. Usava shorts e camiseta largos. O cheiro do café da manhã fez o estômago de Giwook revirar. Leedo joga no mais novo uma camiseta, que o mesmo veste logo em seguida.

- Bom dia, Cya. - Ele desliga o fogo e vai até o garoto. - Preparei um chá pra você.

- Não quero.

- Acontece que você vai tomar.

Leedo pega a xícara cheia de um líquido esverdeado e se aproxima de Giwook, extremamente relutante, o mais velho não precisou fazer força, já que seu amigo era fraco. Segurou um braço e colocou a xícara em sua boca, fazendo ele beber. Ele bebeu todo o líquido, de uma vez. Fazendo uma carranca logo depois.

- Que porra é essa? - Giwook limpa a boca com as costas da mão, sentindo o gosto amargo descer por sua garganta, se senta à mesa.

- Cura-ressaca. Em algumas horas estará perfeito novamente.

- Eu não lembro do que aconteceu e como vim parar aqui. - Giwook se recordava de buscar a saída do pub, mas nada além disso. Não conseguia imaginar como viera parar na casa do amigo.

Leedo sorri, puxa uma cadeira e a vira, sentando de frente para o amigo. Não sabia como contar tudo o que aconteceu. Percebe a ansiedade em seu olhar. Suspira pesadamente. Conta onde e como o encontrou, até a carona que lhe deu até sua casa e o motivo de levá-lo ali.

- E Dongmyeong?

- Liguei pra ele hoje de manhã e disse que você passou mal, decidi que deixaria você dormir aqui. - Leedo passa a mão no cabelo sem graça, odiava mentir. - Ele ficou preocupado e agradeceu por eu cuidar de você.

- Menos mal. - Giwook segura o short e olha para o rapaz. - Pelo menos eu tomei banho.

- É... Sobre isso. - Geonhak sente as bochechas queimarem. Ajeita o óculos no rosto. Pigarreia. - Eu te dei banho.

Um silêncio mortal recai sobre o dois, como se estivessem no espaço, nem mesmo era possível escutar o som dos carros lá fora, nem o cantar dos pássaros, nada. Estavam flutuando no universo. Apenas o silêncio. Os dois se encaram. Tímidos.

- Você... Quer dizer... - Giwook arregala os olhos chegando a conclusão que... - Me viu pelado?

Leedo contém o riso. Sim. O vira sem roupa. Porém, isso faz deles mais amigos ainda, certo? Não podia deixar o garoto suado, com cheiro de bebida como estava. O levou para o banheiro, o despiu, colocou em baixo do chuveiro frio, lavou seu corpo e o vestiu com suas roupas. Lavou, depois, as roupas que estava vestido antes. Depois deitou o garoto em sua cama e deixou ele dormindo como um anjo. Não parecia tão absurdo ontem, mas agora, pensando bem, não era lá muito comum de se acontecer.

- Geonhak, você me deu banho e ainda dormi na sua cama? - Lee ainda processava a informação.

- Para ficar menos pior, eu dormi no sofá. - Uma de suas noites menos confortáveis, mas precisava deixar o garoto sozinho por respeito.

- O que isso me torna?

Leedo notou que ele não falava apenas do banho e de ter dormido no quarto de outro. Havia algo que ele estava escondendo. Seu rosto demonstrava certa preocupação.

- O que rolou na festa?

- Nada. - Era um péssimo mentiroso.

- Larga a mão, Giwook. Fala logo! - Geonhak sentia-se mal por saber coisas demais já, mas preferia saber.

- Kanghyun, ele... - Lee olhou para lugar algum e passou as memórias em sua mente da noite anterior. - Me senti tão bem com ele.

- Você fez merda, Cya? - Geonhak sabia que o amigo estava infeliz em seu relacionamento, mas não sabia que era a ponto da traição.

- A gente apenas conversou. - Não precisava falar sobre as carícias, que tão agradecido, recebeu. Algumas coisas não precisam ser ditas, apenas deixaria em sua memória o que foi sentido e vivido.

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// DESCULPEM A DEMORA
// eu realmente perdi a hora
// o q acharam desse cap?
// espero mesmo q estejam gostando
// na segunda tem mais e me desculpem mais uma vez
// att aqui porque esqueci de por a foto dessa moto PERFEITA enfim
// fiquem comigo e até a próxima ❤️

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