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29. Tóxico

"Sangue na minha camisa, uma rosa na minha mão
Você está me olhando como se não soubesse quem eu sou"
- teeth | 5sos -
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Antes

Dahyun não se importava em mentir para conseguir informações que precisava, mas com Keonhee fora diferente. Até então não havia conhecido alguém tão atencioso quanto ele, era uma pessoa que apenas gostaria de realizar seu sonho e se esforçava para tal, mas a vida não é justa e talvez o rapaz passaria a vida inteira tentando algo que estava, obviamente, a quilômetros de distância de sua realidade. Não era justo. Pediu a mãe, que patrocinava eventos de uma agência, para que convidasse Lee Keonhee para uma reunião com o CEO da empresa, quem sabe assim o rapaz teria a oportunidade de se tornar, finalmente, um trainee, em troca Dahyun teria de entrar para a rede de advocacia para suas primeiras experiências, assim o fez.
Naquele mesmo dia, rumou para a casa do rapaz, para dar-lhe a boa notícia pessoalmente. A porta estava destrancada e sua curiosidade a fez adentrar sem ser chamada. O rapaz estava caído no chão, sangue o contornava, manchando suas roupas e cabelo. Tudo parecia acontecer em câmera lenta, Dahyun gritou e correu ao seu encontro. Não havia vida em seu olhar, como olhos de vidro não havia sequer um brilho. Apenas a morte. Keonhee estava morto. Para além disso, Lee Keonhee fora assassinado.

,眼泪。

Agora

- Fui até a casa dele, mas a polícia estava lá. - Não era o primeiro corpo ensanguentado que vira em sua vida, mas não era uma cena que Harin gostaria de se acostumar a ver. - Kim Dahyun tava lá, acho que ela o encontrou, tinha sangue nos braços e na roupa.

Kanghyun suspira, aquilo estava indo para caminhos que não havia planejado, não sabia como teria controle sobre isso a partir de agora. Harin parecia esconder algo.

- É melhor contar tudo de uma vez.- O loiro estava inquieto, sabia que o pior ainda estava por vir.

- Ouvi dizer que havia uma rosa branca presa à parede por uma fita. - Harin pigarreia. - O topo da rosa estava pintada com... sangue.

Kanghyun volta sua cabeça para o rapaz, sem acreditar no que acabara de ouvir. Sua cabeça parecia barulhenta demais naquele momento. Harin sentia o mesmo, sabia que os dias de sofrimento retornariam e desejou mais uma vez nunca ter conhecido Kang Hyungu e Jin Yonghoon.

,眼泪。

Yonghoon, após tomar um demorado banho quente, vestir sua melhor roupa, foi até o laboratório de Kanghyun, deixara Leedo amarrado a um pilar, logo em seguida deu um sedativo para Giwook, não aguentava mais as queixas do garoto sobre "móveis que andam". Ambos estavam quietos como os deixou. Subiu para a casa novamente, pois receberia convidados em breve, a casa era sim do loiro, mas desde o início, os três amigos sabiam que todos ajudaram a compra-la, sendo assim, todos tinham algum direito sobre ela.
Caminhou para fora da casa, limpou os vidros da grama. Foi para o pequeno e jardim e, tranquilamente, passou a regar e podar algumas plantas. Certificou que suas rosas estavam todas saudáveis, assim como as outras flores. Recebe uma ligação dos seguranças informando que os convidados queriam entrar, permitiu suas passagens. Um homem e uma mulher fardados adentram o quintal, observando o seu tamanho.

- Boa tarde, senhor. - A policial diz se aproximando. - Qual é a ocorrência?

- Boa tarde, senhor e senhora. - Yonghoon faz reverência. - Acredito que minha casa foi invadida.

Jin os leva até a janela quebrada, dizendo que apesar de não terem levado nada, havia se assustado muito.

- E os seguranças? - O policial indica com o dedo para fora.

- Eles tentaram impedir, mas o delinquente ainda conseguiu de algum jeito. - Yonghoon deixa o semblante aflito. - Sabe, algumas vezes nós trazemos crianças órfãs para passarem o final de semana aqui, tenho documento para provar isso. - Sua voz desce um tom. - Se esse maluco tivesse entrado aqui e feito algo com as crianças... Eu nem sei...

Yonghoon deixa algumas lágrimas caírem em seu rosto, os policiais se entreolham preocupados, se compadecendo da dor que o rapaz demonstrava.

- Tenho imagens da câmera de segurança do possível invasor... - Yonghoon se aproxima dos policiais, mantendo a expressão sofrida. - Por favor, eu imploro, prendam ele!

Jin retira de seu bolso um pen-drive com as imagens e entrega na mão do homem de meia idade, em seguida apanha seu celular e mostra as filmagens, que revela Yeo Hwanwoong tentando passar por entre os seguranças mais de uma vez, até eles o derrubarem no chão.

- Não se preocupe, senhor. Nós o pegaremos ainda hoje. - A mulher coloca a mão em seu ombro, demonstrando solidariedade. - Continue seu bom trabalho com as crianças necessitadas.

O rapaz acena positivamente com a cabeça, sorrindo levemente, em seguida fazendo uma longa reverência para os dois, agradecendo por cuidarem tão bem da população. Os policiais se viram e caminham para fora do quintal, enquanto mandavam coordenadas por seus rádios. Yonghoon limpa as lágrimas de seu rosto, sorrindo exultante. Uma parte de seus planos estava, finalmente, concluído.

,眼泪。

- Tem algo muito errado nessa história, Dongmyeong, não seria mera coincidência Keonhee ter nos dito o nome de Kanghyun e poucos dias depois ser morto, porque ele foi assassinado! - Dahyun ao parar de falar toma fôlego, não notou que falara tão rápido.

Após sair da delegacia, afinal, fora a primeira pessoa a encontrar o corpo, foi para a casa dos Son, estava assustada demais, a cena do rapaz morto não lhe saía da mente, a perturbando a todo segundo. Sentia-se culpada, afinal, fora ela que o pressionou a dizer o que sabia, pensou que toda aquela situação estava muito além de uma simples estudante de jornalismo cursando o último semestre. Aquilo era muito maior do que podia suportar.

- Calma, Dahyun! - Dongmyeong pedia calma mais para si mesmo, que também sentia a culpa lhe pesando a consciência, mas tendo certeza que o loiro estava realmente envolvido em toda essa história.

- Quem é você? - Dongju aparece na cozinha com cenho franzido encarando a garota.

- Quem é você? - Dahyun dá ênfase no "você", franzindo o nariz para o rapaz.

- Sou irmão dele. - Dongju aponta para Dongmyeong. - Myeong, em que porra você se meteu agora?

Dongmyeong lhe conta todo seu plano de investigar a vida dos jovens noturnos da cidade, pensou em usar a desculpa de um documentário, afinal, precisaria mesmo fazê-lo, então, uniu assim o útil ao agradável, acreditava também que assim descobriria sobre Kang Hyungu de algum modo, não sabia de onde pensou isso, mas acreditou que acharia ligação entre os jovens e o próprio loiro. Chamou Kim Dahyun para lhe ajudar, pois tendo uma futura jornalista seria mais fácil recolher informações, e claro, assim a garota também teria seu trabalho para o fim do semestre. Não havia a mínima chance de dar errado. A princípio, conheceram pessoas que apenas saíam para se divertirem, mas não demorou para encontrarem jovens que buscavam outros meios além da bebida para ter uma boa noite de festas, foi assim que conhecera a Candy, mas ainda não se sentiam satisfeitos e queriam saber de onde vinha a tal droga, chegando, finalmente, até Lee Keonhee, que lhes deu a informação final sobre os possíveis negócios envolvendo drogas de Kang Hyungu.

- E foi aí que deu tudo errado. - Dahyun se senta na cadeira, deixando os ombros caírem, nunca imaginou que chegaria tão longe apenas para se tornar reconhecida, um furo de reportagem estava lhe custando caro demais, não era isso que buscava.

- Por Deus, Myeong, você é doente. - Dongju ainda processava toda aquela informação, uma pesquisa para documentário havia chegado ao ponto de descobrir um traficante e ter uma pessoa morta.

- Eu não sou doente! - Incrédulo Dongmyeong olha para seu irmão.

- É um doente sim, precisa de uma terapia. - Xion aumenta o tom de voz. - Começou toda essa merda porque não conseguiu superar o fim do seu namoro com Giwook. - O garoto coloca as mãos na cintura, o mundo parecia ter encolhido. - Inclusive, se ele tá na pior agora é culpa sua que cultivou por anos um namoro tóxico, ele tentou fugir e acabou caindo numa armadilha, porque você é uma pessoa tóxica, Dongmyeong!

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// esqueci de postar ontem mas lembrei hoje
// espero mesmo q quem ainda está comigo esteja gostando
//não esqueça de curtir viu
// obrigada por chegar até aqui
// até amanhã ❤️

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