Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

26. Opções

"eu tomo minhas pílulas e eu estou feliz o tempo todo
estou feliz o tempo todo"
- happy pills | weathers -
·
·
·
───※ ·❆· ※───
·
·
·

Giwook sentia-se cansado, mentir para seu melhor amigo era tão difícil, mas era demasiado doloroso ter de feri-lo para o manter longe, embora se questionava se apenas isso era o suficiente para mantê-lo distante, certamente o rapaz notaria que algo estava errado e viria atrás para descobrir a verdade, porém isso não poderia acontecer. Não confiava em Kanghyun desde o conflito com Leedo, sentia veracidade em suas palavras quando lhe dizia para evitar seus amigos e assim não causaria transtornos. Mais uma vez se via preso em correntes imaginárias e isso lhe doía, mas dessa vez parecia ainda mais difícil de se soltar, sentia sua vida esvaindo, caindo por entre seus dedos como areia. Doía admitir que havia perdido as esperanças, não sabia quando chegou a esse ponto, mas sabia que estava ali.
Kanghyun lhe dizia o que fazer e onde ir, e simplesmente não conseguia lhe dizer "não", todas as vezes que o deixava mal, retornava como a pessoa doce que conhecera, havia doçura em sua voz, ternura em seus atos e algo em seu olhar que era custoso explicar, estar com Hyungu era como andar em um labirinto, sem saber o que se pode encontrar na próxima curva. Suas mudanças de humor repentinas assustavam Lee, mas toda vez que se sentia acuado, o loiro mudava e lhe agradava de algum modo, e assim, sucessivamente Giwook se via entorpecido. Apesar de tudo, não queria chamar a atenção, precisava manter sua boa aparência e alegria em seu rosto, ninguém poderia desconfiar.
Em suas andanças pela casa do loiro, descobriu onde ele guardava aquele antigo cigarro adocicado que lhe dera certa vez numa festa, uma pequena caixa colorida estampada com tie-dye¹, não havia nada escrito, a curiosidade o fez abrir e encontrou vários maços, havia de todas as cores, guardou para si e passou a fumar todos os dias antes de ir para a cafeteria, descobriu que aquilo o deixava animado e motivado, os clientes elogiavam seu atendimento, e seu chefe parou de questionar se sentia bem e para Giwook isso era uma vantagem. Os dias passaram em um piscar de olhos. Tudo estava razoalmente tranquilo.

- Giwook, pode me ajudar? - Mina, a atendente do caixa, se aproxima do garoto, sua pulseira estava enroscada na parte de trás do avental, deixando seu braço em um ângulo estranho.

- Como fez isso? - Lee observa se não há nenhum cliente precisando de algo, e se aproxima da garota para lhe ajudar.

- Sei lá, só fui coçar minhas costas e quando fui voltar com o braço, não consegui... Ai! - Gritou ao sentir que Giwook puxa seu pulso na tentativa de desenroscar. - Não faz assim, seu tapado.

Lee revira os olhos e continua sua brava tentativa de ajudá-la sem puxar fio algum do avental e sem estragar a argola da pulseira.

- Devia parar de usar acessórios para trabalhar, Mina... - Finalmente consegue sem danificar nada.

- Que cena bonita. - Era a última voz que gostaria de escutar nesse momento.

Kanghyun estava na frente do balcão com o olhar sombrio, mais uma vez repleto de nuvens escuras e carregadas daquele mesmo sentimento que poderia intimidar até a maior das criaturas. Mina, sem entender nada, volta para o caixa e por ali fica. Giwook encara o rapaz a sua frente, já estava tão machucado que se sentia manso, acostumado a estar nessa situação.

- Boa tarde, posso ajudar? - Lee pergunta, como de costume com os clientes.

Kanghyun apanha uma folha de papel de um bloco de notas disposto sobre o balcão e uma caneta, escreve algo e entrega a Giwook, que logo o pega e lê seu conteúdo.

te darei duas opções:
esse serviço patético
ou
eu
você escolhe. mas não esqueça que cada ação gera uma reação, e eu não gosto de não ser escolhido!

Giwook olha para seu namorado sem acreditar no que acabara de ler, sua cabeça girou, deixando sua visão turva, sentiu seu coração acelerar, suas mãos suavam tanto que o papel já estava úmido. Hyungu sai da loja, deixando o garoto agarrado ao balcão para se apoiar, já que não se podia confiar nem mesmo em suas pernas, seus pulmões pareciam falhar ou era o ar do mundo que já estava no fim, não saberia dizer. Mina corre para o escritório de Youngjo pedindo ajuda. Hwanwoong, que acabara de chegar, corre ao encontro de Giwook e segura o garoto.

- Cya... - Yeo passa um de seus braços por sobre seu ombro e o carrega para fora do recinto, ajudando-o a sentar sobre um caixote de madeira na viela. - Olha pra mim, Cya. - Giwook, com dificuldade, olha nos olhos do loiro. - Você lembra como respira?

Giwook não se lembrava mais e só agora se deu conta de tal fato.

- É assim, você inspira. - Hwanwoong puxa o ar devagar, incentivando o garoto. - E expira. Vamos repetir isso dez vezes, tá bem?

Giwook concorda com a cabeça, agradecido por seus pulmões estarem novamente recebendo oxigênio de maneira correta. Hwanwoong ajudou o garoto, até notar que sua respiração normalizara, logo em seguida entra para a cafeteria e deixa Lee sozinho com seus pensamentos agora organizados ou quase isso. Não voltou a cafeteria, deixou seu avental pendurado na maçaneta e saiu da viela em busca de um carro para levá-lo para casa.

,眼泪。

Quando se está na graduação, é comum matar aula para fazer atividade daquela aula, é cômico até o momento que se vive tal situação. Dongmyeong e Dahyun decidiram cabular aula para procurar os membros da banda de Kanghyun. Estavam há noites procurando informações sobre as festas noturnas, desde que Jisung dera a Dahyun um nome, a garota passou a procurar por uma pessoa chamada Candy, até se dar conta que não era uma pessoa.

- E vocês conhecem a Candy? - Perguntou a duas jovens certa noite.

As garotas se entreolharam e riram da inocência de Dahyun, que naquele momento resolveu usar "Soojin" como nome para se apresentar. Decidiu sempre usar nomes diferentes e histórias diferentes, evitando assim que pudessem reconhece-la em algum momento, criava suas histórias analisando o perfil dos jovens que conversava, sendo mais fácil de atraí-los para uma conversa. Enquanto Dongmyeong a seguia, filmava escondido e vez ou outra conseguia boas informações. As últimas pessoas com quem falaram, lhes deram um nome quando questionaram sobre a tal Candy, e era um nome que Son se recordava bem.

- Acha que ele sabe quem é Candy? - Dongmyeong pergunta assim que Dahyun estaciona o carro em frente a um prédio, onde mora o rapaz.

- Não acho que Candy seja uma pessoa, moço. - Dahyun desliga o motor e sai do carro.

Ambos rumam para a entrada no prédio, pegando o elevador para o quinto andar, até chegarem a porta com o número que lhes foi dado. Tocam a campainha uma vez. Aguardam. Tocam a campainha pela segunda vez. Se entreolham preocupados. Escutam as fechaduras e a porta é aberta. Seus cabelos eram quase do mesmo tom que os de Dongmyeong, castanhos-escuro com fundo avermelhado.

- Não tenho interesse. - O rapaz olha o casal estranho casal, para ser sincero. A garota de cabelos verdes trajava um conjunto um vestido xadrez azul com gola Peter Pan branco, enquanto o rapaz usava calças jeans e camiseta larga combinando com tênis esportivo.

De todo modo, resolve fechar a porta, mas a menina coloca o pé no batente.

- Não viemos oferecer nada. - Dahyun se irrita com a atitude.

- Vieram para o quê, então? - Ele se apoia na porta sem interesse.

- Candy. - Dongmyeong diz sem receio.

O rapaz arregala os olhos e os coloca para dentro, olhando para os dois lados dos corredores antes de fechar a porta.

- Como vocês me encontraram?

- Seu nome é Lee Seoho, né? - Dahyun se vira e analisa a casa.

O local era pequeno, não era fácil dizer onde a cozinha começava e onde a sala terminava, as paredes eram amareladas, os móveis eram novos, mas a casa em si era uma bagunça. A garota se questiona como alguém poderia deixar sua própria casa tão desarrumada. Ela caminha até a pequena mesa redonda e se senta numa cadeira que não fazia parte do conjunto dela. O dono do apartamento a encara, sem acreditar na sua petulância. Dongmyeong dá de ombros, já faziam alguns dias, talvez semanas que convivia diariamente com Dahyun, e descobriu que ter modos não era seu ponto forte.

- Descobriram minha casa só pelo nome? - Seoho olha para o casal esquisito.

- Isso importa? - Dahyun estava cansada da conversa. - Apenas queremos Candy, moço.

Dongmyeong revira os olhos, poucas pessoas o irritava, e em sua lista mental, no topo dela, estava Kim Dahyun.

- Vão querer quanto? - Seoho vai até seu quarto aguardando a resposta.

- Como assim "quanto"? - Dongmyeong sussurra para a menina, que o olha entendendo tanto quanto ele.

- Sei o mesmo tanto que você sabe sobre motores de disco voador. - Ela sussurra de volta, Dongmyeong franze a sobrancelha. - Ah... Lee Seoho, quero dois.

- Dois quilos ou duas caixas? - O rapaz retorna com uma sacola de farmácia.

- Caixas. - Seja lá o que fosse, Son pensou que dois quilos seria muito.

- Cinco mil won² cada.

Assustados e também surpresos, o casal resolve pagar pelo produto, Seoho entrega as caixas coloridas e apanha o dinheiro, sem dizer mais nenhuma palavra os puxa para fora de sua casa.

- Espera! - Dahyun segura a porta antes do rapaz fechar. - Quem te fornece?

- Tsc... - Seoho sorri. - Uma moça rica querendo vender drogas é novidade pra mim. - Ele fecha a porta e a tranca.

·
·
¹

-

²- Equivalente a cinquenta reais da moeda coreana.

·
·
───※ ·❆· ※───
·
·
// postando mais cedo porque vou estar bem ocupada hoje a tarde
// agora temos a versão chapada do giwook amaram??
// hwanwoong mostrando q não é apenas chato dkdkksks
// aliás elogiem meu design na caixinha de cigarro porque deu trabalho, obrigada
// obrigada por ler
// não esqueça de curtir
// até sexta ❤️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro