" Matar é o meu calmante."
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Faziam dois dias que aqueles lábios tocaram os seus e bom foi o último beijo, Jeff não a beijou e nem tocou naquele assunto. E jovem mesmo incomodada com sua escolha prefira assim, aquilo foi uma surpresa para ambos. Mas S/n ficava contente em observar seu rosto sereno ou concentrado não notando seus olhos o seguindo.
S/n estava observando a parede ouvido as gotas de chuva sobre o telhado da casa, a preguiça havia grudado em seu corpo deixando a mesma atirada sobre o sofá. A Tv da sala estava ligada em um programa dos anos 90 sem graça, então estava novamente perdida em seus pensamentos.
Jeff havia saído poucas horas antes levando uma bolsa grande preta, a única coisa que saiu de sua boca foram ameaças, a jovem nem sabia que horas o homem iria voltar.
Por outro lado Jeff andava sobre a chuva sem se importar, sua consciência criando cenas onde Blake poderia fugir e isso o deixaria Irado.
Ela vai tentar fugir
Deveríamos trancar ela e não deixar ela solta pela casa.
Já chega!
Andando pelos poucos matos úmidos que haviam ali planejava como matar aquele homem, O observando o estudando seu comportamento. Então ele descobriu milhares de coisas, Meninas e meninos comprados e Fotos nuas de menores de idade alguns mais novos que S/n.
O pensamento de mata-los devagar e dolorosamente.
A pequena Blake estava sobre seus pensamentos doces lábios como açúcar, então pouco tempo ela se tornou importante como pode? Suas ações eram confusos quando o assunto era S/n, não sabia como agir quando a jovem estava perto.
Matar é o seu calmante, e sentir alegria com isso era apenas um bônus, matar certas pessoas que não o fizeram nada eram o mal disso. O vício de ter sangue em sua frente e precisar sentir o corpo gelado e nunca se cansar de ver as lágrimas de sofrimento sobre os olhos pedido a morte.
Pessoas ruins eram suas preferidas, mas tinham aquelas que apareciam em sua frente quando ele estava sem matar por muito tempo.
10:34 da noite
Os olhos escuros fixam sobre o Homem falando sobre o celular, com um sorriso sobre a cadeira de couro o mesmo sujava suas mãos com carne nem se importando com a fritura em abundância.
— 15 Milhões, Tem treze anos virgem e eu a tirei da rua então se você quiser 15 Milhões. — Fiz sério olhando as fotos da mesma, uma garota com pele negra com os olhos verdes.
Um achado para ser uma modelo, mas agora seria apenas uma mercadoria a um homem repugnante.
Rick Anderson, o maior filho da puta no meu ponto de vista e de nosso querido Jeff.
Matar é um crime pesado. mas corromper, abusar e torturar uma pessoa ou crianças inocentes apenas procurando amor o diabo não vai ser tão cuidadoso com alguém assim.
A porta dos fundos sempre estava aberta para que os empregados chegassem a qualquer momento, Nesse momentos o maior estava com um martelo de obra em sua mão andando calmantes até o Homem. Seus olhos fixos como chamas sobre o velho de costas, seus braços impulsionaram para trás e o sangue da cabeça de Rick caiu sobre os braços de Jeff.
O homem era pesado, mas mesmo assim Jeff o carregava pelas escadas de casa grande. Afinal oque carregar aquele corpo perto dos outros, os enfeites caros e sem conceito algum apenas ali porque foi um caro. Jeff apenas largou a mochila indo até a cama do homem, Então espero o bastante levantou o colchão e bateu nos travesseiros.
— Gordo Filho da puta...— encheu a bolos da frente da bolsa com notas de 100 e 50, Então novamente ali que riu alguns enfeites no caminho sem dar importância.
Mexendo o pescoço em um ritmo de uma música que memorizou em sua consciência largou a mochila sobre o chão, sarcasticamente andando até o homem cantarolando. Sua mão entrou na bolsa com um alicate grande, colocou uma grande tesoura de jardinagem sobre o chão.
Colocou as mãos sobre a boca do homem rudemente, O alicate fixou sobre os dois dentes da frente e com força os arrancou. As mãos e pés do homem se mexeram pelo reflexo da dor, Seus olhos lacrimejaram assim que os abriu.
— O dragão acordou. — Sorriu quando o homem tentou de defender. — Isso vai demorar. — Disse quando a mão grande foi até seu rosto, Tão rápido quanto uma lâmpada a faca afiada arrancou-lhe dois dedos.
— SEU DESGRAÇADO, EU VOU CHAMAR A POLICIA! — gritou, enojado com o tom de voz do homem fingiu pensar antes de sua mão cheia de agulhas o fazer gritar.
— Eu tenho um palpite de que a polícia não vai se preocupar tanto com um assassino, e sim com tanta pornografia infantil nessa casa. — Deu sorriso um tá tô sarcástico pro mesmo. — Então se quiser chamar a policia, eu mesmo chamo pra você já que não pode falar. — Disse o vento se virar para o chão, as agulhas foram cuspidas junto do sangue que correu de suas garganta.
— Q-q-quem te m-mandou aqui? — Sua voz saiu alta e engasgada pelo sangue caindo de sua boca.
— Eu poderia falar, mas eu não quero. — Colocou o dedo sobre a boca mordendo a unha do dedão, Olhou o Rick rastejar pelo chão. — Uhm, Por que está rastejando ainda tem as pernas? — Perguntou confuso, mas logo tirou um machado um pouco velho da bolsa. — Pronto agora você pode rastejar melhor! — A carne de suas canelas se partiram, o rouco e esganiçado grito o fez parar.
Então virado novamente observa o prego e o martelo perto de seus olhos, Jeff coloca em sua mão parando em seu olho.
— Vamos fazer um trato, Se eu furar seu olho com esse prego eu devo você viver. Se não deixar eu te mato. — O homem apenas Assentiu quando o sorriso maníaco do maior voltou.
Sua mão estava tremendo e o olho estava bem aberto, então o sangue espirrou e o grito estridente estava novamente ali. O velho deu um suspiro e Jeff caminhou até a bolsa e perto dela havia sua tesoura de jardinagem, O homem novamente rastejou com sangue jorrando pelos chão.
— Oh meu deus! — Jeff deu um rostinho a feição de pânico de Rick. — Você achou mesmo que eu iria te deixar Vivo?! — Então deu um gargalhada alta jogando sua coluna pra trás. — HAHAHAHA! — Limpou o canto dos olhos andando novamente a o velho.
— PAAAARAAA! — Gritou afogando pelo sangue.
Então de pé sobre o meio de suas calças sorria tão feliz com seu ato seguinte, garantindo de arrancar seu membro nojento do corpo podre do mesmo.
Deveria protegê-la, de tudo e de todos.
Bem até dele mesmo.
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