" Celestia e seu novo amigo "
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Ele não sabia que horas eram exatamente, nem quanto tempo se passou e seu nervosismo apenas esteve ali ao seu lado acompanhando sua dor.
Seu corpo estava fraco, seus olhos pesavam clamando para que apenas tome um descanso. E mesmo assim quando fechava seus olhos, seu corpo pulava da cadeira em pensar que ela poderia morrer e ele estaria ali dormindo.
Os médicos continuavam seu habitual não dando a mínima pra Jeff que estava ali, sua aparência também não parecia boa. Ele estava quase a ponto de desmaiar mas se mantinha firme, contudo sua paciência havia se esgotado. Dirigiu-se até a porta branca onde os paciente ficavam, antes de sua mão tocar aquela porta um homem o barrou.
- Tenha calma meu jovem. - Seu sorriso gentil surgiu, sua mão se atreveu uma tentativa de tocar seu ombro.
- Calma? Que porra de calma! - Zombou se virando para o mais velho a sua frente. - Escuta aqui velhote eu estou aqui a hora, e ninguém me diz nada sobre S/n. Não me peça calma. - vociferou mantendo sua postura enfrente aquela porta fechada.
- Você não pode atrapalhar os médicos, tem outra pessoas aqui. E pode atrapalhar no cuidado da paciente. - Jeff se jogou em uma cadeira acolchoada, seu peito robusto se esticou na cadeira.
Ao contrário de tudo algumas mulheres lhe ofereciam café, fora que outras apenas sentavam em uma cadeira alguns metros longe dele para fofocar. Suas risadas esganiçadas o irritava seu comportamento de uma barata mundana qualquer no mundo, em um pequeno tempo ele pensou em tudo oque já fizeram ou oque ela queria fazer antes de partir.
Eles nunca falaram sobre isso, S/n não deu muita importância se iria morrer ou como iria morrer. Para Jeff a morte era algo que ele não pensava com muita frequência, ele tinha inimigos pelo seu caminho qual ele não viu por tempos. Mas ele realmente não ligava em morrer, oque não lhe agrava era perder sua vida para outra pessoa como um jogo. Algo bobo surgiu em sua cabeça qual ele se negou até o último em fazer, acima de tudo ele não sabia oque fazer. Pessoas fracas fazem isso, era assim que ele sempre pensou.
Não acredito que estou fazendo isso.
Ele se recorda de sua mãe ou pai fazendo isso antes, Jeff também aparentava fechar seus olhos e ouvir a doce voz de sua mãe. Ela rezava pela comida e trabalho de seu esposo, ele odiava seu pai. Não merecia alguém como ela.
Ele acostou-se em uma parede escorregando lentamente para baixo até sentar no chão, enfiado sua cabeça no em seu joelho ele suspirou pesadamente.
Em sua adolescência e perto de seus surtos de pura loucura, o rapaz discutia com sua mão sobre a existência de um ser qual ele nunca acreditou.
Se ele existia mãe? Por que não me matou, ao invés de me deixar vivo e matar-te.
- Isso deve ser a coisa mais hipócrita que eu já fiz, ou não. - Sussurrou juntando suas mãos escondidas em seu colo. - Eu não sei se você existe, se existe eu não te entendo e nem quero. Por favor, salve ela. - Sua voz soa fraca, baixa parece sufocar algo que se impede de sair. - Deve ser um pedido e tanto pra alguém tão desprezível como eu, mas eu não ligo se você quiser me matar. - Uma linha fina de água sai de seu olho assim que ele abre.
Seus olhos se abriram e ele rapidamente os secou com manga do casaco úmido, seus olhos foram para frente com os pequenos tênis rosa e quando ergue seu olhar pode ver a pimpolha olhando para si enquanto preciosa um urso com aparência desgasta em seus braços. Seus cachos presos em um coque, seus olhos grandes escuros olhando confusa para o maior.
- Oque você tá fazendo? - Sua cabeça tomba para lado, seu corpo se balança em tédio enquanto mastiga um pedaço de pijama.
- Estou esperando uma pessoa. Não coloque sua roupa na boca, você está em um hospital. - Declarou, coçou seus olhos ainda pesados e desconfortáveis a luz. - Oque tá fazendo aqui essa hora? - Questiona. Afinal parecia ser tarda da noite, crianças não deveria estar acordada essa hora.
- Eu não estou com sono, então estou andando até achar alguma coisa pra fazer. - Suas pequenas mãos cutucam o braço de Jeff até que ela tente abraça-lo, não ligando se sua estava gelada. Ela divertida irritar aquele homem desconhecido.
- Não chegue abraçando as pessoas assim, você não conhece a mente dos adultos fedelha. - Instruiu batendo de leve nas costas da menina empurrando gentil ela pra frente, tentando se livrar daquele coisa baixa. - Agora vá embora. - Falou sério.
De repente a morena está sorrindo rindo, baixo e tentando pegar sua mão apenas para irritar Jeff. Ela da voltas em cintura enquanto ele gira seus pés quando a menina puxa seus dedos, ele resmunga frases como " Saia daqui.", " Sua mãe está te chamando"
Peste.
- Você não está com sono? Crianças são tão irritantes. - Queixou fazendo a menor parar e pisar duro.
- É legal te irritar, vamos passear? - Negou. - Vamos, vamos, vamos vamos! ~ Pulou berrando puxando sua roupa para andar.
Ele suspirou massageando abaixo de sua moleira, ele virou os olhos ao sorriso assustadoramente alegre da garota que esperava apelo seu novo "Amigo". Jeff estendeu a mão e a garota lhe puxou para andar junto dele, a cacheada canta alguma música infantil ele não se lembra ou apenas aparenta de uma música de comercial.
- Coisinha, onde estamos indo? - Perguntou o mais velho.
- Meu nome é Celestia, e estamos procurando minha mãe. - informou. - Você está doente? você tá muito feio.
- Feia é você tem um dente faltando no meio da boca. - Estalou.
Andando por período ele ficam dois metros longe de uma mulher que mexe em sua bolsa, perdida com uma expressão aflita.
- Mamãe! - Gritou indo até ela, a mulher abraçou a mais nova.
- Celestia Dominique, como você sai da sua Maca? - Questionou rapidamente a menor, Irritada tirando o urso dela que mantém sua cabeça abaixada.
- Foi idéia dele mãe. - Apontou o dedo para o maior, Jeff fez sinal de rendição..
- Desculpe, eu vi Celestia no meio do hospital. - Declarou encostando seu ombro na parede branca daquele hospital.
- Desculpe pelo incomodo, minha filha pode ser bem chatinha. Obrigada por trazê-la para mim. Deus te abençoe. - Olhou para a baixinha que sorria para Jeff e apenas fez um sinal com uma sorriso sem mostrar seus dentes.
- Espero que ele faça isso. - Respondeu lhe sem emoção dando a volta, baixou sua cabeça finalmente voltando ao estado de antes.
O sorriso desapareceu e ele apenas voltou para o lado da portal qual S/n foi levada, mas ele não permissão de entrar. Jeff conseguiu sentir o frio percorrer por toda sua espinha e pernas, agora a dor física pelas roupas molhadas estavam surgindo.
- S/n Blake! - Um residente berro, seus óculos mal ajeitados na cara e as olheiras evidentes.
- Sou eu, cadê ela? Com ela está? - Questionou ficando enfrente ao rapaz.
O garoto parecia exausto e não deveria ter ido dormir por muito tempo ao contrário de alguns colegas, a base de café e comida requentada.
Ele suspirou cansado, e olhou para a face esbranquiçada do maior.
- Morto.
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NOTAS: Eu quis deixar aberto aqui um pouco da vida do Jeff, e sua mãe.
No dia do acidente ele voltou pra casa diferente, com um surto ele acabou matando seus país e quase seu irmão Liu. Ele não se dava bem com seu pai pq ele traia sua mãe, e ele era muito apegado a mãe.
E alguns pensamentos e falas elegantes de Jeff, foi um amigo que lhe ensinou. Quem já leu as duas obras de creppyst sabe que eles estão ligadas.
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