Capítulo 05 - Tudo perfeito
"O amor é a única loucura de um sábio e a única sabedoria de um tolo".william shakespeare
Sweet girl
Narração Olívia
Confesso que estou aliviada, o jantar saiu melhor que minhas expectativas, meu pai e seus amigos parecem gostar de Jack. Os homens acabaram de se dirigiram para sala, enquanto Jae e Yunar e eu, fiquemos na cozinha para lavar louça do jantar, preste a ligar a tornei e iniciar a lavagem da pilha de louça, minha madrasta se pronuncia.
— Livi! — olho para mais velha — Pode ir para sala com seu namorado.Jae e eu cuidamos da louça. — Disse pegando a espoja da minha mão, e estendendo a Jae a seguir.
— O quê? — Encara a sua mãe em uma expressão de indignação — Eu não vou lavar louça sozinha, enquanto a bonita fica lá namoradinho. — retrucou, se recusa a pega a espoja da mão da mais velha.
— Não é um pedido! — respondeu pegando mão da garota e coloca espoja sobre ela — É uma ordem!
— Isso é injusto! — retrucou a garota em semblante carrancuda, e a mais velha ignora e volta sua atenção a mim.
— Pode ir Livi — Constatou em fino sorriso — Seu namorado venho para te ver. Então pode ir tranquila que cuidamos de tudo por aqui, né jae? — A garota revira os olhos em semblante irritando, e começa lavar a louça na força do ódio.
— Obrigada, Yunar.— Agradeci com beijo contra sua bochecha — Você é a melhor — Constatei em largo sorriso,e me retiro da cozinha toda animada.
Chego na sala e escuto meu pai contando a Jack, a história de como ele recebeu uma camiseta autografada pelo Michael Jordan, já ouvi essa historia várias vezes que até decorei, me sento ao lado de Jack, que esboça um sorrisinho que passa segurança, que conversa entre eles estava pacifica e agradável.
— Livi —Pronuncio-se meu pai sentado a nossa frente, com sua latinha de cerveja em mãos —Estava falando aqui com Jack, que nesse domingo ele este convidado, a se junta ao nosso time, para uma partida de basquete. — constatou olhando para rapaz.—Que acontecerá logo após, o almoço que será realizado na fazenda do nosso patrão.
— Pode contar com minha presença, senhor! — Confirmou e meu pai e seus amigos ficam empolgados com sua resposta.
— É isso ai, rapaz! Senti firmeza — Constatou o mais velho antes de tomar gole da sua cerveja — você, vai gostar.
— Que legal, pai! — sorri ao mais velho, juntando coragem para pedir, a ele que queria um tempinho sozinha com meu namorado; privacidade que chamam, né? — Pai... — O mesmo volta sua atenção a mim.
— Diga, filha. — Me encara em semblante curioso, mas não era só ele, e sim todos presente na sala, me observavam esperando meu pronunciamento.
— Posso levar o Jack, para conhecer a sacada? — Peço e logo o amigo russo do meu pai se pronuncia.
— Olha só casalzinho quer privacidade, então! — constatou em tom brincalhão, seguida de uma risada
— E saber que minha pequena Katy, daqui há alguns anos, também fara esse mesmo pedido — Constatou o outro amigo do meu pai em longo suspiro.
— Bem-vindo ao time, meu amigão! — constatou meu pai em tom brincalhão —Pode ir filha— Autorizou, e já me coloco em pé —Mas...— apontou dedo indicado na direção de jack, simbolizando uma arma—Juízo! — Rapaz em pé ao meu lado apenas assentiu com cabeça positivamente, a seguir nos retiramos para jardim.Chegamos no jardim, e nos sentamos em banco pai e seus amigos havia construído.
— Espero que ele, não tenha o assustando —Constatei em sorriso nervoso.
— Digamos que só na parte onde eu passaria resto dos meus dias, em uma cadeira de rodas —constatou em tom brincalhão —Isso é meio que assustado —ele riu.
— Não acredito que ele te ameaçou —Indaguei mortificada.
— Ei... — Pegou minha mão, me fazendo olhar para ele —Não fique brava com seu pai —Levanto minha mão até seus lábios depositando selar contra ela — Só está fazendo, um excelente papel de pai. — fico maravilhada com suas palavras.
...
Após um tempo conversando com Jack, o mesmo olhou para seu relógio em seu pulso, constatando que se passava da (22:00). Então aviso que, estava na hora de ir para casa. Antes de retornamos para sala, o rapaz me surpreendeu com breve selinho nos lábios, indicando que não queria ultrapassar o limite, com beijo prolongado, com meu pai e seus amigos na sala. A chegamos na sala, Jack, se despediu de todos e como os amigos do meu pai também estavam de saída, ofereceram carona ao rapaz até sua casa, que aceitou prontamente por conta do horário.
...
Dia seguinte
Nem acredito que meu pai permitiu, que amanhã eu vá ao cinema com Jack, preciso de beliscão para ter a certeza, que não estou sonhado. Confesso que estou ansiosa, para chegar logo amanhã, e poder passar dia todo com ele e longe do habitat escolar, sem essas garotas me olhando atravessando, por estar namorando garoto mais lindo do colégio. Caminho em direção ao jardim, sobre melodia da música Stay Alive Lyrics -Jungkook (BTS), que tocava em fones, acho tão linda sua voz, é graças a ela, que os burburinhos que vem de grupinho de garotas, que falavam mal da minha pessoa, são abafados. Passo por elas, como se não existissem, até que uma delas fez questão de chocar seu ombro contra meu propositalmente, que se não estivesse andando com firmeza certamente cairia contra chão.
— olha por onde anda, vadia! — Constatou a garota em sorriso provocativo.
— você fez isso de proposito! — Ela esboça um sorriso irônico, a seguir leva sua mão contra meu ombro, me empurrando.
— E o que pretende, fazer? — Constatou em tom desafiador.
— Tira sua mão de mim! — ordenei, mas a mesma continua me empurrar, ignorando meu aviso — Foi você quem pediu! — Constatei e em movimento rápido, seguro sua mão imobilizando atrás das suas costas e deixando as outras, boquiaberta.
— Aiii... Tá me machucando....— constatou em tom sofrido.
— Me solta. — Vou deixar um recadinho, antes de te soltar —levanto o olhar as outras — Me deixem em paz! — Dei o aviso a seguir, solto o braço da garota,e continuo a caminha na direção ao jardim.
...
Se meu pai souber, que estou usando as aulas de taekwondo, para ameaçar uma garota do colégio, certamente ficarei de castigo, por conta do juramento. . Respeitar mestres e meus superiores; nunca fazer mal uso do Taekwondo; Ser campeão da liberdade e justiça; construir um mundo mais pacífico. E está bem nítido, que a garota não sabe lutar, poderia quebrar seu braço, não sabe lutar. Chego no jardim, e me sento em um banco de madeira, que havia no local. Minha playlist continuava, a toca músicas aleatoriamente. Até sinto uma mão contra meus olhos, cobrindo minha visão.
— adivinha quem é docinho? —constatou em voz rouca próximo ao meu ouvido, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar em questão de segundos; tinha que ser cabeça oca do Park Ren.
— De onde você saiu!? — constatei afastando suas mãos dos meus olhos.
— Como anda o namoro? — ignorando minha pergunta se sentou ao meu lado
— Geralmente garotos com aparência certinha por fora, na verdade são os mais pervertidos. — constatou em sorrisinho provocativo.
— O único pervertido que conheço é você! — constatei cruzando os braços, e fixando o olhar na direção das roseiras, a nossa frente e escuto um riso abafado.
— já ouviu falar de um ditado; que as aparências enganam. — reviro meus olhos— Oli!— Volto minha atenção na sua direção. — Minha mãe costumava dizer, que o maior defeito do ser humano é levantar suposições antes mesmo de constar se àquilo é verdadeiro ou não—Noto que seu olhar ficou melancólico, e que havia pronunciando" minha mãe costumava dizer" isso no passado. Significa que ela não está entre nós, talvez? — Então não me julgue pelo aquilo que você supõe ser verdade. — constatou em tom calmo, mas era nítido em seu semblante a decepção, talvez?
— Me desculpa! — Digo envergonhada, ele apenas assentiu com cabeça positivamente, e o silêncio predominou. Após uns segundos encarando as rosas decido roupe o silêncio. — Sua mãe é uma mulher muito sábia! — constarei em fino sorriso a qual ele corresponde com outro.
— Sim! Ela era— Constatou com seu olhar fixo para chão.
— O que aconteceu com ela? — Mesmo receosa, fiz a pergunta, que estava martelando em meus pensamentos.
— Ela morreu quando tinha 8 anos -respondeu apertado a correntinha em seu pescoço.
— Meus pêsames! — constatei e afago suas costas.
— obrigada! — Esboço um fino sorriso— Mas, vamos trocar de assunto... — antes que ele pode-se terminar a frase, a voz de Jack se faz presente atrás de nós.
— Está tudo bem, por aqui? — questionou jack, com seu olhar fixo na minha mão, que repousava contra costa do rapaz sentado ao meu lado, a retiro imediatamente.
— Bem...vou nessa — constatou se colocando em pé — Não quero atrapalhar o casal— Disse afundando suas mãos contra os bolsos da sua jaqueta. - Agente se vê por aí,Oli. — assenti com cabeça positivamente e logo mesmo se retira.
— Comprei para você! — Se aproximou a seguir me estendeu uma caixinha,Pocky Biscoito De Palito Chocolate com recheio de morango -são seus favoritos, né?
— Obrigada— Pego caixa — Como sabe? — questiono a abrindo.
— vou parecer um stalker, se disser que antes de pedir em namoro eu sempre estava a observa- lá? — ponderou mão contra os cabelos em semblante envergonhado.
— Então se for assim, devo me declarar uma stalker também.— Constatei e rimos juntos— Quer um? — ofereço e mesmo nega com cabeça, então pego um palito para mim e levo até boca. E noto Jack se aproximar, me olhando fixamente nos olhos e lentamente seus lábios se aproximou do palito contra minha boca, e lentamente começou a comer, enquanto o encarava perplexa.
É nesse momento que me sinto naqueles programas de casal, que aparece na Tv. Na qual, o casal que consegui ficar com menor pedaço vence. Me sinto hipnotiza pelo seu olhar, e notar que seus lábios se aproximava perigosamente dos meus, fecho meus olhos. Após uns segundos, sinto eles se chocarem contra meus, iniciando um beijo calmo e delicioso, gosto de chocolate e com uma pitada do recheio de morango. Sinto sua mão contra minha nuca, aprofundado o beijo; sinto que vou, derreter diante a esse contato. Solto um leve suspiro frustrada, quando sua boca se afastou da minha.
— assim ele parece mais gostoso, não concorda? — constatou, a seguir umedece os lábios, enquanto acompanho com olhar movimento da sua língua. Quando ele faz menção de se aproximar, o sinal toca me acordando do meu transe. O mesmo se coloca em pé, a seguir estende mão para me ajudar a levantar.—Vamos? — assenti com cabeça positivamente, ainda estava fora de órbita.
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