Capítulo 04 - O sogro
"A despedida é uma dor tão suave que te diria boa noite até o amanhecer".william shakespeare
Sweet girl
Dia seguinte...
Estico meu braço no intuito de alcançar meu celular, que se encontra em cima do criado-mudo ao lado da cama. O alarme tocava no som da nova música (Run BTS' MV) o grupo de kpop mais famoso do mundo. Após deligar o alarme do meu celular, me sento na cama me espreguiçando em um leve bocejar, me levanto caminho até banheiro.
...
Após um banho na água quentinha para desperta, visto meu uniforme, a seguir me sento no banquinho enfrente minha penteadeira. Começo pentear meus cabelos e optei por um penteado coque abacaxi é um dos penteados para cabelos cacheados clássico entre as donas de cachos. Ele valoriza o volume natural dos fios, dando charme a vários tipos de produção. Do dia a dia para fugir do calor até festas e formaturas, por exemplo, prender o cabelo alto e deixar os fios caírem fica perfeito. Valorize esse estilo com bandanas e presilhas de cabelo.
Então optei por colocar minhas presilhas de formato de coração. Após passar meu hidratante facial, pego minha, nécessaire e retiro meu delineador caneta e com muita precisão faço um delineado de gatinho. Make finalizada, pego meu perfume e borrifo contra meus pulsos, dou a última olhada no espelho, checando meu visual, a seguir me levanto, pego minha bolsa e me retiro do quarto, no intuito de ir até cozinha.
....
Chego na cozinha, meu pai estava tomando seu café ao lado Yunar, que estava comendo ovos mexido e bacon. Hoje minha madrasta retornava ao trabalho, após 20 dias de férias, e pela expressão radiante em seu rosto, dá para ver o quanto ela sentia falta do setor de vendas e marketing.
— Bom dia, livi. — Disse Yunar, a primeira a notar minha presença caminha até a mais velha deposito selar contra sua bochecha. — Dormiu bem?
— Bom dia! — cumprimentei, me dirijo ao meu pai— Sim,dormi bem! — a respondi e a mesma esboça fino sorriso, antes retorna a comer. — Bom dia, pai — O cumprimento com beijo contra sua bochecha.
— Bom dia, princesa —Disse pegando seu celular, após chegar uma notificação de mensagem.coloco minha mochila na banqueta a seguir, me sirvo pouco de ovos e bacon, me sento ao lado da minha madrasta.
— Esta animada com seu retorno? — a questiono.
— Não imagina o quanto, livi! - respondeu, antes de levar sua xícara de café a boca.
— Olívia! — Volto minha atenção ao meu pai, após dirigir a palavra. — Não esqueça que hoje quero conhecer o rapaz! — Constatou em voz calma, mas autoritária.
— Pode deixar, pai! — o respondi e retorno minha atenção ao meu prato. Após uma (três) garfada no meus, ovos mexidos, minha "irmãzinha" chega a cozinha como de costume, apenas pega uma maçã. Todos já estavam acostumando com sua falta de edução, que nem ligamos se ela nos cumprimenta com 'Bom dia" ou não.
— Mãe—A garota dirige a palavra a mais velha —Quero minha mesada adiantada! — constatou a garota passando seu gloss.
— Jae!— A encara em semblante repreensão —Já conversamos sobre isso!— a garota infla suas bochecha em biquinho manhoso. — Já disse para não gastar com coisas desnecessário. — me pergunto que essa garota quer dessa vez? Seria mais uma bolsa ou sapato... Pena que não vende neurônios, quem sabe assim se toca que mundo não gira em torno dela!
— Ok! — respondeu em uma expressão esnobe—Eu, peço para meu pai! Ele, sim, se importa comigo —Disse caminhado direção a porta, enquanto a mais velha ao meu lado, solta suspiro de frustração.
— Até quando senhor! — Murmurou a mais velha.
— Querida, você faz melhor que pode! — constatou meu pai, cariando mão dela. — não se culpe pelo comportamento de Jae.
— Estou cansada desse comportamento esnobe dela— Constatou em tom frustrado— A cada dia que passa, ela esta mais parecida com pai, é em todos os sentindo! E isso me assusta, amor— Repousou cabeça contra ombro dele, que acaricia os cabelos liso e sedosos dela, que solta suspiro. — Maldita a hora que contei quem era seu pai! — O pai da garota é grande empresario de importação e exportação do país, segundo o que sei sobre a história Yuna, teve um envolvimento com esse homem, quando trabalhava como sua secretaria na época. Hoje esse homem, já é casado e tem 2 filho, o garoto tem 13 anos e menina 7 anos, e sua atual esposa odeia Jae e Yunar, por isso que até hoje Jae, não teve a oportunidade de morar com seu pai, mesmo que esse seja seu maior desejo.
...
Estávamos a caminho do colégio,Jae e eu estamos sentadas no banco de trás, cada uma de um lado da janela no intuito de se manter mais distanciada possível. Se essa garota já me odiava antes, imagina agora que estou namorando Jack, e ela não faz questão de esconder, o quanto isso a deixa irritada.O trajeto até colégio, coloquei meus fones e deixei tocar minha playlist. Enquanto Jae, trocava mensagem com alguém, pelo seu fino sorriso esticando em seus lábios e olhos vidrados na tela do seu celular, a conversa estava boa. Olho para meu pai, que estava sua atenção na estrada, e Yunar que estava sentada na frente ao seu lado, estava sua atenção nos documentos em sua pasta. Após um tempo chegamos próximo do portão principal do colégio, meu pai estaciona, retiro meu cinto antes que coloque minha mão na maçaneta, para me retirar do carro, meu pai se pronuncia.
— Olivia! — Olho para mais velho, que me encarava em semblante serio —Não se esqueça que Jae, será meus olhos e ouvidos —Alertou —Então juízo, garota. — Olho brevemente para Jae, que esboça um sorriso provocativo, antes de se retirar.
— Que seja!— Dou de ombros e abro a porta— O senhor nunca confia em mim mesmo! — constatei, me retirando fechando porta a seguir.
— É essa educação que te dei, garota — esbravejou mais velho de dentro carro, dou de ombros, continuo a andar direção ao portão o ignorando; estou cansada de ser tratada como uma criança, não preciso daquela garota em cima de mim, vigiando cada passo meu, coisa essa que ela já faz! Só que agora com o consentimento do meu pai, ao me diz que essa garota, vai usar isso como vantagem para atrapalhar meu namoro com Jack.
Chego ao meu armário, preste a abri-lo, uma caixinha de bebida láctea no sabor morango, aparece no meu campo de visão. Não precisava virar para trás, para constatar de quem pertencia aquela mão masculina, que segura a bebida. A leva fragrância de cereja, invadia minha, narinas, despertando meu consciente a imagem de Jack e seu lindo sorriso angelical, a qual sou perdidamente apaixonada. Pego a bebida e viro na direção do rapaz, que se encontra atrás de mim, meu coração impulsivamente se agita no peito, assim que meus olhos recaem, para aquele lindo sorriso, que fazia seus olhos parcialmente se fechar.
— Essa é sua bebida favorita, não é? — constatou com certa dúvida.
— É sim! — afirmei em largo sorriso — Como sabia? — questionei.
— Um mágico nunca revela seus segredos! — constatou em semblante brincalhão.
— Obrigada pela bebida! — gradeço em sorriso tímido, antes enfiar canudo no lacre da minha bebida e tomar um gole dela — Bom....não sei se você está preparado. — desvio o olhar e hesitando em continuar, e mesmo pega minha mão e o olho.
— Aconteceu algo? — questionou em tom preocupado.
— Meu pai quer te conhecer! — constatei e noto seu pomo de Adão subir e descer, em um engolir de saliva, deixando nítido o quanto essa informação o deixou tenso. — Ele me pediu para, convidá-lo, hoje para jantar.
— Entendo... — Ponderou, passando uma das mãos pelos cabelos— E que horas será?
— às oito horas... — mordo meus lábios nervosamente —Você esta bem, com isso? — questionei curiosa
— Não vou mentir.... — coçou nuca em semblante tenso — Que estou pouco nervoso. — esboça sorriso tímido —É primeira vez, que vou, pedir mão de uma garota em namoro ao pai dela.
— Você nunca teve uma namorada oficialmente? — Questionei, curiosa, se ele já teve alguma ficantes.
— Nunca tive uma namorada, se é isso que quer saber—respondeu em tom envergonhado—Você é primeira garota, que me tirou da zona de conforto! — franzi cenho—Quero dizer que você é primeira garota chegar ao meu coração —Minhas bochechas esquentam ainda mais. — Do que seu pai gosta? — arqueio sobrancelha — Tipo, não quero chegar de mãos vazias, sabe? — solto pequeno riso; parece que alguém quer agradar meu pai.
— Bom... — fico uns segundos pensativa—Meu pai é super fã Michael Jordan! Então tudo que envolve basquete, ele vai certamente gostar.—Constatei a lembrar que dei um Boné com símbolo Michael Jordan, a qual ele ficou feliz e usa até hoje . Mesmo saindo um presente simples para ele foi a maior consideração do pelo seu gosto e hobby. Sim!Nas horas livres meu pai se juntava com os amigos, para jogar basquete.
....
Horas mais tarde
Após receber um bilhete de um dos amigos de Jack, me dirijo até terraço. Confesso que estou eufórica, desde que recebi seu o bilhete, e forma como ele descreveu para me chamar"Estarei te esperando no terraço, Ippeuni ( 예쁜)- linda. Abro a porta que do acesso ao terraço, e logo tenho visão do mesmo, sentado frente a mesa, e sobre ela alguns potinhos com comida caseira; não acredito que ele preparou esse banquete! Eu sempre ouvi das outras garotas que Jack, adorava cozinhar, mas nunca imaginei que eu provaria sua comida. Me sinto, a garota mais sortuda do mundo nesse momento, por assim dizer.
— Ippeuni, sente-se aqui! — constatou com lindo sorriso, caminho até ele e me sento a sua frente —Fiz tudo isso para você — Gesticulou mão direção comida — Espero que goste!
— Obrigada,Jack! — esboço sorriso tímido, e desço o olhar para banquete a minha frente; Mandu (만두) São os famosos bolinhos coreanos leva carne moída ou porco, mas você vai alguns com frango ou apenas vegetais.Tteokbokki (떡볶이) É feita com bolos de arroz e bolos de peixes doces e cremosos. São cozidos no vapor e misturados com bolinhos de peixe em um molho especial feito de pasta de pimenta, e pasta de soja e cebolinha verde. É ideal para quem ama sabores picantes!Gimbap/Kimbap (김밥)O Gimbap é feito de legumes salteados, carne, rabanete doce em conserva e arroz, enrolados e bem embrulhados em uma folha de algas marinhas (gim) e depois cortados em pequenos discos.É um prato simples e prático e muito saboroso, vale a pena preparar. Ele havia preparado tudo isso sozinho? — Dever ter dado um trabalhão? — Murmurei
— Farei tudo de novo, só para ver esse sorriso! — constatou, levanto meu olhar, surpresa com sua resposta — Experimente o Gimbap/Kimbap — Disse pegando com hashi, a seguir levando até minha boca.
....
Horas depois / jantar.
Confesso que se fosse possível, já teria feito um buraco no assoalho de casa, de tanto andar de um lado para outro. Estou nervosa com esse jantar, para piorar a situação, meu pai fez questão de chamar dois amigos brutamontes, que joga basquete com ele para jantar, no intuito de intimidar Jack. Meu pai e suas artimanhas de proteger a" princesinha indefesa" dele, é assim que ele me enxerga, não é que ache ruim, o fato do meu pai ser super protetor. Mas, não posso deixar de me sentir envergonha, com qual será reação de Jack, em relação há esse teatro todo de "O poderoso chefão" que meu pai quer bancar. A campainha toca, que faz meu coração quase saltar pela boca, me encontro com Yunar, na sala, enquanto meu pai e seus amigos se encontravam no escritório.
— Ele chegou! — constatei toda eufórica, segurando mãos da minha madrasta, que estava na mesma sintonia que minha.
— Vai lá querida — Constatou e caminho até porta, puxo todo ar para meus pulmões e lentamente o solto na intenção de controlar minhas emoções, a seguir abro porta delicadamente.
— Uau! — Expressa sua satisfação sobre meu look; vestindo xadrez de alcinha, com camiseta branca por baixo e cabelos soltos. — Você esta magnifica! — Me olha de cima a baixo em fino sorriso— Esse buquê é para você! — disse me entregando buquê, de rosas-vermelhas, desço meu olhar na sua outra mão, que segurava uma sacola com uma caixa embrulhada; certamente era tênis para meu pai jogar basquete, já perguntou qual é numero, que meu pai calçava.
— Obrigada! — Pego as rosas e dou espaço para ele entrar.— Deixa te apresentar Yunar, a minha madrasta.
— Boa noite, senhora! — cumprimentou estendendo mão a mais velha.
— Boa noite! — sendo receptiva ao comprimento — Livi, não estava exagerando quando disse, que era portador de extrema beleza — Constatou em sorriso,e o ele me olha todo tímido; onde está um buraco para eu me enterrar, por favor. Escutamos um pigarrar viro na direção ao som, era meu pai, o encarando em semblante intimidador." Lá vamos nos".
— Jack! — vou até meu pai— Esse meu pai!— Que continuar com mesmo semblante intimidador — Pai, esse é jack, o rapaz que eu te falei.
— Boa noite,Sr. Miller — Disse estendo a mão ao mais velho— Prazer em te conhecer! — meu pai segura mão do rapaz, que logo expressa um semblante sofrido, eventualmente meu pai está apertando sua mão com certa firmeza, é logico que dou leve cutucada no mais velho, que me encara serio, e solta mão de Jack a seguir.
— Eu, vou trocar uma ideia com ele —constatou meu pai — Enquanto vocês terminam o jantar! — olhou para minha madrasta, a seguir para mim. — Venha comigo até meu escritório, rapaz! — Disse se dirigindo até seu escritório,Jack me olha brevemente, antes de seguir meu pai.
— Não se preocupa, livi. — Constatou acariciando minhas costas —Eles só vão conversar!
— Para que esse teatro todo,Yuna! — digo frustrada —Muito desnecessário!
— Minha querida!—Segurou meu rosto com duas mãos —Você sabe que os pais, tende, ser mais hostil, quando se trata de receber namorado da filha. Digamos que é outro macho entrando em seu território, onde ele se considera o único Alfha, daquela casa. — constatou— Agora vamos termina a janta!
...
Narração de Jack
Sigo o homem moreno que julgo ter 1,85 de altura, de estrutura óssea grande, é nítido que ele malhava. E com toda certeza, estava querendo me intimidar com seu porte de macho Alfha, confesso que faria mesma coisa, se fosse pai de uma menina como olívia,não o julgo por tomar esse posicionamento,como pai só quer proteger sua filha. A entra no escritório, já sou recebido com olhares intimidadores de dois homens, que possuía mesmo porte físico do pai de Olívia, um tinha mesma altura do Sr.Miller, já o outro parecia pouco mais baixo, acredito que tem seus 1,70 de altura.
— O negócio é o seguinte, filho! — disse repousando a mão com certa pressão, contra meu ombro. — nos últimos 17 anos, a segurança e proteção da minha filha estava exclusivamente sobre minha responsabilidade. — constatou em tom firme — Agora, na primeira vez na vida dela, eu vou, dividir essa responsabilidade com você. — retirou mão do meu ombro —Então fica esperto! Se tentar alguma gracinha ou até mesmo brincar com coração da minha princesa. — disse levando dedo indicador contra meu peito— A sua mãe vai, ter que te empurrar em uma cadeira de rodas, pelo resto da sua vida! — Engulo a seco o seu aviso -Foi clamo, filho!
— Foi claro como a água, senhor! — respondei tentando não transparecer, meu nervosismo diante há ameaça.
— Eu, preparei esse discurso porque, queria ser mais gentil possível! — ironizou — Saco! -assenti positivamente com cabeça.
— O que esse merdinha trouxe com ele! — Pronuncio um dos amigos do pai de Olívia, em idioma russo; a qual não sei tradução do que ele dizia, mas certamente não é um elogio. O homem que havia se pronunciado a mim, era meio ruivo de barba lenhador e mesma altura do Sr.Miller, a se aproximar pegou a sacola da minha mão com brutalidade. — Olha que temos aqui um Jordan Nike Max Aura 3. — disse retirando tênis da caixa.
— É para mim, rapaz? — questionou pai de Olívia.
— Sim, senhor! — Respondi tom firme— Olívia, disse que senhor é fã de basquete.
— Olha só garoto estudou bem o território! — Se pronunciou, em tom descontraído, o outro homem mais baixo e pela morena.— Esse é bom jogador! — constatou, a seguir piscou olho significado de aprovaçãopelo meu ato.
— Sabe jogar basquete, filho? — questionou pai de Olívia
— Não, senhor! — respondi observando, o mesmo analisar o tênis de basquete.
— Pratica algum esporte? — questionou o ruivo, só que agora no idioma do meu país, o coreano.
— Jogo tênis, senhor! — respondi observando pai da Olívia, colocar por de tênis na caixa, a seguir dirige até mesa deixando caixa sobre ela.
— Obrigada por eles! — Agradeceu em semblante menos intimidador -Na próxima vez que for jogar vou usá-los —Confesso que sinto um certo alivio que tenho o agradado. — Bom...vamos para sala.né!
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