Capítulo 01 - Apaixonada
O silêncio é o mais perfeito arauto da felicidade. Eu estaria pouco feliz se pudesse dizer o quanto. As palavras estão cheias de falsidade ou de arte; o olhar é a linguagem do coração. O bobo se acha sábio, mas o sábio se acha bobo. ( Aut:William Shakespeare)
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Mas um dia se inicia, e me encontro aqui enfrente ao espelho da minha penteadeira, fazendo um lindo penteado rabo de cavalo baixo é um penteado clássico e elegante, ideal para grandes eventos. Para deixar o look mais cool, dividia o meu cabelo ao meio e, com a ajuda de uma escova, deixe os fios polidos e alinhados até a base. Penteado pronto! Pego meu gloss sabor, melancia e preencho meus lábios carnudos com ele. Dando a última checada no visual, borrifo meu perfume na fragrância suave de pêssegos contra meus pulsos, a seguir pego minha bolsa e me retiro do quarto. E logo o aroma de café alcança minhas narinas, deixo fino sorriso escapar e caminho direção a cozinha. Chegando repouso minha mochila sobre banqueta, e caminho até meu pai, deposito um beijo contra sua bochecha.
— Bom dia! Pai - O cumprimentei com beijo demorado na bochecha.
— Bom dia! Princesa - Respondeu ajeitando a armação do seu óculos, enquanto mantém sua atenção na tela do seu parelho celular. Me sento ao seu lado em outra banqueta, a seguir dirijo a palavra a Yuna, a minha madrasta, que estava de costa para nós com sua concentração em termina as suas panquecas, que são divinas, são tão macias e saborosas, ainda mais com calca de chocolate.
— Bom dia! Yuna - A cumprimente, e ela vira parcialmente rosto na minha direção, com lindo sorriso. Diferente da sua filha que finge me aturar, Yuna me parece sincera sobre seus sentimentos relação a mim. Desde da primeira vez que nós apresentamos, ela sempre foi tão receptiva e amorosa comigo.
— Bom dia! Florzinha. Dormiu bem? - Balancei a cabeça positivamente, e ela voltou sua atenção para cooktop. Me debruço contra bancada de mármore, e ergo meus olhos para observava meu pai, que após uns segundos nota, que estava o encarando fixamente.
— Diga! - Deixou aparelho contra bancada, me dando toda sua atenção. Meu pai realmente me conhece bem, até por simples movimento ou um olhar, já sabia que eu queria algo.
— Deixa eu ir de ônibus para colégio, hoje? - Junto minhas mãos em súplica, com pequeno biquinho nos lábios.
— De novo essa história de ir de ônibus! - Protestou tom ríspido -Já disse que seu colégio é caminho do meu trabalho.Então, não vejo necessidade de ir de ônibus. Olívia.- Chateada, repouso meu queixo contra palmo da minha mão, esticando um enorme bico com as bochecha infladas. E ele revira os olhos,e retornou sua atenção a tela do seu aparelho, me ignorando completamente até Yuna se pronunciar.
— Amor... - Dirigiu a palavra ao meu pai em tom calmo e sereno, e caminhou até ele e repouso suas mãos branca e délicas contra seu ombro -Eu sei que você é pai super protetor. E amo isso em você - inclinou para frente até alcançar bochecha dele e despista um selar contra ela -Mas, não podemos impedir as garotas de ter experiências novas - piscou para mim em sinal, que tentaria persuadi-lo ao meu favor.
- O que quer dizer com ter experiências novas,Yuna? - Indagou apreensivo e virando o corpo para, encará-la.
— Estou dizendo que você já foi adolescente, e sabe como é cansativo viver sempre a mesma rotina. - Explicou se mantendo serena -E desde que Olívia começou a morar conosco, você não a deixa sair para nada.- Constatou - A garota está quase mofando me casa. Então deixa a nossa florzinha ter suas próprias experiências, como qualquer adolescente da sua idade - Meu pai solta suspiro, parecia pensativo nas palavras dela.- Sabemos o quanto ela é inteligente, e tenho certeza que vai se cuidar.
— Ok! - concordou -Mas, quero que me mantenha informado, se causo algum espertinho tentar algo durante o trajeto. — alertou em tom preocupado -Já que vejo nos noticiários, vários casos de garotas da sua idade sendo assediadas dentro dos transportes públicos. — Balancei cabeça concordância, e me levantei e depositei um beijo contra bochecha do mais velho, toda eufórica.
— você é melhor pai do mundo! — constatei em lago sorriso, enquanto o mais velho me encarava semicerrando os olhos em expressão duvidosa das minhas palavras.
— Estou de olho em você, garotinha! — alentou em tom brincalhão, a seguir pegou sua xícara e bebeu gole da sua bebida e Yuna, me serve um prato com panqueca e logo a voz de Jae se faz presente, chamado nossa atenção para ela, que estava com os braços cruzados contra peito
— já aviso, que não vou me aventurar a essa ideia maluca de viajar de ônibus. — descruzou os braços e caminhou até bancada, e sentando ao meu lado. — Não vou abrir mão do conforto do seu carro Dylan - constatou esboçando um sorriso provocante a mim.
—Fico feliz em saber, Jae. — constatou meu pai, lhe servindo outra xícara de café. — Pena que essa cabeçuda aqui, não pensa assim. — disse me dando um leve tapinha no topo da minha cabeça.
—Aiiii...pai! — finjo uma expressão dolorosa pelo seu ato, e mais velho revira os olhos em expressão brincalhona, o ignoro e volto a comer minha panqueca cheia de cobertura de chocolate.
....
Após tomar meu café da manhã, subi até andar de cima, a usar o banheiro e escovar os dentes. Retornei a cozinha, me despedi de todos e peguei minha bolsa, me retirei de casa, caminhei toda feliz até ponto de ônibus mais próximo de casa. Com meus fones de ouvido, me deixo viajar pelo som da melodia, que passava por eles em uma linda canção. Ghost do cantor Justin Bieber. Sei que não deveria ignorar o aviso do meu pai, sobre andar usando fones, segundo ele me distraio do mundo real, e viajo para mundo imaginário. E errado ele não estava, mas amava sensação que eles me trazia, e pode ignorar alguns olhares de discriminação, ou seja, pelo meu corpo mais avantajado, que as demais garotas desse país ou meu tom de pele bronzeada. Não sei dizer mais esses olhares era um incômodo. Não é como se eu tivesse fora do padrão imposto pela sociedade, sou uma garota de 1,60 m, que pesa 57 quilos. Perguntou-me quem determina, o que é padrão e o que não é?
Se passou 5 minutos, que estava no ponto do ônibus e logo meus olhos veem, meu transporte vindo na minha direção, que para. Entro passo meu cartão de acesso, me dirijo a último banco vazio, já que outros estavam ocupados. Após me sentar o motorista fez (três) parada nos pontos, deixando e pegando outros passageiros, com essa é quarta parada. Observo os passageiros entrar, e entre eles havia uma senhora avançada em idade, que carregava com ela varias sacolas com muita dificuldade, sem pensar duas vezes, me levantei do meu acento para ajudá-la.
— Deixa eu ajudar -la, Harmóni. (avó) - Me prontifico pegando suas sacolas, e a guiando até o acento.
— obrigada, querida - Se sentou esboçando um sorriso, a qual retribuo com outro bem amplo. Entrego suas sacolas, pois faltava apenas dois pontos para chegar ao meu.
— Por nada! - Tenho que agradecer meu pai, por pagar aquelas aulas de coreano, quando morava com minha mãe, se não estaria completamente perdida, já que metade da população coreana, não fala meu idioma nativo, o inglês. Retiro meus fones os colocando novamente na bolsa, até a senhora estende uma garrafinha de bebida lacta sabor banana milk.
— Ah! — sorri minimamente e pego a bebida - obrigada, não precisava. — agradeço em sorriso tímido me curvando minimamente em sinal respeito a anciã.
— É minha forma de agradecer, minha jovem. — acariciou minha mão. — É difícil encontrarmos jovens educados hoje em dia. — correu seus olhos ao rapaz em pé ao meu lado, a qual não havia prestado atenção em nossa conversa. Nada mais que Park Ren, que ganhou em primeiro lugar, como garoto mais desejado do colégio. Pode acreditar, as garotas fizeram uma lista com todos os garotos, que mais chamavam atenção e fizeram uma votação, ainda bem que não estudava aqui para participar dessa doideira. Como as pessoas podem rótular quem é bonito ou não? O garoto usava seus fones com seus olhos fixos, para lado de fora da janela, pensativo. Até que senhora toca a lateral do seu casaco, o forçando tirar seus fones para prestar atenção na anciã, que lhe estendeu a bebida também. Em semblante confuso, o garoto pegou bebida, a seguir agradeceu.
— Obrigada,Harmóni. — Se curvou minimamente a ela, a seguir esboça um largo sorriso. Nesse momento fico perdida em seu sorriso encantador, nunca havia visto de tão perto, já que não frequentamos a mesma sala. A nota, que o observa fixamente, me deu piscadela provocativa, imediatamente desviou o olhar envergonhada. Não posso negar que ele tem certo charme. Fico aliviada chegar no meu destino, já que era notório seu olhar sobre mim, que me deixa desconfortável por minhas bochechas ruborizadas. Me despeço da senhora com beijo rápido no rosto a pegando de surpresa, mas que logo fica maravilhada com meu gesto. Desço do ônibus e caminho em direção a escola e bebendo a bebida, que havia ganhado. Acelero meus passos a notar, que rapaz estava me acompanhando, alguns passos atrás de mim.
...
A chegar no corredor que dava acesso aos armários, retiro do meu, os livros das matérias que seria dada hoje;historia, e ciência e artes. Distraída nem vejo Jae se aproximar, só quando a garota retira seus livros também. Viro meu rosto na sua direção, e noto ela retirar do seu armário uma, necessaire, toda trabalhada na estampa de unicórnio, me lembro o quanto havia achado bonita, que só não comprei porque meu pai havia comprado uma trabalhada na estampa de ursinho um dia antes, então não via necessidade em gastar dinheiro em coisa que já possuía.
— Hã? Jae, essa, necessaire... - A encarei confusa, já que mesma havia dito, o quanto ela era feia e infantil.
— Oh, esta? Eu voltei na loja e comprei. - Deu ombro a colocando em sua mochila.
— Não disse que ela feia e infantil! — questionei
— Não posso mudar de opinião? — retrucou com voz pouco alterada.
— Pode. Ué? Só achei entranho, já que na loja se desfez tando dela, e agora a vejo com ela. - A informei.
— Esta querendo insinuar algo,Olívia? — cruzou braços contra peito, em um leve levantar sobrancelha.
— Nada! Deixa para lá - dou de ombro, fecho meu armário e me retiro na direção sala de aula. Sua mentirosa! Ficou criticando meus gostos e agora aparece com ela. Vaca invejosa.Jae copia tudo. Combina os sapatos, combina as meias, combina o esmalte e combina o batom...e eu odeio ter que admitir, que tudo parece melhor nela do que em mim. Ela é pequena e tem pele macia e branca e rosto como das atrizes dos Doramas. Isso a torna popular com os garotos. Eu a conheço faz três meses ela, já está me irritando profundamente. Pensando que caminhava sozinha até sala, até voz entojada dela se faz presente ao meu lado, essa garota e como chiclete preso na sola do meu sapato.
— Jack, Bom dia! - sinto meu coração se agitar em meu peito, há ouvir esse nome.
— Jae? — faço tremendo esforço para olhar para ele,e não bancar a garota eufórica. Mas, confesso que estou dando gritos internos como; Eu estou a fim de você, desde que te vi pela primeira vez. — Bom dia, garotas. — cumprimentou gentilmente em fino sorriso, a qual me faz derreter como um sorvete. — Olívia, soube que você vai participar do campeonato de natação. — Ponderou, passando uma das mãos pelos cabelos. - Estarei torcendo por você.
Não surta...não surta. Repeti mentalmente tentado controlar minhas emoções, e não banca estérica. Não consigo conte um sorrio, que se estica em meus lábios, em saber que o garoto que estou apaixonada, estará torcendo por mim. E que não estava trocando apenas duas palavras comigo. Durante esses três meses nosso encontro sempre fora;Oi! Ou bom dia.
— Obrigada,Jack. - O respondo com sorriso tímido, a qual ele corresponde com um bem amplo e seus olhos se fecham parcialmente, através daquele magnifico sorriso. A seguir, o garoto vasculha em sua mochila e retira dela um chaveiro de panda e estende a mim.
— Toma!É para você - pego o objeto,e meu coração disparou após nossos dedos se tocarem brevemente. Foi como se descarga elétrica me atingisse, e fazendo meu corpo interior estremece. — Eu ganhei de brinde de uma loja... — observo ele passar mãos sobre cabelos, parecia nervoso - E notei que você gosta dessas coisas...- Não posso dizer com certeza, mas ele parecia tentar se justificar, por me dar aquele presente.
— Muito obrigada! - respondi empolgada e colocando chaveiro preso na mochila.
— Por nada! - sorriu envergonhado, a seguir afundou uma das mãos contro bolso da calça. Bom...vamos entrar? — gesticulou mão nós dando sinal para prosseguir na frente, e assim eu e Jae entramos na sala, antes dele.
...
Estava tão eufórica por te ganhado o chaveiro, que nem consegui me concentrar na aula. Já que comecei a sonhar acordada, como seria o gosto dos lábios de jack ou como seria ter ele como namorado, ou como ele é ao acorda pela manhã. Eu o imagino com os cabelos todos bagunçados e os olhos apertadinhos em uma expressão angelical, em uma voz rouca e sonolenta, a qual causa borboletas no estômago. Realmente estou com quatro pneus arridado por esse garoto. Me encontrava na sala de artes, sentada na cadeira próxima janela, observando os alunos transitando no pátio. Em pequeno pulo no meu assento, me viro na direção a voz feminina, a qual sabia quem pertencia, nada mais que Jae.
— Sonhado acordada outra vez? - Questionou em tom ironizado - Deixa eu adivinhar, seria com Jack?
— O quê? - a olho estupefata. Como ela chegou a essa conclusão, se tento máximo esconder meu interesse por ele. Bom...pelo menos é o que pensava. — É claro que não da onde tirou isso? - E ela sorriu ironicamente.
— Já deu boa olhada nele? - ela esboça sorriso lascívo - Não tem como não ter uma queda por ele! - Para mim, não só uma queda e sim um penhasco. Penso comigo mesma.
— Se você diz! - Me faço de desinteressada - Vou beber um gole de água. Se me der licença - dito fazendo menção de passar por ela, que estava parada na porta. Me retiro da sala, caminho em direção aos bebedouros, até que vejo jack e seus amigos próximo ao bebedouro. Paro e me escondo no intuito, que não notasse minha presença; sei que é muito feio o que vou fazer, mas começo a escutar a conversa deles.
— Jae com toda certeza é a número um para mim! - constatou o garoto mais baixo, que os outros dois. — Ela é bonita, não é? Ela tem aquela pele macia. Quando ela está com a Olívia, isso se destaca mais, não é? — sinto um nó se forma em minha garganta, e meu estomago se contorcer de nojo.
— Por que Olívia é tão escura? - Questionou o outro amigo de Jack, que permanecia calado, cerro meus punhos resolvo confrontá-los.
— Seus idiotas! — exclamo irada os pegando de surpresa, presta a dizer tudo que estava preso na garganta, e jack toma fala.
—Para mim, Olívia é garota mais bonita do colégio. — Disse em tom firme — A tonalidade da sua pele é magnifica. Então não coloque rótulos em uma pessoa, isso é nojento. — Sinto minha boca se entreabrir estupefata com sua declaração. Pelo color que sinto em minha pele, certamente estou fazendo cosplay de tomate. Sobre suas palavras, os dois rapazes que o acampainhavam saíram de fininho, e nós deixando sozinhos. — Desculpa, eles são uns idiotas — Passava sua mão na nuca, parecia envergonhado. Talvez seja pelo, o que seus amigos disseram ou pela sua declaram? Não sei ao certo, só que não era a única pagar papel de cosplay, nesse momento.
— Tudo bem! - o tranquilizo com um fino sorriso — Não é como se eles fossem os primeiro criticar meu tom de pele! — E sinal toca — E obrigada pelas palavras.
— só disse a verdade! —Ele umedeceu seus lábios, e desviou o olhar —Bom...conversamos depois.— Balanço a cabeça em concordância, e o vejo caminha em direção oposta.Caminho em direção ao refeitório, após pegar minha bandeja com meu almoço, me sento retirada dos demais alunos e seus grupinhos de amigos. Sou a única que não andava em grupinho, digamos que quando cheguei todos já tinham seu grupo formado. Pensando que almoçaria sozinha e em paz, até que Jae toma o acento a minha frente acompanhada da sua amiga Seo-yun, que era tão superficial quanto Jae, acredito ser por isso que às duas são amigas "Dua cobras". Degustando do meu almoço, a sua amiga resolve fazer uma pergunta inesperada.
— Olívia, você gosta de alguém? — Levanto meu olhar aos dela, e noto certa curiosidade no semblante das duas garotas. — Você gosta, não é?
— Por que isso lhe interessaria? — Respondo na defensiva.
— Posso tentar adivinhas? — constatou Jae em sorriso travesso — Talvez seja o Jac...
— Ok! Se querem tanto saber vou dizer! — Percorro meus olhos, desesperadamente pelo refeitório, na procura de um garoto. Nunca na vida vou contar, a elas, de quem realmente gosto, conhecendo Jae como conheço, certamente daria em cima do jack, só para me atingir. Enquanto não tiver coragem confessar meus sentimentos a ele ,não posso revelar e essas cobrinhas. — Eu estava muito envergonhada, então eu mantive isso como um segredo este tempo todo. Isso! Eu...gosto daquele cara! — Aponto na direção do rapaz, que estava no mesmo ônibus, que eu esta manhã.Às duas viram o corpo na direção dele, que conversava com duas garotas, algumas mesas a nossa frente. Graças a Deus que apareceu um garoto popular nesse momento. Desvio o olhar constrangida, quando nosso olhar se encontraram, e o rapaz piscou para mim, como ele havia feito no ônibus. — merda! — sussurro, com essa é segunda vez, que um garoto pisca para mim. Mas, não posso negar que Park Ren é um rapaz de estrema beleza, parece até um modelo. É por isso que as garotas estão fazendo um alvoroço envolta dele.
— Mas o Jack é mil vezes mais bonito — constatou jae, se colocando em pé e se dirigindo até mesa do Ren e se sentou a sua frente.Jae...sua vaca.É melhor me retirar daqui.
...
Narração de Park Ren.
Entretido em escutar conversar vazias das garotas, que me acompanhavam como; amanhã vou marca um dia inteiro no salão de beleza, meu cabelo precisa hidratação.Até, que papo sobre beleza feminina é interrompida.
— Oi!Ren — levanto meu olhar a garota que interrompe as outras — Será que podemos conversa em particular? — desceu o olhar as garotas, que a encaram em semblante enfurecido.
— É claro! — me coloco em pé — Eu já volto, gracinhas. — toco o queixo de uma delas, e me retiro acompanhado da garota pequena. Caminhamos para fora do refeitório até chegarmos ao jardim, me sento em banco seguido da garota, desço meu olhar para necessaire de unicórnio em sua mão. —Hã? Essa, necessaire...
— É linda não né?— constatou em fino sorriso.
— Por que você comprou ela? —Questionei — Eu me lembro de você ter a chamado de pedaço de lixo, não foi isso mesmo,jae? — ironizo e observo o seu sorriso de desfazer lentamente —Eu as vi por acaso. Não era sua irmã que a queria? — Constatei lembrando daquele dia, em que foi em loja de cosmético e acessório comprar uma lembrança a minha antiga professora e as vi lá.
— O que você quer dizer com isso? Não é como se eu tivesse roubado dela. — Retrucou em tom enfurecido, me aproximo da garota ficando alguns centímetros do rosto dela, a encarando fixamente.
— Eu prefiro garotas com consideração pelos outros e meigas. E também não gosto de garotas branquelas e doentes como você,jae. Eu prefiro garotas saudáveis como sua irmã. — Noto seu semblante se fecha desgostosa como as minhas palavras — Você é uma garota egoísta. E odeio pessoas egoísta e superficial! — A mesma me empurrou pelos ombros, se colocou em pé e se retirou a seguir.
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