Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

twenty-four.



𝓛𝓸𝓻𝓮𝓷





ME ARREPENDI NO MESMO MOMENTO, tentando cancelar o envio, mas eu não estava na minha melhor coordenação e acabei desistindo, deixando meu celular de canto enquanto buscava pela minha garrafa de água, tomando pelo menos dois goles.
Me levantei, cansada de esperar por Lexi ou qualquer um, com raiva porque fui deixada de lado sendo que a ideia era aproveitarmos juntas nossas últimas festas juntas até a faculdade.
Eu sempre estava com raiva ou chateada com alguma coisa, mas relevava e sempre ficava quieta. Mas o problema não era fazer isso mais uma vez, mas sim estar bêbada e me sentindo excluída.
Depois de alguns minutos eu queria beber mais e me hidratar também, então escolhi pela segunda opção, caminhando novamente para o mesmo lugar para procurar por água, encontrando o lugar mais vazio do que a última vez.

Busquei por uma garrafa e água e lá mesmo a abri, caminhando para o lado de fora em seguida, e nesse exato momento esbarrei com ela.

Isso mesmo.

Emma Stanley.

Ela me encarava surpresa e olhava para os lados, provavelmente planejando sua rota de fulga.

— Não me olha assim. — ela franziu o rosto.

A encarei com meus braços cruzados, quase derrubando minha água.

— Emma, eu só preciso saber porque caralho você está aqui com a porra desse garoto? — perguntei.

— Você não entenderia, eu já disse que...

— Não me venha com essa merda. — eu disse, meu rosto se contorcendo em raiva e indignação.  Eu falava meio enrolado, apesar de saber que estava bêbada, eu não me sentia tão mal.

— Podemos conversar outra hora? — ela pediu, olhando para os lados com medo de alguém mais entrar no pequeno chalé de bebidas. Tinha apenas algumas pessoas e estavam ocupadas demais para prestar atenção.

— Nate não é pra você. — eu apontei e ela me encarou, seu rosto em uma expressão fechada e confusa.

— Não é para mim? você nem sabe que merda está acontecendo, Loren. — ela suspirou e revirou seus olhos, cruzando seus braços também.

— Não sei porquê você não compartilha NADA comigo, Emma. Você sabia que ele ainda se envolve com a Maddy? qual a porra do seu problema? — Perguntei me aproximando um pouco mais da garota loira a minha frente.

— Loren, eu não estou..

— Por que meu pai ficou tão bravo? — eu perguntei, tentando manter o equilíbrio já que minhas penas fraquejaram um pouco.

— Loren, já chega! Você está bêbada e eu não quero que você se meta e fale coisas que você vai se arrepender depois. — ela pediu, se afastando ligeiramente.

— Não me meter? Você sabe literalmente tudo sobre mim, e agora que você se envolvendo com esse playboy de merda eu não posso entender suas motivações? — Perguntei indignada, meus olhos fervendo em raiva e os dela em mágoa.

— Você vai saber no tempo certo. E aliás, com quem você veio?

E então eu me irritei, a empurrando enquanto eu saia daquela merda de lugar, caminhando irritada para onde estavam nossas cadeiras.

Eu estava irritada e queria ir embora, eu andava meio torto mas estava tudo bem, nada que mais essa garrafinha de água resolva.

Encontrei Lexi em algum momento, ela estava de mãos dadas com o tal Collin e eles pareciam procurar por algo.

Assim que seus olhos captaram os meus ela caminhou apressadamente em minha direção.

— Lola, desculpa a demora. — ela me abraçou. — Você já quer ir embora?

Assenti com a cabeça.

— Mas você não precisa ir, eu dou um jeito de chegar em casa.

— Até parece que vou deixar você voltar sozinha. — Ela resmungou.

Quando voltamos para as nossas cadeiras, para recolhê-las, Fezco estava lá, com seu moletom que provavelmente tinha o cheiro da Megan Fox e seus olhos pareciam baixos.

Fechei minha cara automaticamente, lembrando que eu estava com raiva, deixando o brilho dos meus olhos apagados.

— Fez! você sumiu! — Lexi resmungou. — Me deixou sozinha com a ratinha bêbada.

Revirei os olhos bufando.

— Lex, foi mal. — ele disse calminho que nem chá de camomila. Maldito.

A garota pigarreou ao seu lado, escorando sua cabeça no ombro dele.

— Aliás, essa é a Cassandra, minha amiga de infância. — ele disse a apresentando para nós, a mesma depositou beijinhos no rosto de todos nós, com seus cabelos sedoso passando pelo meu rosto e seu perfume extremamente cheiroso.

Não sei que porra de amiga de infância é essa que fica se esfregando nele, se minha cara se fechasse mais eu ia ficar parecendo aquelas cabeças de barbie amassadas.

— Um prazer conhecer vocês...

— Lexi e Loren. — Fezco disse.

E então descobri que Fezco já conhecia Collin e que o enviou sob encomenda de Lexi para nosso canto, achando que eles se dariam "bem para caralho" em suas próprias palavras. A garota parecia tranquila, ela conversava com Collin e Fezco enquanto eu tentava me manter em pé. Parece que minha última cerveja só pegou agora, então meu sono estava atacando.

Desisti de acompanhar o papo deles, me sentando na minha cadeira.

Depois do que pareceu séculos eu não os escutava mais conversar, e senti mãos no meu cabelo, percebendo que eu estava quase cochilando na cadeira.

— Loren. — escutei a voz dele me chamar, baixinha e tranquila como sempre. — Loren?

Abri meus olhos me sentindo no paraíso, com sono e cansada.

— Por que você não me chama de linda mais? — perguntei baixinho, o enxergando abaixado ao meu lado, com seu olhar manhoso em minha direção.

Eu não estava perguntando porquê estava bêbada, eu perguntava por curiosidade. Eu poderia estar me precipitando sobre as coisas, pensando muita a frente, mas não era fácil entender toda a situação.

Ele me encarou confuso, com seus olhos claros me analisando com cuidado.

— Eu não tinha certeza se você gostava. — ele respondeu, estendendo a mão para mim enquanto se levantava.

Me levantei com sua ajuda, e com a força que ele usou para me puxar e meu desiquilíbrio natural devido a bebida fizeram com que eu batesse levemente em seu peito, onde o mesmo me segurou pelos braços.

— Lexi deixou o carro comigo e Collin vai levar ela depois, eles tão se curtindo. Vou te levar embora, pode ser? — ele perguntou, e eu assenti.

Ele grudou sua mão na minha, se despedindo de algumas pessoas que encontrava pelo caminho, sua mão sempre grudada na minha.

Mas então eu lembrei do meu celular e que não via ele a um tempo, então quando coloquei a mão no bolso e não o encontrei eu gelei.

Chegamos ao carro e não escondi em nada minha cara de desesperada enquanto tateava meus bolsos com as mãos.

— Está comigo. — ele disse e eu parei automaticamente o encarando com pura confusão em meus olhos.

— Você deixou jogado do lado do cooler e quando eu cheguei lá eu peguei. Você não pode andar sozinha, linda. — ele disse abrindo a porta pra mim, e praticamente me colocou lá sentada enquanto eu bufava que nem criança, ele colocou meu cinto, me olhou nos olhos e pousou meu celular em meu colo, fechando a porta do passageiro e dando a volta para se sentar no outro banco.

Mas antes que ele fechasse a porta a maldita da Megan Fox que ele apelidou de Cassandra apareceu na frente do carro com um sorriso no rosto.

— Eu sei que você disse que já estava indo, mas eu precisava de uma carona..— Manhosa. Esse era o tom de voz dela.

Eu notei seu maxilar marcado se mexer levemente, e ele acenou para ela antes de fechar a porta, então ela teve a coragem de abrir a porta da onde eu estava sentada, e eu que até então estava quieta e não tinha trocado nenhuma palavra com ela tive que segurar minha língua, torcendo para que ela simplesmente tivesse se enganado.

Seus cabelos pretos e seus olhos claros se fecharam ao me ver sentada ali, e eu umedeci meus lábios a encarando com um leve sorriso no rosto.

— Está ocupado. — eu disse, e ela olhou para Fezco, que olhava para frente.

Ela suspirou baixinho quando fechou novamente a porta e abriu a porta de trás, a fechando com força.

— Acho que você se lembra muito bem do caminho, Fezzy. — Ela disse, escorando seu antebraço nos bancos e ficando entre eu e o "Fezzy"

Não consegui segurar meus olhos parados, revirando-os com o máximo de força que dava.

— Certo, Cass. Eu me lembro. — Ele disse me olhando com calma e deu partida no carro.

Eu achei que ela iria ficar quieta durante a viagem, mas seria um sonho se ela realmente tivesse ficado.

— E então, Laura.. certo? — ela disse — Como vocês se conheceram, hm?

Fezco bufou, mantendo sua atenção na rodovia.

— Fezzy, é só uma pergunta. Relaxa... — Seu riso era tão falso quanto a minha vontade de me manter longe do homem que está sentado ao meu lado.

— Ele é amigo de uma amiga minha. — eu disse rapidamente, evitando que aquele assunto se prolongasse.

— Hmm, entendo. — ela disse, seu tom de voz ácido.

Ou eu estava bêbada demais e enxergando tudo da maneira errada. Raiva e ciúmes.

— Sou amiga de infância do Fezzy. — ela disse e mesmo sem olhar para ela, eu sabia que ela sorria e o olhava com algum olhar estranho. — E ex namorada.

Ela finalizou.

E logo em seguida Fezco parou o carro em frente a um pequeno prédio em um bairro um pouco próximo do nosso. Ele desceu do carro e sua cara não era a melhor. E quando ele fechou a porta, Cassandra que ainda estava atrás de mim não tardou em continuar com suas falas desnecessárias.

— Você já deu para ele. Consigo sentir a tensão dos dois, palpável e desnecessária. — Ela disse baixinho, sentia que ela estava próxima a minha orelha.

— Sei que você vai achar que sou apenas a ex maluca dizendo coisas para te fazer desistir, mas viver a vida dele não é fácil. Ele é o homem que toda mulher quer do lado, mas a vida que ele tem pra te oferecer nunca vai ser a que você merece, princesa. — E assim saiu do carro, batendo a porta enquanto Fezco falou algumas coisas para ela que eu não pude ouvir antes de entrar no carro e o ligar novamente.

O caminho se seguiu silencioso, enquanto eu pensava no que a garota dizia, Fezco segurava firmemente no volante, e quando o carro passava pela mesma rodovia em que meu carro quebrou da última vez, Fezco estacionou no mesmo lugar.

O encarei confusa, me ajeitando melhor no banco.

— O que houve? aconteceu alguma coisa com o carro? — Perguntei, olhando pelas janelas para os lados.

Ele estava parado, havia tirado o cinto e olhava apenas para frente, apesar de aparentar estar calmo, ele parecia pensar com calma em suas palavras.

— Por que você se afastou de mim? — ele perguntou, enfim me olhando.

— Fez, eu não...

— Eu achei que você tivesse me curtido também, eu não quis forçar barra nenhuma com você, Loren. — Um resquício de tristeza nublou suas feições.

E eu me senti culpada e mal. Culpada porque ele se importou o suficiente para escolher até o momento de me perguntar isso. Culpada porque eu não devia ter me afastado, nada do que fizemos foi ruim e eu fugi que nem uma criança assustada, mas não saber o que ele queria e esperava de mim complicada mais ainda.
E a verdade é que eu lembrava sobre um trecho de um livro que eu havia lido uma vez, sobre um filósofo que falava sobre a "Lei do esforço invertido", a ideia de me afastar dele para me proteger e o quanto eu me esforçava pra isso não era o certo, pois quanto mais eu colocava esforço, mas insatisfeita com meu pensamento eu ficava, porque quanto mais longe eu tentava ficar, mais eu me machucava. Como funciona para quanto mais nos desesperamos para sermos bonitos e desejados, mas feios e indesejados nos sentimos.

— Fez, o que você quer de mim? — questionei, o rubor subindo pelo meu rosto.

— Que tal você parar de me jogar de canto desse jeito, linda? — seu tom de voz mudou e sua feição se fechou. — ou você parar de fingir que não aconteceu nada aqui. — Ele apontou para sua volta, falando sobre a primeira vez que nos beijamos.



...

hmmm, o que estão achando?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro