seventeen.
*Este capítulo contém cenas de sexo explícito*
de nada, vidas.
𝓛𝓸𝓻𝓮𝓷
A pequena casa deles era organizada, e quando terminamos de comer, eu sai de cima do balcão, colocando meu copo e meu prato em cima da pia, caminhei até Fezco pegando seu copo e seu prato, e Ashtray já havia deixado o dele lá.
— Fez, onde posso deixar o restante da pizza? aqui mesmo? — apontei para a caixa.
— nem fodendo, linda. Já entendi o que você esta fazendo, e é tarde pra isso. — ele disse e caminhou até mim. Bufei e me dei por vencida, eu posso fazer isso amanhã também.
Suas mãos se posicionaram em minha cintura e ele foi me guiando pela casa. Ash fechava as cortinas e trancou a porta enquanto Faye tinha seu sono pesado no sofá.
O quarto de Fez era praticamente ao lado do quarto de sua vó, e somente quando entrei no mesmo que me liguei que ele basicamente me trouxe até seu quarto. Era organizado e o cheiro era praticamente o cheiro do seu carro, cigarro e menta.
— Vamos lá, vou pegar alguma roupa para você. — ele me disse.
Certo, o que eu estou fazendo? Nós nos beijamos, não nos falamos mais e depois eu o encontro em uma festa, onde ele basicamente estava se divertindo com minha melhor amiga, e então ele me encontra, diz que procurou por mim, me chamou para sua casa, no carro ele me disse para avisar que eu não iria voltar para casa hoje, ou seja, ele tinha intenção de me fazer dormir aqui, me "apresentou" para Marie, sua avó e agora me trouxe para seu quarto, vai me fazer vestir suas roupas e provavelmente dormir na mesma cama?
— Fez? — chamei-o e ele parou de mexer sem seu pequeno closet e me encarou. — Fez, o que estamos fazendo?
Minhas mãos paradas ao lado do meu corpo, meu olhar estava confuso e eu tenho certeza que ele notou isso.
— O que você estava fazendo naquela festa? — fiz outra pergunta antes mesmo que ele respondesse e cruzei meus braços, curiosa pelo motivo.
— Eu não costumo ir a festas, mas é bom para os negócios. — falou devagar, olhando para mim enquanto soltava palavra por palavra, deixando uma camiseta cinza e uma calça com vários dragões pequenos estampados no colchão. — Olha, Loren, não quero confundir sua cabeça, nem nada do tipo, eu só queria que você viesse passar um tempo comigo e te chamei, cara. — ele disse, se justificando. — Eu posso te levar embora se você quiser. — ele apontou na direção que acho que fica a garagem.
Continuei parada.
— Mas por que você faria isso? Por que eu?
— Não faça isso, cara. — ele disse, desviando meu olhar.
— O que? eu não estou fazendo nada. — eu disse dando os ombros.
— Esse negócio de duvidar de si mesma, como se você não fosse muita coisa. — ele disse, se virando para o guarda roupa e puxou de lá uma cueca e uma toalha, pegou junto com a roupa e entregou na minha mão, enquanto eu permanecia ali parada.
Ignorei complemente o fato dele ter chamado minha atenção, caminhando apressadamente até o banheiro, onde tomei um banho quente e rápido, sem querer parecer nervosa ou folgada. Encontrei um enxaguante bucal em cima da pia e joguei metade do líquido em minha boca, bochechei e cuspi na minha novamente, joguei mais uma água em meu rosto, ajeitei meu cabelo e vesti a roupa que Fez me emprestou, a calça ficou relativamente boa, não ficou muito grande nas pernas mas na cintura ficou bem larga, mas nada que atrapalhe, e sua camiseta cinza parecia larga, não marcava meus peitos robustos e rígidos, então eu não passaria tanta vergonha.
Dobrei minhas peças de roupas colocando em uma sacola que estava pendurada ao lado da porta e abri, saindo do banheiro para encontrar Ashtray encostado na parede do corredor, com os braços cruzados, ele segurava sua toalha e um shorts.
Ele me encarou com seu melhor deboche, e entrou dentro do banheiro, quase que me empurrando.
Soltei uma risada fraca e caminhei até o quarto do Fez.
— Dude, eu não ligo pra isso, da um jeito nos seus problemas e venha buscar ela agora. — ele disse calmo, mas ainda sim suas palavras eram meio grosseiras. Ele pareceu desligar o telefone na cara da pessoa com quem falava, pois ele jogou o mesmo na cama e suspirou, coçando sua cabeça e passando a mão por sua nuca.
O encarei nervosa, mordendo o canto da minha boca, e ele sorriu, caminhando até mim e pegou as coisas da minha mão, deixando em cima de uma poltrona que havia no quarto.
— Faye é namorada de um parceiro. — ele explicou e eu continuei ali, o encarando divertida.
Porque a situação toda era divertida.
Confusa, mas divertida.
— E por que ela está aqui? — eu perguntei curiosa, dando poucos passos até à frente do espelho, me encarando e ergui a camiseta levemente, notando a forma como a calça ligeiramente escorregava pelo meu quadril.
Levantei minha cabeça, notando como seus olhos me seguiam pelo reflexo do espelho e ele me notava ali, e piscava lentamente.
— Estou ajudando a esconder Faye. — sua voz rouca. — ela fez uma cagada e ele esta tentando ajudar ela.
Ele tirou seu tênis e colocou-os por algum lugar do quarto, e quando notei sua porta estava fechada e ele estava parado bem atrás de mim novamente, me encarando pelo espelho, mas seu olhar estava diferente, e eu sei o que esse olhar significa, porque foi assim que ele me olhou quando eu estava em seu carro, segundos antes de me beijar.
Por favor, faça novamente.
— Você fica tão linda assim, Loren. — ele murmurou, dando mais um passo em minha direção.
— se você está dizendo. — dei de ombros. — eu particularmente acho que você fica bonito de qualquer jeito, pra ser sincera. — disse baixinho.
Meus mamilos já se encontravam rígidos por baixo da camiseta dele.
Fez deu mais um passo, e seu corpo estava bem atrás do meu, eu podia sentir sua mão passando levemente pelos meus braços, me alisando com delicadeza, e com mais um pequeno espaço fechado de aproximação, eu podia sentir tudo ali, bem atrás de mim. Seu corpo colado em minhas costas.
Fez levou suas mãos ao meu cabelo, juntou-os em uma mão o que pôde e puxou levemente para trás, fazendo com que minha cabeça de inclinasse e ele deixou seus beijos quentes e molhados bem ali.
Eu apertei meus olhos, segurando um sorriso.
Sua outra mão subiu pelo meu quadril, e senti seu dedo indicador subir em uma linha reta por dentro da minha camiseta, e antes que ele descesse novamente, eu segurei sua mão lá, e o olhando através do espelho, levei sua mão esquerda até meu seio, o incentivando a pega-lo. Fezco me olhou surpreso pelo reflexo, e os cantos da sua boca transformaram-se em um sorriso maldito.
— Não faz assim comigo, linda. — sua voz baixa em meu ouvido soou.
Fez massageava meu seio com vontade e delicadeza, ele parecia três vezes mais gostoso com aquela camiseta branca e a porra da corrente que estava em seu pescoço.
Joguei a cabeça para trás, sem conseguir mais segurar meu gemido de satisfação, enquanto sua mão estava ali e sua boca em meu pescoço.
Mas aquilo acabou no momento que ele me soltou devagar e me virou para ele.
Ele me segurou ali por alguns segundos, e eu o encarava com toda curiosidade do mundo.
Porra, Fezco, não é hora de me olhar.
Avancei em seus lábios, sem saber como fiquei sem aquilo por tanto tempo.
Minhas mãos foram para o seu peito e ele me segurou, levando suas mãos firmes a minha nuca e quadril, onde ele segurava com força e é assim que eu gosto.
Sua língua dançava dentro de minha boca, meu peito arfava pelo desejo de mais e mais, e minha intimida pulsava com força.
Glória, é hoje que eu saio da seca. E ainda é com um homem desse.
Seus lábios se separaram do meu, Fezco me olhou com cuidado.
— Loren.. — ele arfou quando eu distribui beijos quentes pelo seu pescoço, deixando uma pequena vermelhidão bem ali.
Fezco me levantou, colocando me sobre seu colchão macio me ajeitando em cima de algum travesseiro, seus beijos voltaram a me abalar, sua mão passava rapidamente pelo meu corpo, até que seus dedos deslizaram para dentro da calça dele que estava em mim, sentindo os mesmos pressionando meu ponto sensível por cima da cueca emprestava que eu usava.
— Fez... — suspirei, minha mão em seu peito e meus olhos imploravam por mais.
— Linda, eu vou comer você bem aqui. — quase fiquei sem ar, e então seus dedos arrastaram-se por dentro da peça íntima, e a maldita da minha buceta me entregou, estava encharcada, seus dedos deslizaram fácil para dentro.
Minhas mãos correram para seu ombro, onde eu apertei e gemi em aprovação, meus olhos fechados, eu tentava segurar meus gemidos mordendo meu próprio lábio, e quando meus olhos se abriram, Fez me encarava daquele jeito, quando é óbvio que a pessoa quer te comer bem ali.
Inclusive, fique a vontade.
Nunca gostei tanto da minha atitude de bêbada, aceitar vir jogar uno.
— Fez... — chamei-o — por favor ...
— Você quer que eu pare, linda? — perguntou baixinho, sua voz lenta e ainda mais gostosa por conta da oura excitação.
Seu membro marcava em sua calça, e eu nunca tive tão feliz.
Neguei depressa com a cabeça.
Eu remexi meu quadril, literalmente rebolando nos dois dedos que ele penetrou em mim. Fezco aumentou a rapidez de seus movimentos, enterrando seu rosto em pescoço enquanto eu tentava não gemer alto.
Fezco alcançou meus lábios, me roubando beijos que eu nem sabia que tinha, ele sorriu com a boca ainda colada na minha.
Seus movimentos continuaram intenso enquanto eu me desfiz em seus dedos.
Minhas bochechas devem estar extremamente vermelhas, levando em consideração o quão quente eu me sentia, eu quero sentar nesse homem. Minha respiração estava completamente irregular.
Senti sua mão quente descer pela minha perna, o olhei com tanta luxúria nos meus olhos que acho que a frase "me coma" ficou explícita e se escreveu sozinha em minha testa.
— Tira essa roupa, linda. — ele mandou, porque essa frase super fofa foi no tom mais sexy que já ouvi ele falar algo.
— Fezco..
— Tira. — sua mão passou pelo meu rosto enquanto eu me ajeitava, desajeitadamente tirei sua camiseta e a calça, enquanto ele ficou sem camiseta e tirou sua calça.
Ele tirou a minha roupa íntima, não demorando para distribuir beijos pelo meu corpo todo e mordidas levem em meu quadril.
Eu segurava a risada e o sorriso enquanto ele se divertia bem ali.
Ele passou a língua pelos meus seios, mordiscando levemente.
— Vou tentar controlar meu vício, porque eu sei que seu corpo vai ser pior que a porra de uma droga. — ele sussurrou.
Minhas bochechas queimaram e eu o encarava sem graça e sem reação, eu não sei o que esse homem quer de mim mas tudo que eu puder dar eu vou fazê-lo com vontade.
Antes mesmo que eu pudesse responder, sua língua deslizava por toda a extensão da minha intimidade, me causando arrepios, e na mesma hora eu levei minha mão a boca, tentando no meu máximo não gritar de prazer.
Seus dedos cravados em minha pele impedindo-me de fechar minhas pernas.
levei minhas mãos para sua cabeça, segurando com calma e tentando não enfiar a cabeça dele lá.
E quando parecia que iria acordar de um sonho, ele se ajeitou, tirando seu membro grosso para fora da cueca, se arrastando pra pegar sua calça, e dentro de sua carteira tinha uma camisinha.
Vou anotar para surtar mais tarde.
Ele a colocou, se ajeitou e quando eu menos esperava ele me penetrou, meu corpo explodiu em desespero e eu só queria que ele se mexesse logo, o prazer era tanto que chegava a doer toda vez que pulsava.
— Porra, Linda. — ele gemeu baixinho.
Suas mãos deslizaram pelo meu quadril, onde ele segurou meus seios e os apertou, minhas pernas uma de cada lado do seu corpo.
Seus gemidos roucos eram de satisfação, seus movimentos lentos e fortes me preenchiam com vontade.
Eu apertava o lençol com força, e quando ele aumentou seus movimentos minha mão foi intencionalmente ao seu pulso, o arrastando e o grudando no meu pescoço.
Fezco nem disfarçou a felicidade quando percebeu o que eu queria.
Forte.
— Fez, por favor.. — implorei.
— Loren, você ainda me mata caralho. — ele disse fraco, suas mãos pressionadas no meu pescoço enquanto ele me comia com força e com rapidez.
E então foi dali pra melhor.
Em algum momento ele me virou, me deixando de quarto pra ele, e eu sei que os mais de 5 tapas que ele me deu na bunda vão deixar marcas profundas, e os barulhos dos mesmos também.
Ele pareceu amar puxar meu cabelo longo e os enrolar em sua mão.
Sua mão segurava meu quadril com força e firmeza, e eu gemia relativamente baixo, eu realmente não me importava, porque segundos depois eu gozei, com força e quente pra caralho.
E sem parar, realizei meu sonho de sentar nesse homem, quando o fiz sair dali e me sentei sem seu colo, encaixando seu membro na minha intimidade, soltei um longo suspiro e ele que já estava vermelho, quase ficou roxo enquanto eu apoiava minhas mãos em seu ombro para conseguir apoio, subindo e descendo lentamente.
— Eu tô fodido pra porra. — ele gemeu, suas mãos segurando meu cabelo enquanto eu sentava nele.
Suas mãos em algum momento apertaram com força minha bunda, me implorando pra ir mais rápido e assim eu fiz, e ele segurava meu corpo com força enquanto metia em mim.
Não aguentei muito tempo ali, meu corpo tremia e estava suado quando ele também gozou.
Saí de cima dele, me jogando do outro lado da cama enquanto tentava voltar a respirar.
Fezco tirou a camisinha e jogou no lixo próximo a poltrona, voltando pra cama e ajeitando sua cueca.
— Eu devia ter te comido naquele carro. — ele murmurou quando se deitou na cama novamente, me arrastando pra perto dele.
Dei uma risada fraca e minhas bochechas esquentaram, completamente afetada pela maneira que ele falou.
Sem aguentar mais, vesti minha roupa novamente mesmo com sua reprovação e me deitei ao seu lado, tentando conciliar tudo que havia acontecido.
— Devia ter comido mesmo. — eu disse e ele suspirou, nos cobrindo enquanto balançava a cabeça em negação.
— Não seja por isso. — Fezco piscou enquanto me encarava com o mesmo olhar de antes.
Meu corpo fraco, cansado e suado se ajeitou próximo ao seu, me permitindo descansar dessa vitória que foi ter dado para esse homem.
— quero jogar uno mais vezes. — sussurrei para ele que não aguentou e soltou uma risada alta.
E que delícia de risada.
...
QUERO VER VOCÊS BRIGAREM COMIGO AGORA 😤
comentem demais se não eu apago e mando eles pra igreja.
OBRIGADA PELOS 22K
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