Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

seven.

oi vidas, comentem mt, vocês pedem capítulos que nem coisas e eu faço com o maior amor do mundo ❤️

𝓛𝓸𝓻𝓮𝓷


Rue estava estável.
Na medida do possível, ela estava estável porém os médicos disseram que não sabiam quando ela podia acordar, que seria algo que iria depender somente dela.
Meu pai tinha ido buscar algo para Leslie comer, ela tremia e seu olhar estava fixo na parede, ela estava relutante em dar a notícia a Gia, preocupada com sua reação.

Falei com Emma a pouco e ela disse que a garota estava lendo na sala e que tinha comido muito pouco, então não achei uma boa hora pra falar alguma coisa.

Jules estava com o maxilar travado, olhando pra parede e ela parecia quebrada e se sentir muito culpada.

— Ela vai ficar bem, Jules. — eu apertei sua mão e ela sorriu fraco, dei um beijo em sua bochecha e me afastei delas, encostada em uma parede no corredor eu coloquei minha cabeça pra trabalhar.

Rue disse que ia ver um amigo e desapareceu por algumas horas, quando apareceu foi jogada em frente a sua casa inconsciente, ela tinha tido uma convulsão, então a pessoa só jogou ela lá? nem ao menos a um hospital levou?

Rue estava sozinha?
Não! ela não estava, eu sei quem foi a porra do amigo que ela foi ver, ele provavelmente vendeu drogas pra ela e a largou lá quando ela começou a dar trabalho, não é assim que funciona as coisas?

Ele seria capaz disso?

Fezco seria capaz de fazer isso com sua amiga? eu não vou tirar isso da minha cabeça, se a pessoa é capaz de fornecer droga para a amiga viciada sem ter remorso nenhum, apenas por que "negócios são negócios" como Rue havia dito uma vez, a pessoa é capaz de muita coisa. E nenhuma delas é boa.

Vendo sua mãe quebrada ali, sem saber o destino que sua filha teria, eu não consegui conter minha raiva, e quando pensei que daria, eu já havia pedido para Leslie avisar meu pai que eu iria dar uma saída com seu carro e ela disse que tudo bem, que qualquer coisa ela levava ele em casa.

Jules me olhou confusa mas eu duvido que sua cabeça permita que ela pense mais do que sobre o estado de Rue.

E quando eu notei, eu dirigia com raiva e em uma velocidade que eu não deveria pelas ruas da minha pequena cidade.

Chorei. Chorei porque Rue não precisava fazer isso, chorei porque Leslie não precisava sofrer dessa maneira, chorei por Gia, chorei pelo meu pai, chorei porque eu sabia qual era a sensação de conviver com alguém assim, conviver com medo, ter que aprender a respirar todos os dias pois as vezes a gente só esquece.
Eu tremia de raiva, como ele pôde?

Estacionei o Toyota Yaris do meu pai, nada parecido com minha lata velha e desci do carro batendo a porta, e eu sei que ele ficaria louco com isso.

Lá estava ele.

Fezco conversava com dois caras dentro de sua garagem, e assim que me ouviu bater à porta do carro com toda minha força e caminhar decididamente em sua direção, sem me esforçar em nada para disfarçar minha cara de choro e raiva, ele disse algo para os dois rapazes, deu dois toques no ombro de um deles que se distanciou com o amigo, subiram em uma moto e foram embora.

Maldito. Ele está aqui como se nada tivesse acontecido, convencido idiota.

Eu só notei que cheguei dando socos em seu peito quando o senti segurar meus braços com força.

— Como você pôde fazer parte disso? como você sempre faz parte disso? — perguntei socando seu peito e seu braço, ele não aparentava estar sabendo de nada e nem entendendo qualquer coisa do meu surto. — sonso, você é um sonso, Fezco! É a porra da sua amiga seu idiota. — Lágrimas da minha parte e uma cara séria e fechada da sua.

— Loren, mas que porra...

— Você é um imbecil, você não se importa com a Rue, você não é amigo dela coisa nenhuma, porque nem aqui nem na China, amigos fazem isso uns com os outros, seu filho da puta! — Gritei e o empurrei enquanto chorava.

Seu corpo pálido, espumando e tremendo, o desespero na cara de Leslie.

— Você está feliz em saber que quase matou ela? você só pensa em negócios não é? contanto que você consiga vender está tudo bem, não é? seu imbecil! — gritei me afastando de seu corpo.

Fezco fechou a cara e cruzou os braços.

— Por que você está me batendo? O que aconteceu com a Rue? — Perguntou e eu vi seu semblante preocupado

— Não finja que se importa com ela, você não pensou nisso quando vendeu drogas pra ela ontem. Ela está internada, Fezco! Está internada e teve uma parada cardíaca e não sabemos quando ela vai acordar. Você largou ela babada em frente a casa dela? seu escroto! — cuspi as palavras, eu espero que o corte como facas.

Ele se aproximou, colocando sua mão na minha cintura e me empurrou até a parede mais próxima, onde não se tinha visão nenhuma da rua e eu me tremia de raiva, esse garoto é um imbecil.

— Você não sabe sabe sobre minha amizade com a Rue. — Sua boca estava bem em minha frente, cuspindo palavras da maneira mais rude que ele conseguia, que não era muito, já que aparentemente ele não sabe ser muito grosso ao meu ver.

— Você devia tomar cuidado com as coisas que você fala. Não tire conclusões sobre mim que não são reais, você me entendeu? — ele perguntou, segurando meu queixo, porém sua fala era mansa e acalma.

Assenti a cabeça procurando não me mexer muito.

Ele está bravo, e completamente ofendido com as acusações, mas ele não parecia com muita raiva, entende? só com raiva.

— a mãe dela disse que antes de sumir ela..

— Então você acha quê eu tive algo a ver com isso? — ele perguntou, se afastando, e seu fiquei parada e encostada na parede, com medo de dar mais um passo. — onde ela está?

Ele perguntou, fechando o pequeno portão de sua simples garagem, que aliás tinha muita tralha, mas era uma tralha organizada e uma pequena e velha mesa de escritório no fundo, era mal iluminada.

— Hospital do centro. — murmurei.

— você vai me levar lá. — ele afirmou, nem pedir ele pediu. Afirmou.

E eu não podia negar, acho que não seria uma boa ideia. Mas tentei.

— Fezco, eu não acho que...

— eu também não achei uma boa ideia você me bater, mas foi o que você fez. — ele resmungou e imediatamente me arrependi de ter chegado batendo nele.

e antes que falássemos qualquer outra coisa para se contradizer, escutei barulho de salto arranhando no chão, e então uma garota loira com lábios carnudos surgiu na porta que dava entrada da garagem para dentro da casa, a encarei confusa pois eu não a conhecia e não sabia quem ela era.

— Oh! achei você, Fez. O chuveiro está fazendo um barulho estranho e eu queria tomar banho... — ela disse com sua voz seca, nada manhosa, porém parecia intima demais. Quem era ela? E porque o shorts dela parece uma calcinha?

Que doença é essa na boca?

Fechei minha cara, mas não o suficiente pra ficar feio pro meu lado.

— Quem é ela? Eu sou Faye, um prazer. — Ela perguntou, sorri levemente e antes que eu pudesse cumprimentar por educação, Fez nos interrompeu.

— Tenho uma parada pra resolver, depois eu vou ver isso. — Ele disse e ela bufou, e caminhou para dentro da casa de novo. — só vou pegar um bagulho ali dentro, você pode ir indo para o carro? — perguntou e eu assenti, ajeitando meu cabelo e ele abriu a garagem novamente, e eu saí.

Caminhei apressadamente até o carro do meu pai, e entrei, o ligando em seguida, chequei no espelho pequeno e eu estava um desastre, com cara de choro e toda amuada.

Eu queria perguntar quem era essa garota, era óbvio que era alguma ficante dele, mas ela mora lá?

Meus pensamentos foram interrompidos com a porta se abrindo e eu tomei um susto.

— Calma, linda. Sou só eu. — ele riu me olhando travesso e colocando o cinto.

...
sem revisão nenhuma porque estava na pressa de postar! depois vou dar uma revisada, qualquer coisa me avisem!

caralho, tô surtando até agora com esse segundo episódio, como o Fez consegue ser tão gostoso? O JEITINHO QUE ELE FALA CARA! 😭

meu mood é esse:

2 mil visualizações em 5 dias!!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro