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eight.

Pode gritar que sweet gangster é a maior, família! segundo dia em #1 em Fezco! obrigada por participarem disso comigo.

𝓛𝓸𝓻𝓮𝓷

Esse carro não parece tão perigoso quanto o seu. — seu tom era divertido, revirei meus olhos.

— Todo mundo ofende meu carro, mas ninguém aparece com um novo. — eu disse e ele sorriu.

Ficamos em silêncio por um tempo, até que eu o ouvi suspirar pesadamente.

— Ela vai ficar bem, Fez. — eu disse suspirando, agora que minha raiva passou, eu consigo ver a preocupação em seus olhos baixos e eu sei que ele a ama como uma irmã.

— Ela gosta de usar drogas, Loren. É a coisa dela, ela usa drogas e quando ela as usa é quando ela se sente bem e ela mesma. Não podemos controlar isso, entende? — ele disse de seu jeito despojado, fala arrastada e um tom extremamente satisfatório de ouvir. — Não adianta procurar culpado quando isso acontece, linda. — ele disse mais baixinho, me encarando pesadamente e eu o olhei, alterando meu olhar para a pista, eu assenti.

— Desculpa por ter batido em você. — pedi baixinho também, como se confidenciasse aquilo somente a ele.

— tá tranquilo, eu gostei. — ele disse brincando e eu não consegui segurar a risada. — da próxima eu deixo você me amarrar ou algo assim.

Eu relinchava que nem um cavalo, mas consegui me controlar, Fez puxou o celular do bolso, e provavelmente estava mandando mensagem pra alguém, e logo eu avistei o hospital, e procurei uma vaga próxima da onde meu pai havia estacionado da outra vez, torcendo para não levar um xingo.

Fez ainda mexia no celular enquanto eu estacionava, e mais uma vez minha curiosidade me pegou, mas ele só deve estar mandando mensagem para sua namoradinha da boca grande, talvez prometendo uma foda quando ele chegasse em casa?

Fechei a cara de novo, eca.

— Obrigada pela carona. — ele enfiou a mão no bolso, puxando uma barrinha de cereal de cereja, e estendeu para mim.

Minha cara fechada relaxou um pouco, não deixei de achar legal seu gesto.

Peguei a barrinha de sua mão.

— agora você vai andar com barrinha no bolso, é? — debochei. — Obrigada, eu estava com fome mesmo.

Ele sorriu.

— Não é como se isso ajudasse com a fome de alguém, só você que é toda estranha mesmo. — ele disse abrindo a porta do carro e eu também saí. Depois de caminharmos pelo hospital em busca do quarto da Rue, eu aguardei do lado de fora enquanto ele entrava para visita-lá. Ele parecia tenso e quase não piscava, Leslie não estava por ali e somente Jules estava sentada na poltrona ao lado da cama de Rue, que aparentava estar melhor e tomando cor novamente.

Respeitei aliviada, eu sei que ela vai sair dessa.

Depois do que pareceu 15 minutos, Fezco saiu do quarto, calado e aparentemente sem graça, caminhei em sua direção, colocando a mão nos bolsos da minha calça.

— Tudo certo? — perguntei e ele assentiu.

Ele ficava bonito assim, seu estilo era incrível e ele sempre parecia saber como olhar, como falar, como parar e onde deixar as mãos, um verdadeiro pornô para meus olhos. Menino posturado.

Maldito.

Certo, uma pausa para pensar nas coisas e no que está acontecendo.

Ele chama de linda, na festa me comeu com os olhos segundo a Cassie, me deu um beijo no pescoço, e então ele fica com essas gracinhas de me dar barra de cereal, talvez para debochar da minha cara de sonsa, e agora ela aparece com uma garota branca na sua casa? talvez sua namorada? ou somente uma ficante mesmo, porque aparentemente é o que ela é.

Tudo bem, vamos diminuir nossas expectativas, não que eu tenha qualquer uma em relação a Fez. Ele não é pra mim, não é alguém com quem eu me envolveria pro meu próprio bem, e também tenho certeza que esse é o jeito dele, ele é atencioso apesar das coisas que faz.

Aparentemente algumas pessoas sabem o que ele faz, mas ele não esta sendo perseguido por policiais nem nada do tipo, visivelmente seguro. Ele tem família? alguém ajuda ele além do seu irmão? Eu nunca vi ninguém até hoje. A tal da Faye.

Fechei a cara de novo enquanto caminhávamos.

— Posso te levar de volta se quiser, cara. — eu disse, e ele ergueu uma sobrancelha quando eu disse "cara".

— Não vai ser necessário, cara.— ele apontou com a cabeça para a frente do hospital, e eu pude notar a pequena cabeça do Cinzeiro dentro do carro. — Meu uber chegou.

Assenti, minhas mãos para trás, tentando não demonstrar nervosismo, respirava fundo.

— Certo, então. — Dei dois passos para trás.

Fezco tirou o celular do bolso, estendendo em minha direção.

— Eu posso precisar de um uber novo. — disse, soltou um sorrisinho de quem não vale nada. — O meu ainda é menor de idade.

— Você é um irresponsável, garoto. — arranquei o celular de sua mão, digitando meu número e o salvei como "uber".

E então ele se afastou e caminhou até seu carro, indo até o lado do motorista, seu irmão trocou de lado no carro e ele entrou.

Virei as costas quando percebi que já estava encarando a tempo demais e saí de lá, caminhando até o carro do meu pai.

Quando cheguei em casa meu pai estava na sala com Emma, aparentemente Gia estava dormindo e eles conversavam um pouco.

— Tá roubando o carro do seu pai agora é? tá aprendendo com quem essas coisas? — ele brincou, cheio de ironia.

— Pai, era meio urgente e a Sra Bennet disse que traria você aqui. — eu expliquei.

— Óbvio. — Emma disse rindo. — Sua janta está no forno, Lola. — ela avisou, se levantando.

— Vou descansar um pouco, meninas. — meu pai disse e se despediu, indo dormir.

...

4 dias depois.

Foi quando pela manhã antes de ir ao treino que Lexi me ligou, informando que Rue tinha acordado.
Eu me lembro bem da sensação ter sido como se eu pudesse respirar novamente, como se todo meu medo tivesse se espalhado e eu pudesse ser permitida a sentir outra coisa sem ser preocupação.

Entrei pela terceira vez no hospital, caminhando até seu quarto.

Estavam todas lá, as meninas, sua irmã, Leslie e meu pai. Todos inseguros sobre o que falar ou não, o que perguntar ou não.

Mas de acordo com que a sala foi ficando vazia, ficou somente eu e Lexi, Leslie e meu pai foram buscar café e as meninas foram embora.

— Como você está se sentindo, Rue? — perguntei, sentando ao seu lado e Lexi ficou do outro lado, a encarando.

— Como se eu tivesse de ressaca. Mesma sensação. — ela murmurou. — fiquei sabendo que a nossa rata de academia deu uma surra no Fez nessa última semana. — Ela disse com seu tom sugestivo.

— Rue, eu não..

— Você fez o que? — Lexi perguntou, me olhando assustada. — Você bateu nele aonde?

— No braço, mas foi porque fiquei com raiva, Rue. — Tentei explicar. — Sua mãe tinha me dito que antes de ...— engoli em seco. — antes de tudo isso acontecer, você tinha avisado que ia ver um amigo, então eu liguei tudo e achei que ele tivesse sido o culpado, okay? fiquei brava e fui cobrar dele. — Dei de ombros.

Rua e Lexi não se seguraram e deram risada.

— Cobrar dele? — Lexi perguntou rindo.

— Eu estava com Elliot, sua boba. — Rue revirou os olhos. — acho que exagerei, pedi pro Fez me buscar mas só passei mal depois, ele não faria nada disso e aliás, faz mais de 2 meses que ele não me vende nada.

Foi como um soco na minha cara. Afinal, eu acusei o cara injustamente.

...

eu queria só avisar que é por isso que eu estou aqui 🧡

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