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worst day for both of us 13


Noah:

Eu estava sendo errado ao fazer isso? Sim, eu estava, até porque já tinha acontecido tantas coisas, nossos beijos, e eu simplesmente iria acabar com tudo por causa da minha condição. Não queria que Benjamin sofresse depois que eu partisse, só de pensar, me dava mais vontade de chorar. 'Aish... que droga.'

'Hey... pode me encontrar na quadra de basquete? Quero muito falar com você.’

Ao enviar, meu peito apertou levemente e eu suspirava. Era um começo para resolver as coisas, e não demorou para ter uma resposta.

"Oi, oi... claro, vou te esperar lá, okay?"

Sem muita pressa, descia para a quadra. Ainda não sabia o que fazer ou como eu iria falar com ele, ou como ele iria reagir, e foi totalmente despreparado que saí para fora do prédio e o vi jogando. Ao me ver, eu acenei e apontei para o banco, indicando que iria esperar por ele, ainda com o coração apertado. Sentei e suspirei, observando-o terminar sua partida antes de vir ao meu encontro. Ficava olhando o céu fechado; talvez não fosse chorar sozinho hoje e acabei rindo com esse pensamento.

- Eu confesso que estava com saudades desse sorriso tão lindo, - ele disse sentando-se ao meu lado. - Desculpa, eu estive trabalhando bastante esses dias e ainda aconteceu umas coisas em minha casa, e não quis te incomodar... pra você pensar com carinho, - ele falou sorrindo sem jeito. Droga, eu acabaria com aquele sorriso em cinco segundos.

- Eu não vou aceitar, Benjamin, - ele me olhou previamente confuso. - Seus sentimentos, eu não posso aceitar, mesmo que a gente tenha tido várias coisas juntos, além do nosso beijo. Mas não posso aceitar.

- Hm?... por que? - Evitei olhar nos seus olhos, não iria aguentar ver seus olhos e mentir para ele.

- Eu simplesmente não posso, é complicado... digo, estou morando em um hospital no momento. Sabe que estou doente, né? - Ele riu e segurou minha mão, fazendo-me olhar para ele depois de um longo tempo. Ele parecia estar mais bonito.

- Eu não me importo com isso, também. O que tem a ver? Você pode sair, ficar a tarde inteira fora comigo, e também podem achar uma cura para você. - Ele parou só para respirar fundo e continuou. - Ou quem sabe um milagre? Pode acontecer. - Agora fui eu quem riu e puxei minha mão de volta para mim, escapando de seus toques calorosos.

- Não, Benjamin, eu já sei que não tem mais jeito. Meus resultados saíram hoje...

- Mas eu posso ajudar, digo, cuidar de você. Eu não me importo, já falei que não me importo com o tempo ou com sua doença. Eu realmente gosto de você. - Ele disse sua última frase tocando agora em meu rosto, e eu o olhei. Ele chegou mais perto, sorrindo fraco, tentando manter as esperanças. Mas eu não queria muito saber e não podia fazer isso.

- Eu não quero sua ajuda. Eu quero que você vá viver sua vida, que você seja feliz e sorria como sorria antes de tudo isso, de mim. Se realmente gosta de mim, vai entender. - Falei antes de me levantar, indo na direção à entrada.

-Então é isso? - ele perguntou, fazendo-me parar de andar. - Você vai fazer isso? Sua resposta vai ser simplesmente um não? Por achar que eu posso me arrepender? - Me virei e olhei para Benjamin, que assim como eu, estava controlando suas lágrimas. Me aproximei dele.

- Minha resposta é não, porque eu não quero me arrepender. - Suspirei bem pesado. - Apenas entenda e me deixe ir. Não dificulte as coisas para nós dois e, se for mais fácil, vamos esquecer tudo que aconteceu e fingir que somos desconhecidos. - Olhei para ele uma última vez antes de entrar no prédio.

- A claro, vou esquecer tudo que aconteceu, nosso beijo, nossas conversas, tudo só porque você falou. - O escutei e abaixei a cabeça, não olhando mais para trás.

Fui para o meu quarto, onde novamente pude chorar ainda mais por alguns longos minutos antes de pegar o meu celular, fui ver as mensagens de Andrew.

"Noah!

Cadê você, mano?

Como foi o baile?

Vai logo, me conte, tudinho, viu.

Booom diaaaaaaa!

E então, não some assim!

O que você aprontou, cara?

Eiiiii!

Vai me ignorar mesmo?

Vai me deixar mais preocupado do que já estou?

Você quer me fazer ir para a Coreia, né?

Essa realmente é sua última chance.

Ou eu serei obrigado a te matar antes da hora, pela preocupação que está, né, fazendo passar.

"Ligação perdida

Ligação perdida

Ligação perdida

Ligação perdida

Ligação perdida

Eu vou matar você!

Ligação perdida

Ligação perdida

Ligação perdida

- Okay Noah, você que se prepare para morrer! - Droga! - disse depois de olhar aquilo.

Tentei ligar várias vezes para o Drew, mas sem sucesso, liguei para um dos meninos que trabalhava com ele.

- Você sabe do Drew? - perguntei.

-Aff Noah, sabe que horas são? - disse Dimitri com sua voz de sono.

- Desculpa, eu precisava falar com ele. - disse e ouvi ele rir.

- Relaxa, ele vai falar com você pelo que entendi. - Dimitri sorria preocupado, mais do que já estava.

- Vai mesmo? Ele parecia estar com raiva.

- Ele estava mesmo, bem nervoso.

- Que ódio…

- Vai dormir e amanhã vai conseguir falar com ele. - ele disse, e nos despedimos.

Sem muita opção, fui dormir. Não estava com fome e nem ânimo, e não queria pensar muito no Benjamin e no nosso fim. Dormi e só acordei no dia seguinte. Rapidamente, peguei o celular. Eram quase 11 horas, e havia uma mensagem de Drew. Suspirei aliviado, desbloqueei o celular e abri a mensagem dele. Ele mandou um vídeo dele no aeroporto da Coreia, fazendo uma cara brava e apontou para o celular, ou seja, para mim, como quem mandava eu me preparar, e desligou.

Andrew veio para a Coreia. Meu coração estava a mil, metade feliz e muito mais da metade preocupado com a minha morte.

Benjamin

Noah terminava de falar antes de me mostrar suas costas e sair, me deixando ali sozinho na quadra. Ria sem vontade quando senti uma chuva começar a cair, molhando meu corpo e despertando-me de meu transe para entrar no prédio também. Respirei pesadamente ao entrar; as palavras dele ainda martelavam em minha mente, e eu não conseguia entendê-lo. Pensei em ir para meu apartamento, mas logo lembrei de dona Emma e sai correndo para seu quarto.

Peguei o elevador e, ao chegar no andar do quarto dela, entrei sem bater mesmo e acabei por assustá-la. Ela me olhou bem surpresa, mas não brigou comigo. Ela realmente me conhecia bem.

- O que aconteceu, Ben? - ela perguntou, se aproximando e me levando para sentar no sofá com ela.

- Ai vovó, eu não sei... - respirei fundo enquanto me sentava ao lado dela, que tratou de segurar meu rosto e fazer um breve carinho. "Obrigado."

- Não seja por isso que vai me agradecer. Quero que bote tudo para fora. - disse ela, e eu sorria junto dela, mesmo um pouco tristonho.

Contei tudo para ela sobre meu encontro com Noah a poucos minutos e sorria envergonhado olhando para o chão.

- Eu não entendi. Eu disse que não me importava com a incerteza de vida. Eu só queria vê-lo e fazê-lo feliz. Mas ele disse que não queria e que, se necessário, iria esquecer de tudo, até do nosso beijo. Como ele pode me deixar sendo o único idiota nessa relação, se é que tivemos uma, né? - levei minha mão até meu rosto, escondendo ele ali, com meu cotovelo apoiado em meus joelhos. Não demorou para minha avó fazer um carinho nas costas. - E para ajudar, minha mãe junto com Ban Sook me colocaram para fora de casa, só porque não quero ficar na máfia.

- Não se culpe tanto. É normal amar demais, e amor é o que não falta em você - ela falou com um tom calmo antes de rir brevemente. - Tente entender que ele deve estar nervoso e angustiado também, tá? - ela falou ainda calma e depois fechou a cara por causa de minha mãe. - Como ela pode fazer isso com você? Sério, ela e o Ban Sook ficam todo 'mimimi' com essa máfia. Se soubessem o porquê de seu pai ter morrido, mal sabem eles que...

Ela parou e me olhou como "hum... tem coisa aí", mas ela não falou mais nada sobre esse assunto. Fiquei com uma pulga na orelha por causa disso.

- Como assim? - perguntei curioso ainda do mesmo jeito.

- Vamos continuar o que estávamos conversando, rum... - ela falou, e eu balancei a cabeça.

- Entendi, vovó.

- E se ele não te quis, você tem o mundo todo para conquistar - ela piscou pra mim, me fazendo rir.

- Aish, eu te amo. Não tem como não ficar bravo. - Fui abraçar ela, que tratou de me interromper colocando a mão no meu peitoral.

- Como o senhorzinho é fácil - ela disse, me fazendo rir. - Além disso, tenho meus requisitos.

- Como? Que?

- Como um homem mais velho, com barba e cabelo grisalho.

Caíamos na risada pelos últimos minutos.

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