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my life is in my hands now 12


  Noah:

Entrei no ônibus que estava nos esperando, fui para o hospital em silêncio no pequeno ônibus. Olhava a paisagem, mas não conseguia raciocinar o que estava acontecendo. Primeiro tivemos aquela dança tão magnífica e o beijo que eu poderia dizer que queria mais, e agora o pedido dele em namoro.

Chegando ao hospital, me despedi dos demais pacientes que vieram comigo antes de ir até meu quarto, onde poderia desabafar sem preocupações. Deitei em minha cama e me deixei chorar. As palavras de Benjamin foram tão lindas, e ainda em chinês, cara:

'Eu realmente quero ser uma pessoa muito importante e te fazer feliz.’

Ele era tão doce e respeitoso, até parecia um dorama. E por um breve momento, eu fui feliz imaginando um romance com ele. Meu coração estava a mil; poderia dizer que ele iria sair pela minha boca. O cara que observava jogar basquete da janela do hospital. Mas é claro que esse romance era algo improvável, sem certeza alguma.

Por mais que eu o amasse, desejasse ele, seria egoísta demais pedir que ele ficasse comigo quando estou com uma doença desconhecida, que aparentemente não tem cura, e que talvez eu possa sair desse platô. E nesse momento, eu só queria chorar, chorei muito, pois deveria deixar essa chance de criar um amor escapar entre meus dedos. Por amor. Parece confuso, mas eu simplesmente amo Benjamin também e quero vê-lo sorrindo, bem feliz sempre, mesmo que com outras pessoas. Sim, com esses meus pensamentos, eu estava sendo bem egoísta demais.

Acabei por lembrar de como fiz Andrew chorar no dia que parti, e aquela cena me fez ter certeza de minha decisão. Após tanto chorar, me levantei indo para o banheiro.

- Que belezinha - comentava, rindo da minha imagem no espelho.

Estava com a cara toda inchada e o cabelo todo bagunçado. Comecei a limpar meu rosto, prendendo apenas a parte de cima do cabelo. Após terminar de limpar minha pele, sorria um pouco tristonho.

- Ei, nem venha com essa carinha, ele é apenas mais um cara. Você consegue viver sem isso, hm? Você nasceu só, pode morrer assim também - acabei por rir pelas minhas falas antes de sair do banheiro e me jogar na cama, caindo no sono.

Ao acordar no dia seguinte, coloquei um moletom confortável para tomar meu café. Graças ao bom Senhor que está lá no céu, não tinha visto Benjamin, então pude tomar meu café da manhã sozinha e voltar para o quarto. Optei por não mexer em meu celular, estava evitando um pouco Benjamin. Talvez eu estivesse sendo errado em fazer isso, mas era um processo de superação.

Liguei a televisão e resolvi maratonar alguns filmes de terror, para encher minha mente de assombrações em vez de sentimentos. E assim passei o resto dos dois dias.


Benjamin:

No dia seguinte que me declarei, tive que ir trabalhar. O leilão havia sido um sucesso e um grande investimento para a empresa onde eu estava. Logo, haveria mais trabalho do que esperei.

Ao chegar em casa à noite, tomei um susto. Jurava que tinha passado pelas minhas malas que estavam pelo lado de fora. Pisquei os meus olhos umas quatro vezes e, erguendo a sobrancelha em seguida, não demorou para que eu entrasse dentro de casa, vendo minha mãe ali em pé junto com Ban Sook. Meu coração foi até a mil nessa hora.

Respirei fundo, enquanto passava as mãos nos meus fios, amarrando-os como um coque para cima. Olhando para Ban, que dava um sorriso sacana.

- Eu te avisei, Benjamin, te daria até um mês para se decidir - ela disse, se aproximando de mim - e eu irei cumprir com o que eu falei.

- A senhora quer que eu fique onde? Principalmente a essas horas? - falava já frustrado. Como uma mãe poderia expulsar seu filho da própria casa? - Isso tudo porque não quero ser mafioso igual a vocês?

- Eu te falei que para você continuar aqui, teria que nos acompanhar, teria que entrar para a máfia... trabalhar lá - ela revirou seus olhos meio azuis bem clarinhos, cruzando seu braço em seguida - Por que você não pode ser igual o Ban, que aceitou na hora?

- Eu não sou o Ban Sook, louco, que topa ficar em um lugar que matou nosso pai - já com raiva envolvendo meu sangue, apenas funguei, com a sobrancelha bem erguida - será... o que você mais quer. Ok, eu irei.

Mesmo eu não querendo aquilo, não querendo de jeito nenhum sair daquela casa, porque, querendo ou não, ela era minha também. Meu pai tinha deixado para todos da família, não só para Ban Sook e minha mãe. Mas, como no momento, eu não queria brigar e já estava bem cansado, eu apenas assenti com a minha cabeça, respirando cada vez mais fundo. Odiava tudo aquilo, ser forçado a uma coisa que eu não queria nem morto.

Balancei a cabeça negativamente, apertando os lábios com força e respirando cada vez mais fundo. Minhas mãos, eu poderia dizer, estavam totalmente vermelhas de tanto que eu apertava e escutava aquela mulher falar.

- Avisamos você, maninho - Ban Sook riu enquanto soltava suas palavras no ar. Estava adorando aquele momento. - Quero ver como meu maninho vai se virar sozinho.

Virei meu rosto na hora como se fosse atacar aquela cara nojenta dele, bati meus pés e acabei rindo ladino quando minha mãe entrou na frente dele. Eu apenas mostrei meu dedo do meio para os dois como uma provocação, mas que foi ignorada, sorte minha. Me virei fazendo o que eles mais queriam, pegando as minhas coisas que já estavam bem arrumadas em uma das malas. Olhei pela última vez para eles e saí daquela residência, indo até o ponto e pegando o primeiro ônibus.

Como sabia que perto do meu serviço tinha um hotel, fui diretamente até lá. Quando cheguei, pedi um quarto para ficar, entrei nele colocando minhas malas ao lado da cama e em seguida tirei meus sapatos, colocando-os ao ladinho da porta. Fui até a cama, onde me sentei e, como tinha prometido para minha avó, liguei para ela, sem demonstrar o que estava acontecendo.

**Ligação ON**

- Alô? Vovó? - a chamei carinhosamente.

- Quem é? Acho que é o ingrato do meu neto - ela disse, e eu acabei por rir.

- Para com isso, é seu neto trabalhador que trabalhou muito hoje, sabia? - disse com a voz manhosa e um pouco para baixo.

- Deveria trabalhar mesmo. Se não veio ver a mulher mais importante da sua vida, só vou te perdoar se trabalhar muito pra me comprar um castelo - neguei com a cabeça, caindo na risada junto com ela.

- Vou te dar um castelo, hm? Mas como foi seu dia? Comeu bem? Passou bem? E os resultados dos exames? - eu enchia ela de perguntas, mesmo sabendo que ela iria me xingar.

- Mas você é um grande curioso, viu, - ela disse, e eu ria baixinho. - Eu estou bem e comi bastante. Não se preocupe tanto. E você, está comendo?

- Aigoooo... tem alguma câmera por aqui? - falei, e ela riu.

- Eu acho que você devia ir dormir e não criar paranóias, hein... - disse, e eu dei risada.

- Está certa, vou dormir, que amanhã tenho um momento de papéis me esperando, - disse suspirando.

- Eiii, não se esforce demais, sabe que dinheiro demais não vai levar a nada, - ela disse, e eu sorria.

- A senhora que parece preocupada e com saudades de mim, isso sim, - disse sorrindo grande.

- Pare de sorrir, por que ia ter saudades já que você não sai do meu pé? Seu chulé, - ela disse, e eu ria novamente.

- Eu sou seu chulé, vó, te amo, hm? Dorme bem e vê se não fica no truco até tarde, - disse antes de desligar.

Suspirei ao terminar de preparar algo para comer. Quando acabei, comecei a comer, não demorando para que eu terminasse. Tomei meu suco, lavei os pratos que usei e fui tomar um banho. Durante o banho, fiquei me perguntando se deveria ou não ligar para Noah.

Deveria ligar... mas ele pode se sentir pressionado... mas se eu não ligar, talvez ache que não me importo com ele... aish.

Nessa minha confusão mental, acabei deitando com a decisão de não ligar, mas ao virar para lá e para cá nos lençóis, mudei de ideia e resolvi mandar uma mensagem arriscada.

Deduzi que ele já estava dormindo, afinal, era o mais provável a uma hora da madrugada.

Acabei passando mais dois dias preso no escritório até voltar à rotina normal e conseguir pegar meus horários de costume.

Noah

Após terminar minha maratona de filmes, ao amanhecer no outro dia uma enfermeira veio pela manhã como sempre.

- Noah, o Doutor Kim quer falar contigo - ela disse e eu me congelei, mas logo o olhei sem entender o do novo Doutor.

- Kim? Mas ele não é meu doutor... - fui interrompido.

- Eu sei, ele irá lhe explicar melhor, hm? Vá até o prédio principal onde fazemos os exames, hm? - ela disse e se retirou.

- Então devo te avisar somente isso, hm? - ele sorriu todo gentil. - Perdão por te fazer vir até aqui para isso.

-Aish, droga, viu? Acho que vou morrer. Fiz bem em ficar sozinho.- Ria sozinho durante minha volta para o quarto.

Ficava no espelho por alguns minutos tentando achar um meio de dispensar aquele garoto gato demais.

Ao chegar no meu quarto, entrei e tentei encontrar coragem para falar com Benjamin.

Demorou, mas eu consegui mandar uma mensagem para Benjamin.

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Será que Noah vai realmente ter essa coragem de dispensar seu grande amor? Essa situação é realmente complicada e emotiva. 😞

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