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hard moment 16

Noah

Como tínhamos ficado horas ali falando, Andrew rapidamente olhou para o relógio em seu braço e, em seguida, para Lisa, que o encarou com um sorriso nos lábios. Eles me olharam e logo perguntaram:

- Você vai vir, Noah? - Lisa me indagou rapidamente.

- Eu queria muito, mas preciso ir até o hospital fazer a avaliação matinal. - Fiz um bico descontente antes de todos rirmos. - Mas posso encontrar vocês depois.

- Posso te levar até lá e depois volto. - Agora, Benjamin disse, e eu o olhei.

- Não está tudo bem, pode ir. Além disso, você está perto do trabalho. - Falei, e ele concordou suavemente com a cabeça.

- Ótimo, eu quero muito tirar umas fotinhas contigo na praia! Já sei, pode trazer umas coisas pra gente fazer um piquenique, o que acham? - Lisa sempre com suas ideias loucas.

- Se não for se aproveitar muito do Noah... - Andrew concordou, e logo Benjamin também concordou, olhando para mim esperando minha aprovação.

- Imagina, vou levar vários quitutes para a gente comer. - Propus, fazendo com que os três rissem.

Com tudo, terminei de conversar com eles e tomar café. Andrew e Lisa foram se trocar, enquanto eu, já pronto, fui até o ônibus, dando um último abraço e um beijo nos lábios de Benjamin antes de partirmos. Eles pegaram um táxi em direção à empresa que estava oferecendo parceria para Benjamin.

No caminho de volta, admirei a paisagem, observando cada cantinho, era lindo. Não demorou muito para chegar ao hospital. O transporte público parou no ponto, e eu desci.

Ao entrar, cumprimentei a recepcionista e assinei os papéis informando sobre minha saída. Fiz isso novamente, afinal, iria sair mais tarde. Terminando com a papelada, segui até a sala, um local simples onde um enfermeiro preencheu meus dados, incluindo pressão arterial e glicemia, antes de me liberar.

Chegando ao meu quarto no outro prédio, sentei-me na cama e arrumei meus fios. O clima estava agradável, com o sol escondido, mas ainda calor naquela época. Decidi colocar um dos meus chinelos em uma bolsa para não ficar de tênis lá.

- Andrew, queridinho, amo você. - Disse para o meu chinelo todo colorido antes de ir até a janela para observar.

Fiquei alguns momentos olhando, em seguida, peguei a bolsa e saí do quarto. Peguei o ônibus em direção à praia principal de Seul, mas antes, passei na primeira loja que vi e comprei um lençol para usar na praia, além de alguns lanches para não chegar de mãos vazias.

Depois de comprar tudo o que queria, voltei ao ônibus e segui para a praia onde Andrew e Lisa estavam. Passei algum tempo mexendo no celular enquanto sorria ao lembrar do tempo com Benjamin.

Chegando à praia, ela estava realmente deslumbrante, com águas calmas e poucas pessoas, por ser um dia da semana. Alguns idosos aproveitavam o belo dia. Ao caminhar pela praia, avistei um grupo de pessoas tirando fotos e conversando.

- Deve ser a Lisa posando ali -pensei.

Conforme me aproximei, confirmei que era ela mesmo, vendo Benjamin e Andrew conversando sobre a competição e as sessões de fotos dos salva-vidas que estavam ocorrendo. Achava isso muito interessante, pois ajuda a reconhecer os salva-vidas de diferentes praias.

À medida que as horas passavam, via Andrew se apresentando com suas típicas palavras de apoio para todos, além de entrar em algumas fotos ao lado de Lisa, uma de nossas ajudantes e amigas.

Eu observava, às vezes entrava também para registrar minha presença, era um "Eu estive aqui também". Sorria bobo, incapaz de tirar os olhos de Ben, que fazia o mesmo, e acabávamos ficando bem tímidos.

Depois de um tempo, nos sentamos no pano que eu tinha levado, pegamos os lanches e conversamos, compartilhando algumas coisas antes de Benjamin se juntar a nós. Contei o que já estava na cabeça dos dois, e eles reagiram com surpresa. Fiquei ainda mais envergonhado, mas eram meus amigos, então contei tudo.

Passamos algumas horas ali, Ben já estava sentado conosco, sorrindo com as palhaçadas de Andrew e Lisa.

- Para onde vamos agora? - Perguntou Ben.

- Acho que vamos ter que te deixar um pouco, Noah. - Andrew disse. - Precisamos ir até a agência do Benjamin depois desse nosso almoço para ver as fotos.

- Mas não fique triste, gato. Eu te levo para jantar. - Lisa disse ao ver meu semblante fechar.

Riram e tiveram que se despedir novamente. Benjamin fez o mesmo, indo até a agência dele, e eu decidi voltar para o hospital. Queria sair à noite, quando meus amigos e meu namorado estivessem livres. No caminho de volta, olhei algumas das fotos que tirei à tarde com os três na praia, e a lembrança do quarto com Benjamin veio à minha mente.


Eu estava tão entregue. Como me entreguei tão fácil? Pensei.


Logo percebi que era algo que eu mesmo queria, e ele também. Não julgaria minha mente nem meu corpo. Chegando no hospital, assinei novamente meus papéis.


- Noah? O doutor Bung estava te procurando. - Informou a recepcionista ao ler meu nome nos papéis.

- Oh, mesmo? Obrigado. - Agradeci antes de seguir para a sala dele.

Bati na porta antes de ouvir um 'entre'.

- Doutor Bung. - Chamei, e ele logo me olhou com um belo sorriso.

- Noah, que bom te ver. Tenho muita coisa para te contar. - Ele disse enquanto ajustava os óculos.

(...)

Depois da conversa com o doutor, estava pasmo e sem palavras com o que ele havia dito. Seguindo minhas lágrimas, decidi dar uma última volta pelo hospital, aproveitando cada lugar. Sentiria saudades daquele lugar.

Sai para a área recreativa, repleta de lembranças. Acho que tinha me apegado àquele lugar sem perceber. A quadra estava vazia.

- Uma última partida não vai fazer mal. - Eu disse, tirando meu moletom.

Peguei a bola de basquete em um canto da quadra, a batia algumas vezes antes de lançar para a cesta. Fiquei jogando sozinho, tentando marcar cestas, e pelo visto, devia ter perdido o jeito, já que estava errando tanto.

- Mas qual é a graça de jogar sozinho? - Disse alguém, e eu me virei para ver. - Oi, meu amor.

- Oii Ben... - Disse. Aish, achei que ele não iria aparecer naquele momento.

- Posso jogar com você? - Ele propôs, e eu balancei a cabeça concordando.

Ficamos jogando um mano a mano até cansar, e ele estava ganhando, é claro, competitivo que só esse homem. Depois de longos minutos de jogo rindo, resolvemos sentar debaixo de uma árvore, e Benjamin foi pegar uma bebida para nós.

- Aqui, amor... - Me estendeu a mão com uma latinha em sua mão.

- Muito obrigado. - Agradeci, e ele se sentou ao meu lado.

Bebemos em silêncio, aproveitando a brisa que levava todo o calor do nosso corpo, mas eu precisava conversar com ele sobre o que o médico Bung tinha me falado. Respirei fundo antes de me virar totalmente para Benjamin.

- Benjamin, preciso falar com você…

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