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happiness and just miss you- final

  

Emma

Confesso que estou quase tranquila com o fato de estar bastante doente. No entanto, ainda não tive a oportunidade de dizer a Benjamin que posso ter um infarto do coração, precisando deixá-lo sozinho com a mãe dele e o irmão. Especialmente agora que ele estava magoado com o fato de o Noah não tê-lo aceitado, não posso sobrecarregar o coração dele com mais tristeza.

Foi com essa incerteza que tive a ideia de escrever uma cartinha para meu pequeno marrento, para que não chore tanto quando eu partir. Tentei ser menos sentimental, mas como já sou uma manteiga derretida, ele também se tornaria uma manteiga derretida.


- Meu pequeno Benjamin, preciso falar contigo... - disse, com a respiração saindo dos cantos do cafuné, nervoso. Olhava para ele com intensidade e, em seguida, segurava sua mão com ternura.


- "Diga, Noah, estou ouvindo. - respondeu, com um leve sorriso, enquanto Noah acariciava suas mãos.




- Queria dizer que amei cada momento, especialmente o de hoje de manhã. Não posso negar o quanto significou para mim.


- Fico feliz em ouvir isso. Você também é muito importante para mim, sabia? - disse, balançando a cabeça afirmativamente enquanto Noah fazia carinhos em suas mãos.


- Bem... conversei com o médico sobre meus exames e posso dizer que não tenho mais preocupações. Estou pronto e bem, Benjamin. Meus vírus, graças a Jeová, desapareceram. - disse, abraçando-o alegremente enquanto uma lágrima escapava de seus olhos, expressando alívio.


- Eu fico tão feliz por você, meu amor... - ele disse antes de se afastar, e eu recuperei o controle de minhas lágrimas.

Novamente, ele se aproximou de mim sem aviso prévio, selando nossos lábios, aproximando seu corpo do meu no banco e acariciando meu rosto com suas mãos. Eu me sentia amado da mesma forma que me senti quando disse que ele era quem eu queria como meu namorado. Meu coração batia rápido, aproveitando cada segundo daqueles contatos, pois já estava completamente apaixonado.

Nós nos separamos após alguns minutos pela bendita falta de ar. Nossos olhos se encontraram, e sorrimos automaticamente, como se estivéssemos conectados.

- Estou mais aliviado de verdade. - disse, quebrando o silêncio.


- Eu também estou tão feliz e aliviado. - Ele falou, fazendo-me sorrir ainda mais. Logo, meu celular tocou, era o Andrew.

Noah (ao telefone):

- Oi, Andrew. - disse, e Benjamin me olhou curioso, com um leve bico pela ligação.

Andrew (ao telefone):

- Noah, acabei de sair com a Lisa da agência. Vamos para o hotel nos arrumar e depois escolhemos um restaurante, certo?

Noah (ao telefone):

- Quem é? - Benjamin tentava se aproximar para escutar a conversa, me fazendo rir.

Andrew (ao telefone):

- Andrew, será que posso levar uma pessoa maravilhosa?

Benjamin:

- Andrew... Virou seu namorado agora, é? - ele brincou, e dei um tapinha em seu ombro rindo. - Ele está bem?

Noah (ao telefone):

- Você para, viu? E sim, ele está bem. - sorri, olhando para Benjamin. - Se sorrir novamente assim, vou roubar um beijo seu. - Benjamin ameaçou se aproximando com um biquinho fofo nos lábios, me fazendo rir.

Noah (ao telefone):

- Estaremos aí logo. Só nos avise, ok? - eu disse para Andrew. - Prepare-se, vamos ter um casal lindo demais.

Andrew (ao telefone):

- Lindo? Meloso, não? Até tarde, gata. - encerrou a chamada, e desliguei a tela do celular.

Ficamos horas ali de chamego, conversando sobre assuntos às vezes aleatórios, às vezes sobre os acontecidos antes. Eu pedia desculpas a cada segundo, e dava vários beijinhos nele. Antes de irmos para o elevador, eu me arrumaria e ele visitaria sua avó antes de ir para o hotel.

Benjamin:

- Estava tão feliz, mais do que alegre. Além do momento desta manhã, agora essa notícia de que ele está muito melhor, totalmente curado da doença. Ah, isso era uma sensação tão boa. Estava adorando ficar ali com ele, trocando beijinhos e carinhos.

Emma:

- Estava animado demais. Ficamos alguns segundos conversando até eu me levantar com cuidado, deixando um selar nos lábios do meu garotinho. Me segurava o bastante para não acabar pulando no elevador, dizendo que não pode. Confesso que se eu fosse pular de animação, ele já desceria e não subiria. Então permiti meus sentimentos quando estava já do lado de fora daquele elevador. Fui até o quarto de Emma.

- Posso saber por que está tão empolgado? - ela perguntou, e eu sorria antes de me sentar ao lado dela no sofá. - Espero, deixa eu adivinhar! Você e o Noah estão namorando e teve algo a mais aí?

Benjamin:

- Pera, como soube? - perguntei, erguendo a sobrancelha. - Não estamos namorando, mas ele gosta de mim mesmo. - sorria sem jeito, lembrando do momento todo, e olhava para ela, que riu.

- Aish... Olha esse sorriso apaixonado, acho que não vou aguentar esse casal meloso. - ela reclamou, me fazendo rir.

- Qual é, eu estou tão animado assim? - ela riu agora.

- Estou quase cega de tanta luz radiante saindo de sua pessoa. - ela brincou, colocando a mão sobre os olhos, me fazendo rir.

- Só queria dizer e pedir a sua bênção, saber como sou, tenho que fazer certinho. - disse sorrindo, e minha avó sorriu, fazendo carinho em meus fios.

- Você sabe muito bem que eu aceito, bobão. - ela falou, e eu ri pelo "bobão", deixando um beijinho na bochecha dela.

- Muito obrigado. Mas então... eu não vou poder ficar muito, vou a um jantar com ele junto com seus amigos. - disse, olhando para ela.

- Certo, cuidado, hum? Me ligue ou venha correndo até aqui. - rimos, e me despedi dela com um abraço incrível, ela permitiu, e um beijo.

Segui do quarto do hospital direto para o ônibus e, em seguida, fui para o hotel, onde me arrumei para o jantar.

Noah

Terminava de me arrumar, vestindo uma roupa social preta e um par de sapatos da mesma cor. Peguei minha carteira e conferi os detalhes do endereço do restaurante. Já havia enviado a localização para Benjamin, e combinamos de nos encontrarmos na entrada do restaurante.

Saí do meu quarto após chamar o táxi e, ao descer para a recepção, encontrei Emma.

- Noah, tem só um minutinho? - ela perguntou, sorrindo.

- Claro, Emma - concordei antes de segui-la até um banco do lado de fora do hospital. Então, ela me olhou e depois para o céu antes de começar a falar.

- Bom, você deve saber que estou bem doente, né? E que não ficarei muito tempo aqui. Além disso, já tenho idade avançada, e minha saúde não é muito boa como era quando eu era mais nova. A qualquer momento, posso partir. Mas antes disso, queria te fazer um último pedido - ela me olhou bem séria.

(...)

Ao chegar no restaurante, as palavras de Emma ainda ecoavam na minha mente. Esperava sinceramente que ela conseguisse falar com ele. Saí do carro e entrei no restaurante, encontrando meus amigos e Ben juntos.

- Parece que estou atrasado - brinquei um pouco antes de cumprimentar a todos.

- É, eu faminta - disse Lisa, fazendo todos rirem.

Seguimos até a recepção, onde Andrew pedia a mesa. Um garçom nos conduziu até uma cabine em um restaurante estilo chinês, com diferentes cabines para grupos de clientes, cada uma equipada com uma mesa e almofadas. Entramos em nossa cabine, com Benjamin e eu de um lado, e Lisa e Andrew do outro. O mesmo garçom nos ofereceu o cardápio antes de sair.

Com calma, escolhemos o que queríamos. Andrew e eu pedimos a mesma coisa, assim como Lisa e Benjamin. Enquanto esperávamos, conversamos animadamente. Quando a comida chegou, começamos a comer com toda a calma, rindo das caretas de Lisa.

Com os dedos entrelaçados, Ben me guiou até o hotel, que ficava ao lado dos meus amigos. Ele disse que ali era o seu quarto, então apenas fomos andando. Logo, ele digitou sua senha e entrou em seu lar. Eu observava detalhadamente o lugar, mesmo que fosse semelhante ao quarto do Andrew.

- Bom... bem-vindo - eu disse enquanto tirava o paletó. - Aqui é o meu quarto, e tem outro como já viu dos seus amigos.

- É bonito - ele disse, observando. - Nossa, bem vaidoso - falei ao me aproximar de uma pequena penteadeira cheia de cosméticos.


- Muito obrigada, Noah - eu disse enquanto sorria. - Bom... se quiser, pode ir tomar um banho. Te dou uma das minhas roupas.

- Pode tomar junto comigo? - ele brincou baixinho, meio tímido, e me deu as costas, indo até o banheiro, tirando toda a minha roupa.

- Claro que posso - confirmei, ficando um pouco mais tímido com a fala dele, mas não liguei e fui junto.

Benjamin

Passamos um tempinho tomando banho juntos, aproveitando cada sensação de estar perto dele naquele momento. Não demorou muito, e saímos do banheiro, ambos com toalhas em volta da cintura. Vestimos as roupas que foram dadas e, por estar tarde e estarmos cansados, nos deitamos juntinhos, trocando alguns beijos antes de dormirmos tranquilamente.

Após uma bela noite, ele e eu nos levantamos. Eu me espreguicei antes de ir até o banheiro para minhas necessidades, e quando saí, ele fez o mesmo. Com calma, fui até a cozinha e comecei a preparar algo para comer. Tinha visto um prato que gostei, então peguei os ingredientes e comecei a cozinhar para ele.

- O que está fazendo? - ele me perguntou assim que entrou na cozinha.

- Estou fazendo tteokbokki - disse para ele, quase terminando.

Quando terminei, coloquei em dois pratos fundos e levei para a mesa, me sentando com um leve sorriso nos lábios. Deixei um beijinho nele de bom dia antes de começarmos a comer. Esperei que ele experimentasse e sorri ao ver que tinha gostado.

- Hum, está uma delícia - ele disse, e só então comecei a comer, todo bobo e feliz.

Nosso café da manhã foi muito bom. A presença dele tornava qualquer momento agradável, mas tínhamos que ir para o hospital. Fomos de ônibus, e no caminho conversamos sobre o futuro dele. Afinal, ele estava curado, mas meu medo era que ele voltasse para a China agora que estávamos tão bem.

Ao entrarmos no hospital, fui pego de surpresa por uma enfermeira chorando muito. Meu coração se angustiou, e rapidamente saí correndo. Enquanto esperava o elevador, lágrimas escorriam pelo meu rosto. Chegando no andar do quarto de Emma, saí correndo e, sem bater na porta, entrei no quarto. Vi o médico dela preenchendo algumas folhas, e quando ele se virou para me ver, percebi a gravidade da situação. Emma estava tão pálida e sem cor. Cambaleei até sua cama, sem forças, meu coração não funcionava bem, afinal, minha mente não conseguia pensar em nada.

- Emma? Vovó? Por favor, acorda! - chamei, mas ela não respondeu.


Noah

Do lado de fora do quarto de Emma, conseguia ouvir os choros de Benjamin, chorando em silêncio. Não podia imaginar o que se passava em seu coração. Queria apenas conseguir confortá-lo após toda essa perda, e sabia como.

(Flashback on)

- ... Mas antes, queria te fazer um último pedido - disse Emma, séria.

- Claro, o que foi, Emma? - perguntei apreensiva.

- Quero que cuide de Benjamin quando eu partir - ela disse direta. - Sei que tem uma vida na China, mas esse tempo que esteve aqui fez ele tão feliz e bem. Não quero que ele sofra mais do que já vai sofrer - ela disse suspirando, segurando o choro. - Ele não teve tanta atenção de sua mãe e nem de seu irmão. Perdeu seu pai muito cedo, e não quero que ele fique sozinho com eles, por favor. Escrevi essa carta com tudo que tenho pra dizer, e quero que você entregue a ele - ela me entregou um pequeno envelope.

-Eu nem sei o que dizer... - olhava para o envelope e depois para ela.

-Você o ama, não é? Não foi por amor que o negou? Ele vai precisar bastante de você, mais do que nunca - ela sorriu para mim. - E se ele não cuidar, prometo voltar do além e puxar os pés dele, viu?

(Flashback off)

Sorria ao lembrar de nossa conversa. Fui para o meu quarto pegar a carta, mas antes de voltar, esperei algum tempo para que Benjamin se acalmasse. Foi quando o vi pela janela indo até a área verde que saía do meu cômodo. Chegando do lado de fora do prédio, andei mais devagar procurando por Benjamin, e de longe pude ouvir seu choro. Ele estava sentado próximo a uma árvore, parecendo uma criança. Naquele momento, soube como queria cuidar e protegê-lo. Independente da promessa que fiz a Emma, não queria vê-lo chorando daquele jeito novamente.

- Ben - chamei e sorri fraco enquanto me abaixava ao seu lado.

Dois anos depois…

Hoje era o aniversário da morte de Emma, um dia difícil para ambos e para o mundo que perdeu aquele ser humano maravilhoso. Apesar disso, ela trouxe muitas alegrias para mim, uma delas sendo meu marido, Benjamin, o senhor Parker que agora mora na Coreia e é um médico muito respeitado. Não demorou muito para termos várias consultas marcadas em minha agenda e um pedido de casamento romântico de Benjamin, com a presença ilustre de Andrew e Lisa, que foram nossos padrinhos. Junto com Ben, compramos uma casa e a mobilizamos.

A família de Ben parou de nos incomodar, especialmente em relação à questão da máfia, após ele descobrir o que aconteceu com seu pai e o motivo de sua família. Ele simplesmente se afastou.

Voltando ao dia de hoje, Benjamin tirou folga, e eu também, para visitarmos o túmulo de Emma.

- Chegamos, Emma - ele disse, colocando uma flor em cima do túmulo.

- Acho que ela iria te bater por trazer flores e não o baralho e os remédios, viu? - brinquei, e ele riu.

- Eu concordo, mas tenho que ser um bom neto, né? Por ela na linha, mesmo que no céu - rimos juntos, e ele me abraçou.

- Hoje é um dia muito especial, vó, não só porque é seu aniversário, mas também porque a senhora vai ser bisavó. Eu e Noah adotamos uma criança muito fofa, mas ela ainda não está com a gente.

- Pois é, ela é muito fofa, uma gracinha - você disse todo feliz e animado, lembrando que conseguiram adotar a pequena Parker. - Ela é grandinha, mas juro que é um amorzinho.

- Ela vai aprender a ser um amorzinho igual ao papai dela - Ben falou, e você riu.

- Sim, ele vai ser igual aos dois papais dela - disse animado.

Benjamin conversou mais alguns minutos com Emma, e logo depois foram embora, pois estavam famintos. Apesar de todos os contratempos, como acertar Emma na cabeça, brigar com Benjamin e depois voltar, mudar para a Coreia e se tornar um belo médico, e agora ter uma filha que adotaram, só podia dizer que valeu a pena, pois a cada dia que passava, você amava ainda mais aquele homem.

- Benjamin, acho que senti algo - você disse enquanto voltavam para o carro.

- O que? Você está bem? - Ele olhava preocupado, e você sorria.

- Senti meu coração bater mais forte quando vi o homem mais gostoso da Coreia - você sorriu, e ele franziu a sobrancelha, parando de caminhar e te segurando.

- Só da Coreia? - agora foi ele quem riu.

- Ta bom, do mundo - ele segurou seu rosto.

- Aish... como pode? Eu te amo muito, Noah - ele disse baixinho, próximo aos seus lábios.

- É, eu também te amo muito, Benjamin - você falou no mesmo tom e fechou os olhos, se aproximando dele para beijá-lo, mas não aconteceu.

- Não pense que vai me beijar depois do que disse - ele falou e saiu andando com o braço cruzado.

- O que eu falei? - você sorria olhando para ele, seguindo-o para ver até onde duraria essa cena.

- Que era o homem mais gostoso da Coreia - ele disse.

- Não entendi - você se fez de sonsa.

- Você tinha outro na sua mente, fora da Coreia - ele apontou para longe, e você riu, envolvendo seus braços ao redor de seu corpo em um abraço.

- Você está louquinho - disse, apoiando meu rosto em seu ombro, e ele sorriu.

- Eu estou mesmo - ele falou e rapidamente me puxou para a frente, jogando-me no ar e me segurando em seus braços fortes. Eu confesso ter uma queda enorme por esses bíceps malhados que só ele tinha. Olhava para ele sorrindo enquanto eu estava quase deitada em seus braços.

Ficamos horas ali. Eu abraçava seu pescoço, e ele se aproximou, selando nossos lábios. Novamente parecia ter o primeiro beijo com ele, apesar de todo esse tempo ao lado dele. Continuava amando esse homem e espero amar para toda a minha vida.

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