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2 - Hora do Diabo

#AlmaProtegida

10 de abril de 2017

Já era noite quando Park Jimin foi levado até o quarto, onde dormiria por muitas noites a partir de então. Assim como muitos quartos de hospital, tudo era muito branco, a falta de cores chegava a ser incômoda aos olhos do loiro.

— Amanhã terá a sua primeira consulta com o psiquiatra, assim ele poderá definir os seus remédios. O primeiro dia é apenas para se acostumar com o hospital, mas é obrigatório para todos os pacientes tomarem o remédio para dormir. Assim poderá dormir durante a noite inteira sem acordar.

O enfermeiro que o acompanhava o explicou, e logo em seguida entregou um copinho com os comprimidos para dormir nas mãos do garoto magro em sua frente.

Assim que Jimin pegou as drogas, jogou-as em sua boca e engoliu sem nem precisar do auxílio de algum líquido para conseguir. Já estava tão acostumado a tomar vários remédios por dia, que apenas dois era muito fácil. Logo em seguida, abriu a boca, mostrando para o enfermeiro que havia os engolido.

— As portas são trancadas automaticamente às dez da noite e abrem novamente somente às sete da manhã. Os enfermeiros virão buscar você todos os dias, não saia sem a presença deles.

Jimin apenas entrou no seu quarto sem dar muita atenção ao que o enfermeiro dizia. Não faria diferença mesmo, já estava acostumado a ficar preso em seu quarto.

Se deitou na cama e a última coisa que ouviu antes de cair em um sono forçado, foi a porta se trancando.

11 de abril de 2017

Quando abriu os olhos, Park Jimin não estava mais em seu quarto.

Pensou que o sonífero que tomou havia sido forte o suficiente para o enfermeiro ter ido buscá-lo sem que ele tivesse acordado. Porém, estranhou completamente ao perceber que estava tudo escuro. Olhou para além das janelas e não viu o Sol. Lembrava-se claramente, apesar de não ter prestado muita atenção no restante da conversa, que as portas dos quartos só eram abertas às sete. Então, como estava no meio do pátio em plena madrugada?

Olhou ao redor e não encontrou ninguém. Estava sozinho.

Ou foi o que pensou.

Ele até cogitou pensar num jeito de fugir, entretanto, logo mudo de ideia quando sons altos de gritos ecoaram bem perto de onde estava.

Terminantemente assustado, o loiro paralisou. O medo percorria cada gota de seu sangue e seu suor escorria frio. Estava congelado.

Viu de relance duas pessoas correndo de mãos dadas. Uma dessas pessoas ele reconheceu, Jeon Jungkook, o cara estranho que havia conversado consigo mais cedo.

O moreno, ao avistar Jimin, não conseguiu deixá-lo ali parado enquanto corria tamanho perigo. Afinal, foi a avó de Jimin que lhe alertou das coisas estranhas que aconteciam dentro daquele hospício.

— Jimin, vamos. Por favor, temos que ir. Você vai se machucar se continuar aqui!

Todavia, o loiro continuou parado no mesmo lugar, mesmo que Jungkook sacudisse o corpo magro à sua frente, Jimin estava assustado demais para conseguir fazer qualquer coisa.

— Jungkook, quem é ele?

A voz do garoto ao seu lado o fez lembrar que não havia tempo. A hora do diabo já havia chegado, e a caça já estava acontecendo. Estava ali por um motivo, e não deixaria uma pessoa que acabou de conhecer estragar tudo.

— Sinto muito, Jimin. Se conseguir acordar, fuja. Corra o mais rápido que conseguir! — Após dizer isso, Jungkook voltou a correr junto com o homem ao seu lado.

Logo após os dois homens sumirem de sua vista, mais dois apareceram saindo por uma porta. Um deles era esbelto, alto, musculoso, beleza implacável. Entretanto, havia uma escuridão ao seu redor. Quanto mais o olhava, mais lindo o achava, e mais medo sentia. E tudo isso aumentou quando ele segurou o homem que corria dele com apenas uma mão, e com a boca aberta, sugou uma espécie de luz que saiu do outro.

E após roubar aquela luz, o homem se tornou ainda mais sombrio.

Sua vítima caiu sem forças, e deitado no chão ele ficou. E então, a atenção do mais alto voltou-se para si.

Finalmente, seu corpo pareceu ter alguma reação, pois percebeu que se não corresse, ele seria a próxima vítima.

Virou-se e começou a correr, mas o outro era mais rápido e mais forte. Nem conseguiu alcançar a porta e já havia sido pego.

O homem lhe virou, e então pôde encarar os intensos olhos castanhos do outro.

— Peguei você. — Ele falou. Seu tom de voz era rouco.

O homem novamente se encontrava com a boca aberta, pronto para sugar aquela luz, só que dessa vez, de si.

Achou que essa seria sua última visão antes de morrer.

Porém, antes do homem poder fazer qualquer coisa, Jimin acordou num sobressalto. Agora sentado em sua cama, de onde aparentemente nunca havia saído. O loiro soltou um grande suspiro ao perceber que estava seguro.

O que ele não entendia era como havia acordado, se as drogas que havia tomado eram fortes o suficiente para fazer um boi dormir. Jimin não conseguia entender. E ele não podia.

Voltou a se deitar, sem conseguir dormir, abalado demais.

Pelo menos, enquanto estivesse acordado, ele estaria seguro.

Pois todos os dias, às três da manhã, a caça começa. E se o monstro te achar, você aos poucos vai ficando fraco, até não existir mais.

Continua...

Oii gente!

Eu sei que demorei e sei que o capítulo está pequeno. Mas esse capítulo é só um pedaço do que acontece durante as noites no São Dionísio... Ou será que não acontece nada e foi só um sonho?

Enfim, espero que tenham gostado e espero que os próximos capítulos não demorem e sejam maiores. Porque essa fic tem vida própria, ela que toma as próprias decisões do que vai acontecer.

Enfim, até a próxima!

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