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Um dia.

Narrador pov:

Um dia antes:

— Não tem nada para falar? - A voz de Seok-Woo soou enquanto se olhava no espelho fazendo o nó da gravata e observava Jill que estava com os braços cruzados olhando pela janela, ela ainda usava o pijama e seu cabelo estava preso em um coque bagunçado.

— Se já sabe as respostas para as suas perguntas, não precisa perguntar. - Respondeu enquanto trocava o peso de perna, o asiático suspirou e assim que terminou de fazer o nó, abaixou as mãos as colocando nos bolsos da calça e andou até a detetive parando atrás dela.

— Brigou com algum colega no trabalho para ganhar uma suspensão?

— Não. - Jill respondeu enquanto observava o sol nascendo de forma lenta. - Foi com o governador da Coreia. - Seok-Woo ergueu a sobrancelha.

— Você brigou com o governador? - Perguntou completamente surpreso e a viu balançar a cabeça positivamente. - No que você se meteu dessa vez, Jill? - A mulher abaixou o olhar por um momento apertando os lábios.

— O Minho foi encontrado enforcado no apartamento dele. - Jill começou a falar e Seok-Woo a ouvia atentamente, levando uma das mãos para o ombro da noiva.

— Sinto muito.

— Ele descobriu algo e fizeram algo contra ele, eu sei disso mas não tenho como provar. - A mulher respirou fundo.

— Nem tudo é uma conspiração. - Jill riu sem humor balançando a cabeça em negação.

— Você nunca acredita em mim. - Ela se afastou de Seok-Woo passando a mão na testa. - Eu digo que meu parceiro foi morto e que descobriu algo e você me diz que estou fazendo conspiração.

— Amor, calma está bem?! - Seok-Woo respirou fundo se afastando e se sentou na ponta da cama passando a mão no cabelo. - Você disse que Minho foi encontrado morto, onde o governador se encaixa nisso?

— Ele estava na sala do meu chefe e fui gentilmente “convidada” a tirar “férias”. - Jill começou a andar pelo quarto. - Minho descobriu algo e aquele filho da puta do governador sabe disso, tem algo muito maior.

— Jill, me escuta, está bem? - O asiático se levantou a olhando e a segurou pelos ombros. - Se realmente tiver algo muito maior, você não pode se envolver.

— O que?! - Franziu a testa o olhando confusa.

— Acha que não vão fazer algo contra você por tentar se meter nos assuntos deles?

— E o que eu devo fazer? Ficar sentada aqui sendo sua noiva dedicada e deixar esses filhos da puta impunes pelo o que fizeram com o meu parceiro?

— Sim. - Sua resposta foi simples e prática, Jill balançou a cabeça em negação e riu sem humor.

— Você não…

— Jill, por favor. - Seok-Woo se levantou e colocou as mãos sobre os ombros da noiva. - Eu não quero perder você, mas parou para pensar em você mesma? Ou em como eu ficaria se algo acontecesse com você? Ou se fizessem algo com a Soo-an? - Jill ficou em silêncio ao ouvir as palavras do noivo. - Me prometa que não irá se meter. - Após certo momento, a americana suspirou trocando o peso de perna enquanto ainda sentia as mãos de Seok-Woo em seus ombros.

— Tudo bem. - Jill murmurou e o coreano olhou para noiva procurando algum sinal de mentira, mas não encontrou nada, Seok-Woo suspirou e balançou a cabeça positivamente de forma suave antes de deixar um beijo breve na testa da noiva antes de se afastar para terminar de se arrumar.

A mulher passou a mão no cabelo e se sentou no lado dela na cama olhando brevemente para o próprio celular quando a tela iluminou por um momento, Jill o olhou atentamente antes de levar a destra até o aparelho e apertar no botão de bloqueio fazendo a tela se apagar.

[...]

Jill estava andando pela delegacia a passos rápidos, nem ao menos olhava para o lado e ignorou quando ouviu seus colegas perguntando o motivo dela estar ali, sem nem ao menos bater, a mulher entrou no escritório do delegado que estava no intervalo e comendo um sanduíche por ali, o mais velho acabou se sobressaltando na cadeira e quase se engasgando ao ver a mulher entrar de forma repentina.

— Baker, mas o que está fazendo aqui? Sabe que não deveria ter vindo. - A mulher fechou a porta atrás de si e parou em frente a mesa.

— Achou mesmo que eu ia aceitar tudo de boca fechada? Meu parceiro morreu e você vira o cachorrinho do governo. - Jill apontou para o delegado Oh. - Logo você que sempre bateu no peito para dizer que nunca seria capacho do estado.

— Cuidado, Baker. - O delegado possuía um tom de aviso enquanto soltava o sanduíche na embalagem em frente a ele. - Você pode estar afastada, mas ainda sou seu chefe e delegado.

— Então mostre que tem alguma autoridade. - A mulher mandou e recebeu um estreitar de olhos juntamente de uma expressão severa. - Me deixa continuar investigando o que Minho descobriu.

— Chega Baker, já tivemos essa conversa. - O homem bateu com o punho sobre a mesa e apontou para a porta. - Saia logo da minha sala ou será demitida. - Jill apertou as mãos em punho antes de usá-las para se apoiar na mesa enquanto o olhava.

— O senhor é um martelo. - A mulher falou e recebeu um olhar confuso. - Apenas fazendo as coisas sem questionar, pelo amor de Deus! O senhor mesmo me ensinou a nunca abaixar minha cabeça para ninguém ou iriam se aproveitar por eu ser estrangeira, mas onde está esse homem agora? Se escondendo apenas por não querer aceitar que a Coreia não é perfeita.

— Já chega, Baker! - O delegado mandou, se levantando fazendo com que a cadeira em que estava sentado fosse empurrada para trás.

— Não, já chega, o senhor. - Apontou o dedo indicador para o mesmo. - O Minho tinha família, quer mesmo que eles tenham a imagem de que aquele garoto se suicidou? - A americana perguntou e o delegado apertou o maxilar enquanto a observava.

— Está demitida, Baker. - O coreano falou enquanto a olhava, Jill sentiu como se seu coração tivesse errado uma batida mas não demonstrou tal coisa. - Segunda-feira pode vir pegar suas coisas.

— Cachorrinho do governo. - A mulher murmurou antes de dar as costas, abrir a porta passando por ela e a batendo com certa força, o delegado Oh se jogou na cadeira respirando fundo e levando uma das mãos para a gravata a afrouxando antes de olhar para a luminária de pé que havia no canto de sua sala.

[...]

Jill estava sentada no banco do motorista do próprio carro já fazia um tempo, estava com ele estacionado e desligado no estacionamento de um shopping, seu cotovelo estava apoiado na porta enquanto apoiava a cabeça na mão, a que estava livre batia suavemente os dedos contra o volante no ritmo de alguma música de k-pop que tocava no rádio.

De repente o silêncio foi quebrado pela porta do passageiro abrindo e o delegado Oh entrando, o mais velho fechou a porta enquanto tinha uma caixa no colo, o mais velho a olhou de forma severa por um momento.

— Nunca mais me chame de cachorrinho do governo ou eu te deixo sem férias até você se aposentar. - Ameaçou enquanto entregava a caixa e Jill revirou os olhos acabando por rir.

— Você disse na mensagem que eu precisava ser convincente.

— Mas não para me insultar. - Jill deu de ombros e o delegado balançou a cabeça em negação. - Não se tem mais respeito pelos mais velhos mesmo. - O delegado Oh a olhou com certo julgamento enquanto a via abrindo a caixa. - Não se meta em problemas, para todos, você não é mais da polícia e se algo der errado…

— Não se preocupe senhor Oh. - Jill o interrompeu enquanto o olhava. - Vamos descobrir o que esses filhos da puta estão tramando, mas caso algo de ⁰errado, é melhor que eu não esteja mais vinculada a delegacia.

— Tome cuidado e boa sorte, Baker.

— Obrigada, senhor Oh.

[...]

Jill estava de volta ao apartamento, estava sentada na cama com os vários documentos na volta dela, fazendo anotações ou lendo alguns, tentando refazer os passos do Minho, até mesmo estava com um mapa em mãos onde fazia alguns círculos, de forma repentina a porta se abriu e ao erguer o olhar pode ver a enteada.

— Soo-an, já está em casa? - A mulher perguntou confusa enquanto fechava as pastas, a mais nova riu baixo.

— Eu cheguei já faz um tempinho, Jill, esqueceu o horário que solto? - Perguntou divertida e a mais velha então olhou para o relógio sobre a mesa de cabeceira e viu que realmente já fazia um tempo que havia passado do horário da garota ter chegado em casa, a americana riu fraco e passou a mão no cabelo.

— Desculpe querida, eu me perdi enquanto lia algumas coisas. - A mulher começou a guardar os arquivos em uma caixa. - Como foi a aula? - Perguntou antes de descer da cama e fechar a caixa logo em seguida e a guardando debaixo da cama, não se importando que a enteada estivesse vendo, já que a mesma nunca contava quando Jill escondia algo de certa forma.

— Até que foi legal. - A garota deu de ombros sem realmente estar se importando com a escola, coisa que andava acontecendo com mais frequência do que antes, Soo-an então subiu na cama se sentando sobre a mesma. - Amanhã vai ter uma apresentação.

— Oh, isso é bem legal. - Jill sorriu antes de sentar sobre uma das pernas ao voltar para a cama.

— Eu queria que você, a vovó e o papai fossem. - A garota confessou e Jill sorriu gentilmente.

— Mas é claro que vamos ir querida. - A mulher levou a mão até a da enteada e a segurou suavemente.

— Mas com o papai é mais difícil, ele sempre promete e nunca cumpre. - Sua voz se tornou um tanto baixa enquanto seus ombros caiam suavemente. - Sei que você deve ter tentado, mas sei que no final não vamos ir ao cinema do meu aniversário. - Jill suspirou e levou a mão livre para a bochecha da menor.

— Eu ainda estou tentando convencê-lo, mas…

— Jill, o papai sempre dá alguma desculpa. - Soo-an a interrompeu enquanto a olhava, a mais velha ficou sem saber o que responder pois o que a garota dizia era a mais pura verdade, sua mão saiu da bochecha da mesma e a usou para se apoiar no colchão.

— É…eu sei querida.

— Eu quero ver a mamãe. - Jill ficou levemente tensa, mesmo que tivesse uma relação boa com a mulher mesmo sendo a atual de Seok-Woo, sabia que ambos não haviam se divorciado nos melhores termos, além do mais, o coreano era quem possuía a guarda de Soo-an, o que complicava mais ainda as coisas.

— Querida, sabe que esse ano você passa o aniversário com o seu pai.

— Mas eu não quero passar aqui. - A garota retrucou. - Quero ir para Busan, quero ficar com a mamãe, você também poderia passar lá, ela gosta de você. - A mais velha suspirou de forma discreta sorrindo fraco.

— Soo-an, seu pai ficaria triste se você não passasse com ele.

— Ele só sabe trabalhar, seria até melhor.

— Ei, não diga isso. - Jill a repreendeu de forma gentil. - Seu pai se importa e muito com você querida, só…olha, vamos ver isso amanhã depois da aula, está bem? - Perguntou tocando a ponta do nariz da garota com o dedo indicador após ter soltado a mão da mesma, Soo-an sorriu fraco com o leve toque em seu nariz mas concordou mesmo que tivesse hesitado por um momento.

[...]

— Onde você foi hoje? - A voz de Seok-Woo soou, o coreano havia chegado não fazia muito tempo, no momento ele estava guardando o relógio após o tirar do pulso, estava descalço, com a calça e cinto abertos, a camisa social ainda no corpo mas os botões abertos, a gravata Jill estava a pendurando em um dos cabides.

— Como assim? - Perguntou sem olhá-lo e pegou o pijama do mesmo antes de finalmente se virar.

— Minha mãe disse que você saiu logo depois de mim, você foi investigar, não foi? - A mulher manteve a expressão tranquila, mas por dentro estava sufocando a megera que chamava de sogra por ter a entregado.

— Não, apenas fui sair um pouco. - Respondeu enquanto colocava o pijama sobre a cama, Seok-Woo parou em frente a noiva e cruzou os braços enquanto a olhava. - O que foi, não acredita em mim?

— Não.

— Vai se foder. - A americana revirou os olhos e se virou para assim se sentar na beirada da cama. - Eu apenas fui dar uma volta, só isso e além do mais, estou afastada o que significa que não posso simplesmente sair entrando em qualquer lugar, é contra a lei.

— Você entrava em lugares que a lei não permitia até quando não estava afastava. - Retrucou trocando o peso de perna.

— Meros detalhes.

— Jill… - Seu tom era de aviso e a mulher suspirou.

— Eu juro pela sua mãe que eu não fiz nada de mais, eu realmente apenas dei uma volta. - A mulher repetiu sua explicação e Seok-Woo a olhou por mais um momento, estreitando o olhar brevemente e então, um suspiro saiu de seus lábios enquanto descruzava os braços e passou a destra sobre o cabelo o tirando da testa.

— Tudo bem, acredito em você.

— Obrigada.

— Mas se eu notar algo, juro por Deus que te tranco em casa.

— Esta bem.














Oi

Espero que não tenha nenhum erro e obrigada por ler '-')sz

-W

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