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O Besteiro e a Arqueira

-[ C A R L G R I M E S ]-

Depois que Alex foi embora com Daryl muita coisa aconteceu, todos nos separamos, agora só estamos eu, meu pai e Bucky que eu encontrei por acaso.

Estou preocupado com a Alex, ela é forte, eu sei, mas ela tem um apego muito grande com as pessoas do grupo e com certeza ela esta se corroendo por isso.

Estamos numa cidade próxima, completamente deserta, olho pelo quarto que provavelmente era de um goroto da minha idade e encontrei alguns gibis.

Rapidamente me lembrei dos momentos que tive com a Alex, ela lendo alguns gibis e me zoando por preferir o Capitão America do que o Homem de Ferro.

Ri pelo nariz e joguei a revista em cima da cama, fui até a janela e alguns zumbis andavam sorrateiros e famintos pela rua.

Meu pai já estava dormindo na sala lá embaixo, deitei na cama e fechei os olhos, mas não conseguia dormir.

A imagem daquelas pessoas morrendo não saiam da minha cabeça, o desespero no olhar dos que não morreram e os gritos.

" Vai logo Alex, pode ir eu fico – beijei sua testa e ela me olhou incrédula, mas assim o fez, entrou no carro e foi embora.

Corri a procura de meu pai, o encontrei perto das cercas matando alguns zumbis e salvando algumas crianças.

Pai! – Ele me viu e mandou eu me afastar, peguei minha arma e dei tres disparos derrubando alguns zumbis. Meu pai me olhou com fúria mas logo se tranquilizou, ele pediu para que eu levasse as crianças para um ônibus e assim o fiz.

No caminho Bucky veio correndo em minha direção, as crianças entraram no ônibus e eu retornei meu caminho até meu pai.

E esse cachorro Carl? – Perguntou ja saindo dos arredores da prisão e entrando na floresta.

Ele é da Alex, vamos. "

Pensar em tudo aquilo alimentava a minha preocupação com a Alex.

Ela passou incrivelmente de uma garota detestável a uma amiga, no começo não estava nem ai pra ela, mas agora, agora sinto que devo cuidar dela.

-[ A L E X R A Y ]-


Depois de muito andar na floresta encontramos uma cidade, estava deserta, o que era bom. Pelo menos os homens de meu pai não estarão aqui.

Daryl permaneceu muito tempo em silencio, o que era perturbador, matava os errantes sem se pronunciar, pegava suas flechas e as guardavam.

Eu gosto dele, ele é como um irmão mais velho, sempre me protegendo e brincando comigo, dando apelidos bestas, além de ser um idiota sujo.

Ao longe avistamos uma loja de armas e então nós fomos para lá.

A loja tinha um ótimo estoque de armas e munição, recolhi o tanto que pude e coube em minha mochila, enquanto recolhia a munição avistei uma besta novinha apoiada em uma prateleira, corri até lá chamando a atenção de Daryl pra mim.

A peguei em minhas mãos e ela era um pouco pesada fazendo com que eu quase a derrubasse, com um pouco de dificuldade a analisei, apontei para Daryl e fingi um disparo, fazendo-o rir pelo nariz.

– Me ensina? – Pedi, ele não respondeu e foi para o fundo da sala me deixando num vácuo do tamanho do mundo.– Idiota.

Continuei fingindo disparos apontando aleatoriamente pela loja até que Daryl voltou com um arco e uma aljava em mãos, o olhei confusa e ele estendeu o arco para mim.

– A besta é muito pesada, use isso – tomou a besta de minha mão, seus olhos brilhavam enquando ele a analisava, pude ver um relance de seu sorriso.

– Vai velhote, me ensina – ele me olhou com cara feia, sorri de lado e apoiei a aljava em minhas costas.

Isso vai ser bem legal, não já declarando que não irei mais ver os outros, mas, seria bem legal se fossemos só eu e Daryl daqui pra frente, o besteiro e a arqueira.

Claro que Thomas irá fazer parte, mas por enquanto ele apenas cumpre seu papel de ficar escondido.

➳ ➼ ➳

Depois de passar a semana treinando eu já estava dominando o arco e flecha, Thomas aplaudia meu sucesso com a mesma.

–Você aprende rápido cotoco – cotoco? Tudo bem que perto dele eu fico baixa, mas a minha estatura não é nada baixa, o fuzilei com o olhar o que resultou em Daryl bagunçando meus cabelos.

Depois de matar alguns errantes encontramos uma casa. A noite já estava em seu ápice, Thomas dormia num amontoado de cobertores que eu coloquei na sala.

Olhava para o céu sentada perto da janela, Daryl amolava sua faca e me encarava, podia sentir seu olhar em meus ombros respirei fundo e o ar sujo da casa entrou em meus pulmões, engasguei e tossi algumas vezes.

– Nós vamos encontra-los Alex, a gente sempre se encontra – ouvi ele dizer com sua voz rouca.

– Mas já faz uma semana Daryl.

Respirei fundo novamente e fui sentar no chão escorada no sofá, peguei minha arma e comecei a desmonta-la para poder limpar.


➳ ➼ ➳

– Alex eu to com fome – Thomas murmurou me acordando enquanto esfregava os olhos, olhei ao redor e não encontrei Daryl. Nessa casa não tinha nenhum alimento, então teria que ir na casa vizinha.

– Tudo bem, vou na casa ao lado ver se tem alguma coisa – levantei, peguei minha arma no chão e a pus na cintura da calça, peguei minha aljava e posicionei em minhas costas. Mas não encontrava o arco. – Thomas você viu meu arco?

– Acho que vi na cozinha.

Ja na cozinha olhei em todos os lugares e lá estava ele, em cima da mesa, peguei-o e fui em direção à porta da frente.

– Não sai daqui Thomas, se vir alguma coisa, grite – ele concordou com a cabeça e eu sai, posicionei uma flecha no arco e olhei ao redor. Nada, nem uma viva alma, comecei a me preocupar com Daryl, ele devia ter me avisado.

Fui a casa vizinha e a porta estava destrancada, bati algumas vezes e esperei, nada, entrei e a revistei, um errante estava zanzando perto da escada, quando meu viu tentou desce-la mas acabou tropeçando e caindo aos meu pés.

Tive que reprimir um grito de susto e o errante ainda insistia em me alcançar.

– Seu idiota – atirei a flecha exatamente em seu olho esquerdo.– Você consegue ser mais feio que meu pai.

Arranquei a flecha da sua cabeça decomposta e ouvi uma risadinha, rapidamente a posicionei no arco e me virei em sua direção, avistando um Daryl sorridente parado na soleira da porta.

– O que você ta fazendo aqui? Alias, onde você estava? – Perguntei depois de abaixar a guarda.

– Fui ver se encontrava alguém do grupo – Disse adentrando o local e se jogando no sofá, revirei os olhos e perguntei:

– Algum sucesso? – Ele negou com a cabeça e então parti até a cozinha, revistei os armários e não encontrei nada além de arroz, isso vai servir, procurei por sal e encontrei, peguei um pouco e fui em direção a saída ignorando a presença de Daryl.

Curiosamente esses ingredientes não estragam então pode-se dizer que teremos um "banquete" hoje.

– Thomas? Cadê você? – ele nao estava onde eu o tinha deixado e eu não o encontrava.

 ➳ ➼ ➳

– Calma Alex, a gente vai achar o garoto–  Daryl repetiu pela quarta vez, estávamos dando voltas no quarterão e eu ja estava cansada de procurarmos só ali. – Ele não pode ter ido longe, é um garoto pequeno, alias por que raios ele saiu?

– Eu não sei, ele nunca fez isso, sempre ficou no lugar que eu pedia até eu voltar.

–Você disse onde ia? – Perguntou olhando embaixo de alguns carros.

– Claro que disse, disse que iria na casa vizinha e ja estava voltando – ja estava começando a me preocupar de verdade, Thomas nunca fez isso, fazia mais de uma hora que havia sumido, estava assustada e comecei a pensar o pior. – Droga.

– Ei calma. Vamos voltar, talvez ele voltou pra lá – assenti e limpei uma lagrima que temia cair, o que aquele idiota pensa que esta fazendo? Ele sabe que não conseguiria fazer nada sozinho.

Um errante virou a esquina à nossa frente, peguei o meu arco mas Daryl me impediu, olhei de volta e não havia mais apenas um errante e sim vários, praguejei em silencio e comecei a correr.

– Droga Alex, corre –  Daryl correu atras de mim, mas não encontrávamos um lugar pra se esconder, então ele jogou sua besta embaixo de um carro e se enfiou la de baixo, corri e fiz o mesmo.

Olhei desesperada para ele, "se esconder embaixo de um carro?" murmurei. Ele apenas colocou o dedo entre os lábios, olhei assustada para os lados e o primeiro errante passou sorrateiramente, pus minhas mãos em minha boca.

"Tomara que você esteja seguro Thomas"

Esperei um bom tempo embaixo do carro com Daryl, aqueles errantes não iam embora nunca.

Depois que o último passou esperamos mais um pouco e saímos de baixo do carro, Daryl me ajudou a levantar e entregou meu arco.

– Podemos ir pra casa agora? –  Perguntei limpando a sujeira de meus joelhos, o mais velho concordou com a cabeça e começou a andar, ele parecia o Carl, sempre andando na frente e me deixando pra trás.

Carl, como será que ele está agora? Aquela nossa despedida foi meio que... Não, por quê se importa tanto Alex? Droga, eu não devia me importar.

Era só eu e Thomas, deveria continuar assim, tudo bem que o Rick salvou nossas vidas, eu devo isso a ele, mas Carl? O que foi que ele fez além de ser um completo idiota?

Daryl e Thomas são tudo pra mim agora, só eles importam, não consigo explicar o laço que criei com ele.

Ethan estaria me perguntando agora o que que aconteceu comigo para amolecer desse jeito.

Pois bem, de agora em diante vou parar com essa palhaçada, Carl é apenas um idiota que não sabe o que quer, sim eu o conheci antes, éramos grandes amigos, mas esse simples fator não deve mudar nossa relação.

Se é que posso chamar assim, uma vez eu disse pra mim que sentia algo por Carl, estava enganada, não sinto nada por ele, podemos ser amigos agora, mas não passa disso.

Não vou passar por aquilo de novo, não mesmo.

–  Ei. Você vem? – Daryl perguntou, me tirando de meus devaneios, eu apenas acenti.

– Thomas? Você está aqui? – Perguntei  depois que cheguei na casa, sem resposta, droga, onde ele se meteu?

O dia já estava chegando ao seu alvorecer, droga, ele vai ter que passar a noite sozinho, ele deve estar com muito medo.

Sem ninguém para cantar para ele.

Toma cuidado Thomas

➳ ➼ ➳

Acordei suada depois de ter tido um pesadelo.

Sonhei que havia encontrado Thomas, mas, não era bem o que eu queria, ele estava todo ensanguentado e quando eu menos esperei ele me atacou, ele havia se tornado um errante.

Ele tentava me morder, mas eu o impedia. Estavam todos ali, e eles riam, com excessão de Carl que olhava assustado para cena.

Eu olhava pra ele e pedia ajuda, mas ele não conseguia se mover, uma arma apareceu em minha mão, coloquei-a na cabeça de Thomas, mas o rosto de Ethan apareceu.

"faça, eu preciso que você faça"

Ele repetia, eu comecei a gritar e chorar, então eu atirei.

Daryl me olhava atento, sua expressão não era das melhores, então eu vi em sua mão o urso de Thomas, levantei em um salto e fui em sua direção.

– Onde encontrou isso? – Perguntei eufórica.

– Na rua, umas três quadras daqui – meus olhos se encheram de lágrimas, ele vivia agarrado a aquele urso, o encarei e reparei que nem havia me lembrado de concertar o olho dele.

– Vamos sair pra procurar por ele Alex, mas temos que ir logo – eu concordei com a cabeça, levantei e fui arrumar minha mochila.

Daryl me esperava do lado de fora da casa, um cigarro pendia em sua boca, revirei os olhos e fui andando.

– Em que direção? –  Perguntei e ele apontou pra direita, depois de andarmos um pouco chegamos ao local que ele havia encontrado o urso.

Olhamos ao redor mais não encontramos mais nada, deduzimos que Thomas deveria ter visto algo que o assustou e correu.

Ouvi um barulho atrás de nós e imediatamente coloquei uma flecha no arco, um errante vinha em nossa direção, mirei em sua cabeça mas as imagens do sonho da noite anterior veio em minha mente.

Minhas mãos tremiam, não arrisquei a atirar a flecha, mas permaneci naquela pose, meus músculos haviam travado.

– Não consigo – disse e comecei a chorar, Daryl matou o errante e eu cai de joelhos chorando enquanto agarrava o urso de Thomas.

– Ei, nós vamos encontrar o moleque, para de chorar, vem– ele me ajudoi a levantar, limpou minhas lágrimas e depois pegou a besta que ele havia colocado no chão.

Me recompus e voltei a andar, precisava encontrar Thomas a todo custo, não importando o que acontecesse.

Andamos mais meio quilômetro e já estávamos cansados, temi que Thomas pudesse ter entrando na floresta, Daryl disse que era uma possibilidade, mas que não íamos procurar por lá pois a noite já estava perto.

Ouvimos um barulho numa casa ao nosso lado, era alto de mais para ser um errante, e logo depois uma movimentação.

Nos entre-olhamos e aprontamos nossas armas, minhas mãos seguravam firme no arco, andamos até a porta da casa e a abrimos, entrei primeiro, enquanto Daryl ia pela sala eu ia para o segundo andar.

Ouvi um ruído em um quarto e fui verificar, abri a porta devagar e um cachorro rosnava para mim, espera, Bucky?

Ouvi uma arma ser destravada atrás de mim, soltei devagar meu arco e estendi minhas mãos para cima.

– Ponha o arco no chão e vire-se devagar –  essa voz, Carl? Olhei pro cachorro a minha frente e sorri, obedeci a ordem de Carl e me virei de vagar.

Depois de perceber que ele havia me reconhecido coloquei minhas mãos nos bolsos de trás da calça com um sorriso sapeca nos lábios.

– Alex? – Ele perguntou estupefato.

– E ai xerife, sentiu minha falta? –  Me assutei com ele me abraçando e Bucky começou a latir.

– Você não faz ideia – arregalei os olhos surpresa com a resposta de Carl. Ainda surpresa respondi:

–Ei calma xerife, você vai acabar me esmagando – o afastei e Rick apareceu correndo pelo corredor, ao me ver ele começou a sorrir, logo Daryl apareceu eufórico.

– Ei, onde esta Thomas? – Carl perguntou.

➳ ➼ ➳

Acariciava os pelos do cachorrinho, enquanto ouvia a chuva caindo lá fora. Carl me olhava atento, depois de eu ter contado o que havia acontecido com Thomas. A noite já havia caído e eu estava mais preocupada com ele do que antes.

Estava abalada com o que havia acontecido mais cedo, meus músculos haviam virado pedra, coisa que nunca havia acontecido.

Carl se levantou e se sentou ao meu lado, pegou o ursinho de pelúcia de minhas mãos e riu pelo nariz, o fuzilei com o olhar.
O que era tão engraçado?

– Você realmente é uma garota esquecida Alex – o olhei sem entender nada do que ele queria dizer. – Você esqueceu de concertar o olho desse urso.

Ri pelo nariz e peguei o urso de volta, andei de joelhos até onde minha mochila estava e a peguei.

Futuquei até achar o botão, que Carl havia me dado e peguei a linha e a agulha do kit de primeiros socorros, então comecei a costurar onde deveria ser o olho do uso.

Quando terminei o analisei e estava meio torto, bufei e Carl riu fazendo eu rir também logo depois disso eu cai no sono.

Acordei com um par de olhos azuis me observando, com um susto dei um solavanco para trás acarretando a uma batida da minha cabeça na parede.

Carl começou a rir de mim e eu o olhei feio, me sentei e comecei a esfregar o local da batida, um galo já havia se formado, ótimo.

Ainda rindo Carl se levantou e foi a algum lugar da casa, revirei os olhos e fui ao banheiro, estava bastante apertada, mas o vaso sanitário estava de um forma impossível de ser usado.

Bufei, pensei melhor e resolvi segurar, me olhei no espelho e quase levei um susto, meus cabelos estavam totalmente bagunçados, como se alguém tivesse mexido neles enquanto eu dormia.

Depois de uma breve briga, consegui ajeitar o melhor possível meu cabelo.

Sai do banheiro e Carl veio em minha direção com uma lata de pêssegos, esbravejei um sorriso, faz tempo que não como isso.

Peguei minha faca que estava presa a um tipo de cinto em minha coxa e comecei a comer, ele apenas me observava, comecei a me incomodar com aquilo.

– O que foi xerife? – Perguntei com um olhar desafiador.

– Nada, só fico impressionado com a maneira que você fica ao ver uma lata de pêssegos.

Revirei os olhos e voltei a comer, Daryl tinha distribuído munições para todos, já que tinhamos de sobra, logo saímos da casa, voltamos nossa busca pelo Thomas, o caminho inteiro eu estava triste e abalada com o que Rick dissera antes de sairmos:

"Primeiro procuramos por uma pessoa, após 72 horas procuramos por um corpo"

Não devia pois havia se passado menos de três dias mas, como Thomas era apenas uma criança indefesa aquilo se prendeu em minha mente.

Então eu parei.

Rick me olhou estranho e perguntou se eu estava bem, ignorei sua pergunta e falei:

–Acho que deveríamos parar de procurar por ele – eles me olharam sem entender nada. – Sinto que não o encontraremos com vida, e acho que não conseguiria velo de tal forma.

Daryl veio em minha direção e segurou meus ombros com força.

– Você vai desistir só porque se sente mal? – Disse ríspido. Apenas olhei pra ele, não sabia o que responder. – Provavelmente foi o desgraçado do seu pai que fez isso Alex, então não desista.

– Sempre há pessoas que querem que você desista. Não facilite o trabalho delas – Rick disse por fim, concordei e voltei a caminhar de cabeça baixa.

– Hey – Carl me chamou se aproximando, levantei meu olhar e ele sorria amarelo. – Se algo tiver acontecido, nós encontraremos um jeito. E se não encontrarmos, eu estarei com você.

Não sabia como reagir a aquele comentário, apenas continuei andando, não sei se meu ato o magoou mas, aquilo me tranquilizou um pouco.

As vezes, só as vezes, a gente da a sorte de esbarrar em uma pessoa legal.

➼ ➳ ➼

Depois do que pareceram três horas de caminhada resolvemos descansar, me sentei na beira da calçada e fiquei olhando para rua.

Peguei uma garrafinha dágua e comecei a abri-la, mas enquanto o fazia vi uma silhueta ao longe, era de uma criança, um menino.

Levantei de um salto com o urso de Thomas já em mãos, então comecei a correr.

Não me importava se os outros haviam se assustado, aquele era ele.

– Thomas!!

Mas quando estava perto o bastante para ver seu rosto parei bruscamente, não.

Não pode ser, ele... Estava morto.

Comecei a chorar ali mesmo, como nunca antes, os outros já haviam me alcançado, eles diziam algo mas eu não conseguia ouvir.

Ouvia apenas os meus soluços, é impossível não chorar quando se perde algo que não da pra substituir. E é assim que o mundo acaba. Não com uma explosão ou inundações mas sim com um errante.

Senti mãos me segurando, ou acho que senti, não sabia mais o que tava acontecendo, tava tudo confuso em minha mente, nada fazia sentido para mim.

A única coisa que eu sabia era que ele estava morto

●○●

SERA QUE ELE MORREU MESMO OU É COISA DA CABEÇA DELA?
DEIXO ESSA PERGUNTA MEUS AMORES
DEIXEM SEU VOTO PLS

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