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Capítulo 35

Aquele dia, dormi até tarde. Eu sei que é falta de educação acordar tarde na casa dos outros, mas aquela semana tinha sido tão agonizante e cansativa, que me dei o direito de dormir umas horas a mais.

Todo dia quando eu acordava, eu pensava que era um sonho, que eu não tinha sido expulsa de casa e que não estava ali, na casa do Guilherme.

Quando abri os olhos naquela manhã, a Raquel já não estava mais no quarto, estava só eu deitada no colchão no chão.

Me levantei, vesti a primeira roupa que vi pela frente e sai do quarto.

Não tinha ninguém na sala e ouvi um barulho na cozinha, fui até lá. Era o Guilherme que estava mexendo nos armários.

-Cadê todo mundo? - perguntei, olhando em volta.

Ele pegou um pacote de biscoitos de dentro do armário e o fechou, se virando para mim.

-Foram almoçar fora, nós dormimos até tarde e ficamos - ele explicou.

Eu tinha até esquecido que nos finais de semana a família do Gui saem para comer fora.

Quando eu fui abrir a boca para dizer alguma coisa ou puxar um assunto, uma batida na porta lá da frente me interrompeu.

Eu e o Gui se entre olhamos, perguntando quem iria abrir a porta. Eu iria, mas o Gui foi mais rápido, como se tivesse lembrado quem pudesse ser e eu não poderia ver quem era sua visita.

Devia ser a Julia que veio fazer uma visita, mas como eu estou aqui o Guilherme com certeza foi marcar de se encontrar em outro lugar.

Assim que ele saiu da cozinha e abriu a porta, ouvi uma voz muito familiar. Era grossa, mas suave ao mesmo tempo. A mesma voz de quem eu tinha beijado dias atrás.

O que o Henrique fazia ali?

Não ouvi nenhum convite da parte do Guilherme, para o Henrique entrar e num momento de idiotisse eu espiei para ver se era mesmo o Henrique que estava ali. Apareci no fim do corredor, só para ver o que eles faziam.

O Henrique viu que tinha algo se mexendo atrás do ombro do Guilherme e quando olhou para frente, ele me viu. Nossos olhares se encontraram e não adiantava mais fugir ou me esconder.

O Gui seguiu o olhar do Henrique e também me viu ali.

-O que você está fazendo aqui, Melissa? - o Henrique me perguntou.

Fui me aproximando em passos lentos.

-Odeio dizer isso, mas não é nada do que você está pensando - falei, com as mãos na minha frente, na defensiva.

-Eu só estou pensando que vocês estão juntos.

-A gente não está juntos - contei.

-Por que você está aqui? - ele gritou.

-É uma longa história, eu te explico melhor lá fora - fui me aproximando dele, para o levar para fora e poder contar tudo com calma, mas ele se afastou antes mesmo que eu pudesse tocar em seu braço.

-Sai de perto de mim. Você me beijou aquele dia por carência ou pena? - o Henrique gritou.

Eu sempre estragava tudo. Era um dom. Ao ouvir a última frase, o Guilherme se virou para mim.

-Você beijou ele? - ele me perguntou.

Eu não tive tempo de responder.

-Fiquem juntos mesmo. Vocês se merecem - o Henrique disse e saiu.

O Henrique era importante pra mim, não sei até que ponto, mas o suficiente para fazer eu ir atrás dele.

O Guilherme fechou a porta atrás de si.

-Você beijou o Henrique? - ele perguntou.

Pela janela, vi que e o Henrique estava quase chegando no portão da casa do Gui, ele iria embora e não iria nunca mais me ouvir. É por isso que eu queria ser uma batata.

-Agora não, Guilherme - respondi.

Peguei na maçaneta rápido e abri a porta, não sei se o Guilherme pensou eu me impedir ou até quis, mas ele não fez nada disso. Apenas me viu correndo até o Henrique.

-Espera, Henrique - gritei.

Eu ainda não sabia o que sentia pelo Henrique, mas foi isso que eu sentia, que fez minhas pernas se movimentarem rápido e chegar antes dele no portão.

-Me ouve - pedi, me arrumando entre o portão e ele.

Ele se rendeu.

-O que você quer? - ele perguntou.

-Você quer uma explicação ou não? - perguntei.

Ele respirou fundo, como se eu pudesse falar o que fosse, mas que ele não acreditaria em nenhuma palavra que saísse da minha boca.

-Fale - ele cruzou seus braços.

Suspirei, procurando rapidamente as melhores palavras dentro da minha cabeça.

-Eu fui expulsa de casa, esse é o único motivo de eu estar aqui na casa do Guilherme - contei.

Como o esperado, ele não acreditou.

-É mesmo? E por qual motivo você saiu de casa? - ele perguntou, fingindo acreditar.

-Eu te contei que não me dava bem com meu meio-irmão...

-Contou? - ele me interrompeu.

-Não importa - dei de ombros. - O clima estava ficando tenso lá em casa e como "já posso me virar sozinha", meu pai me convidou a sair de casa.

As lágrimas já queriam vir, mas pisquei fazendo as sumir. Eu estava muito ocupada tentando fazer com que o Henrique acreditasse em mim para poder chorar.

-E veio parar logo na casa do Guilherme?

-Eu não tinha escolha. Ou era aqui ou num mini apartamento, onde eu só iria comer pão com mortadela - falei.

-Você não tem patentes ou amigos?

-Tenho, mas nenhum dos meus parentes iriam ter a rebelde da família em suas casas cheia de filhos. Minhas amigas estão viajando - expliquei.

Ele engoliu um seco.

-Você poderia ter ido ficar na minha casa.

-Eu nem sei onde é sua casa.

Tá bom, essa desculpa não colou.

-Poderia ter me ligado.

-Eu não queria incomodar - olhei para o chão.

Fixei o olhar em uma formiga que caminhava pelo piso branco da calçada, ela levava uma migalha de alguma coisa consigo.

Uma vez li que uma formiga suporta até quinze vezes mais que o seu peso. Era engraçado pensar que um ser daquele tamanho suportava tanto peso, mas é o que acontece na vida: às vezes devemos suportar coisas muito pesadas que nós mesmo, às vezes precisamos ser fortes.

Eu já estava viajando nos pensamentos, eu só não queria contar para o Henrique que eu realmente precisava e até queria ficar na casa do Guilherme.

-Você não iria incomodar, você sabe que sempre pode contar comigo - ele declarou.

Levantei o olhar do chão e vi seus olhos fixos nos meus. Ele sempre fazia aquilo, ele sabia que aquilo mexia comigo.

-Iria ficar um clima chato - admiti.

-Por que ficaria? Moro sozinho.

Por isso mesmo, pensei comigo mesma.

-Sei lá.

-Fica um clima chato você aí na casa do seu ex-namorado - ele quase gritou.

- É diferente. Eu e você... a gente nem é nada - deixei escapar.

Vi que tinha falado merda quando vi seu olhar mudando.

Que droga, você tinha que estragar tudo, Melissa?

-Para você a gente não é nada? - ele engoliu um seco.

Eu não o tinha magoado, tinha?

-Eu me expressei mal - tentei corrigir o meu erro.

Arrumei minha mão no seu braço, mas ele afastou seu braço do meu toque, pela segunda vez naquele dia.

-Pensei que no mínimo, você nos considerava amigos.

-E considero.

-Não. Eu não sou nada para você.

Fiquei atordoada ao ouvir aquelas suas palavras e perceber que eu o tinha o deixado bravo e magoado.

-Licença - o Henrique pediu.

Ele não esperou eu sair da sua frente, ele me tirou de sua frente. O Henrique me deu um leve empurrão, me fazendo sair da frente dele.

Vi que o Guilherme observava tudo através da janela e que até estava meio feliz de ver que nem tudo tinha dado certo entre mim e o Henrique.

Virei de costas para aquele outro olhar que mexia comigo e fui atrás do Henrique de novo.

-Henrique - chamei.

Ele já estava quase entrando no seu carro, mas eu o detive, o pegando pelo braço e fazendo o parar.

-Não vai embora assim. Desculpa, eu disse merda - admiti.

Ele tirou seu braço do meu.

-Pelo menos você reconhece.

-Não faz isso com nós dois - pedi.

Um pouco de drama poderia ajudar.

-Nós dois? Agora existe um "nós"?

-Sempre existiu, desde o primeiro segundo que a gente se viu - declarei

-Você deveria ter valorizado isso desde o nosso primeiro esbarrado, desde a primeira vez que nos vimos.

-Vamos conversar, com calma? - sugeri, mudando de assunto.

Ele soltou um suspiro.

-A última coisa que preciso é conversar. Preciso é espairecer.

-Um café pode ajudar - sugeri.

Percebi pelo seu olhar que meu jeito de espairecer era bem diferente do dele. Ele devia pegar uma moto e sair em alta velocidade, jogava coisas na parede, dormia ou até mesmo chorava. Eu tomava um café e esperava tudo em volta de mim se acalmar. Nem sempre funcionava.

-Não quero nada com você. Aliás, por que você se importa? Eu não sou nada para você - ele lembrou.

-Você é algo para mim - eu só não sabia o que.

Ele se encostou na porta do seu carro.

-Exatamente o quê ? - ele perguntou.

Como responder coisas que nem eu mesma sabia?

-É... É... - nada saiu

-Nada, como eu esperava.

Ele se virou para entrar no seu carro, mas eu o segurei pelo braço.

-Henrique - suspirei.

-Quando essa sua confusão de adolescente passar e se você perceber, que sou um pouquinho importante, me procura.

Ele se soltou do meu braço e me entrou no seu carro. Dessa vez não o impedi, ele estava nervoso e bater cabeça ali no meio da rua só iria piorar as coisas.

Ele ligou o carro e saiu rápido, me deixando parada no meio da rua, vendo seu carro se afastar aos poucos.

O carro dele sumiu no meio dos outros quando ele chegou na avenida principal e, aos poucos, fui voltando para dentro da casa do Guilherme.

Olhando para o chão, procurei aquela formiga de minutos mais tarde, eu queria gostar de pedir a força dela emprestada uns minutos. Parece que tudo de ruim que acontecia ao meu redor, era só culpa minha.

Quando pisei dentro de casa, o Guilherme me lançou um olhar de ciúmes, meio de raiva e de curiosidade.

Ele estava esticado no sofá, assistindo futebol na TV.

-O que ele fazia aqui? - perguntei, fechando a porta atrás de mim.

O Guilherme não poderia ter sido tão baixo ao ponto de planejar aquilo.

-Eu o chamei até aqui para tentarmos fazer as pases - ele respondeu, olhando para a TV logo a sua frente.

-Comigo aqui?

Ele não respondeu. Fui até a TV e a desliguei no botão da sua lateral.

-Ei, eu estava assistindo - ele gritou, pulando do sofá.

-E eu estou falando com você - gritei de volta.

-A gente já tinha combinado de ele vir aqui antes de você surgir e pedir abrigo - ele explicou.

Se era mesmo aquilo ou não, eu acreditei.

-Você poderia ter marcado em outro lugar. Eu estava aqui. Você não pensou, nem por um segundo, que isso poderia dar merda? - gritei.

-A culpa não foi minha de você aparecer - ele gritou em resposta.

-E a culpa não é minha se você nem se deu ao trabalho de me avisar que ele veria, eu poderia sair, ficar só no quarto.

-É fácil jogar a sua culpa nos outros.

-É bem isso que você está fazendo.

-Você estragou tudo. Era para a gente voltar a amigos. Você ouviu a voz dele, poderia ter ido ao jardim, se escondido, mas você resolve logo aparecer, não é ? - ele gritou.

Dei um passo para trás, me afastando daquele homem que parecia, mas que não devia ser o Guilherme.

Ao ver minha reação de susto, ele percebeu o seu comportamento e se recompôs.

-Eu só te incomodo. Eu vou embora.

-Desculpe, não quis dizer isso.

-Não sei o que eu tinha na cabeça de vim logo para a sua casa.

Fui me afastando aos poucos, indo em direção ao quarto da Raquel, já querendo sumir dali também.

-Melissa, eu não quis dizer isso. Volta aqui - ele me seguiu.

Antes que eu pudesse pegar na maçaneta da porta, senti um puxão e o Guilherme me segurou pelo braço, me virando para si.

Parei no lugar, sua respiração vindo direto em meu rosto, conforme sua mão segurava meu braço.

-Você não é o Guilherme que eu namorei, você não é aquele por quem eu me apaixonei. Me solta - suspirei.

Ele foi soltando meus braços aos poucos.

Entrei no quarto, enquanto ele passava a mão pela cabeça, tentando por às ideias no lugar.

-Desculpa. Tudo isso é muito novo. Não estou acostumado a viver sem alguém, sem ter uma base a quem me apoiar. Eu queria meu amigo de volta. A culpa não foi sua.

Senti que aquela pessoa que ele falava, a pessoa que era seu apoio, poderia ser muito bem eu.

-Pra mim também está, fui expulsa de casa e mais um monte de coisas e nem por isso estou quase te batendo - falei.

Ele balançou a cabeça, tentando clarear as ideias.

Aquele não era o meu Guilherme. Aquele ali era um grosso, egoísta e que eu não queria ficar perto nem por dois minutos sequer. Eu desconfiava que o Guilherme estava sofrendo de dupla personalidade.

-Desculpa - ele pediu.

-Tudo bem, eu entendo - dei de ombros.

Ele sorriu. Eu até podia ter me acostumado com tudo o que estava acontecendo e como a minha vida estar sendo virada do avesso a cada cinco minutos, mas eu acho que jamais iria me acostumar com o fato de ver o sorriso do Guilherme e meu coração se quebrar ao meio de a gente não estar juntos.

Aquilo de sentimentos era mesmo uma merda. Eu tinha acabado de correr atrás do Henrique, para ele não ficar bravo comigo e agora já estava reclamando de não estar com o Guilherme.

O Guilherme se virou para sair do quarto e me deixar sozinha, mas se lembrou de alguma coisa e deu meia-volta.

-Só uma coisa - ele lembrou.

-Fale.

-O Henrique é importante para você?

Aquela pergunta me pegou desprevenida e eu corei antes de conseguir responder:

-Não sei te responder. É como a Julia é para você: uma segunda opção - dei de ombros.

-Mas eu não sinto nada por ela - ele contou.

Eu já não sabia se aquilo era mesmo verdade. Eu não sabia mais se aquele abraço que vi na saída da balada, tinha sido mesmo verdadeiro ou só uma encenação do Guilherme.

Aquelas brigas, aquelas mudanças do comportamento dele... Eu já não sabia se a Melissa dava certo com aquele Guilherme.

Ele ficou esperando eu dizer que também não sentia nada pelo Henrique, mas ele sabia que eu só queria sinceridade entre nós dois e dizer que não sentia nada, seria uma grande mentira.

Baixei a cabeça.

-Ah, entendi - ele resmungou.

-Desculpa - ergui o olhar. - Eu só não quero te enganar e mentir. Tudo tem que ser feito com a maior sinceramente possível.

Seu olhar intrigante encontrou o meu.

-Concordo. Enquanto nada se resolve, a gente fica assim? - ele perguntou, arrumando as mãos no bolso.

Eu também queria uma resposta para aquela pergunta.

-Acho que é o jeito - dei de ombros.

-Certo - ele foi se afastando aos poucos de mim. - Qualquer coisa me chame.

-Tá bom.

Ele me deu um aceno com a cabeça e saiu do quarto. Ele sabia que eu não iria embora, seria sair dali e ir direto para de baixo da ponte ou ir parar num hotel que eu poderia ficar dois dias, depois seria expulsa de lá, assim como fui de casa.

Ouvi a porta do quarto do Guilherme se fechar em uma batida forte e me deixei cair na cama da Raquel.

Eu tinha vontade de entrar no quarto do Guilherme e ver como a sua decoração estava. Ver se tudo estava como antes, com certeza nossas fotos não estariam mais pela parede. Eu até gostaria de ver, mas faltava coragem.

Peguei uma das malas que eu trouxe e a deixei sobre a cama, queria arrumar umas roupas ali e deixar mais espaço no guarda-roupa para as coisas da Raquel, afinal tudo ali era dela.

Quando peguei duas camisas minha de uma vez de dentro do guarda-roupa, deixei elas cair sob o tapete vermelho do quarto da Raquel.

Estranhei quando vi mais de duas peças de roupas espalhadas no tapete. Tinha duas camisas minhas e mais uma intrometida ali no meio.

Eu devia ter pegado da Raquel por engano, mas ao me abaixar para pegá-las, vi que a outra camisa intrometida não era nem minha e nem da Raquel. Era do Guilherme.

Fiquei batendo cabeça até me lembrar que eu devia ter a pegado junto com as minhas coisas quando sai de casa. Eu estava tão nervosa, que nem percebi o que eu pegava e jogava na mala.

Aquela camisa ali não me faria bem. A peguei e caminhei firme até o quarto do Guilherme.

A porta estava fechada. Bati e esperei a voz dele me dizer que eu poderia entrar.

Nada veio. Ele poderia estar dormindo, mas logo aquela hora? Não era uma hora que o Guilherme dormia. Arrisquei de novo.

-Guilherme - chamei.

Nada veio de novo. Abri um pouco da porta e vi uma ponta de sua cama, não tinha nenhum corpo ali deitado. Abri mais, até eu já estar dentro do quarto vazio.

Minha intenção era só deixar a camisa ali na cama dele e sair, sem deixar rastros ou ser percebida, mas quando deixei a camisa e vi sua parede logo atrás, eu congelei.

Não tinha mais fotos nossas. Havia várias fotos, cada uma em um canto da parede, formando um desenho aleatório qualquer. As fotos combinaram muito bem com a parede creme dele.

Tinha uma foto que ele estava na praia, eu lembrava daquela foto. Eu a tinha tirado. Ele estava sentado, de costas para a câmera, vendo o sol sumir no horizonte.

Tinha algumas outras fotos. Ele e a Clarisse em uma selfie divertida, a família toda reunida em um café da manhã prazenoso e até uma foto com os amigos em uma balada qualquer, há anos atrás.

No meio de tantas fotos aleatórias, eu encontrei uma nossa. Bem no centro de todas as outras, a nossa foto estava lá. A mesma foto que tinha ficado no meu criado-mudo da minha ex-casa. A da formatura. O vestido azul, o terno e gravata, o nosso sorriso apaixonado para a câmera na nossa frente.

Me obriguei a sair do quarto dele de uma vez, antes que ele chegasse de onde tinha vindo e me visse ali olhando seu pequeno mural de fotos. Eu também não queria que ele visse como eu tinha ficado ao ver a nossa foto no meio de tantas que ele trocou.

Ele ainda devia sentir algo, pois de tantas fotos da família, dos amigos que ele poderia ter arrumado ali, ele escolheu deixar a nossa ali. Era como se apesar de tudo, nós dois ainda fôssemos o centro da vida dele.

***

Um voto e um comentário, sempre deixam um sorriso aqui nesse rosto ♡

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