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Capítulo 96

Ariana acordou numa cama de hospital trouxa, ao se movimentar para sentar, percebeu que seu tornozelo esquerdo estava machucado. Ela gemeu de dor enquanto se sentava na cama.

– Ah, você já acordou – Uma voz masculina a fez olhar assustada para a porta.

Um homem alto, de cabelos castanhos e uma barba curta, estava parado na porta com um pequeno buquê de flores nas mãos.

– Quer dizer, que bom que você já acordou – Ele disse meio sem jeito entrando no quarto. – Eu me chamo Monroe, e foi eu quem a encontrou desmaiada na floresta. Bem, eu e um amigo meu, na verdade – Ele explicou se aproximando devagar dela, com um sorriso desajeitado nos lábios.

Ariana piscou algumas vezes, se lembrando de sua fuga, de quando ela caiu e rolou por aquele grande declive. Ela também se lembrou daquele par de olhos vermelhos, que foi a última coisa que viu antes de apagar. Então, esse Monroe ou o amigo dele, ou ambos, devem ser um ser sobrenatural – pensou a morena. Vampiros, talvez?

– Ok, ãm – Monroe disse baixinho para si. – Eu trouxe isto para você – Disse entregando o pequeno buquê para a morena. – Espero que isso não pareça estranho. Minha mulher disse que podia parecer, visto que não nos conhecemos, mas eu espero que não pareça estranho – Ele comentou coçando a cabeça. – Eu só quero ser gentil.

– Obrigada, senhor Monroe – Ariana disse forçando um sorriso. – Pode me dizer onde estou? – Perguntou curiosa.

– Ah, sim, você está no hospital St. Joe's.

– Em que cidade?

– Em Portland – Monroe respondeu com a testa franzida em confusão.

Ariana arregalou os olhos, surpresa com tal resposta. Ela está muito longe de casa. E está mais longe ainda de onde pensou que estava, o que significa que seus pais estão a procurando no lugar errado e bem longe dali.

– Você está bem? – Monroe perguntou preocupado com o silêncio da morena, e a expressão assustada dela, com sua respiração começando a acelerar. – Quer um copo d'água? – Perguntou já pegando uma jarra de plástico e despejando a água no copinho também de plástico, que estava sob uma cômoda na parede. – Aqui – Disse entregando a ela o copo.

Ariana bebeu toda a água, estava com muita sede.

Portland. Eu estou em Portland. Meu Deus do céu.

A morena já esteve nessa cidade antes, seguindo um comensal. Ela lembra de se deparar com um ser diferente, ao qual descobriu depois serem chamados de Wesen. Ela não sabe o que esse Monroe é, e nem o amigo dele, mas aquele par de olhos vermelhos que viu antes de desmaiar, significa que um dos seus salvadores é, ou ambos são, Wesen.

Menos mal, pelo menos não são vampiros – pensou ela.

– Eu vou chamar um médico – Monroe disse saindo pela porta, voltando não muito depois, com um médico um pouco mais baixo que ele, careca e de óculos.

– Vejo que a senhorita acordou, isso é bom – O médico disse com um sorriso, se aproximando dela. – Me chamo Michael Torres, o Sr. Monroe já me informou que lhe disse que estamos no hospital St. Joe's – Não foi uma pergunta, mas, mesmo assim, Ariana anuiu com a cabeça. – A senhorita sabe me dizer qual é o seu nome?

– Ariana.

– Sabe me dizer o seu sobrenome, Ariana? – Ele perguntou pegando a lanterna clínica do bolso do paletó branco.

– Santos-Snape.

– Bom. Olhe para a luz, por favor – Ele pediu ligando a lanterninha e iluminando um dos olhos dela, logo seguindo para o outro, vendo que ela estava bem, sem indícios de traumas na atividade cerebral. – Bem, Ariana, você deu entrada no hospital há dois dias atrás, e desde então esteve dormindo. Então, é uma ótima notícia que acordou hoje – O Dr. Torres disse a olhando, mantendo um tom de voz sério, mas dando um leve sorriso ao final da frase.

– Eu dormi por dois dias? – Ariana perguntou torcendo para ter ouvido errado, enquanto o médico ainda a examinava, agora medindo a sua pulsação. – Alguém apareceu me procurando?

– Sinto muito, não – Torres respondeu com um semblante triste.

Isso era de fato triste, pois significa que seus pais ainda não a encontraram. Mas também é uma boa notícia, pois significa que Sebastian não a encontrou. Talvez esteja morto, caído na cozinha daquela casa no meio da floresta – pensou ela.

– Tem alguém para quem devemos ligar? – O médico perguntou após anotar alguma coisa na prancheta.

Você tem lareira de bruxo? – pensou a morena.

– Não – Ela respondeu meio sem jeito, como explicar que toda a sua família e amigos são bruxos e não usam telefone, apenas se comunicam por corujas e lareiras mágicas?

Um bater na porta chamou a atenção dos três, impedindo de o médico falar alguma coisa.

Um belo moreno, com uma barba rala, vestindo uma jaqueta preta de couro e calça jeans azul escuro, estava parado na porta. Mas o que de fato chamou a atenção de Ariana, foram os olhos dele, que eram de um completo preto, tão escuros que Ariana jurava poder ver sua alma sendo refletida ali enquanto ele se aproximava.

– Desculpe interromper, doutor – Ele disse entrando no quarto. – Vim assim que soube que ela acordou.

– E quem é você? – Ariana perguntou encarando-o. Encarando seus olhos negros, que parecia que nenhum dos outros dois homens viam.

– Sou Nick Burkhardt, eu estava junto com o Monroe, quando te encontramos.

Beleza, Monroe tem olhos vermelhos, e você tem olhos pretos – pensou ela em tom sarcástico. Logo ela deu um pigarro e saiu de seus pensamentos.

– Ah – Ariana olhou de Nick para o médico, e dele para Monroe, e depois voltou o olhar para o moreno. – Obrigada, senhor Burkhardt e senhor Monroe, agradeço por me encontrarem na floresta, e por me trazer até o hospital.

– Por nada – Ambos disseram ao mesmo tempo. – E pode me chamar de Nick – O moreno de olhos negros disse, dando-lhe um singelo sorriso.

O médico conversou com Ariana sobre o tornozelo dela, que havia tido uma torção e que com repouso, iria melhorar logo. Ele administrou um pouco de morfina para a dor e depois saiu do quarto, indo atender outro paciente que acabara de chegar, e ele foi chamado.

– Bem, Ariana, o que estava fazendo na floresta naquela hora da noite? – Nick perguntou olhando-a nos olhos.

– O que vocês estavam fazendo na floresta naquela hora da noite? – Ariana devolveu o olhar e a pergunta no mesmo tom interrogativo.

– Estávamos acampando – Monroe respondeu.

Ariana olhou desconfiada para os dois.

– Você estava descalça, com roupas confortáveis de ficar em casa, não de caminhar pela floresta no meio da noite – Nick disse, chamando a atenção dela, de novo, para si.

– Por que querem saber? – Ariana perguntou seriamente.

– Eu sou detetive – Nick disse, mostrando o distintivo preso sob o cinto na calça, que estava escondido pela jaqueta. – E não é algo comum uma mulher correr pela floresta à noite, principalmente estando descalça.

Ariana nada disse, desviou os olhos para as mãos, sobre as pernas.

– O Dr Torres nos informou sobre os ferimentos nos seus braços, que são de anteriores a sua queda – Nick continuou falando, dando uma pausa para ver se Ariana dizia alguma coisa, mas ela permaneceu em silêncio. – Quem causou esses ferimentos nos seus braços?

Ela não podia dizer quem foi, eles irão querer prendê-lo e como irão encontrá-lo numa casa escondida magicamente de todos? Isso se Sebastian estiver morto, porque se estiver vivo, ele vai vir atrás da Ariana, e esses trouxas irão se machucar. Eles podem ser Wesen, mas não são páreos para um bruxo Comensal da Morte.

– Você tem um corte em cada pulso – O detetive continuou. – Quer nos falar sobre eles?

– E o que eu iria falar sobre isso? Que eu não tentei me matar? – Ariana olhou para o detetive. – Porque é, eu tentei tirar a minha própria vida.

– Por quê?

– Porque eu não queria que mais ninguém que eu amo se ferisse por minha causa – Ariana admitiu tristemente.

– Por que eles iriam se machucar por sua causa? – Dessa vez foi Monroe quem perguntou.

– Porque ele iria machucá-los. Ele já fez isso antes – Ela respondeu baixinho, lembrando de que quase perdeu Fábio para aquela poção venenosa que Sebastian deu a ele.

– Quem?

Ariana respirou fundo, com os olhos fechados.

– Quando que eu vou poder ir embora? – Perguntou, mudando de assunto.

– Creio que daqui a alguns dias. Tem alguém para entrarmos em contato? – Nick perguntou.

– Meu pai – Ela respondeu e olhou para eles. – Mas ele não tem celular. Ele é antiquado – Foi melhor do que dizer bruxo.

– E sua mãe?

– Morta.

– Sinto muito – Ariana anuiu com a cabeça. – Algum irmão? Irmã? Namorado? Namorada? – Nick continuou tentando, enquanto ela negava com a cabeça.

Mas que droga! – pensou consigo mesma. – por que nenhum deles tem celular? Que saco.

Talvez Sarita tenha, mas eu sei lá qual é o número. Muito menos sei onde ela está agora.

Que droga! – repetiu mentalmente, frustrada.

– Onde você mora, Ariana? – Burkhardt perguntou após trocar um olhar com seu amigo.

– Em Londres.

– Uau! Está muito longe de casa – Monroe comentou surpreso.

– O que está fazendo em Portland? – Burkhardt perguntou e ela olhou para ele.

Esse detetive não vai desistir de saber, então lá vai.

– Pergunte isso para o meu sequestrador – Nick trocou um rápido olhar com Monroe, pois era exatamente o que ele pensava que havia acontecido com ela, que ela havia sido sequestrada.

– E onde ele está?

– Morto, eu espero – Ariana respondeu sem remorso algum na voz.

– Era dele quem você estava fugindo, na floresta? – Ela apenas anuiu com a cabeça. – Sabe me dizer o nome dele?

– Sebastian Asimov, mas ele também atende por Maurice Williams – Ela não ia dizer sobre o transtorno dissociativo de múltiplas personalidades, prefere deixar que o detetive acredite que seja mais um homem que troca de nome para as cidades que vai.

O detetive Burkhardt anotou as informações numa pequena caderneta.

– Eu mesmo vou dar uma olhada pela floresta, e ver se o encontramos – Ele disse. – Está segura agora, Ariana. Pode me dizer o nome do seu pai, para que possamos dar um jeito de entrarmos em contato com ele, na Inglaterra?

– Severo Snape, é o nome dele. E Tadeo Santos – Ambos os homens a encararam confusos. – Severo é o meu pai biológico, e Tadeo é o meu padrasto, ele é brasileiro – Ela explicou.

– Descanse. Pedirei para que algum policial fique na sua porta – Nick disse. – Está segura agora – Repetiu antes deles dois saírem do quarto.

Severo Snape

Severo acabara de sair de um apartamento na França, onde procurou por alguma pista sobre o sequestrador de sua filha, onde o mesmo morou por um ano quando lecionava em Beauxbaton. Quando um patrono em forma de cervo apareceu num beco, em que ele estava para poder aparatar dali.

O cervo veio lhe trazer um recado, de Harry Potter, sobre não terem encontrado muito sobre Maurice na Rússia, nada que eles já não saibam. Já sobre Sebastian, eles não encontraram nada. Isso deixou Snape frustrado.

O patrono desapareceu logo que lhe deu o recado. Severo socou a parede mais próxima. Estava frustrado por não conseguir encontrar sua filha, estava preocupado com ela. Sua conexão ocular não voltou a ligar nesses dias que se passaram, e isso o estava deixando desesperado de preocupação.

Severo deixou uma grossa lágrima escapar de seu olho esquerdo, estava com as mãos apoiadas na parede, a cabeça baixa, com seus cabelos lhe cobrindo o rosto como uma cortina. Mais lágrimas começaram a sair de seus olhos, e ainda de cabeça baixa, ele encostou-a na parede e se permitiu chorar ali. Um choro silencioso.

A vinda de outro patrono interrompeu seu momento de tristeza e angústia.

Esse patrono tem a forma de um lince.

– Severo, chegou a mim a informação de que há um não-maji tentando entrar em contato com você – Snape franziu o cenho, quem poderia ser? – O contato do Ministério, numa das delegacias trouxas de Londres, nos avisou que há um detetive o procurando, em Portland, Oregon. O nome dele é Nicholas Burkhardt e ele alega ter notícias sobre sua filha, Ariana – O coração de Snape deu uma batida fora do compasso. Será verdade? Tomara que sim, pensou ele. – Potter e Weasley irão encontrar com você em Portland – E assim, o lince azul brilhante desapareceu no ar.

Snape logo mandou um patrono para Maitê, avisando-a e pedindo que informe Tadeo e Fabiano, sobre Ariana.

Então, Severo saiu voando dali mesmo, numa fumaça negra pelos céus. Ainda bem que os trouxas não vêem isso.

No Joseph's Hospital, ou como também é conhecido St. Joe's

Ariana estava deitada olhando para a porta, esperando que alguém aparecesse, alguém que ela conheça, alguém que ela ame. Seus pais, sua madrasta, seu namorado, sua quem sabe futura sogra, algumas de suas amigas que são como irmãs. Qualquer um deles.

Mas só quem foi vê-la, foi a enfermeira que lhe trouxe sua refeição da manhã. Agora, quem ela via ali, é o policial que o detetive disse que ia ficar para cuidar dela. Ele se apresentou como sargento Wu.

O detetive Burkhardt deve estar agora no meio da floresta onde a encontraram há dois dias. Ele deve estar com mais policiais juntos, procurando por Sebastian. Tomara que eles não o encontrem, não encontrem a barreira mágica que envolve aquela casa, tomara que eles não morram – pensava a morena.

Mesmo se ela não tivesse falado sobre ser sequestrada, sobre quem a sequestrou, Burkhardt iria para aquela floresta à procura de respostas.

Pelo menos agora que Sebastian está machucado, eles tem uma chance com suas armas trouxas.

Ariana desviou os olhos do sargento na porta e olhou para o teto, respirou fundo e fechou seus olhos. Como queria ter sua magia de volta. Poderia fazer algum feitiço, qualquer um, e acionaria ao Ministério da América, que lhe enviariam aurores para o seu resgate. Mas ela não pode fazer isso. Mesmo se Lupin estiver certo, e ela ainda ter sua magia, só precisando fortalecê-la, Ariana não tem tempo para isso. Nem sua varinha tem ali consigo para treinar. Sebastian deve ter destruído sua varinha. Ela não duvida disso.

Ainda de olhos fechados, concentrando seus pensamentos em seus entes queridos, ela sentiu um formigamento por todo o seu corpo. Ela franziu o cenho para isso e abriu seus olhos novamente.

Estranho – pensou consigo mesma, voltando a olhar para a porta, tendo uma surpresa, não com o que via, mas com quem via ali.

Parado na porta, com um semblante de alegria e alívio, vestindo seus trajes de sempre, só que sem a famosa capa, estava Severo Snape.

– Pai – Ariana o chamou chorosa, com um sorriso e ele andou apressado ao seu encontro, a abraçando.

– Minha menina – Ele disse dando um riso anasalado.

Snape se afastou e segurou o rosto dela nas mãos, depois olhou para os braços dela, enfaixados e então desceu o olhar para a perna esquerda, a canela que está enfaixada.

– Foi ele quem fez isso com você? – Perguntou com o queixo trincado de raiva. – Foi ele quem a machucou? Maurice – Ele a olhou nos olhos. – Sabe que o verdadeiro nome dele é Sebastian, né? – Disse, referindo-se ao comensal que a sequestrou.

– Sim, pai, eu sei – Ela respondeu desviando o olhar. – Eu quero ir pra casa – Pediu com os olhos marejados, ansiosa para ir embora daquela cidade, ansiosa para ir para casa.

– Então, vamos – Ele disse, ajudando-a a se levantar da cama. – Vou esperar lá fora – Disse entregando a ela, um saco plástico com roupas novas.

Ariana não teve tempo de perguntar nada, pois seu pai já havia passado pela porta, fechando-a logo em seguida.

A morena se vestiu rapidamente, somente seu tornozelo machucado a incomodou quando vestiu a calça jeans. Ela calçou os tênis com mais facilidade, e logo já estava pronta, abrindo a porta.

– Para onde foi o sargento? – Perguntou olhando para os lados, procurando por ele.

– Ele foi nos buscar um café – Snape disse com sarcasmo.

– Pai – Ela o repreendeu.

– Tá, eu usei a maldição imperius com ele, satisfeita? – Perguntou erguendo uma sobrancelha. – Agora vamos.

Ambos seguiram para o elevador, onde desceram até o térreo, e seguiram para a parte de trás do hospital, onde não tem muitas pessoas para verem eles fazerem coisas de bruxos.

– Onde estão os outros? – Ariana perguntou quando percebeu que não havia ninguém a esperando naquela parte, atrás do hospital.

Ela esperava ver o seu pai Tadeo, Maitê, seu namorado. Mas não havia ninguém ali. Nem sequer uma vassoura. Ariana não acha que está em condições de aparatar, está com o tornozelo machucado, corre o risco de quebrar um osso.

– Os outros estão nos esperando no castelo – Severo respondeu, olhando para os lados.

– Eles estão bem? – Ela perguntou preocupada. – Há uns dias atrás, Sebastian chegou furioso, disse que tinha tido problemas com alguns bruxos. Foram eles, né? Pai, me diga, eles estão bem?

– Estão. Tadeo está ferido por uma maldição que Sebastian lançou nele, mas está bem. Maitê está cuidando dele.

– E meu namorado? – O coração de Ariana começou a bater em preocupação.

– Fábio está bem também, está com eles – Snape respondeu friamente, e ela estranhou isso.

Não pela forma como Snape falou sobre Fábio, mas pela forma como ele o chamou.

Desde que se conheceram, seu pai sempre se referiu ao namorado da filha, com o nome de batismo dele e não o apelido. Severo sempre o chamou de Fabiano.

Quando Snape foi abraçá-la, ela se afastou dele, o empurrando com as mãos para trás. Tal ação deixou seus pulsos doloridos.

– Ariana, o que foi? – Perguntou confuso, recebendo um soco que o fez virar o rosto para o lado, que fez o pulso esquerdo dela arder de dor.

– Você não é meu pai – Ela disse antes de correr.

Mas infelizmente ela não foi muito longe, graças ao seu tornozelo machucado. Ela se apoiou na parede, vendo dois homens mais a frente, procurando alguém, um deles sendo um rosto conhecido, ambos fardados.

– SARGENTO WU – Ariana gritou e o homem a viu, vindo em sua direção tentando correr apoiada na parede. O sargento, junto ao seu parceiro, se puseram a correr em direção a ela, que estava sendo seguida por um homem de vestes negras

Ambos sacaram as armas assim que Snape segurou no braço dela com força, a puxando para mais longe deles.

– Solta ela – Wu ordenou, mas Snape não acatou a ordem.

Assim que ele a virou para a direção oposta dos dois policiais, uma fumaça negra caiu na frente deles, causando como reação um "mas que merda é essa?", com surpresa envolta na voz, vinda tanto do sargento Wu quanto de seu parceiro, sargento Franco.

E da fumaça negra, saiu o verdadeiro Severo Snape, apontando sua varinha para o rosto do falso ele, que segurava sua filha nos braços, com a varinha apontada para o pescoço dela.

– Largue a minha filha – Snape ordenou lentamente, com os olhos tomados em puro ódio.

– PAI – Ariana gritou seu nome, sendo segurada com mais força por Sebastian.

– Se fizer qualquer movimento, ela morre – Sebastian disse, segurando Ariana com força contra seu corpo, andando para perto da parede mais próxima, atento para com os outros dois homens armados perto deles.

– Que tal todo mundo se acalmar, hein? – Franco disse tentando se aproximar, mas parou o passo assim que o homem de terno afundou um pouco mais o graveto de madeira no pescoço de Ariana. – Larga a garota e nós conversamos – Tentou argumentar.

Wu mantinha sua arma apontada para o falso Snape, seu parceiro, Franco, apontava sua arma para o Snape verdadeiro, que mantinha sua varinha mágica apontada para o falso ele.

– Não – Sebastian disse.

– Eu vou matá-lo – Snape disse com ódio, chamando a atenção do seu clone.

– Hoje não – Sebastian disse, sorrindo sadicamente com o rosto de Snape, antes de desaparecer, aparatando com Ariana, deixando os três homens ali, apontando suas armas um para o outro.

– FILHO DA PUTA! – Snape gritou e os dois sargentos apontaram suas armas para ele.

– Parado aí – Ambos ordenaram.

– Não tenho tempo para lidar com vocês – Snape disse, num movimento rápido com a varinha petrificando eles. Apagando esse acontecimento da mente deles, saindo voando logo em seguida.

Os dois sargentos voltaram ao que estavam fazendo antes, procurando a garota que desapareceu do quarto do hospital. Eles voltaram à vida "normal" de antes, mas com uma mínima chance de se encontrarem novamente.

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Não me matem, por favor, tenho que escrever o próximo aínda ksks

Sei que que a série Grimm se passa anos depois de onde estamos na fanfic, mas eu queria a participação deles, então não briguem comigo kkk

Cá está mais um cap wee \o/ (até que enfim né)

Eu demorei para publicar porque eu escrevi o cap, mas não estava contente com ele, então reescrevi, daí vi que tinha uns furo de roteiro belíssimos e fiquei irritada comigo mesma e com preguiça de arrumar, então dei um tempinho para me acalmar. Resolvi arrumar o meu quarto para isso ksks, hoje tomei coragem e vim aqui ajeitar tudo e PRONTO, consegui 🎉🥂

Me contem o que acharam desse capítulo, vcs gostam da série Grimm? (Eu amo😍) O que acharam dos dois Snape👀? O que foi esse formigamento que Ariana sentiu hein🤨? O que vai acontecer com Ariana no próximo capítulo? Teorias? Me contem, não se acanhem🤗

Estamos na reta final dessa fanfic, o próximo é o último cap, daí teremos três epílogos 😁

É isso por hoje, e até o próximo capítulo gentih lindah que não me abandonou até aqui 🤭❣️✨

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