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Capítulo 95

Músicas sugeridas, que me passaram a vibe do capítulo (cês vão entender depois):

Look What You Made Me Do - Taylor Swift

Flames - David Guetta feat. Sia

That's My Girl - Fifth Harmony

Não consegui escolher só uma delas ksks

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Tadeo Santos

– Avada Kedavra! – Tadeo ouviu a voz do russo gritar tais palavras, e ele se virou a tempo de conseguir lançar protego na frente de Fábio, protegendo o negro da maldição da morte.

Mas ele não conseguiu ser rápido o suficiente para se defender de um ataque que o lançou para longe.

E assim, com seus dois oponentes caídos no chão, Sebastian aparatou para longe dali.

Ariana Santos-Snape

O cachorro azul brilhante acabara de sumir da sua frente.

Eu ouvi direito? – perguntou a si mesma, com um sorriso surgindo em seus lábios.

Seu pai lhe mandou um recado. O melhor recado que ela podia ouvir hoje.

Ele está vivo. Fábio está vivo – seus olhos estavam marejados, de felicidade.

Papai conseguiu ligar a conexão, finalmente – ela pensou olhando para o céu, agradecendo ao grandão lá de cima por essa notícia.

E logo eu vou embora daqui! – ela pensou bem no exato momento em que Sebastian desaparatou nos arredores da casa, no meio da floresta e Ariana tratou de sumir com o sorriso de seu rosto.

Ele estava com uma cara séria, ela percebeu.

Ele caminhou para dentro casa, parando para dar uma encarada rápida nela, antes de seguir o seu rumo.

O que será que aconteceu?

Será que eles se encontraram?

De repente, um medo percorreu a espinha de Ariana.

Será que eles estão bem?

Severo Snape

– Eu não devia ter levado esses dois para a Rússia – O moreno estava irritado. – Os dois idiotas quase se mataram!

– Não fale assim deles, Severo – Maitê o repreendeu. – Eles encontraram com Sebastian, quase morreram? Quase, mas felizmente não morreram. Eles estão bem. E graças a isso, agora temos a confirmação de que Maurice e Sebastian são de fato a mesma pessoa.

– Eu já sabia disso, mas não queriam acreditar em mim – Severo disse rispidamente.

Após o encontro que virou um duelo entre Sebastian, Fábio e Tadeo. Após Sebastian fugir, deixando os dois brasileiros machucados, aurores do Ministério Russo apareceram para resolver a "bagunça" que Fábio e Tadeo fizeram naquela cidade.

Os aurores consertaram os estragos feitos pelos feitiços do duelo, alteraram as memórias dos trouxas sobre o ocorrido, levaram os dois brasileiros para o hospital bruxo, onde ficaram mantidos sob custódia. Nem quando Snape apareceu, eles os soltaram.

Resultado de tudo isso, os aurores Potter e Weasley tiveram de comparecer no Ministério Russo para pedir a liberação dos quatro bruxos. Foi exigido que eles nunca mais voltassem para a Rússia, inclusive Snape.

Então, é por isso que Severo está fulo da vida com os dois brasileiros, ele não teve tempo de investigar sobre Sebastian, porque os dois resolveram fazer uma algazarra no meio de uma cidade trouxa, colocando em risco a vida dos benditos trouxas que ali vivem.

Snape estava irritado com eles, mas sabia que se estivesse no lugar deles, teria feito pior. E é por isso que está mais irritado ainda, pois não pode encontrar pessoalmente com o desgraçado que sequestrou a sua menininha.

– Cuide desses dois patetas, May – Snape pediu olhando para Fábio e Tadeo que estavam inconscientes, dopados com poção para dormir, deitados em macas no hospital Saint. Magnus. – Eu vou encontrar a nossa filha.

Maitê concordou, se despediram num rápido selinho e ela viu seu amado sair da sala e ir embora do hospital.

Num lugar desconhecido, numa casa desconhecida...

Ariana entrou na casa, deixou o copo em cima da mesa na cozinha e seguiu a passos cautelosos pelo corredor, parou de andar em frente a porta do quarto de Maurice e Sebastian. Eles estavam discutindo alto.

– Isso tudo é culpa sua! – O homem gritou. – Já tínhamos tudo que precisávamos, mas você tinha que ir naquela cidade, não é!? – Havia sarcasmo em sua voz, misturada a raiva. – AAAAAH! E valeu a pena chamar tanta atenção pra gente por causa disso? – Houve uma pausa, que Ariana pensou que eles tinham percebido a sua presença ali, mas não foi isso, pois logo a voz do homem voltou a falar. – Se eu estivesse no controle, nada disso teria acontecido! Demos sorte por eu ter assumido o comando e nos livrado deles. Isso tudo é culpa sua, Maurice. Culpa sua!

O coração de Ariana acelerou ao ouvir isso. Livrado deles – ela repetiu mentalmente, ficando preocupada com seus pais e seu namorado. – Meu Deus, não, por favor, não.

Houve um som de algo sendo arremessado contra a parede, o que assustou Ariana, a tirando de seus pensamentos em sua família. Ela decidiu sair logo dali antes que ele notasse a sua presença atrás da porta.

Ariana seguiu para o lado de fora da casa novamente, ela parou de andar e olhou para longe, lembrando da existência de uma barreira mágica que a impede de ir embora.

Preciso dar um jeito de me livrar dessa maldita barreira – pensou.

Ela ficou um bom tempo ali, pensando nos feitiços de barreira que conhece e em como desfazê-los.

O feitiço usado para fazer essa barreira mágica é parecido com o Repello Inimicum, porém com algumas melhorias, diga-se de passagem. Melhorias essas, feitas com magia das trevas. Essa barreira também tem um feitiço de ocultação, para que ninguém nos veja aqui – Ariana pensava, se lembrando das palavras de Sebastian quando ela veio pela primeira vez do lado de fora da casa.

Quem passar por essa barreira, será desintegrado vivo. Droga! Tem que ter uma brecha nesse feitiço idiota – e então ela se lembrou de ter visto Sebastian vir andando de muito longe, e a barreira não é tão grande assim, está perto da casa.

Sebastian é a brecha. Ele deve ter colocado o seu sangue no feitiço, permitindo que somente ele passe pela barreira sem ser desintegrado, permitindo que somente seu sangue saia. – e assim, Ariana teve uma ideia e ela terá de ser muito misteriosa, ao mesmo tempo que transparente, para que seu plano dê certo.

Maurice e Sebastian

Sebastian estava preparando o jantar quando Ariana adentrou a cozinha, ela havia acabado de tomar banho.

– O que está preparando? – Ela perguntou, se aproximando do fogão.

– Estou fazendo Solyanka – Sebastian respondeu ainda olhando para a panela, enquanto mexia a sopa com uma colher de pau.

– Só vai fazer sopa para eu comer de agora em diante? – Ariana perguntou com sarcasmo. – Que saco.

– Se não gosta de sopa, então não.. – Sebastian a olhou irritado, pronto para mandá-la ir dormir sem comer, mas ao ver que ela sorria, entendeu que a morena estava fazendo graça.

– Eu gosto de sopa – Ela disse olhando para a panela. – Só não é o meu prato preferido – Comentou indo se sentar na mesa, como uma criança.

– E qual é o seu prato favorito? – Sebastian perguntou curioso, voltando a focar a atenção na Solyanka.

– Prato salgado é carne de panela, humm – Ariana gemeu. – Só de lembrar, me dá água na boca. Agora, prato doce eu tenho dois favoritos, torta e cocada branca, mas somente as que são feitas no Brasil. Mas e você?

– Eu o quê? – Ele perguntou concentrado em adicionar alguns ingredientes na sopa.

– Quais são os seus pratos favoritos? Doce e salgado.

– Bem, eu gosto de qualquer prato que tenha peixe, e doce eu gosto de chocolate.

– Quem que não gosta de chocolate? – Ariana perguntou alegre, rindo e ele riu também. – E o Maurice?

– O que tem ele?

– Quais os pratos favoritos dele?

– Por que quer saber? – Sebastian perguntou com rispidez.

– Curiosidade – Ariana respondeu com simplicidade, dando de ombros, mesmo ele estando de costas para ela e não pudesse ver tal gesto.

– Ele gosta de lasanha e torta de maracujá – Sebastian respondeu após respirar fundo.

– Olha só, ele gosta de torta também – Ariana apontou esse detalhe rindo animada. – Tudo que é feito com Maracujá fica perfeito.

– Isso é verdade – Maurice concordou na mente de Sebastian.

– Maurice concorda com você – Sebastian disse.

– Mas é claro que concorda, é a verdade – Ariana disse pulando da cadeira e andando até parar ao lado do castanho, em frente ao fogão. – Bash, eu posso falar com o Maurice agora? – Pediu receosa.

O homem trincou o maxilar.

– Não precisa ficar com ciúmes, Bash. Veja pelo lado bom, ela está se acostumando conosco. E até te chamou pelo apelido que te dei – Maurice disse e Sebastian respirou fundo, se acalmando.

Sebastian a olhou nos olhos e anuiu com a cabeça após se perder na imensidão daqueles belíssimos globos oculares escuros, recebendo um belo sorriso de Ariana, seguido de um obrigada.

– Só vê se não deixa a sopa passar do ponto, Maury – Sebastian disse antes de deixar o outro assumir o controle.

As expressões do homem se tornaram mais brandas, e ele pegou os óculos que estava pendurado na gola da camisa branca que estava usando.

– E então, o que quer falar comigo? – Maurice perguntou, olhando gentilmente para a morena.

– Maury? – Ela perguntou, com um sorriso travesso brincando nos lábios.

– É o apelido que Bash me deu – Ele respondeu revirando os olhos.

Ariana riu graciosamente.

– Eu gostei – Disse parando de rir. – Mas enfim, é que quando vocês chegaram, Sebastian estava muito irritado, e como a casa é pequena e não tem muito lugar para onde eu ir, deu para escutar a discussão que rolou entre vocês, no quarto – Ela comentou num tom preocupado. – Aconteceu alguma coisa?

– Nem pense em dizer sobre aqueles dois! – Sebastian ordenou.

– Aconteceu – Maurice começou a mexer a sopa com a colher. – Dois homens entraram em nosso caminho hoje e nós duelamos com eles.

– Nossa, e quem são esses homens? – Ela perguntou, parecendo surpresa.

– Maury – Sebastian o alertou com a voz irritada.

– Não precisa se preocupar com isso, querida – Ele respondeu dando um sorriso a ela.

– Tá bem – Ariana aceitou a resposta, dando de ombros, e olhou para a sopa.

– Querida? – Sebastian perguntou surpreso e irritado.

Maurice deu um revirar de olhos despercebido pela morena.

– Eu ouvi mais uma coisa – Ariana disse mordendo o lábio inferior

– Pode me falar, Ariana – Maurice a incentivou.

– Sebastian disse, na verdade ele gritou algo sobre vocês já terem tudo o que precisávamos, mas que você – Ela apontou com o dedo para Maurice. – tinha que ir para aquela cidade. O que Bash quis dizer com isso?

Maurice deu um sorriso sem graça, largando a colher na panela.

– Quando eu me machucava quando criança, a minha mãe costumava comprar isso para mim – Ele disse pegando um saquinho de cima da bancada e entregando o saquinho para Ariana.

Ela abriu o saquinho e encontrou alguns mini bolinhos com cobertura branca.

– Isso é um rum baba – Ele disse enquanto a observava analisar um dos doces na mão.

– Um o quê? – Maurice riu da reação confusa dela.

– Rum baba – Ele repetiu devagar. – É uma sobremesa que lembra um bolo de Páscoa, só que menor e com um leve toque de rum.

– E sua mãe te dava isso quando você era criança? – Ariana perguntou desconfiada.

– Sim, mas ela me deixava comer um só, os outro ela que fazia, e substituía o rum por cereja, baunilha, ela dava um jeitinho de me deixar feliz e esquecer de qualquer machucado, principalmente joelhos ralados.

– Ela devia ser uma ótima mãe – Ariana sorriu com isso.

– É, ela foi, antes de se casar com aquele homem – Maurice disse com tristeza na voz, voltando sua atenção para a sopa.

Ariana mordeu um pedaço do doce e o sabor peculiar preencheu a sua boca.

– Não! – Maurice exclamou olhando sério para ela. – Qual parte do é uma sobremesa que você não entendeu?

– Você disse que comprou para mim – Ela disse de boca cheia. – Pensei que eu podia comer quando quisesse – Explicou guardando os outros docinhos no saquinho e deixando sob a bancada novamente. – De qualquer jeito, obrigada, Maury – Ariana disse antes de beijar a bochecha dele.

Maurice a olhou chocado com tal ação da morena.

– Vou pôr a mesa – Disse se afastando, deixando um atordoado e surpreso homem para trás.

– T-Tá bem – Ele gaguejou voltando sua atenção para a sopa.

Nem pense em se apaixonar por ela, Maurice! Ela é minha – Sebastian disse irritadíssimo na mente do castanho, que saiu do transe e arranhou a garganta com um aham.

Severo Snape

Não acredito que tive de pedir ajuda para o Potter – Severo pensou irritado, enquanto voava pelo céu já escuro da noite.

Como ele foi proibido de voltar para a Rússia, teve de pedir ajuda a Harry e Rony para que investigassem alguns lugares que ele mesmo queria ter ido verificar, mas graças a Fábio e Tadeo, ele não pode.

Cabeças ocas – Snape pensou irritado.

Então, ele estava a caminho da França, para a cidade onde Sebastian morou quando esteve neste país, com o nome de Maurice Williams.

Ariana Santos-Snape

– E então, o que achou da sopa Solyanka? – Sebastian perguntou depois de terem terminado de comer.

– É meio apimentada – Ariana comentou rindo, contagiando o castanho a rir também.

– Desculpe, é que eu gosto de pimenta – Ele disse desviando o olhar para os pratos.

– Tudo bem, as três taças de vinho que tomei ajudaram – Ariana comentou vendo ele tirar os pratos da mesa e levar até a pia.

Quando ele retornou, trouxe um pirex com os docinhos de rum.

– Sobremesa – Sebastian anunciou sorridente, voltando a se sentar, dessa vez ao lado dela.

Eles comeram os doces, Ariana mais, e conversavam enquanto isso, assuntos banais, um papo sendo jogado fora.

– Agradeço por ter comprado esses doces para mim – Ariana disse sorrindo boba para Sebastian.

– Maury insistiu em comprar, então, os créditos são dele. – Disse a contragosto. – Quer o último? – Perguntou olhando para o último docinho no pirex.

– Pode comer.

– Podemos dividir – Ele disse pegando o docinho e levando até a boca dela.

Ariana aceitou o último pedaço, mordeu metade do docinho, olhando para os olhos de Sebastian, e depois se afastou mastigando o docinho.

Ele piscou algumas vezes e levou a mão até a boca.

– Espera! – Ariana exclamou, fazendo ele parar com o rum baba perto da boca, ele a olhou intrigado. – Deixa eu fazer isso – Ela disse pegando o docinho da mão dele.

Sebastian esperou ela levar o doce até seus lábios, mas se surpreendeu quando ela sentou em seu colo, seus rostos ficaram próximos, a respiração começou a ficar pesada, os olhos se encontraram.

– Coma – Ariana ordenou de um jeito delicado, levando o doce até a boca de Sebastian, deixando ele lanber seus dedos no finalzinho.

Ambos ficaram se olhando por um tempo, enquanto ele mastigava o doce.

– Eu acho que estou bêbada – Ariana comentou num sussurro, se referindo as três taças de vinho e aos poucos doces de rum.

– Acho que está sóbria o suficiente – Sebastian disse também num sussurro, antes de Ariana se inclinar e beijá-lo.

Foi um beijo que começou lento, com ele aproveitando o sabor da boca da morena. Então o beijo começou a se intensificar, Sebastian desceu beijos pelo pescoço de Ariana, enquanto a mesma gemia em resposta, em seu ouvido.

Enquanto Sebastian se distraía pelo corpo de Ariana, ela pegou o galho que estava preso na sua meia, um galho do comprimento de uma faca de jantar, um galho que ela pegou quando estava do lado de fora da casa, um galho que ela conseguiu afiar usando uma pedra.

Quando ela estava com o galho perto do pescoço dele, Sebastian segurou a sua mão, parando de chupar o seu pescoço, deixando uma marca vermelha ali.

– O que pensa que vai fazer com isso, meu amor? – Ele perguntou sorrindo, olhando do galho para os olhos dela.

– Isso – Ariana respondeu antes de dar uma cabeçada nele, quebrando o nariz do homem, e antes que Sebastian tivesse reação, ela enfiou o galho no ombro dele, perto do pescoço, pois o mesmo se mexeu bem na hora, senão tinha acertado no pescoço dele.

Ariana saiu do colo de Sebastian, enquanto o mesmo tentava agarrar ela com uma mão e com a outra tentava estancar o sangue que escorria pelo ferimento causado por ela. Sebastian caiu no chão e Ariana aproveitou o momento e o chutou com força no abdômen, antes de sair correndo pela porta afora.

O sangue de Sebastian estava em sua mão, ela correu decidida a passar aquela maldita barreira mágica, nem que se desintegrasse no processo, mas estava confiante de que isso não iria acontecer.

Ariana percebeu estar perto da barreira quando viu um brilho surgir, ela esticou a mão esquerda, que estava manchada com o sangue de Sebastian, e a barreira permitiu sua passagem.

Ela sorriu quando passou pela barreira mágica, seu plano deu certo. A noite estava escura, mas ela não parou de correr, não ia parar até estar bem longe daquela casa, até estar longe de Sebastian. Ela seguiu para dentro da floresta.

Suas pernas já estavam cansadas de correr por o que pareceu horas, e talvez fosse mesmo. Ela desviava dos galhos das árvores, suas pantufas já haviam sido removidas a tempos, ela estava só com as meias escuras cobrindo seus pé, mas não adiantava muita coisa.

Ela correu, foi desviando de mais um galho que ela ouviu um rugido. Ariana virou rapidamente e foi aí que ela pisou em falso, caindo e rolando por um declive consideravelmente grande. Quando chegou ao final, ela estava fraca e cheia de cortes. A última coisa que viu, foi um par de olhos vermelhos, antes de desmaiar.

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Demorei, mas to aqui, 02 horas da manhã ksks capítulo não revisado, perdoem qualquer erro ortográfico

O que acharam do capítulo? Fábio e Tadeo estão bem...quase...tão vivos! Ariana finalmente conseguiu fugir daquela casa, gostaram da fuga dela? Acham que o Sebastian e o Maurice estão vivos? Será que Severo vai encontrar a filha? Ou será o Harry e o Rony? E de quem são esses pares de olhos vermelhos? Teorias? Comentem, não se acanhem ;)

Vou deixar aqui algumas informações sobre o capítulo:

*Repello Inimicum é um encanto que quando lançado em combinação com Protego Maxima e Fianto Duri, conjura uma barreira mágica quase inexpugnável sobre o local em que se tenta proteger.

**Solyanka - é uma sopa picante e cremosa popular na cozinha russa. Pode ser feita com carne, peixe ou cogumelos. Além desses ingredientes, podem ser acrescentados azeitonas, pepinos em conserva, repolho, batata, creme de leite e endro.

***O rum baba era vendido por toda parte na época soviética. A sobremesa lembra um tradicional bolo de Páscoa, porém menor e com um leve toque de rum.

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