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Capítulo 86

Nos dias que passaram, pai e filha leram todas as cartas que estavam dentro daquele baú, e também leram o diário de Alicia.

Dumbledore tentou conversar com os dois, mas ambos recusaram. O pequeno quadro que fica sob a mesinha em frente a lareira nos aposentos de Ariana, recebe a visita de muitas pessoas dos outros quadros, exceto de Alvo Dumbledore.

Os dias seguiram normais, com os professores lecionando aos alunos, enfatizando tudo que é necessário para as provas N.O.M.s e N.I.E.M.s.

Ariana conversou bastante com Lupin, ambos são amigos. Mas algo preocupava a morena. Algumas vezes, quando era noite de lua cheia, em sua forma animaga de coiote, Ariana fazia companhia para Remus. Mas agora ela não pode mais fazer, e isso estava deixando-a preocupada.

Em Janeiro, a lua cheia ocorreu no começo do mês, antes deles virem para o colégio. Mas agora estamos na primeira semana de Fevereiro, e a lua cheia está próxima.

- O que te preocupa tanto, meu amor? - Fábio perguntou vendo o rosto aflito da namorada olhando o céu escuro da noite pela janela.

- A lua cheia - Ela respondeu.

- Preocupada com seu amigo Lupin?

Ela anuiu com a cabeça respondendo um é.

- Acha que ele pode machucar alguém quando estiver transformado?

- Não é isso - Ariana olhou para o namorado, sentado na sua mesa organizando alguns pergaminhos que irá usar na aula de hoje. - Antes, na Ordem, eu fiz companhia para ele nessas noites, de lua cheia. Foram poucas vezes, na maioria um amigo dele que o acompanhava.

- Quer dizer, na forma animaga? - Ele levantou e caminhou até onde a namorada estava, a abraçando por trás.

- Sim - Ariana se aconchegou mais nos braços dele.

- E você queria fazer isso de novo, agora que estão no mesmo lugar - Fábio concluiu calmamente.

- Sim, mas eu não posso mais - A morena disse tristemente, virando-se para ficar de frente para o namorado.

- Sente falta de ser uma animaga, né? - Fábio perguntou acariciando o rosto dela com uma de suas mãos, enquanto a outra se mantinha na cintura de Ariana.

- Sinto - Fábio deu um selinho nela e um beijo na testa, antes de abraçá-la apertado.

- Eu posso fazer companhia para ele, isso se o Lupin quiser - O negro disse calmamente.

Ariana se afastou do abraço, o suficiente para olhar nos olhos do homem.

- Acho que ele não será contra essa ideia - Ela disse sorrindo levemente. - Obrigada.

No dia seguinte Ariana conversou com Remus e explicou que não tinha mais sua magia, e portanto não é mais uma animaga. Ela contou tudo ao amigo.

- Puxa vida - Lupin disse pasmo, passando a mão pelos cabelos. - Magia sombria, morte e ressurreição, o quarto cavaleiro do apocalipse: Morte, perda de seus dons mágicos como um castigo. Nossa! Você esteve ocupada Ariana - Seu comentário fez com que a morena risse.

Remus a olhou nos olhos, estavam na sala dele, localizada no terceiro andar do enorme castelo. Ele estava sentado ao lado da morena, frente a sua mesa de professor.

- Sinto muito por isso - Ariana só anuiu várias vezes com a cabeça, os olhos marejados. - Se precisar de ajuda, qualquer coisa, pode contar comigo - Ofereceu segurando a mão dela nas suas.

- Obrigada - Ariana respirou fundo, olhando para suas mãos, apertando levemente as mãos de Lupin. - Temos tentado encontrar uma forma de devolver minha magia, mas até agora não encontramos nada - Ela disse tristemente, ela já havia desistido disso.

Lupin abriu a boca para falar algo, mas Ariana o interrompeu.

- Enfim - Sorriu sem graça. - Não é por isso que vim aqui - Secou uma lágrima que escorreu por seu rosto, respirou fundo e olhou para o amigo. - Vim conversar sobre as noites de lua cheia.

Apesar do sorriso singelo que Ariana lhe ofereceu, Lupin ficou tenso e se levantou, afastando-se da amiga.

- Não tem com o que se preocupar, Ariana - Ele disse passando a mão pela barba. - Seu pai se prontificou a preparar a poção mata-cão para mim, dessa vez ele disse que a fará de bom grado - Ambos riram com isso. - Eu vou ficar bem, não precisa se preocupar - Assegurou com um pequeno sorriso.

- Eu sei, é que eu pensei que você fosse querer companhia.

- Combinei com a Dora de ela vir me fazer companhia durante a lua cheia, só que ela me enviou uma carta dizendo que talvez não consiga vir, ela está investigando um caso importante - A Sra. Lupin trabalha como auror para o Ministério da Magia de Londres.

- Entendo, eu só pensei que..

- Não! - Remus a interrompeu rapidamente e rudemente. - Ficou doida? - Seus olhos estavam arregalados. - Mesmo com a poção, ainda sou perigoso para um humano.

- Eu sei disso - Ariana disse calmamente. - É que..

- Ótimo, assunto encerrado - A interrompeu novamente.

- Não mesmo!

- Ariana - Remus soltou um suspiro cansado.

- A companhia não será eu, Remus, por mais que eu queira, não posso - Ela disse se levantando e cruzando os braços.

- Quem então? - Lupin perguntou curioso.

- Fábio, meu namorado e animago - Ariana respondeu com um sorriso orgulhoso nos lábios.

- Ele é o professor de astronomia, certo?

- Sim.

- Não sabia que ele é um animago - Comentou pensativo. - Acha que seu namorado vai aceitar me ajudar? - Havia receio em sua voz.

- Sim, na verdade ele se ofereceu, caso você aceitasse a companhia dele.

- É claro que eu aceito - Remus respondeu com um sorriso singelo. - Me diga, qual é a forma animada de seu namorado?

- Vamos deixar, como uma surpresa - Ariana sorriu maroto para o amigo, dando uma piscadela. - À noite descobre, pode ser?

- Então tá bom - Remus deu de ombros.

- Ah! - Ariana, que já estava de saída da sala, disse animadamente virando-se rapidamente. - Pode ir direto para a Casa dos Gritos, deixe que eu acompanho o Fábio até aquela árvore, que está sempre de TPM - Remus riu com isso. - E depois eu explico o resto do caminho a ele.

- Por mim, tudo bem.

- Ótimo - A morena disse com um sorriso e virou-se para sair dali, mas Lupin a chamou.

- Você disse que ainda tem um núcleo mágico, mas que ele está fraco.

- Sim, me pareço agora com o que muitos bruxos chamam de aborto.

- Eu acho que não.

- Eu também não acho, nas verdade eu acho que não tem um nome exato para o que sou agora.

- Não é isso o que eu quis dizer, você ainda é uma bruxa - Remus disse e Ariana franziu o cenho confusa. - Eu acho que você está com o seu núcleo mágico fraco, mas que você pode fortalecê-lo.

- Como?

- Como os alunos que descobrem que têm magia, eles praticam.

Ariana pensou um pouco, uma pontada de esperança surgindo dentro de si.

- Você pode ter razão, irei praticar e então veremos o resultado - Disse sorrindo minimamente.

- Se precisar de ajuda - Ofereceu.

- Pode deixar, até mais - Ariana disse e saiu da sala do professor de DCAT, indo direto para os aposentos dela, pegar a varinha dela que May insistiu que ela trouxesse.

Ariana conversou com o namorado depois disso, e como ele não tinha aula nessa noite, ambos caminharam juntos até o Salgueiro Lutador. Ariana fez questão de acompanhá-lo até lá, mesmo Fabiano dizendo não precisar, que ele sabia qual era a árvore de nome Salgueiro Lutador.

Ambos pararam próximos a árvore, mas mantiveram distância.

- Há um túnel que dá direto a Casa dos Gritos bem ali - Ariana disse apontando com o dedo para um buraco abaixo da árvore. - É só entrar nele e seguir direto.

- Você é o meu coelho branco com um relógio e eu sou a Alice nessa história? - Fábio perguntou brincalhão.

Ariana revirou os olhos e riu ao ouvir isso.

- Talvez a Dora apareça, mas não há certeza disso, ok?

- Ok - Fábio respondeu. - Bom, faz tempo que eu não me transformo, vamos ver se eu ainda consigo - Ele disse enquanto alongava seu corpo.

- É como andar de bicicleta, querido - Ariana deu um selinho nele. - Te vejo amanhã, tenham uma boa noite.

- E você também, querida, durma bem.

Fábio começou a se transformar depois disso, pelos negros começaram a surgir por todo o seu corpo, ele ficou de quatro, apoiando seu corpo em enormes patas negras com garras afiadas. Uma longa cauda surgiu na parte de trás de seu corpo, ao final, entre suas nádegas. Em seu rosto, suas orelhas cresceram, seu nariz deu lugar a um focinho negro com bigodes finos e compridos abaixo, seus dentes brancos cresceram como presas afiadas e grandes. Os olhos castanhos dele ganharam uma belíssima tonalidade esverdeada.

Ariana observou admirada a forma felina do namorado.

- Pelo visto ainda consegue se transformar, meu amor - Ariana disse acariciando a cabeça de Fabiano, coberta por uma pelagem negra e macia.

Fábio ronronou ao receber a carícia da namorada, depois ele deu uma olhada para cima, olhou para a morena, que lhe disse um "tome cuidado, eu te amo e boa noite". Ele deu um pequeno grunhido, algo que Ariana concluiu ser um "tá bom", ou um "boa noite, também te amo", e então ele caminhou cuidadosamente até o Salgueiro Lutador e entrou no buraco.

Ariana deu meia volta e seguiu rumo ao castelo novamente. Enquanto isso, Fábio andava lentamente, com cautela, até a famosa casa assombrada que fica perto do vilarejo de Hogsmeade.

Quando Ariana disse para ao namorado tomar cuidado, ele sabia que ela não se referia ao fato do Lupin ser um lobisomem, claro, também tem esse detalhe. Mas o que ela queria dizer, era algo mais como "não assuste o Lupin, com a sua forma animaga, por favor". Na última vez que um bruxo viu a forma animaga de Fabiano, ele o lançou para longe com um feitiço e ia atacá-lo se Ariana não impedisse. O bruxo em questão, é Tadeo.

Remus estava em dos quartos da casa, parado, olhando o céu pela janela empoeirada do aposento. Ele ouviu o som de madeira rugindo no corredor e virou-se para a porta, e esperou que o professor de astronomia passasse por ela.

A porta se abriu e primeiro Remus viu uma enorme pata negra, depois a face do felino, sendo seguido de seu grande corpo.

Lupin arqueou as sobrancelhas, surpreso e admirado.

Fábio transformou-se novamente em humano.

- Surpresa - Fábio disse sorrindo. - Ariana insistiu que eu dissesse isso ao me transformar novamente em humano - Explicou com um revirar de olhos.

- É a cara dela fazer isso - Remus comentou e Fábio concordou, ambos riram. - O senhor se transforma em uma bela pantera negra, Sr.

- Que isso, pode me chamar de Fábio, e obrigado, não sabia se ainda ia conseguir me transformar, faz anos que não ativo a minha animagia - Ele fez uma careta. - Tá, certo dizer isso? - Perguntou a si mesmo em voz alta. - Ah, tanto faz, deixa quieto.

- Não ouço os bruxos, principalmente animagos, dizendo isso, mas acho que está certo sim - Lupin respondeu.

- Então tá liberado - Fábio disse e se aproximou do lupino. - Como funciona isso aqui? Ficamos presos nesta casa a noite toda e é só isso?

- Esse é o plano - Remus respondeu cabisbaixo.

- Não podemos caminhar pela floresta? Ariana me disse que fazia algo assim contigo nessas noites, ela e um amigo seu - Fábio comentou.

- Ah sim, Almofadinhas - Remus disse sorrindo tristemente, pela saudades que tem do amigo, dos amigos.

- Quem?

- Sirius Black, meu melhor amigo, ele se transformava em um enorme cão negro. Seu apelido era Almofadinhas, por causa das patas dele, que eram fofas - Remus explicou sorrindo nostálgico enquanto sentava-se na ponta da cama quebrada que havia ali.

- E qual é o seu apelido? - Fábio perguntou curioso sentando-se ao lado do lupino.

- Aluado, por causa da lua - Lupin apontou com a mão para o céu, ainda sem a presença da lua cheia. - Éramos quatro, nos intitulamos os Marotos. Eu sou o Aluado, Sirius era o Almofadinhas, Thiago era o Pontas, e o Pedro era o Rabicho.

- Não era esse que era um comensal da morte?

- Sim, foi ele quem nos traiu, e Thiago e Lily morreram. A culpa caiu sobre Sirius e ele foi preso por isso, acusado de matar o Pedro também, que fingiu sua morte para incriminar Almofadinhas.

- Nossa, sinto muito por isso.

- Eu também sinto - Lupin respirou fundo. - Enfim, quando jovens, após eles se tornarem animagos, vínhamos aqui para as minhas transformações e depois saíamos para andar pela floresta, eu em minha forma de lobisomem, Almofadinhas em sua forma de cachorro, Pontas como um cervo e Rabicho em sua forma de rato.

Fábio deu uma pequena risada.

- É, o Rabinho era mesmo um rato - Fabiano olhou para Remus. - Desculpe pela piada.

- Tudo bem.

- Podemos andar pela floresta, como você e seus amigos faziam antes - Fábio sugeriu.

- Se não for um incomodo, eu gostaria. É melhor do que ficar preso aqui a noite inteira.

- Nhá! Não é incomodo coisa nenhuma.

Quando deu a hora, Fábio se transformou em pantera negra e observou Lupin se transformar em um enorme lobisomem. Depois de alguns minutos, que Fábio usou para ter certeza de que o lobisomem se acostumou com a sua presença, ele acompanhou Remus até o lado de fora da casa e seguiram para dentro da floresta.

Algum tempo depois, um lobo apareceu e se juntou a eles. Eles caminharam pela floresta a noite inteira, e quando Fábio percebeu que o céu começava a dar indícios de que estava amanhecendo, ele deu um jeitinho de levar o lobisomem novamente para a Casa dos Gritos. E ele só conseguiu fazer isso, com a ajuda do lobo, o que o deixou encabulado.

O lobo entrou na casa e seguiu até o quarto onde o lobisomem voltou a sua forma humana, Fábio também se transformou e pegou as roupas que Lupin deixou dobradas num cantinho. O lobo também se transformou em humano, em uma mulher de cabelos rosa.

- Pode deixar que eu faço isso - Ela disse para Fábio e se aproximou de Remus, o ajudando a vestir as roupas.

- Você é a Dora, certo? - Fábio perguntou. - Sou Fábio, namorado de Ariana.

- Sim, sou a Dora, e é um prazer te conhecer Fábio.

- Que bom que conseguiu vir, querida - Remus disse sonolento e ela lhe deu um selinho.

- Nós combinamos que eu viria - Ela disse e ele concordou. - Pode ir na frente Fábio, deixa que eu acompanho meu marido até os aposentos dele.

- Ok - Fábio disse dando um bocejo. - Prazer em conhecê-la e sempre que precisar, conte comigo.

Fábio saiu dali e seguiu para o castelo, foi direto para seus aposentos, onde entrou e tomou um pouco de água que estava num jarro perto da sua cama, e depois ele se jogou na cama, dormindo logo em seguida.

Tonks acompanhou o marido até os aposentos dele no terceiro andar e depois os dois caíram na cama e dormiram abraçados um no outro.

Enquanto uns pegavam no sono, outros acordavam. Severus acordou e sorriu, por novamente acordar nos braços da amada, ele lhe deu um beijo na bochecha e levantou, indo em direção ao banheiro.

Como é sábado, ele e Ariana combinaram de ir juntos cuidar da árvore deles.

Severo tomou um banho, se vestiu e deu mais um beijo na bochecha da amada. Depois saiu de seus aposentos e seguiu para a porta do outro lado do corredor. Bateu na porta e esperou, como de costume.

Após alguns segundos de espera e sem resposta, ele bateu novamente na porta e esperou, mas não obteve resposta da filha como de costume. Snape abriu a porta e entrou nos aposentos, chamando pela filha, mas ela não estava ali. Os aposentos dela estavam vazios.

Ela deve estar com Fabiano - pensou ele se dirigindo para os aposentos do namorado da filha.

Chegando lá, bateu na porta e esperou. Sem resposta. Bateu na porta novamente até que esta fosse aberta e quando foi, Snape respirou fundo.

- Perdoe-me acordá-lo, Fabiano, mas minha filha está aí? - Snape disse vendo a cara de sono do negro.

- Não, combinamos de ela dormir nos aposentos dela hoje - Fábio respondeu gemendo de dor na barriga.

- Ela não está lá, pensei que estivesse aqui.

- Não - Fábio gemeu de dor novamente e levou a mão a barriga. - Ela deve estar tomando café no Grande Salão, desculpe eu to com dor de barriga.

Snape anuiu com a cabeça e saiu dali, Fábio fechou a porta e virou-se para ir ao banheiro, mas caiu no chão logo em seguida, inconsciente.

Snape seguiu até o Grande Salão, poucas pessoas estavam ali, mas Ariana não.

Snape bufou e saiu a procura da filha pelo castelo. Deu a hora do desjejum e ele não a encontrou, voltou para o Grande Salão para ver se ela havia ido ali e eles se desencontraram, mas não.

Minerva vinha caminhando por entre as mesas, ela veio ao seu encontro.

- Bom dia Snape - Ela o cumprimentou com uma cara zangada.

- Pra que essa cara? - Ele perguntou.

- Os elfos ainda não serviram o desjejum - McGonagall respondeu e seguiu para a cozinha ver o que estava acontecendo.

Snape a seguiu.

Chegando no quadro que guarda a entrada da cozinha, a diretora fez cócegas na pêra e a porta da cozinha foi aberta, ambos entraram e a encontraram vazia.

Os dois trocaram olhares desconfiados e seguiram para os aposentos dos elfos, onde enfim os encontraram. Estavam dormindo. Estavam todos dormindo.

Minerva chamou pelo nome de um dos elfos, Winky. Quando ela enfim acordou, olhou para a diretora, seus olhos estavam vermelhos.

- Winky, você está bem? - A diretora perguntou preocupada. A elfa coçou os olhos e atacou a mulher.

McGonagall conseguiu se defender dos ataques vindo da elfa. Snape que estava um pouco longe, analisando os arredores dos aposentos dos elfos, correu para ajudar a amiga, mas foi impedido por um outro elfo que acordara e começou a atacá-lo.

Foi difícil, mas em um determinado momento, Minerva e Severo se aproximaram um do outro, ela segurou nele e ambos aparataram dali, aparecendo no Grande Salão, onde ela conseguiu ajuda dos outros professores com a estranha revolta dos elfos.

Demorou até que os professores e os alunos conseguissem derrotar os elfos, os colocando para dormir novamente

Snape e Pomfrey examinaram alguns dos elfos na enfermaria e chegou a uma conclusão.

- Eles foram envenenados por uma poção que os deixa com muita raiva. Nas estufas temos tudo o que é necessário para produzir a cura - Ele assegurou e Sprout logo anuiu com a cabeça.

- Me diga, do que vamos precisar Snape? - Sprout perguntou, mas antes que o professor respondesse, um grito foi ouvido.

Eles seguiram para fora da enfermaria e encontraram no corredor, um aluno do primeiro ano fugindo de um animal grande e negro. O lufano fugia correndo o mais rápido que podia de uma pantera negra.

Snape sacou a varinha e atingiu o felino, que voou pelo corredor e caiu ao longe. O lufano correu para dentro da enfermaria para se esconder do animal assustador. Snape, Minerva, Flitwick e Sprout apontavam suas varinhas para o animal, que levantou cambaleando, tentou coçar os olhos, mas não teve sucesso, então virou-se e correu na direção dos professores.

Filius lançou o feitiço wingardium leviosa e a pantera ficou flutuando no ar.

- Não o machuquem, é o Fábio! - Dora gritou do outro lado do corredor, enquanto corria para se aproximar deles.

Flitwick prendeu a pantera em uma jaula e ainda flutuando, levou Fábio até uma sala vazia, ao qual trancou com mais feitiços, para prendê-lo ali.

- Temos alguns bichos papões pelo castelo - Dora informou e alguns professores rumaram atrás desses seres.

- O que está acontecendo neste colégio hoje? - Minerva perguntou aflita antes de seguir junto a Dora para uma parte do castelo.

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Pela demora, trouxe um cap grandinho proceis 😁❣️

O que acharam da interação do Fábio com o Remus? E da amizade dele com a Ariana? 👀

Fábio se transforma numa pantera negra hehe 😁🖤 miau skksk

O que será que tá acontecendo em Hogwarts hein? Que doidera 😳

E a Ariana? Donde estás? 🤔

Comente suas teorias e o que estão achando 🤭

Bjokas e fui, até a próxima 😘❣️✨

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