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[17] Yór Irgop (열일곱)

Se vocês soubessem o que eu estou preparando para Supremo Alfa hahaha (risada maléfica)

Tenham uma boa leitura ❤️

Jimin

A sensação de caminhar em um lugar desconhecido era boa — mais por ser um lugar confiável —, conhecer a aldeia era animador, e estar ao lado de Jungkook enquanto exploro um lugar até então desconhecido, é ainda melhor.

— O que está achando? — Jungkook me perguntou, enquanto caminhávamos de mãos dadas pela praça principal.

— É muito bonita, e é diferente de Moon — eu constatei, olhando para si e sorrindo minimamente. — Jungoo, onde fica aquele campo que você tinha me dito? — eu perguntei, me lembrando que ele havia mencionado que aqui há um campo parecido com o que eu o levei em minha aldeia.

— Não está muito longe, vou te levar — ele respondeu, feliz e parecendo animado com a ideia.

Nós caminhamos por um tempo, e cada minuto me fazia ficar ainda mais ansioso. Claro que, percebendo, Jungkook não deixou de comentar sobre minha ansiedade para chegar ao local. De certa forma, levando em conta o quanto gosto de campos de flores, era de esperar que eu quisesse tanto vê-lo. Levamos mais algum tempo até enfim chegarmos.

A sensação de ar puro, do vento passando por nossas peles e do cheiro suave de lavanda me inebriava. Eu conseguia me sentir em casa, sentia algo bom, sentia uma paz inexplicável. Um sorriso acabou escapando de meus lábios.

— É lindo — eu disse, com os olhos fechados enquanto respiro fundo, ainda sorrindo.

— Eu sei, trás paz. Me senti assim no seu campo também.

— Eu acho que talvez não seja por serem esses os campos em questão. Talvez seja simplesmente por ser ar livre, natureza e... Beleza. Me sinto bem sempre que entro em contato com a natureza.

Nós, tendo um lobo interno, somos propícios a nos sentirmos muito mais tranquilos em lugares assim. Como seria se não fossemos assim?

— Jungoo, como seria se não tivéssemos um lobo? Seria melhor ou pior? — eu externei minha dúvida, o sentindo confuso.

— Eu não sei, não consigo me imaginar sem ele, parece vazio — sim, era isso, eu também sentia a mesma coisa. Passei dezessete anos da minha vida quase não sentindo o meu, e sei a sensação que isso trás.

Ficamos mais alguns minutos ali, antes que Jungkook precisasse voltar para conversar com seu pai. Ele não havia me mostrado tudo, e não havia esquecido que tinha dito que me levaria para conhecer a floresta. Sendo assim, prometeu que voltaríamos ali.

— Vamos voltar depois que eu terminar de conversar com meu pai, fique tranquilo, sunshine. Não vou deixar que vá embora sem conhecer a floresta — ele prometeu, enquanto caminhávamos pela praça principal mais uma vez.

— Jungkook-ssi, que bom vê-lo — uma garota disse, ao que parou à nossa frente, o que consequentemente nos fez parar junto.

— Eun-Ji, é bom vê-la também — ele respondeu, simples, não parecendo realmente feliz. Por algum motivo, Jungkook ficou apreensivo por isso.

"Jungoo, algum problema?" — eu acabei perguntando telepaticamente, curioso demais para esperar.

"Não é nada" — ele me respondeu, e senti que não era verdadeiro. Aparentemente, ele percebeu. — "ela é a ômega que eu ficava em meus cios, antes de ir para Moon"

Fiquei surpreso, confesso, mas não me sinto inseguro por isso. Jungkook estava comigo agora, e nada nos separaria tão fácil. Ao menos não por nossa vontade.

— Olá. Sou Park Jimin — eu a cumprimentei com um sorriso, me apresentando.

— Eun-Ji — ela respondeu, parecendo simpática, até então.

Não me passou despercebido a olhada que ela deu em nossos pescoços, e poderia jurar que vi a expressão alegre em seu rosto vacilar por milésimos de segundo, talvez por ter visto nossas marcas.

— Ouvi que quer conhecer a floresta, mas Jungkook-ssi não tem tempo para te levar agora — ela começou dizendo, ainda simpática. — Se quiser eu posso te levar, conheço tudo tão bem quanto o próprio Jungkook.

— Isso é verdade — meu alfa concordou, e não senti nada negativo vindo dele. — Pode ser assim, Sunshine? Você escolhe. Mas se quiser nós podemos vir mais tarde.

Claro que eu preferiria ir com meu alfa, porém, eu sei que ele é ocupado, e o que ele tem para falar com seu pai parece ser importante. Nesse caso, não quero incomodar.

— Tudo bem, Jungoo, pode ir conversar com seu pai, eu vou com ela — eu respondi, sorrindo minimamente para si.

— Tudo bem então, se cuidem — ele disse, antes que me deixasse um beijo na testa e saísse.

Estando ali sozinho com Eun-Ji, eu não sabia por onde começar, e temia que ela tivesse sido legal apenas por estar perto de Jungkook. Mas olhando por outro lado, eu não tinha com o que me preocupar, já que passei anos da minha vida tendo que aturar o grupo de Elkie sendo inconveniente todos os dias possíveis para elas.

Por esse motivo, e já na defensiva, eu assumi a postura que normalmente tenho longe de Jungkook, mas sem deixar que transparecesse tanto.

— Vamos? — ela chamou, ainda com um sorriso.

Eu aceitei, a seguindo enquanto a ouvia perguntar sobre minha aldeia. Nós conversamos durante boa parte do caminho, sobre coisas aleatórias, e fui percebendo que talvez não fosse necessária toda a minha desconfiança.

Olhando em volta, vejo a beleza daquele lugar. É uma floresta densa, e aparentemente fácil de se perder. Mas é linda, inacreditável, e me traz uma sensação enorme de paz.

— Nós não vamos nos perder? — eu perguntei, depois de perceber o quanto já havíamos andado.

— Não se preocupe, eu conheço toda a floresta, não vai se perder... A não ser que não esteja comigo — ela disse, em um tom descontraído.

Nós andamos por mais um tempo, até encontrarmos uma árvore grande, parecia ser a maior dali.

— Uau — eu exclamei ao vê-la, me aproximando para tocá-la. — É linda.

— É a maior árvore da floresta, a mais antiga que temos.

Eu estava inebriado, nunca havia visto uma árvore tão grande em minha vida, e a vontade que eu tinha era a de tê-la perto de mim durante toda a minha vida.

— Sabe, você tem sorte de ter conseguido ficar com Jungkook. Todos achávamos que ele não conseguiria.

— No começo eu não pensava que fosse sorte, mas agora, é, talvez seja mesmo — eu não olhei para si, apenas continuei prestando atenção na árvore, enquanto acariciava seu tronco.

— Eu sempre fui apaixonada por ele, e eu estava disposta a fazer o que fosse para tê-lo para mim. Nós já passávamos o cio juntos, e descobri que se eu tivesse conseguido uma marca dele, seu lobo poderia ficar satisfeito em ter alguém que não fosse seu imprinting. Espero que saiba que estragou minha vida — eu a ouvi dizer, o que me deixou confuso.

Eu me virei para contradizê-la, porém, não a vi mais ali. Olhando para os lados, percebi estar totalmente sozinho.

Eu não deveria ter confiado nela tão fácil, vindo de alguém que ficava com o futuro supremo Alfa, era de se esperar que fosse tentar fazer algo de ruim.

Mas eu nunca imaginei que ela fosse fazer com que eu me perdesse assim. Ela não deveria ter me deixado tão longe, certo? Ou talvez, se eu andasse em linha reta, talvez consiga voltar.

Mas não havíamos vindo em linha reta, e não sei dizer de qual direção viemos.

A primeira coisa que tentei fazer foi tentar sentir algum cheiro, mas tudo o que eu sentia era o cheiro úmido da terra, e nem mesmo me lembrava qual era o cheiro de Eun-Ji.

Em seguida, tentei encontrar algum rastro no chão, alguma pegada que pudesse me ajudar. Os matos e galhos espalhados cobriam qualquer rastro que pudesse existir.

Tentei chamar Jungkook por pensamento, mas estávamos longe demais um do outro para conseguir, ou talvez eu estivesse desesperado demais para me concentrar. Mas eu tinha certeza de que ele sentiria meu desespero e ansiedade e tentaria me procurar. Enquanto isso, eu tentei voltar por conta própria e sorte. Eu caminhava cada vez mais, e tudo que eu via eram árvores e mais árvores.

Em um determinado momento, eu consegui sentir uma angústia crescendo, sabia que estava vindo de Jungkook, e a esperança de que ele enfim viria surgiu.

A floresta parecia cada vez mais escura, e eu temia me perder ainda mais por ter escurecido. Mas eu já estava mais perdido, levando em conta que não via nem mesmo a grande árvore de antes.

— Jungoo... — eu chamei, cada vez mais assustado.

Meus olhos ardiam, lágrimas teimosas escorriam por eles. Em algum momento, com pouca visão por causa das lágrimas e com minhas pernas cansadas de tanto andar, não vi a grande raiz levantada que havia em minha frente, e foi inevitável não tropeçar.

Senti meu corpo ir de encontro ao chão, e talvez eu estivesse caindo por alguma parte mais baixa, que me fizesse rolar e que eu não havia visto. Senti meu corpo rolando cada vez mais, meus braços ardendo por causa dos possíveis arranhões. E então, não vi mais nada, não conseguia mexer nada, e poucos segundos depois, não tinha mais consciência.

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