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Tornar a confiar

Sua face agora parecia distante. Maite ficou intimidada ao lembrar-se daquele belo homem. Willian era o que podia se chamar de mau caminho. Ela então caiu na realidade, outra coisa a incomodava mais que um simples rosto bonito "como vou convencer minhas irmãs?" Se perguntou aflita.

Quando chegou a sua casa, Silas já a aguardava para carregar as compras. Ela avistou Dulce sentada sobre o sofá, com seus óculos postos e um livro na mão, parecia distraída.
Resolveu não interrompê-la, subindo as escadas devagar, mas não pareceu funcionar. O som dos seus sapatos fez a fada notar a presença da anja.

Dulce: Já chegou. Porque não falou comigo?

Maite: Não quis interromper seus estudos. E Anahí?

Dulce: Trancada no quarto. Eu achei melhor ficar aqui, caso ela decidisse sair – Maite olhou a Irmã de forma desiludida.

Maite: Sabe que isso não a detém. Ela pode muito bem pular da janela e sumir.

Anahí: Essa situação já esta me deixando estressada! – ambas olharam a imagem de Anahí descendo as escadas, pegando o fio da conversa.

Ela usava uma calca jeans com uma regata azul marinho. Seu semblante aborrecido era iminente.

Dulce: Não devia se chatear. Isso é para o seu bem Annie.

Anahí: Tornar-me uma prisioneira agora virou para o meu bem? – disse sentando ao lado de Dulce, a ignorando.

Maite: Tenho uma pergunta para fazer a vocês duas. Que tal irmos a uma festinha?

Anahí: Você? Festa? Não creio! – disse segurando os risos debochados.

Maite: Deixe de deboche! Fui convidada por um cara que encontrei no supermercado.

Anahí: Ainda por cima por um estranho! Corrompeu-se maninha - Maite a olhava de canto, revirando os olhos.

Dulce: Não ligue para ela May. Como vai ser?

Maite: Parece que é o aniversario dele, e como é novo na cidade, quer fazer novos amigos... Essas coisas... O tema vai ser anos 70 e 80.

Anahí: Perfeito! Eu vou adorar ir! – Dulce e Maite se entreolharam, em questão.

Dulce: Você sabe que lá vai ter muita gente. Pode ser um risco já que a sua sede and...

Anahí: Quanto tempo vai insistir que sou uma louca?! Pois eu vou provar que estou bem. Vou para essa festa e vou ser uma ótima menina – disse levantando os braços – Todos sairão vivos e íntegros do salão.

Maite: Não fale em deboche. Isso é coisa séria.

Anahí: Estou falando sério. Vou passar por essa prova, e então vocês me deixarão em paz com esse assunto, tudo bem? – mesmo sem ter certeza do que fazer. Ambas concordaram em dar uma nova chance para Anahí. Aliás, se algo fosse acontecer elas estariam lá para reverter.
Pelo menos era no que queriam acreditar.

~~~

Já era noite e Anahí não conseguia se concentrar em nada. Tentou estudar para o exame do dia seguinte, mas era em vão, nada entrava em sua cabeça "Não sei por que essa idiotice. Não me servirá em nada, eu sou imortal" pensando sobre isso ela então decidiu jogar tudo de lado e "
passear por alguns instantes.
Saiu pela janela, já que não queria correr o risco de ouvir sermões de Dulce.

A neblina cobria praticamente toda a extensão da casa. A cidade de Pluckley era assim de natureza. As noites eram sombrias naquele lugar. Ela então viu uma árvore bem apropriada para um salto, e o fez com rapidez. Logo estava sentada sobre o galho forte.
Ela tinha a visão de grande parte da redondeza, mas seu olhar foi fisgado principalmente pela imagem do "bosque que gritam" Observando-o atenta, ela recordou da noite passada.

A forma como aquele homem a olhou, a deixou intrigada "Alfonso. Era esse o seu nome. Ele o disse".
Seu sangue era forte. Ela mal pôde se controlar perto dele "se Dulce não tivesse aparecido" pensou.
O sabor pareceu surgir na sua boca, a fazendo fechar os olhos em apreciação. No fundo Anahí não queria ter lhe feito mal algum, mas era mais forte que ela.
- vou mostrar a mim mesma que sou forte, e que posso enfrentar essa sede maldita! Repetiu para si mesma fazendo força com as mãos.

E ia ser na tal festa onde ela se veria perto de muita gente estranha. É agora ou nunca.

~~~

Já no quarto, alguém parecia com insônia.
Maite, não conseguia deixar de pensar no homem do supermercado. Ela estava surpresa consigo mesma por querer ir a esse aniversário. Ela gostou do que ele informou sobre a vestimenta tema. Era diferente, porém, interessante.

Os dias foram contados por ela, a dedo, até enfim chegar a noite esperada.

Era hoje "vou revê-lo!" pensou a anja, ansiosa.



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