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Não menospreze quem não conhece

Quando se soltaram, ele esperou alguma reação dela, mas o único que obteve foi o silêncio.



Edward: Percebe como sente algo por mim. Admita.


Anahí: Porque não respeitou minha escolha. Não vê que dessa forma me afasta cada vez mais.


Edward: Eu me doei ao nosso reencontro. Fiz o que pude por nós!


Anahí: Também fiz Edward! Mas não pode me obrigar a sentir coisas.


Edward: Posso sim!


Anahí: Vai em frente! Me hipnotiza. Anda! - os dois pareciam disputar os maiores gritos, Anahí o desafiava no improvável.


Edward: Sabe que é impossível.


Anahí: Mas se fosse possível, você já teria feito. - ela no fundo não sabia mais até onde ele seria capaz de chegar.


Edward: Mesmo que tente, o destino vai sempre nos unir Anahí.


Anahí: Pode até ser, mas ele não vai me obrigar a sentir nada que eu não queira.


Edward: Não significo nada para você?


Anahí: Eu não sei... - ela se virou de costas, andando para os lados - Não reconheço suas novas atitudes impulsivas e irresponsáveis. Você era bom, como ficou assim?


Edward: Deve ser por ter começado a te amar mais que a mim mesmo... De uma forma difícil de controlar. - sua voz era expressivamente dolorida e arfante.


Anahí: Pois não devia.


Edward: Acha que eu não sei? Isso é um carma.


Anahí: Já desfez o que te pedi? - perguntou mudando o assunto drasticamente.


Edward: Ainda não. Vou fazer daqui uns minutos.


Anahí: Faça o mais rápido possível. Como eu já disse, não o envolva nisso. Vou me ocupar agora, outro dia nos falamos. - ela se afastou ainda descrente da situação em que estava. Tudo parecia maluco.



Sua rapidez a levou para Kalypto em poucos minutos.




Edward sorriu de canto, ao vê-la sumir do seu campo de visão. "vai pagar por me humilhar dessa maneira duas vezes Anahí. Vai pagar" A rigidez do seu maxilar intensificava a raiva que o vampiro sentia, antes de também sumir.



**


Aysla não ficou contente com a partida da filha. Ela chorava pedindo que Anahí voltasse, e que não deixasse de visita-la. Mesmo sendo estranha em muitos momentos, sua mãe até que não era má pessoa. No tempo que ficou por lá foi sempre bem tratada com todos os mimos imagináveis.


Passados dois dias, as três irmãs estavam sentadas a beirada da sala, distraídas cada uma com suas coisas. Dulce não largava o livro Kalypto por nada, o lia dia e noite com a desculpa de buscar respostas "sabe-se lá de quê". Anahí tentava se concentrar em coisas banais, para aprimorar sua habilidade. Maite, já costurava algumas peças de roupas suas que haviam se rasgado.


Com o som da campainha tocando várias vezes sem pausa, elas se levantaram assustadas. Silas surgiu correndo para abrir a porta enquanto elas esperavam nervosas. Christopher e William entraram ofegantes, pálidos como gelo.



Christopher: Nos ajudem.


Dulce: O que houve Ucker?


Christopher: Alfonso desapareceu! - Anahí foi a primeira a sentir o impacto daquilo, seus olhos se atordoaram em transe - Ele não aparece há dois dias. Seu celular está desligado e ninguém o viu ou sabe de nada. - Dulce o abraçou percebendo como estava preocupado e sem chão. Maite fez o mesmo com William.



Anahí não sabia o que fazer, um milhão de coisas passaram por sua cabeça "o que podia ter acontecido?" Uma das possibilidades a fez entrar em pânico "ele não teria coragem. Não teria" Infelizmente somente um nome lhe veio à mente.


Edward.
A vampira lagrimou rezando para Alfonso ainda estar vivo.



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