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Amor e Ódio

Quando ela chegou teatro, todos já estavam lá. Suas irmãs se abraçaram antes que Dulce subisse no palco. Alfonso foi o único que permaneceu sentado, ignorando a presença da Vampira. Ele estava sorrindo para uma mulher de cabelos curtos e loiros, os olhos dela eram verdes iguais os dele. Ambos se serviam de vários copos de uísque, admirada, ela não se lembrava de vê-lo ou saber que Alfonso ingeria bebidas alcoólicas.

As mãos de Edward na sua cintura fez ela se situar novamente, enquanto a conduzia para seus lugares.

Apagando-se as luzes, a peça iniciou.

Tudo estava emocionante o bastante, principalmente pela química que havia entre Christopher e Dulce. Os dois pareciam viajar para o mundo mais distante e enigmático de todos. Seus olhos fechados não impediam a sincronia dos movimentos, Eles tocavam "La Bella Durmiente de Bach". Não era possível não se concentrar neles.

Tirando a visão do palco ela se virou para olhar o lugar onde Alfonso estava sentado, mas ele já não estava mais, apenas a sua acompanhante. Se repreendendo por querer saber onde ele estaria ela tentou voltar à concentração para a peça.

Depois de um tempo Anahí avisou a Edward que iria descer para ir ao banheiro, ele se ofereceu para acompanhá-la, mas ela disse não ser necessário decidindo ir sozinha até lá. Já bastava o fato deles compartilharem tudo, mesmo que a vampira soubesse ser apenas uma atitude gentil.

Ainda no toalete, Anahí aproveitou para retocar a maquiagem antes de sair. Os barulhos de pessoas reclamando fez ela se desconcentrar, indo para o lado de fora ver o que causava tanto alvoroço. Seus olhos se abriram ao dar de cara com Alfonso que se arrastava do banheiro masculino como um descontrolado. Todos o olhavam em repreensão, mesmo repesando várias vezes sobre ser uma ideia sensata, ela decidiu ir ajuda-lo segurando no seu braço. Desculpando-se com todos que reclamavam, ela o levou para a saída.

Alfonso: Me larga. Não quero sua ajuda... – sua voz era desorganizada e abafada pelo álcool. Ele estava completamente bêbado.

Anahí: Estou ajudando você. Olha como está — falou segurando a indignação.

Alfonso: Sua presença me da ânsia. Não me toque! – ele empurrou Anahí se livrando dela. A vampira já nem conseguia segura-lo mais apenas pelo fato de estar chocada ao ouvindo aquelas coisas.

Anahí: Está louco? Porque esta me tratando assim?

Alfonso: Não percebe que te odeio?

Anahí: Se me odeia tanto porque me beijou aquela noite? – ela falou quase gritando devido seu tom de voz alterado pela nítida raiva.

Alfonso: Do que esta falando? Que noite? – ele perguntava tentando se equilibrar de pé.

Ela baixou a cabeça como se se repreendesse do que estava prestes a fazer. Anahí o jogou na parede ficando a sua frente, fazendo Alfonso erguer a vista assustado compartilhando sua respiração. Suas duas mãos estavam apoiadas na altura das orelhas dele o encurralando. Ninguém estava perto para ver aquilo.

Anahí: Quer que eu te relembre? – Alfonso olhou para ela tentando entender o motivo do seu ódio, mas nada parecia fazer sentido. Era como se o efeito da bebida houvesse passado com o choque.

Alfonso: Nada disso me importa. Não me interessa – Ele retirou os braços dela se libertando novamente, mas desta vez, seus olhos queimavam de raiva e desprezo. Anahí era inteligente para sentir isso - Só quero que você suma para sempre e me deixe em paz!

Ele se moveu cambaleante, pegando um taxi e sumindo da sua vista. Ela continuou na mesma posição, descrente do que estava acontecendo. Ele a tratou da pior maneira possível "porque o agarrei contra a parede?" se perguntou agarrando seu coro cabeludo com a palma das mãos. "idiota! Impulsiva!" se ofendia em repreensão por ser tão inconsequente. Quando Alfonso estava diante dela, era impossível se conter ou raciocinar. Ela apenas fazia o que tinha vontade.

Anahí retornou as pressas, pegando no braço de Edward, que logo notou sua agonia.

Edward: O que aconteceu?

Anahí: Vamos sair daqui, agora. Não quero mais ficar. Vamos! - mesmo sem entender ele a levou para longe, se desculpando com todos.

Maite olhou a movimentação, intrigada, Anahí fez sinal avisando que voltaria logo acalmando a irmã.

O casal foi para o carro, onde ela não disse nada, apenas olhava distante pelo vidro. Ele dirigia em silêncio até parar no sinal.

Edward: Não vai me dizer o que houve?

Anahí: Qual era a minha surpresa? – ele sorriu sabendo que ela não lhe responderia.

Edward: Quer que eu lhe mostre agora? – ela o olhou, assentindo triste — Tudo bem. Vou levar você até lá.

Acelerando o carro, eles continuaram o caminho.

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