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Black Wing, o combatente da Avenida

A turma do 12ºB da Escola Secundária Sá da Bandeira, atravessava pelo portão branco, fechado com cancelas automáticas, ativadas pelo cartão eletrónico da escola, pela última vez na sua vida.
Luís estava nesse grupo, em conjunto com a sua melhor amiga, Margarida, e a sua namorada, Filipa.
Luís: Porra, nunca pensei que ia deixar de ver a turma.
Margarida: Eu nunca pensei que chegasse ao 12º.
Filipa: Guida, está calada! És esperta, tu sabes!
Margarida: O que não impede que eu pense que não chego ao 12º.
Luís: Filipa, amor, temos de ir.
Luís e Filipa, montam a mota de Luís.
Luís conduz até ao Bairro do Alto do Bexiga, bairro que é a casa de Filipa.
Filipa entra no prédio, acompanhada de Luís.
Filipa: Amor, será que entramos em alguma universidade?
Luís: Sim, nem que seja no Politécnico de Santarém.
Filipa: Não quero ir para o Politécnico, há demasiada canalha, já para não falar de que quero sair da cidade, gostaria de ir para a UCL.
Luís: Para a Católica? Filipa, tu precisas de muito dinheiro para estudares lá.
Filipa: Sabes que o Ivan vai estudar para o Oregon e as propinas da Católica são mais baratas que as de qualquer universidade nos EUA, certo? Já para não falar do preço dos bilhetes para os EUA.
Luís: O pai dele é engenheiro, o teu é carpinteiro!
Filipa: Oh meu cabeça de atum! Que notas é que tenho?
Luís: 18s, 19s e 20s.
Filipa: Então, não é plausível que, se eu concorrer, eu consiga uma bolsa?
Luís: É verdade.
Luís dá um beijo nos lábios de Filipa.
Luís: Minha amada marrona!
Filipa sorri.
Filipa: Meu amado tonto!
Luís e Filipa começam a beijar-se apaixonadamente.
Do nada, a campainha toca.
Filipa: Merda!
Luís: Ignora!
Filipa: Não posso, pode ser alguma coisa importante.
Filipa dirige-se à porta e olha para o visor dos comandos da porta.
Filipa: É a Alex, tenho de abrir.
Filipa abre a porta do prédio e Alex corre para subir as escadas.
Filipa: Alex, o que se passa?
Alex: Filipa, há uma festa no campo do Salmeirim, com direito a torneio de basket e de futsal, bebidas à borla!
Filipa: Bebida à borla? Luís, vamos!
Luís levanta-se do sofá e sai do apartamento.
Os três descem as escadas, saem do prédio e dirigem-se ao campo, a 600 metros do prédio em que Filipa vive.
Entretanto, chegam à festa.
Filipa agarra, imediatamente, um copo e uma garrafa de rum.
Luís tapa um olho.
Luís: Sou uma pirata, eu bebo rum!
Filipa mostra o dedo a Luís.
Filipa: Não há ginja, não bebo nada sem ser rum.
Horas passam, Filipa e Luís já estão bêbados, mas, Luís, ainda consegue andar a direito.
Luís leva Filipa às cavalitas.
A meio do caminho, um homem estranho começa a segui-los.
Luís: Estamos a ser seguidos.
Filipa olha para trás.
Filipa: Drogado, ou um ladrão, Alto do Bexiga no seu melhor.
Luís vira-se para o ladrão.
Luís: Hey, amigo, precisas de ajuda?
O homem saca de uma faca de mato com 24cms.
Ladrão: Carteiras, se não vai haver sangue!
Luís vê uma pedra da calçada que está solta, portanto, larga a carteira.
Luís: Ups, deixei cair a carteira.
Luís agacha-se para agarrar na carteira, mas aproveita para atirar a pedra contra a cara do ladrão, que cai, zonzo, no chão.
Luís pontapeia a cara do ladrão, deixando-o inconsciente.
Luís: Corre para casa! Se há um, há mais!
Filipa começa a correr, rua abaixo, na direção da sua casa, mas vira-se para Luís.
Filipa: Não vens?
Luís: Eu já te apanho!
Luís abre a mochila, pega numa vara de metal extensível, volta a pôr a mochila às costas, carrega num botão, no pulso da sua camisola, e um par de asas metálicas com jatos sai de cada lado da mochila.
Um par de ladrões chega perto de Black Wing.
Black Wing levanta vôo e dá um par de bastonadas na cara de um dos ladrões.
O ladrão agredido cai, o outro lança-se a Black Wing, que lhe pontapeia a boca, partindo-lhe os dentes.
Ladrão: Tu vais pagar!
Black Wing desliga os jatos.
Black Wing: Então, bate-me!
O ladrão pega numa navalha, de ponta e mola, e tenta esfaquear Black Wing, que se esquiva e faz uma varredura, com a vara, das pernas do ladrão, que cai de costas no chão.
Ladrão: Não me magoes! Por favor!
Black Wing pisa o chão à frente do ladrão com força, o que faz os ladrões fugirem.
Luís desativa a mala, encurta a vara até que tivesse o seu comprimento original e guarda-a na mochila.
Luís começa a andar na direção da casa de Filipa.
Quando entra em casa de Filipa, a mesma, corre para os braços de Luís.
Filipa: Meu Deus! Pensei que tinhas levado porrada, ou pior!
Luís: Calma, estou aqui! Está tudo bem, estive à frente da casa do Didi, a ver se vinha alguém, esperei, esperei, nem um ladrão, parece que estão de folga hoje.
Luís sentia-se mal por ter de mentir a Filipa, mas era uma coisa que tinha de fazer, para proteger a tecnologia criada pela sua mãe.

No dia seguinte...

Luís acorda na cama de Filipa, vê que ela está a dormir e levanta-se para lhe fazer um pequeno-almoço surpresa.
Enquanto Luís cozinha omeletes, os pais de Filipa chegam a casa.
Dona Ana: Oh, olá Luís!
Luís: Olá, dona Ana, olá senhor Mário! Como foi a viagem?
Senhor Mário: Luís, o que é que estás a fazer?
Luís: Pensei em fazer uma surpresa à Filipa, portanto, vim fazer-lhe o pequeno-almoço.
Dona Ana: Ah, o amor jovem...
Senhor Mário: És mesmo o super herói que a minha filha merece!
Luís ria, mas sempre lembrando aquilo que tinha feito aos ladrões, na noite anterior.
Luís desliga o fogão elétrico e põe a omelete num prato.
Luís: Têm morangos, bananas e chantilly?
Dona Ana: Deve haver no frigorífico.
Luís pega em morangos corta-os, faz o mesmo com duas bananas e faz um batido de morango e banana, o favorito de Filipa, pondo chantilly por cima.
Luís abre a porta do quarto de Filipa, com o tabuleiro nas mãos, enquanto Filipa se espreguiça.
Luís: Fiz-te o pequeno almoço, minha amada marrona!
Filipa começa a corar.
Filipa: Luís, és um fofo, um otário, mas um fofo! Amo-te!
Filipa dá um gole no batido e uma garfada na omelete.
Filipa: Meu, isto está muito bom!
Filipa dá um beijo nos lábios de Luís e aconchega-se com ele.
Do nada, o telemóvel de Luís toca.
Luís: É a minha mãe.
Luís atende.
Dona Sara: Luís, ainda estás em casa da Filipa?
Luís: Sim, mãe.
Dona Sara: Então vem para casa, preciso de falar contigo sobre uma coisa.
Luís: Ok, vou já.
Filipa: Adeus, dona Sara!
Luís desliga a chamada.
Luís: Tenho de ir, o dever chama.
Filipa: O dever, ou a tua mãe?
Luís beija Filipa.
Luís: Os dois. Até amanhã, amor.
Filipa: Até amanhã.
Luís deixa a casa de Filipa, sobe para a mota e conduz até casa.
Luís chega à Avenida dos Combatentes, casa de Luís, estaciona a mota e sobe as escadas até ao seu apartamento.
Luís: Bom dia, mãe.
Dona Sara: Bom dia, filho.
Luís: O pai já chegou?
Dona Sara: Só chega na sexta, está a tratar de umas últimas coisas nas Bahamas.
Luís olha para o chão, cabisbaixo.
Dona Sara: Hey, não desanimes, ele só tem de vender o braço mecânico aos investidores e ele volta.
Luís: Sim, mas a que preço? Portugal precisa do Black Wing, sim, tu podes recriar a tecnologia, mas o pai é o Black Wing, não eu! Ainda ontem tive de mentir à Filipa para proteger a tua tecnologia!
Dona Sara: Luís, tu sabes que o que está em jogo, proteger a tecnologia é o mais importante, tens noção das pessoas que querem roubar a mala? Tu sabes que até a Filipa tem de ficar na ignorância, para o bem da nossa família!
Luís: Mas, mãe...
Dona Sara: Não há mas, nem meio mas! Vais continuar a proteger a tecnologia e ponto final!
Luís: Mas...
Dona Sara: E PONTO FINAL!
Luís vai para o quarto e fecha a porta num estrondo.
Luís atira a mochila para cima da cama e dirige-se ao saco de boxe.
Luís espanca o saco de boxe, 6 vezes.
O telemóvel toca, é Margarida.
Luís: Oi, Maggie.
Margarida: Oi, Luís, está tudo bem?
Luís: Uma merda, eu quero contar à Filipa que tomei o lugar do meu pai como Black Wing, mas a minha mãe não quer!
Margarida: Pois, eu acho que a Filipa deve saber, quer a tua mãe queira, quer não, ela é a tua namorada. Luís, o meu pai trabalha na Sobrinho Science e ele é uma grande parte na conceção da mala e dos foguetes, mas até ele acha que não há motivos para esconder a tecnologia, visto que toda a gente em Portugal conhece o Black Wing, seja o teu pai ou sejas tu, o nome Black Wing é conhecido no país todo, mas só quem trabalha na Sobrinho Science é que sabem quem está por trás da mala e do capacete, eu e o meu pai achamos isso injusto, a melhor coisa a fazer é dizer a verdade à Filipa, sem rodeios, sem merdas, sem meias verdades, ela namora contigo, vai perceber.
Luís: Eu sei que vai, ela é uma fofa.
Margarida: Tenho de ir, falo contigo depois, xau.
Luís: Xau.
Luís desliga a chamada e arruma o telemóvel em cima da mesa de cabeceira.
Luís: Merda!
Luís vê um raio a cair na rua ao lado.
Luís corre até à janela.
Luís: Não cai um pingo, nem existe uma nuvem no céu! Como é que pode haver trovoada sem chuva?
Luís vê uma figura a soltar raios das mãos.
Luís: Porra!
Luís abre a janela, pega na mochila e liga os jatos, indo direito ao problema.
Black Wing: Hey, Thor de baixo orçamento, o que é que raio é que estás a fazer?
Elektric: Eu sou o Elektric e vou dar cabo da cientista chefe da Sobrinho Science!
Black Wing: Ai não vais, não!
Elektric: E quem é que me impede? Tu?
Black Wing: Obviamente, ou eu não seria o Black Wing, acho isso bastante óbvio.
Elektric: Então foste tu que deste cabo da minha família?
Black Wing: O quê? Não! Eu sou o filho do Black Wing original, não dei cabo de ninguém, tirando os narizes dos assaltantes de ontem à noite, mas não dei cabo da vida de ninguém!
Elektric: Mentiras! Tu mataste a minha família em 1998!
Black Wing: Eu tenho 18 anos, não era vivo em 98! E tenho a certeza que, se o meu pai matou a tua família, é porque não era boa rés, de certeza!
Elektric lança um raio contra Black Wing, mas este desvia-se, fazendo com que o raio atingisse o jato do lado direito, fazendo-o cair.
Black Wing: Ok, agora estás a enervar-me!
Black Wing lança-se a Elektric, para lhe dar um murro, que o atinge na cara, derrubando-o, mas Elektric levanta-se rapidamente e descarrega um choque de 20.000 volts sobre Black Wing, que cai no chão.
Black Wing: Isto está a mostrar-se mais difícil do que pensava!
Elektric: Porque é que não morres?
Black Wing: Porque tenho em mim o poder do amor... Espera, não é isso, porque sou melhor que tu. Sim, acho que é isso.
Num momento digno de, a música HotBoyz, do rapper Kroa, dos Wet Bed Gang, ser tocada, Black Wing, esmurra o queixo de Elektric com toda a força, que riposta com um pontapé nas costelas de Black Wing.
Black Wing curva-se e, quando Elektric tenta acabar o trabalho, pega na vara extensível, para lhe dar uma bastonada na rótula esquerda.
Elektric cai ao chão, agarrado ao joelho, Black Wing levanta-se, agarra-se às costelas e dirige-se a Elektric.
Black Wing: Acabou, desiste.
Elektric: Vá, mata-me! Mata-me! Como quando mataste a minha família!
Black Wing: Eu não matei a tua família, já disse!
Elektric: Dizes que és o filho do Black Wing, no entanto, lutas como ele, lutas como o homem que matou a minha família!
Black Wing: Fui treinado pelo meu pai, para o substituir, tal como o Pantera Negra, são substituíveis, mas são sempre da mesma família.
Elektric: Tu podes não ser quem matou a minha família, em 1998, na Suíça, como parte daquela missão da O.S.I, mas odeio o teu pai, e odeio quem criou essa mochila nas tuas costas!
Black Wing: O.S.I?
Elektric: Porque não perguntas ao teu pai, florzinha?
Black Wing: Vou ligar à polícia.
Black Wing reporta à polícia os acontecimentos e, a mesma, chega em 3 minutos ao local.
Luís desliga a mochila e volta para casa.
Luís: Mãe, um maníaco queria apanhar-te a ti e ao pai, ele lançava raios das mãos.
Dona Sara: A sério? Aonde?
Luís: Ali em baixo, na avenida, falava português com um sotaque suíço ou francês.
Sara ficava branca.
Dona Sara: O Pierre Pires!
Luís: Quem?
Dona Sara: Há alguns anos atrás, o teu pai trabalhava para uma organização, a O.S.I, ou Organização de Segurança Internacional. Há 20 anos, a família Pires, uma família de luso descendentes na Suíça, estava a tentar rebentar uma barragem em Genebra, o que ameaçava a cidade, porque a Suíça fica no topo dos Alpes. O teu pai foi destacado, em conjunto com um agente chamado Ryan Wilbourne, para procurar a família Pires e acabar com a operação, mas a missão correu mal, o Pierre foi preso à porta de uma loja de ferragens, mas a família dele... Eles andavam a esconder os explosivos na cave, quando o teu pai lá chegou, começou um tiroteio, eles recuaram para a cave e ativaram os temporizadores, o teu pai tentou tirá-los de lá, tentou salvá-los, mas eles recusaram-se a sair, chegando até a alvejá-lo... Ele teve de sair, se não ele ia morrer, os dirigentes da O.S.I, o Mark Tummer e o Garry Plam, lamentam, até hoje, o que aconteceu em Genebra, por isso, condenaram o Pierre a apenas 19 anos de prisão, e agora ele encontrou-nos, temos de sair da cidade.
Luís: Achas que isso resolve alguma coisa? Ele já nos encontrou uma vez, ele vai encontrar-nos de novo, até eu vejo que devemos ficar e lutar.
Dona Sara: Não! Eu não vou pôr a tua vida em risco! Não como deixei a O.S.I pôr a vida do teu pai em risco!
Luís: Tu podes ir para onde quiseres! Eu tenho 18 anos, eu fico e luto, dei conta dele uma vez, e vou dar conta dele de todas as vezes que o enfrentar!
Dona Sara: Luís Manuel! Tu vens comigo, e não se fala mais nisso!
Luís: Não, não vou! Eu fico! Nem que tenha de ficar em casa da Filipa!
Dona Sara: Eu não gosto do tom que estás a usar!
Luís: Estás a gozar com a minha cara, certo? Se há algo em que acredito é que não se foge de uma luta, luta-se até ao fim! É a única coisa de jeito que a Aldeia dos Macacos me ensinou!
Sara dá um estalo em Luís.
Dona Sara: Achas que eu não quero ficar? Eu quero! Mas ele é perigoso! Ele é um maníaco! Ele não vai descansar até nós sermos destruídos!
Luís: Então vamos atacar! Antes que ele dê cabo de nós!
Dona Sara: Chega! Se não queres ir, não vais! Mas eu vou, e podes ter a certeza que não volto até ter a certeza que o Pierre já não é uma ameaça!
Luís: Está bem! Porra!
Sara sai do apartamento e vai embora, na direção da auto-estrada.
Luís vai para o quarto, pega na mochila e vai na direção de um móvel.
Luís carrega num botão, o móvel desce e, no lugar do armário, aparece um armeiro, de onde Luís escolhe um canhão de plasma e uma faca de armedânio.
Luís sai de casa e volta, de mota, à casa de Filipa.
Luís: Filipa, tenho de te contar uma coisa.
Filipa: O que se passa?
Luís: Sabes o Black Wing? O super herói que guarda as cidades portuguesas?
Filipa: Sim... Porquê?
Luís carrega no botão que ativa as asas e os jatos e põe o capacete.
Luís: Aqui está, o Black Wing.
Filipa: Uau... Isto torna-te tão mais sexy!
Luís: Espera aí, tu não te importas com o facto de eu ter mentido?
Filipa: Meu, eu namoro com um super herói! Tu dás tareias em mauzões, achas que me importo? É a coisa mais sensual que podias fazer, isso, ser bombeiro e ser da porcaria dos rangers do exército!
Luís: Não te importas mesmo?
Filipa: Eu entendo porque é que o fizeste, para proteger a tua identidade.
Luís beija Filipa.
Luís: Amo-te tanto, marrona!
Filipa: Também te amo, parvalhão.
Entretanto, um raio cai.
Luís: Ahhh, merda!
Filipa: É o quê? Um super vilão?
Luís: Yá, mas um muito chato que quer destruir a mochila e o amor da tua vida.
Filipa: Oh não! Ele quer matar o Chris Pratt?
Luís: Não abuses!
Filipa: Calma, estava a brincar! Vai-te a ele, Black Wing!
Black Wing põe o capacete, ativa a mochila e sai pela varanda.
Black Wing: Hey, Central de Montargil! Olha só quem voltou na máxima força!
Elektric lança um raio contra Black Wing, o qual se desvia e dispara o canhão de plasma na direção de Elektric, que é projetado contra um muro.
Elektric, a muito custo, levanta-se.
Elektric: O que é essa coisa?
Black Wing: Só a última geração de canhões de plasma da Sobrinho Science, capaz de projetar um projétil de plasma com 75.000 volts e 600kg de força por cm³. Gostas?
Elektric: Acho que é um bocado forte de mais para ti!
Elektric atira-se contra Black Wing, com bolas de eletricidade, que o segura, levando um choque de 50.000 volts em cima, mas aguenta-se e empurra-o.
Black Wing agarra na faca de armedânio e lança-a contra Elektric, que o atinge na barriga.
Elektric dobra-se e ajoelha-se.
Black Wing aproxima-se de Elektric e dá-lhe uma joelhada na cara, deixando-o inconsciente.
Filipa desce até à rua.
Black Wing: Filipa, liga ao meu pai e pede-lhe para me mandar o número do Mark Tummer por mensagem, e diz-lhe que a minha mãe me contou tudo sobre a O.S.I e sobre o que aconteceu em Genebra.
Filipa assente e obedece.
Black Wing recebe, no seu telemóvel, a mensagem com o número de Tummer.
Black Wing telefona a Tummer.
Tummer: Quem é?
Black Wing: Luís Sobrinho, filho do António Sobrinho, o Black Wing original, eu sou o segundo na linhagem de Black Wings.
Tummer: Como é que conseguiste este número?
Black Wing: O meu pai enviou-me. Ouça, eu sei de tudo acerca de Genebra, a minha mãe contou-me, e só liguei para avisar que, o Pierre Pires, veio atrás da minha família, com intenções de nos matar.
Tummer: E estão todos bem?
Black Wing: Sim, eu dei uma tareia no Pierre e agora ele está inconsciente.
Tummer: Tal pai, tal filho. Onde estás?
Black Wing: Rua Miguel Torga, Santarém, Portugal.
Tummer: Vamos já enviar um jato para aí.
O jato chega, passado 10 minutos.
Black Wing agarra em Elektric e leva-o até aos agentes da O.S.I.
Agente: Obrigado pela denûncia, entraremos em contacto no caso de precisarmos de ajuda.
Black Wing: Certíssimo, foi um prazer ajudar.
Black Wing afasta-se do jato e vai até Filipa.
Black Wing: Vamos conversar para o teu quarto?
Filipa: Acho que quero fazer algo mais do que conversar, sabes?
Black Wing beija Filipa, agarra nela e voa até à varanda do quarto dela.

1 semana depois...

Pierre Pires é sentenciado no tribunal da O.S.I.
Juiz: Depois de deliberar sobre os acontecimentos em Santarém à luz do acordo que foi feito após a convenção de Adelaide, com fim a sentenciar mais severamente assassinos e terroristas com super poderes, condeno Pierre Jacques Pires a prisão perpétua!

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