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Athreus e as Feras

Dinamarca, ano 1172...

Athreus e Kratos seguiam o seu caminho, após o despejar das cinzas da mãe de Athreus, para chegar à cidade de Aarhus, a partir de onde, comprariam passagens numa caravana para chegar a Atenas, nesta altura, controlada pelo Império Bizantino.
Athreus: Não acredito que a tua terra caiu nas mãos de um império cujas crenças não vão de acordo com as dela.
Kratos: Athreus, vais ter de perceber, um dia, que nada é definitivo, as coisas vêm e vão, hoje, é um antro de uma religião que não é a nossa, antigamente, era um grande império que se estendeu por milhares e milhares de quilómetros, desde a Índia até ao Egipto, amanhã poderá ser uma terra morta, desértica, nua de qualquer planta e totalmente abandonada por qualquer alma viva.
Athreus: Sim, mas, explica-me, como é que ninguém defendeu a terra?
Kratos: Sabes, a seguir à queda do Império Macedónio, veio um outro império, vindo de poente, chamado de Império Romano, que nos conquistou, mas que, culturalmente, nós também conquistámos, visto que eles aceitaram o nosso panteão, bem, o velho panteão, de quando os Olímpicos ainda estavam vivos, mas, há cerca de 1172 anos atrás, nasceu, nas terras de Israel, uma criança especial, de seu nome Jesus, passados uns 30 anos, Jesus começou a pregar a palavra de Deus, dizendo-se filho de Deus, coisa que não agradou a uma população israelita que era judaica, que o condenaram à morte por crucificação, a seguir a isso, o imperador Constantino, alguns séculos mais tarde, converteu-se ao Cristianismo, convertendo as terras do Império Romano, que ia desde a Lusitânia até à Anatólia, passando por Cartago e pelo Egipto, mais alguns séculos passaram e o Império dividiu-se em 2, o Oriental e o Ocidental, o Ocidental cai, mas o Oriental não, e torna-se no Império Bizantino.
Do nada, uma penumbra cai sobre os olhos de Athreus.

Atlanta, Geórgia, EUA, 16/8/2018...

Athreus acorda, completamente suado e em pânico.
Athreus: Pai!
Athreus olha para o despertador e vê as horas: 11:38 da manhã.
Athreus: Que grande merda!
Athreus pega no telemóvel e procura o número de Jenny.
Jenny: Onde é que estás?
Athreus: Jenny, desculpa, adormeci, tive um sonho em que o meu pai apareceu, estou aí em 15 minutos, juro!
Jenny: Athreus, tem calma, o restaurante está fechado, eu estou a ir para aí. Já agora, tens 20 anos, não tens de contar-me sobre os teus sonhos.
Athreus: Desculpa, só não sabia o que dizer.
Jenny: E para de te desculpar!
Athreus: Ok, até já.
Jenny: Até já, levo 2 lattes de baunilha do Starbucks, vejo-te daqui a 3 minutos.
Athreus desliga a chamada, veste umas calças de ganga e uma camisola do Dennis Schröeder, o base dos Atlanta Hawks, e senta-se numa poltrona, olhando para uma foto a preto e branco, muito antiga, talvez dos anos 20 ou 30, de um homem barbudo, com um rapaz estranhamente parecido com ele.
Athreus: Pai... Voltaste para o Olimpo para te esconderes do Caos, do Gulun, da Ximpho e do Olpo, combatemos o Baldur, combatemos Valquírias, e foges de 4 gatos pingados? Porquê?
Entretanto, a campainha toca, é Jenny.
Jenny: Vá, toma lá o teu café.
Athreus dá um gole.
Jenny: Então... Como é que correu o teu encontro de ontem? Conta tudo!
Athreus: Ah, Jenny, és uma chata! Mas pronto, não sei o que se passou, mas acho que a Chrissy não me curtiu.
Jenny: Fizeste com que outra se pirasse? Athreus Migropoliphos, tu tens uma carinha laroca, mas tens o charme de um cadáver!
Athreus: Oh Jenny, só não encontrei a rapariga certa!
Jenny: Tá bem, tá.
Do nada, alguém bate à porta e Athreus abre e vê uma figura amarela e vermelha, vestida de negro.
Caos: Saudades, Athreus?
Athreus: Não... Não podes ser!!!
Caos: Mas sou.
Athreus empalidece e sussurra a Jenny.
Athreus: Jenny, esconde-te no meu quarto!
Jenny: Porquê?
Athreus: Faz o que te digo, confia em mim, por uma vez, só confia.
Jenny acena com a cabeça.
Caos: Então, Athreus, deixas o teu velho amigo entrar?
Caos entra no apartamento de Athreus.
Athreus: Tu não és meu amigo e o que é que tu queres?
Caos: Só quero saber onde está o teu pai, para termos uma pequena conversa.
Athreus: O meu pai morreu, tu mataste-o.
Caos: Deixa-te de merdas, sabes tão bem quanto eu que eu não o matei em Copenhaga! Eu sei que ele se escondeu, e tu sabes onde ele está, portanto diz-me e evitarás as consequências.
Athreus esmurra Caos, que riposta com uma placagem, assume uma posição dominante e esmurra, repetidamente a cara de Athreus, até que Jenny corre, em auxílio do mesmo e puxa Caos de cima de Athreus, que sorri e ataca Jenny com uma onda de choque que a atira para o outro lado da sala, mantendo-se consciente.
Caos: Tens uma semana para me dizeres onde o Kratos está, ou tu e a tua amiguinha é que pagam!
Caos sai do apartamento e fecha a porta num estrondo.
Jenny: Ok, o que é que raio acabou de acontecer, Athreus?!
Athreus: O meu pior pesadelo.
Jenny: Viu-se! Mas o que eu quero saber é, quem é aquele, o que é que ele quer e quem é o Kratos?!
Athreus: Eu explico-te tudo, só tens de me prometer é que não contas nada a ninguém, por muito que queiras, prometes?
Jenny: Prometo.
Athreus: Eu sabia que este dia, possivelmente, ia chegar... Eu não tenho 20 anos, tenho 1350 anos, mais ou menos, nasci no que é a atual Gotemburgo e sou filho de Kratos, o fantasma de Esparta, filho de Zeus e deus supremo do Olimpo após ter assassinado Zeus, quando eu tinha apenas 10 anos, o deus Baldur matou a minha mãe, eu e o meu pai quisemos despejar as cinzas no mundo de Jottunheim, para consumar o desejo dela, simplificando, na terra dos gigantes, mas Baldur tentava, continuamente, parar-nos, até que matámos Baldur, aí, tivemos a passagem livre para ir a Jottunheim, mas, Freya, mãe de Baldur, jurou vingança, e contactou Caos, Gulun, Ximpho e Olpo para matar o meu pai, nós lutámos durante anos contra eles, voltámos à Grécia, passámos pela Índia, Pérsia, Japão, mas eles acabavam sempre por nos encontrar, até que, em 1948, o meu pai decidiu esconder-se no Monte Olimpo, o único sítio onde ele estaria protegido, porque, o escudo olímpico não os deixa entrar, eu vim para Atlanta e vivemos relativamente bem, até que o Caos me encontra.
Jenny: Meu, isso é muito para assimilar... O que é que vais fazer?
Athreus: Vou falar com os meus primos, depois, vou arranjar materiais, vou forjar flechas, vou reparar o meu arco e vou matar aquela boy band ranhosa.
Jenny: E o que é que eu faço?
Athreus: Absolutamente nada, tu não és filha de nenhum deus do Olimpo.
Jenny: Não, mas consigo fazer muita coisa, por exemplo, tenho acesso a granadas EMP, armas de última geração e sou uma boa cutileira, portanto, treina-me, não vais fazer com que eu te deixe lutar contra esses gajos sozinho! Eu não vou deixar!
Athreus: É demasiado perigoso, Jenny! Para além do mais, eu vou falar com os meus primos.
Jenny: Não me interessa, eu não vou deixar que eles tenham o prazer de te matar.
Athreus: Já vi que não te vou fazer mudar de ideias, pareces a minha prima Eklypsa.

1 semana depois...

Athreus, juntamente com Jenny e os seus primos, Eklypsa, filha de Atena, Aurogos, filho de Ares e Afrodite, Deriótelo, filho de Apolo, e os irmãos Crax e Taro, filhos de Hades, preparam-se para a batalha.
Aurogos: Não podemos combater na cidade, haveriam demasiadas baixas civis, devíamos combater no campo.
Crax: Não vai dar, nós somos mais, mas, os poderes deles, são demasiado fortes, temos de apanhá-los de surpresa, o Caos vai usar a vantagem da onda de choque, o Gulun tem a super força, a Ximpho é a espadachim mais temida de todos os reinos, divinos e terrestres, e o Olpo vai possuir tudo o que mexer para nos atacar!
Deriótelo: O Crax tem razão, Aurogos, temos de ser mais espertos, no campo há muitas variáveis!
Aurogos: Então, lutamos aonde?
Athreus: No deserto, Eklypsa, tu consegues moldar o terreno para fazer coisas extraordinárias, Deriótelo, tens a capacidade de controlar a meteorologia, Crax e Taro, vocês são capazes de invocar demónios diretamente do rio Estige, e tu, Jenny... bem, tu obrigaste-me a aceitar que te juntasses ao grupo, mas o teu pai é militar, és inteligentíssima e tens acesso a tecnologia militar de última geração, portanto... acho que isso é bom.
Aurogos: Sim, um deserto, realmente, é a melhor opção, mas o deserto mais próximo é o do Nevada e fica a mais de 1000 quilómetros, como é que vamos para lá em menos de 4 horas
Uma figura feminina entra na sala de guerra.
Margot: Olá, meus amigos!
Athreus: Graças à minha arma secreta.
Margot: Humildemente, me apresento ao serviço, Margot, filha de Hermes, e consigo pôr-vos no Nevada em menos de 1 minuto.
Taro: Como é que fazes isso?
Margot: Teletransporte.
Margot era a imagem da calma, loura, de olhos azuis, passava bem pela irmã de Athreus, ao contrário dos seus primos, que discutiam e gritavam uns com os outros, além de terem todos cabelo preto ou castanho e olhos castanhos.
Margot: Também trouxe algo que pode ajudar na batalha.
Athreus: O que é que trouxeste?
Margot: Eu só fui à vossa velha casa na Suécia, aquela em que mataram a tua mãe há 1000 e tal anos atrás, fui onde o teu pai escondeu as Lâminas do Caos e tirei isto.
Margot tira da mala um pequeno pote grego, tapado por uma pequena tampa cerâmica, com a frase "Não abras isto!" pintada na sua face: a Caixa de Pandora.
Athreus: Não! Tudo menos isso!
Margot: Sim, isto! Porque, em último recurso, teremos de usar a caixa para os derrotar! O teu pai usou-a para derrotar o Ciclope!
Aurogos: Margot! Tens noção das consequências que abrir a porcaria da caixa traz? Fome, pragas, tornados, terramotos, porra, até podes trazer a porcaria da peste negra de volta!
Margot: Tem calma, fui ao Tártaro e pedi as instruções ao Hefesto, assim que for aberta, tenho de gritar isto: "Maldição! Ordeno-te, em nome do Olimpo, que me ajudes a derrotar este inimigo!"
Eklypsa: Sim, eu lembro-me disso, é a oração de Apelo ao Perigo, pode resultar, mas a primeira tragédia tem de sair da caixa depois de a dizerem!
Margot: Então? Vamos para o Nevada ou não?
Athreus assente e Margot começa a lançar o feitiço de teletransporte.

Já no Nevada...

Athreus andava às voltas enquanto esperava pelo grupo de Caos.
Jenny: Está tanto calor... Deriótelo, consegues diminuir a temperatura local?
Deriótelo: Se uma árvore cair na floresta, e ninguém estiver lá para a ouvir, será que ela faz barulho? Claro que sim!
Deriótelo faz o feitiço de controlo meteorológico e baixa a temperatura para uns confortáveis 27ºC.
Jenny: Assim está melhor! Obrigada, Deriótelo!
Deriótelo corava.
Athreus: Deri, chega aqui!
Deriótelo: Já te disse para não me chamares isso! O que é que queres?
Athreus: Tu e a Jenny...
Deriótelo: Eu e a Jenny o quê? Oh não, não, não, não, não! Não!
Athreus: Vê-se de longe que tu gostas dela, cabeça de atum!
Eklypsa: És mesmo pintas! Fazes lembrar o Merínculo, só que sem seres capaz de falar com os peixe nem de causar tsunamis.
De repente, 4 figuras aparecem no horizonte.
Crax: Chegou a hora. Taro, estás pronto?
Taro: Eu já nasci pronto.
Crax e Taro: Demónios do Submundo, levantem-se das vossas grilhetas e venham combater os nossos inimigos!
Athreus agarra no arco e prepara a primeira flecha, enquanto buracos se abriam na areia, de onde saía um exército de demónios, usando capacetes e espadas de aço do Submundo.
Jenny: Eklypsa! Podes passar-me a calibre 12?
Eklypsa atira a caçadeira de calibre 12 a Jenny.
Eklypsa: Sabes que eles são figuras divinas, certo? Isso não vai resultar.
Jenny: Sabes, eu sou muito amiga do Athreus e ele levou-me a conhecer uma pessoa...

Monte Olimpo, 3 dias antes...

Athreus: Pai, o Caos veio à tua procura, eles querem matar-te! Eu trato deles, ficas aqui!
Kratos: Athreus, eu não vou ficar escondido enquanto tu estás a lutar com os 4 semi deuses mais poderosos de todos! Tu não és forte o suficiente, mesmo tu indo ao Tártaro e pedindo ajuda dos olímpicos! O Caos deu cabo de ti na tua casa! Já para não falar que puseste em risco a tua melhor amiga!
Jenny: Com todo respeito, sr. Migropoliphos, mas fui eu que exigi ao Athreus que me deixasse participar no combate.
Kratos: E o que é que trazes para o combate? Uma mortal não vai matar um semi deus com armas de mortais.
Athreus: Por isso é que vim falar contigo, precisamos da forja e do Hefesto, para forjar as munições das armas dela, precisamos de metais divinos.
Kratos: Ou seja, precisas de ir ao Tártaro, abrir a cela do Hefesto e trazê-lo de volta à forja.
Athreus: Sim.

De volta ao Nevada...

Eklypsa: Devolveram o Hefesto à forja? E fizeram munições com metais divinos? Devem estar super fortes.
Jenny: Rebentam buracos de 3 metros em casas, imagina só o que faz a alguém, mortal ou imortal.
Caos: Athreus! Diz-me onde está o teu pai e tu vais ser poupado!
Athreus: Não me parece, Caos!
Athreus puxa a corda do seu arco e dispara uma flecha, que acerta no ombro de Caos.
Caos: Oh, tu pediste!
Athreus: Anda lá, palhaço!
Caos, Gulun, Olpo e Ximpho corriam na direção de Athreus, armados com gladius e escudos, mas foram rapidamente abrandados pelos demónios invocados por Crax e Taro.
Margot: Athreus, precisamos que te irrites.
Athreus: Não me vou irritar, meu!
Margot: Sabes que podemos enfrentar e matar todos, exceto o Caos, só a tua Fúria Divina o para!
Athreus: Eu não me vou irritar! Quando me irrito, a estratégia desaparece e eu só ataco.
Jenny dispara a sua caçadeira na direção de Olpo, acertando-lhe no peito e matando-o.
Jenny: Um morto!
Crax: Sim, o mais fraco! O Olpo precisa de um ser vivo para atacar, como estamos no deserto, tirámos-lhe a vantagem!
Eklypsa, usando o seu poder, levanta uma torre de areia, deixando-a cair sobre Ximpho que, com o seu gladius, a corta, entrando num confronto corpo a corpo com Eklypsa.
Ximpho: Achas que a lança da tua mãe te salvará? Eu vou esborrachar-te como um inseto!
Eklypsa: Esta não é a lança da minha mãe! É a minha lança!
Eklypsa pontapeia Ximpho para o chão e tenta espetar a lança no peito dela, falhando, dando a oportunidade a Ximpho de a empurrar, chegando à sua espada.
Ximpho: É agora que vou matar a filha da deusa da paz e da sabedoria!
Nesse preciso momento, Deriótelo aparecendo e lançando-se a Ximpho, segurando-a no chão.
Deriótelo: Espeta-a!
Eklypsa: Eu só consigo espetá-la se te espetar também!
Deriótelo: Não te preocupes com isso, vai correr tudo bem!
Eklypsa trespassa Deriótelo de maneira a que apenas lhe espete as costas e a barriga, mas espetando Ximpho no peito, assassinando-a.
Deriótelo: Bem, acho que já piquei o ponto.
Eklypsa: Mesmo quando estás a morrer, fazes piadas secas.
Deriótelo: Podes ter a certeza que voltarei.
Eklypsa: Cala-te, não te vou deixar morrer! Tu e o Athreus são os meus favoritos!
Deriótelo: Eklypsa, confia em mim, eu sei que é difícil quando estou a bater a bota, mas só tens de confiar, porque, se não confiares, aí é que perdemos.
Eklypsa assente com a cabeça, enquanto Deriótelo, usando o seu poder, muda o clima para um nevão.
Deriótelo: Assim, se mais alguém morrer, ou ficar gravemente ferido, fica conservado, para ser salvo mais tarde. Agora vai! Deixa-me aqui e vai lutar!
Eklypsa: A Ximpho está morta, mas a situação do Deriótelo está negra!
Athreus: Só falta o Gulun e o Caos! Aurogos, trata dele! Crax, Taro, quantos demónios ainda estão de pé?
Crax: Mais ou menos 100, eles derreteram as linhas como uma faca quente sobre manteiga!
Aurogos lança-se a Gulun, derrubando-o e rebolando pela neve com ele, Aurogos consegue a posição cimeira e consegue lançar uma cotovelada na cara de Gulun, partindo-lhe 3 dentes e fazendo-lhe um corte na cara.
Gulun: Podes ser o filho de Ares, mas não me vais mandar abaixo!
Aurogos: Isso é o que vamos ver!
Gulun acerta uma cabeçada em Aurogos, obrigando-o a levantar-se, Aurogos sacode a cabeça, de forma a que retornasse ao seu estado normal, vendo que Gulun estava de pé, Aurogos esmurra-o no estômago e dá-lhe uma joelhada no crânio.
Aurogos: Pensava que tinhas super força.
Gulun sorri e soca as costelas de Aurogos, partindo algumas delas.
Aurogos: Ok, agora estou enervado! Estou farto disto!
Aurogos agarra Gulun pelo pescoço, levantando-o do chão e esmagando-lhe a traqueia.
Aurogos: Athreus! Só falta o teu BFF!
Athreus: Pessoal, juntem-se ao pé de mim! Vou precisar de todos!
Jenny: Vou já para aí!
Margot: Estou a ir!
Crax e Taro: Estamos quase aí!
Aurogos: Estou aí num minuto!
Eklypsa: Tou no ir!
O grupo junta-se perto dos últimos demónios, que, rapidamente, se viam chacinados.
As linhas quebram e todos os demónios caem mortos, pelas mãos de Caos.
Caos olha para Athreus.
Caos: ATHREUS! ÉS O PRÓXIMO!
Athreus: Queres dançar? ENTÃO VAMOS DANÇAR!
Eklypsa, Margot, Crax, Taro e Aurogos partem para cima de Caos, que os afasta com uma onda de choque, deixando-os inconscientes.
Jenny lança-se a Caos com uma faca de aço divino, mas Caos agarra em Jenny pela cabeça e levanta-a do chão, Jenny grita de dor.
Caos: ÚLTIMA OPORTUNIDADE, ATHREUS! ONDE É QUE ESTÁ O KRATOS!
Os olhos de Athreus tornam-se vermelhos, a sua respiração ofegante, a sua percepção do tempo torna-se mais lenta.
Athreus olha em volta, vê demónios mortos, 5 primos inconscientes e Deriótelo quase morto.
Athreus está enfurecido.
Athreus: ESTÁS FEITO!
Athreus pega na Caixa de Pandora
Athreus abre-a e, imediatamente, profere a oração.
Athreus: Maldição! Ordeno-te, em nome do Olimpo, que me ajudes a derrotar este inimigo!
Athreus repara numa enorme bola de fogo descendo na sua direção.
Athreus lança-se a Caos com o intuito de salvar Jenny.
O plano é bem sucedido, ao ser derrubado, Caos, larga Jenny.
Athreus: JENNY, CORRE!
Jenny corre para longe de Athreus, enquanto o meteoro se aproxima a alta velocidade.
Finalmente, o meteoro, embate sobre Athreus e Caos.
Jenny: ATHREUS! NÃO!
Fumo na zona de impacto.
Jenny corre para a cratera, vê o braço de Athreus a sair debaixo do meteoro e começa a chorar.
Jenny: Não! Não! Não!
Eklypsa e Margot afastam Jenny do Meteoro.
Athreus: Ah, merda! Isto doeu!
Todos olham para o meteoro e vêem o braço de Athreus a mexer-se.
Aurogos, Crax e Taro correm para o meteoro e levantam-no de forma a que Athreus saísse debaixo dele.
Jenny corre na direção de Athreus e dá-lhe um estalo.
Jenny: Querias assustar-me até à morte? Hã? Grande paspalho!
Athreus: Caiu-me um meteoro em cima, porra! Achas que eu vou falar alguma merda? Devo ter partido 3 costelas!
Jenny: Podias ter morrido!
Eklypsa: O Deriótelo!
Faz-se luz e o grupo todo corre na direção de Deriótelo, no momento em que chegam ao mesmo, Margot lança um feitiço de teletransporte que os leva para perto de um hospital em Atlanta, eles entram.
Jenny: Este rapaz está gravemente ferido!
Todas as atenções se viram para Deriótelo, que tinha um buraco que atravessava o torso, evitando pontos vitais.
Médico: O que é que se passou?
Jenny: Caiu em cima de um ferro.
Médico: Qual o nome dele?
Athreus: Deriótelo Pinaikus.
Médico: Como é que isso se escreve?
Athreus: P-i-n-a-i-k-u-s.
Médico: Ok, preciso que o responsável assine aqui.
Athreus assina o documento de internamento hospitalar.
Eklypsa: Ele vai ficar bem?
Médico: Vamos ver o que conseguimos fazer. Milagres só Nossa Senhora e é só às vezes.
Deriótelo estava semi-consciente.
Deriótelo: Cheira-me a carneiro!
Médico: Ele está a alucinar! Levem-no para a sala de operações e chamem o doutor Fuller!

2 dias depois...

Deriótelo estava deitado na cama do hospital, a olhar para o teto, quando Athreus, Jenny, Aurogos, os gémeos, Margot e Eklypsa chegavam ao pé dele.
Eklypsa: Como estás, fura bucho?
Deriótelo: Dorido.
Eklypsa: Pois claro! Para a próxima vez que a tua cabeça te disser para pôr a tua vida em risco para evitar que alguém morra, faz o seguinte: NÃO OUÇAS!
Todos riam, achando graça à amizade entre Deriótelo e Eklypsa.
Athreus aproximava-se da janela.
Jenny seguia Athreus.
Jenny: Bem, ação suficiente para um século, não é verdade?
Athreus: Não acho.
Jenny: Como assim? Todos nós saímos exaustos, feridos, doridos da luta com o Caos! Tu e o Deriótelo quase morreram!
Athreus: Escuta, iguais ao Caos, há muitos mais, o Caos tinha apenas o intuito de assassinar o meu pai, agora, e aqueles cujas intenções são chacinar a humanidade? Cometer genocídios? Controlar o Universo? A luta entre o Bem e o Mal não está só nas batalhas como a nossa, está presente no nosso quotidiano, nos roubos de carros, nos roubos de lojas, nas violações, nos homicídios, na corrupção, etc., a morte do Caos não deve ser um pretexto para parar de lutar, mas sim um motivo para não o fazer.
Jenny: E vais voltar a pôr a tua vida em risco? A vida do Deriótelo em risco? A minha vida em risco?
Athreus: A minha vida é insignificante quando comparada ao Universo, existem triliões ou, melhor, quadriliões de criaturas, se não mais, no caso de haver vida para além da Terra, para além do mais, eu sou um deus, é a minha obrigação zelar pelo bem estar do Universo.
Jenny: Já vi que te decidiste, por isso, vou apoiar-te, mas podes ter a certeza que eu vou contigo, lutar contra seja o que for.
Athreus: Eu sei.

Nevada...

O meteoro, no meio do calor do Nevada, mexe-se.
Caos sai debaixo dele, agarra-se às costelas e tosse um pouco de sangue.
Caos: Que grande merda, estão todos mortos!
Uma figura misteriosa, vestida com um manto verde, que lhe cobre a cara, aproxima-se de Caos.
???: Vejo que falhaste na tua missão, outra vez.
Caos: Freya, eu só preciso de mais tempo, eu vou descobrir onde está o Kratos!
Freya: Sim, mas não vais ter mais tempo, Caos.
Caos: Freya, não. Por favor, não!
Freya, usando os seus poderes, retira todo ar dos pulmões de Caos e seca-lhe o sangue que corria no seu corpo, matando-o de vez.

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