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Outro: The One (Final Alternativo)

SUNBURN
Outro: The One
By Kim Tae-hyung

Anos depois...

Afundo os pés na areia um pouco gelada e inspiro fundo o ar carregado com o cheiro salgado do oceano, apoiando os cotovelos na toalha de banho estendida na areia.

Ah, como eu amo vir a praia. Na verdade, uma certa pessoa me ensinou a amar lugares assim. Além de me fazer despertar para uma realidade que construía baseada nos gostos pessoais dos meus pais.

Naquele mesmo ano, o qual dei adeus a única mulher que já fui capaz de fervorosamente amar, expliquei aos meus pais que não poderia continuar vivendo os sonhos deles, enquanto deixava definhar minha alma voltada para a arte da fotografia. Surpreendentemente, minha convicção e determinação foi recebida pelo abraço acalentador de mamãe e de papai, ao mesmo tempo, que afirmaram entender meu posicionamento e finalmente estavam dispostos a libertar-me da prisão o qual haviam me trancafiado por três anos.

Então, inspirado nela, eu fui atrás dos meus sonhos. Eu voei, corri e nadei atrás deles. E cá estou: recém-formado e em uma despedida particular deste lugar carregado de memórias belas e tristes. Estou exatamente no lugar em que Sol começou a abrir meus olhos para o mundo incrível além do oceano, além da terra em que nasci e escolhi me manter preso.

É alvorecer. Mais uma manhã de clima quente e seco da primavera está para começar. O sol ameno sobe no horizonte lentamente; a maré vai recuando seu volume depois de mais uma noite agitada; e o vento forte leva meus cabelos para trás, além de fazer sua principal tarefa nesta época do ano: carregar as pétalas das flores de cerejeira e colorir as ruas de rosa bebê; além de repetir o processo com outras flores.

É... De fato, só pela paisagem criada, não há outra época melhor para os casais apaixonados.

Ajeito a postura quando os raios de sol se tornam mais evidentes, estico os braços a frente do olhar e mesuro com as mãos o ângulo da minha posição, com os polegares esticados para o lado e os outros dedos unidos, formando uma espécie de tela retangular. Passo a língua entre os lábios conforme observo o alinhamento perfeito para tirar uma foto do nascer do sol, até achar o momento e o ângulo desejado.

- Isso! - abro um sorriso alegre e fico de joelhos para ter mais firmeza nos movimentos.

Ponho a câmera a frente do rosto e solto a respiração ofegante - devido ao calor - lentamente, enquanto ajusto a lente. Mexo a câmera de um lado para o outro, decidindo se dou zoom ou não, em busca da posição que encontrei antes... Quando paro subitamente, com o indicador pairando sobre o botão de bater a foto.

Eu a vejo; dançando livremente na margem da praia, onde a água fria beija seus pés e tornozelos e molha a barra do seu vestido longo de estampa florida e vibrante que a deixa confortável e ainda mais linda. Com um sorriso amplo iluminando seu rosto marcante, Sol parece mais fatal e sonhadora desde a última vez que tivemos contato.

Meu coração erra uma batida; minhas mãos tremem e quase deixam a câmera cair; e meus olhos... ardem.

A checo pela lente mais uma vez, em parte desacreditado, antes de levantar o olhar para vê-la através dos meus próprios olhos.

Perfeita. Ela. Sol.

A observo dançar de forma desajeitada pela margem, os cabelos volumosos ao vento, sem reação.

Entreabro os lábios e prendo a respiração, levantando-me e ameaçando dar um passo em sua direção.

Minha mente só pode estar me confundindo... Não pode ser ela, certo?

Então, como se um imã houvesse atraído seu olhar, ela vira o rosto em minha direção. E ao ter aqueles olhos fixados em mim - aqueles pelos quais me apaixonei tantas vezes -, eu tenho a certeza.

Por um segundo, ou mais, o mundo para.

Uma longa distância me separa da água, me separa dela.

Eu quero sanar essa distância, quero embrenhar meus dedos em seu cabelo macio e dizer, olhando profundamente em seus olhos castanho-claro, o quanto senti sua falta; dizer o quanto eu tentei seguir em frente, pedindo até ajuda aos meus amigos para arranjar encontros às cegas, mas nenhuma das outras garotas eram ela.

- Sol. - Chamo, um sussurrado alto, me dando conta de que estiquei meu braço a frente do corpo para diminuir um pouco mais a distância sufocante entre nós.

O vento carrega o som da minha voz até si, que agora vira o corpo lentamente, ficando de costas para o horizonte azul atrás de si.

- Tae...? - devolve, tão baixo quanto eu, apenas o movimento sutil dos lábios, seus cabelos sendo carregados para frente do rosto pelo vento que vem do mar além da minha vista.

De alguma forma, ele também colabora para eu conseguir a ouvir.

No segundo seguinte, estou caminhando até ela a passos lentos; meus pés se movem por conta própria, afundando na areia, seguindo a suplica do meu coração agitado e as palmas das mãos esfriando devido o nervosismo. Logo, ela também anda até mim.

E nós nos encontramos na metade do caminho.

Quando a olho de perto, ao alcance do meu toque, a realidade sobe pela minha espinha e as peças se encaixam, enfim.

Por anos, eu tentei me convencer que nosso amor fora passageiro e tentei achar a pessoa certa quando, na verdade, ela estava distante... Voando para longe, esperando o momento certo para voltar para os meus braços. O momento certo para o oceano mostrar o caminho e a guiar de volta para mim.

- Você... - ela me olha dos pés à cabeça, sendo a primeira a quebrar o silêncio pertinente, e sorri ainda mais ao ver a câmera pendurada na altura do meu peito. - Seguiu o seu sonho. - Constata, parecendo falar consigo mesma.

Inconscientemente, levo a mão ao seu rosto e toco sua pele macia. Ao invés de me repelir, Sol aconchega o rosto ali e fecha os olhos por um momento, deixando um suspiro baixo escapar.

A luz do sol bate contra seu corpo pequeno e então tudo parece acontecer em câmera lenta. O sorriso preguiçoso e inconsciente que ela me lança brilha mais que a luz da manhã e a deixa mais reluzente e angelical do que já possa ter sido um dia.

Perfeita. Às vezes costumava me perguntar se ela era apenas um sonho.

Só por isso sei que nós ainda não acabamos. Talvez nunca tenhamos acabados, já que está óbvio que nossos corações ainda permaneceram atados um ao outro ao longo dos anos.

- Eu precisava segui-lo o quanto antes, se quisesse encontra-la novamente - digo, fazendo-a abrir os olhos e erguer uma de suas sobrancelhas grossas, esperteza correndo pela expressão.

- Não sabia que eu estaria aqui - aponta, cética como sempre.

Pondero uma resposta, olhando no fundo daqueles olhos ainda mais claros do que antes - ela sempre adorava apontar para o fato de seus olhos parecerem dois potes de ouro no final do arco-íris quando a luz do sol incide sobre e os ilumina.

Logo, eu sei o que dizer:

- Não conscientemente, mas meu coração estava clamando alto e guiando o caminho de volta a pertencente dele.

Um segundo de assimilação é tudo que Sol precisa para, em seguida, esticar o braço, tocar o meu peito e sentir as batidas frenéticas do meu coração.

- É lindo - afirma, meio atônita, como se pudesse ver tudo florescendo no meu interior. Junto com a primavera decorando o nosso exterior.

Mas, de qualquer forma, mesmo que não possa ver... Tenho certeza de que pode sentir.

Sentir o meu amor.

- Aceita fugir comigo? - proponho, falando apenas para ela ouvir, como se houvesse mais alguém aqui.

Não é preciso muito para ela compreender e abrir um sorriso cúmplice e radiante.

- Para qualquer lugar que o vento nos levar! - exclama, seu espírito livre queimando por dentro e por fora, me contagiando enquanto envolve meu pescoço em seus braços e finalmente cessa a distância desnecessária entre nós em um beijo de saudade; lento e exploratório.

- Já esperamos muito, hum? - pergunta, afastando-se o suficiente apenas para ver meu rosto.

- Eu esperaria ainda mais se na reta final pudesse segura-la em meus braços novamente, dessa forma.

- Mas está não é a reta final, meu amor - Sol beija carinhosamente a pintinha na ponta do meu nariz e completa, sussurrando: - É apenas o começo.

Sorrio abobado, encosto sua testa na minha e inspiro o cheiro de cholocate emanado por seus cabelos. Não sei por quanto ficamos assim, matando a saudade um do outro, sentimentos ainda mais intensos sendo compartilhados, sem palavras precisarem ser ditas. Mas eu tenho certeza de uma coisa: como ela disse, este é apenas o começo da nossa bela história. Uma história que, apesar das dificuldades, eu ainda fico me perguntando qual a melhor parte.

Bom, se tivesse de escolher... Acho que este momento é perfeito para mim.

E... É isso hahahaha. Eu deixei para fazer a nota final depois de postar tudo, então está aqui rs.

Acho que está bem óbvio que eu tive a ideia de escrever essa fic ouvindo as músicas do Elton John (com meu pai, para ser mais exata rs) e eu adorei todo o processo criativo. A ideia original mesmo era ser uma longfic, mas eu não estava com disposição e tempo (infelizmente, minhas aulas vão começar semana que vem e eu já estou sofrendo 😭). Então espero que tenham gostado dela, mesmo sendo tão curtinha 😊.

Mas, me digam, qual dos finais vocês mais gostaram? Como eu disse no capítulo anterior, eu gostei mais daquele primeiro final 🌼

(Não se esqueçam de votar e comentar também hahahaha).

No mais, obrigada por terem lido até aqui, isso significa muito para mim! Espero ver vocês em alguma das minhas outras obras aqui no wattpad também 💙

Bye bye anjos!

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