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Deem suporte a fanfic, votem e comentem. Boa leitura!









Pode parecer loucura... mas para ter Jimin aqui comigo, como agora, eu faria tudo de novo e seria atropelado mais uma vez. Um pensamento idiota e irracional, mas eu não posso negar, eu o amo nesse nível. É só que… me imaginar sem ele é uma tortura, lembrar das semanas que passei sem ele dói pra caralho.

Mesmo que seja insuportável ficar nessa cama o dia todo, mesmo que minha pele coce como o inferno por baixo do gesso e meus ossos ainda doam, eu posso carregar tudo, só pelo prazer de tê-lo em minha frente, desfilando pela casa, com suas pernas bonitas a mostra.

Ele caminhava para lá e para cá, dobrando roupas e levando ao armário, usando somente uma samba canção bem curtinha. Era um teste e tanto.

— Vista uma calça — falei, o olhando da cama, sentado.

— Não estou com frio — respondeu, puxando a samba canção para cima, a colando mais em sua bunda, e continuou com o que ele fazia.

Eu respirei fundo, desviando meu olhar por apenas um momento, sem conseguir evitar olhá-lo. E ele me disse: — O sr. Jihyun ligou perguntando de você.

— O que você disse?

— Que está bem, que eu estou cuidando de você — sorriu, guardando a última peça de roupa. — Certo?

Assenti, sorrindo de volta. E ele veio até mim, se sentando em minha frente. — O Jin vai chegar daqui a pouco pra te levar na fisioterapia.

— Eu sei. Você me arrumou. Por que não se arrumou ainda?

— Não vou junto dessa vez — falou, descendo da cama e apanhando a muda de roupas que separara.

Eu estranhei. — Por que?

— Tenho um compromisso — me disse, seguindo para o banheiro.

Um compromisso? Eu não era seu único compromisso?

Eu não respondi, eu apenas senti meu rosto se torcer levemente em uma carranca. Compromisso... Jimin nunca tem compromisso algum.

Ele entrou no banheiro, e eu logo ouvi o som do chuveiro. Então eu me levantei (algo que agora eu fazia com mais facilidade) e me apoiei em uma muleta, caminhando até a sala.

Que compromisso? O que ele vai fazer? Pensei que estivesse ocupado somente comigo nesses últimos meses.

Eu me sentei no sofá, e nesse exato momento, meu celular tocou. Reconhecendo o número da delegacia, eu atendi. — Oi, Yoongi.

— Só tô te ligando porque o Jimin não atendeu o celular dele, e de duas, uma, ou tá fazendo sopa e fazendo chuca. Então serve você mesmo. — me disse.

— … eu vou bem, Yoongi — respondi. — Fala logo, o que você quer.

— “Fala logo”, olha o respeito moleque, nem saiu das fraldas, ainda come catota e vem falar assim comigo. — ralhou. — O Jimin tá me enrolando!, eu preciso que falem com meus parentes. Eu vou dar o endereço do meu irmão. Anota!

— Espera, eu vou pegar uma caneta — bufei, me levantando e procurando uma caneta pela sala.

— Rápido guri, eu não tenho a vida toda.

— Meus membros estão quebrados! — lhe disse, apanhando a única caneta que encontrei. — Pode dizer o endereço.

— Então — falou. — Tu pega o busão em direção ao terminal da zona leste, chegando lá, entra na fila que tiver mais maloqueiro. É o certo. Daí você pede pro cobrador te avisar quando tiver perto do ponto em frente à pracinha onde ficam umas mina rodando bolsinha. Aí você pega o beco à esquerda e vai reto até chegar na rua de pedra, você vai reconhecer, porque é cheia de calcinha manchada pendurada nos varais, e tem uns 15 cachorros em cada esquina, lá você pergunta do Jiewon Chupetinha. Talvez os caras te digam onde você pode achar ele, os caras são gente boa, não precisa ter medo, mas não leva celular e nem dinheiro... anotou?

Minha mão nem se moveu.

— Yoongi! — reclamei.

— O quê?! Ah, tá, tá. Pressiona o Jimin a procurar minha prima então, ele conhece ela. Por favor!, eu tô nessa merda por culpa sua!

— Obrigada por esfregar isso na minha cara!

— De nada — respondeu. — Preciso desligar. Não deixa o Jimin esquecer! Ou quando eu sair daqui, vocês serão meus inimigos oficiais.

Eu respirei fundo. — Okay, cara. Eu vou falar pra ele.

— Te corto os bago se me deixar na mão.

— Vou até depilar pra ficar mais fácil. — lhe disse, antes de desligarmos.

Nem acidentado pode-se ter paz.

Jimin logo deixou o banheiro, e eu estiquei meu pescoço para vê-lo entrar no quarto. Eu o vi terminar de se vestir, arrumar o cabelo e calçar as botas.

Tão bonito.

E não vai sair comigo!

— Onde vai? — murmurei a mim mesmo.

Então seu perfume se espalhou pela casa. Ele passou perfume, que absurdo!

Em seguida eu ouvi as batidas na porta, e gritei um “entra”, já sabendo que era Jin. — Pronto, garotão?

— Não me chame assim, pareço um cachorro. — lhe disse.

Jin fez uma careta. — Mal humor? Mas nem foi você que acordou ouvindo o Namjoon soltar pum.

— Culpa sua, que continua pondo pimenta na comida. Sabe que ele é sensível. — falei, ainda observando Jimin.

Ele me olhou e bagunçou meu cabelo. — O que foi?

— … ele vai sair.

Jin riu. — E daí? Tá assim por causa disso?

— Sei que é idiota. Mas ele nunca sai, hyung, ele não tem compromisso nenhum. Sabe? Não precisa ir a prefeitura, nem no médico, não participa de nenhum grupo. Então, onde ele está indo? Ainda mais todo perfumado.

— Pode perguntar.

— Ele vai me achar um machista opressor.

Jin rolou os olhos. — Mas você não é um machista opressor, garoto. É só perguntar... — eu neguei, e ele então gritou: — Hey, Jimin!

E Jimin veio, o cumprimentando. — Hey, Jin. Tudo bom?

— Sim — sorriu. — Hm… onde tá indo?

— Ah — soltou, enquanto colocava os piercings na orelha. — Ver um amigo.

— Hm — murmurei em deboche, e Jin me deu uma cotovelada discreta. — Te espero pra jantar?

— Não — disse, e um comichão de abelhas começou a me ferroar por dentro. — Tem comida no microondas pra você. É batata, com frango, molho, queijo… hm?

Eu forcei um sorriso. — Hm… eh… por que você não vai vir pra jantar?

— Vou jantar com meu amigo — explicou. — Mas me espere acordado, pra eu lhe dar um banho antes de dormir. Ou se o Jin quiser te ajudar ni…

— Não, no, nope, aniyo — Kim refutou. — O bebezão fica por sua conta.

Jimin riu. — Certo, é melhor irem agora… sabe como é esse serviço do governo, se você se atrasar 30 segundos, eles pulam para o próximo paciente.

— E já está em cima da hora — Jin continuou, e então eles me ajudaram a me levantar.

Eu olhei para Jimin, bem de perto, antes de seguir Jin. — Vai de ônibus?

— Não, ele vai vir me buscar. — sorriu Jimin.

Sorri de volta, e caminhei até Kim, dispensando a ajuda de Jimin para me locomover. Eu e Jin descemos as escadas então, devagar, logo chegando ao seu carro. — Grr, Jin, que raiva. Que amigo é esse?!

— Um amigo, ora bolas — riu, ligando o motor e logo partindo, enquanto eu me acomodava no banco de trás.

— Ele até vestiu a jaqueta nova dele — falei, fitando o teto do carro.

— E daí, Jungkook? Você sabe que ele é vaidoso. Jimin põe salto 15 pra ir comprar pão e patê de presunto. — disse.

Eu pousei minhas mãos sobre meu abdômen, tentando não pensar nenhuma merda. — Odeio me sentir assim.

— Com ciúmes? Mas não tem do que sentir ciúmes, garoto.

— Jin… eu tenho a leve impressão de que o Jimin já transou com todas as pessoas que ele conhece. Como quer que eu fique? — não me leve a mal, mas Jimin realmente… realmente dormiu com 90% das pessoas que conhece.

— … de boa? — gargalhou, dirigindo. — Woah, Kookie. Ele está namorando você, ele te ama. Acha mesmo que ele vai te trair?

— Não — disse honestamente. — Mas só a ideia de alguém o olhando com desejo… é meu Jimin, não quero ninguém secando ele.

— Não pode controlar isso.

Eu o olhei. — Posso secar o Namjoon então? Sabe… ele tem aquelas pernas longas e fortes… deve fazer um bom trabalho.

— Cala sua boca ou eu termino de quebrar suas pernas.

O resto do caminho foi silencioso, pois eu não conseguia me concentrar em nada que Jin dizia. Minha cabeça só conseguia imaginar Jimin em um jantar luxuoso com outro cara, os dois conversando e rindo, ele abrindo seu sorriso adorável e o outro cara sentindo o mesmo que eu sinto ao ver Jimin sorrir daquele jeito.

E na terapia, eu passei duas horas me exercitando, tudo precisava ser feito com calma, a doutora não deixava eu ir mais rápido, mesmo que eu sentisse que conseguia, ela me segurava no lugar e cada exercício simples levava uma eternidade para ser realizado.

Também perdi vários de seus comandos, pois às vezes minha cabeça voava. Eu era um palerma naturalmente, e criando paranóia sobre o Jimin então, eu virava uma batata. Jin, no canto da sala nem escondia sua risada besta quando a doutora me perguntou sobre o que eu andava comendo e eu respondi “sim”.

No fim, eu nem estava suado, apesar de minha perna tremelicar um pouco. Eu nunca viraria um monstrão fazendo aqueles exercícios.

— É um grande golpe na vida do bodybuilder Jeon Jungkook — Jin me zoava no caminho pra casa. — Ya, nunca vi você ir a academia. Como ficava sarado?

— Transando.

— Fala sério. Como?

Eu o olhei. — … transando.

Ele deixou o queixo cair. — Seu mentiroso. Eu transo e não emagreço.

— Você transa enquanto come lasanha — lhe disse.

— Foi só uma vez!

Eu ri baixo, ficando quieto e deixando ele dirigir. Mas ele perguntou: — Tem falado com seu pai?

Eu suspirei. — Não.

— Você sabe que ele está doente… — disse em um tom cauteloso.

— Eu sei Jin. Por Deus, eu desejo muito que ele se cure. Mas eu não… não tenho nada pra falar com ele. Ele também não me liga… acho que não se sente confortável, sei lá. — falei, mirando meus pés.

— Você guarda mágoas? Por como ele te tratou quando você se assumiu…

— … — respirei fundo. — Não sei. Doeu muito… mas, eu não o odeio. Sei lá, acho difícil não guardar mágoa, mesmo pra mim. Mas eu não desejo mal algum a ele, e nem que suma da minha vida. Sabe? Eu amava a forma como ele era… eu sinto saudade daquele pai.

Jin me olhou por um momento, sorrindo. — Sabe… minha mãe odiou saber que eu sou gay. Ela fez eu ir morar fora de casa, com minha madrinha. Mas um tempo depois, eu e um ex namorado esbarramos com ela nas férias. Eu estava feliz com ele, e eu acho que ela viu isso… felizmente ela passou a me aceitar. Digo, ela ainda sorri um pouco amarelo quando me vê com o Namjoon. — riu. — Mas ela se esforça… então, eu também tento compreendê-la. A relação mudou um pouco, eu confesso… mas ela passou por cima de seus preconceitos pra me acolher e me apoiar, sendo assim, eu a respeito.

Eu sorri. — Ela é legal… ela fez uma touca rosa pra mim. Lembra? Era naquela época que ela achava que gay só usava roupa afeminada. Enfim, era inverno, então mesmo não curtindo rosa, eu usei. Depois que ela aprendeu um pouco mais sobre a comunidade, ela me fez um cachecol verdinho.

— Viu? E céus, ela chorou quando soube da minha sexualidade, ela odiou. Mas… ela aprendeu, e abriu o coração pra mim. Eu acho que seu pai também está pensando melhor sobre isso.

— Eu sei — sorri, um pouco entristecido. — Mas eles evitariam tanta dor se nos aceitassem desde o início…

— Eu sei, Kookie. Mas um dia o mundo vai mudar. O Namjoon sempre diz: o mundo vai mudar. E eu acredito nele.

Ri, fechando meus olhos e esperando até que chegássemos. Quando o carro parou, eu desci sem a ajuda de Jin, o levando a me chamar de “metido”. Ele me disse: — Sobe as escadas sozinho agora, bonito. Ein, gostosão, dono de si, independente e resolvido.

Eu precisei ouvir um sermão maior que os áudios da minha mãe para só então receber ajuda pra subir as escadas. É muita humilhação.

Ele me deixou na porta de casa e mandou eu me virar com o resto, gritando um “eu te amo” enquanto ia embora. Eu entrei em meu apartamento e me deparei com o vazio.

Jimin realmente saiu e realmente não voltou para jantar.

Eu deixei um suspiro alto escapar e joguei as chaves sobre a mesa, caminhando devagar para a cozinha, eu pus minha comida no microondas e me sentei para esperar.

Eu podia mandar uma mensagem? Ya, eu nunca sei o que é certo.

Me sinto um idiota sentindo ciúme. Não queria me tornar um macho ditador, mantendo Jimin em um relacionamento abusivo. Acho que se Jimin estivesse saindo com um amigo, como Yoongi, eu não sentiria nada. Mas Jimin não tem muitos amigos como ele, e eu sei disso.

— Merda — murmurei. — Não seja opressor, Jungkook. Não seja. Lembra do que a mãe falou… que não pode ser mandão.

Era ciúme… mas e se virasse algo pior? Deus, eu não queria prender o Jimin em casa ou algo do tipo. Mas também não queria que ele saísse com esses caras.

Só despertei quando o apito do microondas soou, e eu me estiquei para pegar o prato de comida. E comecei a comer então, tentando esquecer que o Jimin estava sei-lá-onde com um cara.

Um cara. Céus!, que raiva. Okay, controle-se Jeon Jungkook.

Eu comi rápido, logo me levantando e segui para o banheiro. Depois de limpo eu me arrastei até o quarto, e me deitei na cama. Já eram quase 10 horas da noite, só mais 4 horas e seria meia noite! Meia noite! Jimin, na rua com só-Deus-sabe-quem e eu aqui sozinho.

Me deu até vontade de reclamar no twitter, mas eu respirei fundo e continuei à esperá-lo. Não, não podia esperá-lo, eu só podia casualmente recebê-lo.

Caralho, ser politicamente correto é difícil demais. Eu quero meu homem!

Quando a porta da frente abriu, eu mergulhei debaixo dos cobertores e fingi estar dormindo. Por uma fresta no manto, eu vi Jimin caminhar para o quarto, tirando os sapatos. Ele então me olhou, e eu discretamente tapei meu olho.

— Cheguei tão tarde assim…? — murmurou sozinho. — … ele dormiu sem tomar o remédio. Será? E agora… eu o acordo ou não?

Eu o ouvi suspirar e abri o olho para vê-lo, ele trocou de roupa e então seguiu para o banheiro. Eu fingi acordar, porque não suportava ficar imóvel. Fiz minha melhor cara de sono e quando ele deixou o banheiro, eu até bocejei. — Nem vi você chegar…

— Desculpa a demora — pediu, secando o rosto com uma toalha.

Dei de ombros, e me levantei, indo devagar para a cozinha. Ele me disse: — Não pode ficar andando, a terapeuta disse qu…

Eu o interrompi. — Sei o que ela disse. Vim beber água.

— Podia ter me pedido.

— Deve estar cansado — soltei, pegando um copo de água e o bebendo. Então, sobre a mesa eu vi a sacola do restaurante.

Restaurante de luxo.

Eu respirei fundo e voltei para o quarto. Jimin me olhou. — Quer um doce? Eu trouxe do…

— Não — disse, me deitando e me cobrindo.

Ele permaneceu me olhando. — Foi tudo bem na terapia?

— Uhum — murmurei, fechando meus olhos. — Pode apagar a luz? Eu quero dormir.

Jimin não apagou, ele se sentou ao pé da cama, me fitando. — O que foi?

— Nada. Eu tô cansado, Jimin. — respondi.

— Fala, ou eu não deixo você dormir.

Eu rolei meus olhos. — Escuta, você pode ter tido uma noite maravilhosa, encantadora e inesquecível com seu amigo, mas eu fui me exercitar, meu corpo está doendo. Por favor.

Ele arqueou as sobrancelhas, logo rindo fraco. — Como que foi minha noite mesmo? Não ouvi muito bem.

— Vai se ferrar, Jimin. — fechei a cara.

Ele me olhou sério então. — Foi só um jantar.

— Eu tô perguntando alguma coisa? — perguntei.

— Está — disse e eu não entendi. — Esqueça… Jungkook, pare com isso. Não foi um jantar romântico. Foi sim divertido, mas não foi como deve estar pensando.

Eu o olhei. — … com quem você saiu?

— Com um antigo amigo.

— Conheceu ele como?

— … ele era um cliente.

Eu voltei a fechar meus olhos. — Porra, eu sabia. Eu sabia.

Merda! Inferno! Eu voltei a falar: — Você não tá feliz aqui, Jimin? Por que foi encontrar um cliente? Nós estamos juntos… não pode sair com esses caras. Pelo amor de Deus, o que você pensou? Céus, vocês ficaram? Ele te pagou pelo que? Jimin… não pode fazer isso. Nós namoramos. Você só fica comigo e eu só fico com você! Eu na…

Ele me interrompeu. — Não fizemos nada. Ele não me pagou por nada, Jungkook.

Eu me sentei na cama, bravo. — Mesmo assim! Você saiu pra jantar com um cara que era seu cliente! Como você quer que eu reaja? Eu posso não ser um desses caras agressivos e super ciumentos. Mas eu também sinto as coisas, caramba! Não quero meu namorado saindo para jantar sozinho com alguém com ele… ele já dormiu. Meu Deus, eu devo ser o maior otário dessa era.

Ele sorriu ladino. — Eu nunca dormi com ele. Nós jantavamos e conversavamos sobre a vida dele.

— Ah, só isso? Sério? — eu não acreditei. — Tá bom. AHAM!

— Jungkook, ele é cadeirante. E hetero.

Eu parei no momento, o olhando fixamente, processando a informação.

— Nunca nem nos beijamos. Ele me chamava para que eu o ouvisse falar sobre a juventude dele e as mulheres que amou. — Jimin continuou. — Com 43 anos de idade ele sofreu um acidente e perdeu o movimento das pernas. Os filhos nunca estão por perto. No ano passado ele foi para o Japão fazer terapia, e voltou essa semana, me chamou para jantar e ouvi-lo falar dessa viagem. Ele queria pagar… mas eu falei para ele pagar apenas o jantar.

Eu engoli em seco e desviei meu olhar então, antes de abaixar a cabeça. Eu sou um tosco!

— Acha mesmo que eu iria fazer isso com você? — me perguntou.

Eu engoli em seco. — … ah, dá ultima vez você…

Me interrompeu. — Tudo bem. Mas eu te juro, Jungkook. Nunca mais vou te deixar e nem nunca vou te trair. Você tem tudo o que eu quero… tudo que eu amo.

Eu continuei de cabeça baixa, sentindo um bico meio que pender em meus lábios. Eu detestava me sentir um bobo.

Ele me disse então: — Não sabia que ia ficar chateado.

— Porque eu sou um banana, né? Por isso ninguém nunca acha que eu vou ficar irritado. Acham que eu posso aceitar tudo e ainda abrir um sorriso de debiloide.

Jimin se aproximou mais um pouco. — Não. Porque… você sai com seus ex namorados, e recebe eles na sua casa, vai visitar a paixonite de rua. Que mal teria eu encontrar um amigo?

Levantei a cabeça, o olhando um pouco perplexo. — É sério isso, Jimin?

Ele deu de ombros. — Direitos iguais.

Eu arqueei uma sobrancelha. — Então, posso chamar um ex pra almoçar comigo? Você vai só passear com um amigo seu para descontar.

— … — me olhou por um tempo. — Sim. Tanto faz.

Eu sorri, e alcancei meu celular, abrindo a agenda. — Hm, quem pode estar livre…? Oh, acho que o… — e ele tomou o celular de minha mão. — Jimin!

— Não me provoque! — avisou, enquanto seu rosto bonito ficava bravo.

Sorri mais uma vez. — É? Só porque eu estava pensando em confessar que um ex meu ainda manda mensagens pedindo pra voltar?

Jimin inalou profundamente e apertou os lábios em uma linha. — O que você vai dizer pra ele?

— Hm… — murmurei. — Que meu atual namorado nem me toca mais, e eu estou tão carente… sabe? Vou abrir o coração. Ele talvez queira cuidar de mim.

Jimin no impulso ergueu o braço na intenção de atirar o celular em mim, mas suspirou e desistiu. — Mentiroso.

— Sim — sorri. — Mas não menti sobre tudo…

Ele deixou o celular bem longe de mim e me olhou. — Sobre o que? Tem mesmo um ex que te procura?

— Não — o fitei. — … meu namorado realmente não me toca. E eu realmente estou carente.

Jimin estreitou os olhos em minha direção. — Você tá machucado.

— Eu estou bem melhor… — disse. — Mas se você não quer arriscar. Conheço alguém que com certeza arriscaria…

— Sua mão?

— É uma opção — sorri, começando a descer minha mão por meu abdômen, em direção a virilha. — Você trás uns lenços?

Jimin então subiu na cama, e se pôs de quatro, engatinhando para chegar até mim, e quando seu rosto se aproximou do meu, ele me perguntou: — Serve minha língua?

Eu levei minha mão até sua nuca no mesmo momento, matando a distância entre nossas bocas, e fechando meus olhos para desfrutar da sempre tão calorosa sensação de beijar seus lábios. Jimin deslocou uma perna sua até entre as minhas, fazendo sua coxa tocar meu sexo, e eu arfei, frustrado por não poder mover minha outra mão.

Mas eu esqueci de tudo quando seu corpo tão desejado colou ao meu, sem jogar seu peso, e eu desci meus dedos por suas costas enquanto sua mão subia até meu cabelo, acariciando, e seus lábios se misturaram aos meus, me fazendo suspirar de tempo em tempo, meu corpo ganhando calor.

Eu usei minha perna útil para esfregá-la em seu corpo, fazendo com que sua virilha colasse a mim, e eu sorri por entre os beijo, ao ouvir seu suspiro choroso. Sem avisar, eu sorrateiramente agarrei o cabelo de sua nuca, afastando nossas bocas, e eu abri meus olhos para descobrir que ele manteve os seus fechados. A cena fazia meu corpo inteiro ficar frenético.

Eu colei minha boca ao seu pescoço no momento seguinte, usando minha língua para saborear sua pele macia e cheirosa. E baixinho eu o ouvi chamar meu nome, e devagar e aos beijos, eu levei minha boca ao seu ouvido. — Quantas vezes me chamou quando estávamos longe?

Jimin escondeu seu rosto na curva de meu ombro e pescoço, esfregando suas bochechas em minha pele, no ritmo em que mexia seu quadril, estimulando nossos membros. — Muitas… muitas vezes.

Eu beijei a linha de seu maxilar, o apertando com mais força contra mim. — Vai me deixar de novo?

— Não, nunca mais — me disse imediatamente, e eu desci minha mão por suas costas, até alcançar o final de sua coluna, lentamente invadindo seu shorts com alguns dedos. — Jungkookie…

— E quem você ama? — perguntei depois de soltar minha boca da pele de seu pescoço.

— Você — respondeu em um sussurro ao pé de meu ouvido. — Só você.

— Repete — pedi baixinho, sorrindo fraco e descendo minha mão, tocando sua bunda quente e macia.

— Eu amo você. Só você. — disse, sua voz saindo afetada enquanto ele empinava o quadril. E Jimin então se levantou, ficando de pé na cama, soltou o cordão de seu shorts, fazendo com que este deslizasse por suas pernas, chegando aos seus calcanhares, ele só chutou a peça para fora, e se abaixou sobre meu corpo novamente, sentando-se superficialmente sobre minha virilha. — Lembra-se da maldade que fez comigo quando me encontrou naquele hotel em Seul?

Eu mordi meu lábio, o fitando. — Se refere à quando eu não te fodi enquanto você implorava por isso?

Jimin assentiu, enquanto a franja escorregava de trás de sua orelha para sua testa, e ele levou suas mãos à barra de minha camisa, a empurrando para cima. — Não me deve nada?

Eu enrosquei meu dedo em seu colar, puxando seu rosto para perto. — Meu pau está duro. Rebole o quanto quiser.

Joguei o quadril para cima, fazendo meu membro chocar-se contra a divisória de suas nádegas, e eu o vi fechar os olhos, puxando o ar por entre os dentes. Ele se inclinou então, começando a beijar meu peitoral, e eu descansei minha mão em sua cabeça. — Me deve muitas noites de tesão e carência, Park Jimin. Muitas.

Ele deixou um beijo bem molhado em meu mamilo antes de me responder: — Eu vou pagar. Uma a uma. — eu voltou ao que fazia, começando a rebolar devagar em minha ereção, me levando a fechar os olhos e respirar fundo.

Eu senti cada beijo seu, os lábios gordos carimbando minha pele, do peito ao abdômen e por ele até o umbigo, o ultrapassando e descendo em direção ao meu sexo preso pela calça. Mantendo minha visão escura, eu senti sua respiração quente atravessar o tecido e aquecer meu pênis coberto.

Suas mãos então agarraram-se ao cós, e ele puxou com certo cuidado por causa de minhas lesões. Eu abri meus olhos dessa vez, pois não perderia a cena por nada. Eu puxei mais um travesseiro para baixo de meus ombros, elevando meu corpo, e eu lambi o cantinho de meus lábios ao provar da imagem.

Jimin, de quatro, com a boca perigosamente perto de meu “problema”, sua bunda lindamente voltada para o alto, e se eu virasse minha cabeça só um pouco, eu conseguia ver seu belo membro ereto e corado entre suas coxas tão desejáveis.

Eu sorri, dobrando minha perna saudável, voltei a pousar minha mão em sua cabeça, e com um empurrão fraco, sua boca tocou a ponta de meu pau. — Bem aí, Jimin.

Eu o ouvi rir sem força, e sua língua escapou para fora de sua boca, molhando minha glande. Apenas me acomodei melhor, e descansei minha mão em minha coxa, o assistindo trabalhar em mim.

Jimin deixou suas mãos sobre meu abdômen e virilha, beijando minha área mais sensível, e descendo os selares por toda a extensão, voltando no mesmo ritmo, não avisou antes de me pôr em sua boca, fazendo meus olhinhos virarem com o êxtase.

Eu automaticamente devolvi minha mão ao seu cabelo, sentindo a boca de meu estômago revirar. E resisti ao impulso de tirar uma foto sua naquela posição, me tocando de forma obscena.

Eu não precisava tirar fotos. Porque Jimin era meu, assim como eu era dele, e por Deus, essa cena se repetiria tantas vezes que seria como uma fotografia mental.

Fechando minha boca e me concentrando, eu pude ouvir os sons que vinham de sua boca, os sons que fazia meu corpo se retrair, as correntes “elétricas” de prazer percorrendo por meus músculos.

Eu afastei a franja de seu rosto e apreciei a imagem, os seus lábios de um rosa forte e molhado, descendo e subindo enquanto me pressionavam. Seus olhos até então focados em minha virilha subiram aos poucos, no final, fitando-me meu rosto. Eu gemi sôfrego, soltando o ar com força, e sorri com a língua entre os dentes. — Gosta?

Jimin assentiu, movendo a cabeça, fazendo a glande de meu pau bater em sua garganta, e eu deixei minha cabeça pender para trás, meus olhos quase fechados e o tesão presente em cada parte minha.

E o mais velho só fez melhorar, acelerando seus movimentos, fazendo minha respiração perder o ritmo e minha boca não conseguir mais conter os gemidos, resultados de sua habilidade. Eu naturalmente agarrei seu cabelo, quando meu corpo atingiu um imenso calor e uma sensação gostosa e descontrolada. Eu voltei a olhar Jimin, e a imagem de seu corpo inteiro se movendo para que seu ritmo em meu membro não caísse, suas costas e quadril faziam o movimento de uma onda, impulsionando sua cabeça, automaticamente descendo sua boca, afogando meu pau em sua garganta.

Eu despertei do transe, e notando meu orgasmo iminente, eu levei minha mão ao meu membro, o puxando de dentro de sua boca, fazendo a saliva acumulada no interior de suas bochechas de Jimin escorrerem pelos cantos. — … você é um pecado.

Ele sorriu, usando as costas da mão para limpar o queixo. — Vai deixar eu sentar em você?

Eu tombei minha cabeça para o lado, suspirando, e admirando seu rosto tão lindo. — Só se você fizer direitinho...

Jimin permaneceu sorrindo, e levou a mão ao próprio cabelo bagunçado, o penteando para trás. — Tem alguma dúvida?

— Sim… — sorri juntamente a ele. — Se não vai terminar de me quebrar.









//não me xinguem por parar aí, o capítulo tava muito grande, continua o bem bolado na próxima E ME DEIXA DIVIDIR MEUS CAPÍTULO DO JEITO QUE EU QUISER CACETA

espero que a att nao esteja uma bosta sla perdao por qualquer erro aí..

hm... quem lê addict e viu a ultima att, sabe porque eu ando demorando tanto pra atualizar. minhas desculpas mesmo assim.

meu Instagram de desenhos é @/baobei.zi e eu vendo algumas obras, prontas ou sob encomenda, pra quem tiver interessado, me chame no privado lá no Instagram ou aqui caso não tenha ig. É isso. ^^

erm.... pensando no que mais dizer. ah!, votem, não se esqueçam de votar.

acho que é isso... sunboy ta acabando, vamo aproveitar kkkk

VEM HIXTAPEAAAA MEU ANJINHO

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