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☀87☀

Deem suporte à fanfic, votem e comentem. Boa leitura!

Ps: leiam as notas finais! ♡

Eu acho que corações não vão ao psicólogo, porque eles são incompreensíveis de qualquer maneira.

No silêncio de meu quarto, eu admirava Jimin, meus olhos focaram-se várias e várias vezes em cada detalhe de seu belo rosto. Tudo nele era singelo e delicado, tudo nele fazia meu coração apertar-se.

Era tão estranho não me sentir confortável com o homem que eu amava, era tão estranho beijar sua boca, sentir seu carinho e saber que havia rancor dentro de mim.

Eu o amava, mas doía e eu não podia controlar. Ao mesmo tempo que eu o queria o mais perto possível, eu também sentia que era falta de dignidade minha.

Eu não tinha orgulho mesmo, e isso às vezes me deixava mal, envergonhado. Como tantos diziam, eu era um “bobo”.

Mas eu não podia fazer nada, porque Park Jimin era belo e somente o seu calor me aqueceu, porque sua pele era a mais macia, porque seu olhar era o mais acolhedor, e sua voz a mais melodiosa. Tudo nele era irrecusável.

Seu corpo tão bem esculpido descansava em minha cama, ao meu lado, enquanto seus dedos subiam e desciam por meu braço saudável, me acariciando, tanto ele quanto eu apenas nos mantínhamos calados, ouvindo a algazarra das pessoas no lado de fora, gritando e soltando fogos.

Jimin abriu um sorriso pequeno ao checar o celular, e me olhou, se sentando. — Dois minutos para meia noite.

Eu sorri fraco, olhando em seus olhos brilhantes. Eu guardava uma leve irritação dentro de mim, eu estava um pouco bravo, e eu não sabia explicar, era algo que ia e vinha. Haviam horas que a chateação era por conta do que Jimin fez, e horas por mim mesmo, por ser tão fraco.

Eu desviei meu olhar para a janela, observando através dela as luzes lá fora. Eu perguntei: — Não quer ir lá fora?

— Não — Jimin me disse. — Minha virada de ano seria uma completa droga se eu não estivesse com você… acha que eu vou sair do seu lado?

Meu Jungkook interno se dividiu em dois: um dizia “ele é tão precioso” enquanto o outro furiosamente perguntava “por que me deixou então?”.

E eu me sentia tão confuso.

Minha falta de reação fez Jimin abaixar a cabeça, distraindo-se com os desenhos de meu lençol. Eu puxei o ar, suspirando alto, voltando minha atenção para lá fora.

E eu o ouvi contar bem baixinho: — Nove… oito, sete, seis, cinco… quatro, três, dois… um.

Os estrondos ensurdecedores dos fogos de artifício puderam ser ouvidos todos ao mesmo tempo, enquanto o céu se iluminava com o show de luzes.

— Feliz ano novo — Jimin me disse, ainda de cabeça meio baixa.

Eu soltei um muxoxo, levando minha mão ao seu rosto e erguendo cuidadosamente. — Feliz ano novo, Jimin.

É, eu estava uma bagunça.

Jimin sorriu tristonho, esfregando sua bochecha em minha mão, fechando seus olhos. — Eu desejo tanto que você me perdoe um dia.

Era tão confuso em minha cabeça, em meu coração, porque eu não culpava Jimin, mas também não conseguia compreender sua cabeça, o que tornava tudo tão complicado de engolir.

— Não pense nisso agora — pedi, usando meu polegar para acariciar sua bochecha rosadinha. — Venha me dar um beijo, sabe que eu não posso ir até aí.

Ele riu fraquinho, se arrastando para pertinho, capturando meus lábios com os seus, envolvendo nossas línguas. E todo o seu cuidado e carinho ao me tocar era algo enlouquecedor.

Minha cabeça dizia “fique bravo com ele” e meu coração implorava “não, você o ama”. É um caos aqui.

— Eu te amo, Jungkook — Jimin sussurrou contra meus lábios, acariciando meu rosto e cabelo. Eu fechei meus olhos, sentindo aquela angústia confusa em meu peito. — Eu juro… eu nunca mais vou ser mau para você.

E então, suas lágrimas caíram, e isso partiu meu coração em tanto pedacinhos. — Eu sinto tanto, Jungkook… eu sinto tanto por ter estragado o que nós tínhamos, por ter feito você ficar mal…

Eu passei meu braço por seus ombros e o puxei para perto, beijando sua testa e então deitando sua cabeça em meu peito. — Eu sei, Jimin… não fique assim.

Eu só queria não ter mágoas de dentro de mim. Porque Jimin é meu amor, merda.

— Não fique triste comigo — pediu Jimin, com sua voz chorosa. E eu não respondi, o levando a se sentar e me olhar. — Você vai me chamar se me desculpar? Vai deixar eu ficar com você?

Eu suspirei, olhando em seus olhos e assenti, honestamente. Jimin fungou, enxugando as lágrimas nas bochechas, e desceu da cama, calçando os sapatos e vestindo o casaco grosso. — Eu vou embora, antes que sua mãe chegue.

Eu fiz uma careta, lamentando, e ele apanhou tudo o que trouxe, arrumando a bolsa e a pondo no ombro.

— Pegue uma touca minha no armário, está frio lá fora — disse, me sentindo inútil por não conseguir sair da cama. Ele concordou, e foi até a cômoda, me olhando. — Nesta segunda gaveta…

Jimin a abriu e pegou a primeira touca que viu, uma preta, mas não fechou a gaveta imediatamente, ele ficou encarando algo dentro dela. — O que foi?

Ele sorriu fraco e apanhou uma foto de dentro da caixa, vindo até mim. — Lembra do nosso primeiro beijo? Da garota que o fotografou?

Eu ri baixinho, lembrando daquele dia. — Sim.

Jimin me mostrou a foto, eu vi ali nós dois de lábios colados, e um sorriso cresceu em minha boca. — Foi um belo beijo.

— Claro que foi — soltou um murmúrio. — Éramos nós dois beijando.

Mantendo meu sorriso, eu alcancei seu rosto e fiz um carinho em sua bochecha, o vendo fechar os olhinhos. Ele ainda era o ser mais lindo que já vi na vida.

— Eu vou andando… ainda estou esperando uma ligação de Yoongi. — me disse, levantando-se e arrumando a roupa. — Se precisar de alguma coisa, me ligue, Jungkook.

Eu concordei e sussurrei um “tchau” enquanto ele deixava meu quarto, e então ouvi o som da porta se abrindo e se fechando. Sozinho, eu distraí meus ouvidos com o som das pessoas lá fora, com o barulho das festas.

Um telefonema de Namjoon e Jin, me desejando feliz ano novo e muitas melhoras.

Não demorou para que minha mãe chegasse, e eu adormeci ouvindo-a falar.

Os dias seguintes foram dolorosos, foram vergonhosos, foram tediosos. Aquela foi, honestamente, a semana mais demorada da minha vida. Um dia parecia ter 48 horas, e minha alegria era quando a noite caía, indicando que mais um dia vazio fora embora.

Como foi meu maravilhoso dia 1° de janeiro? Ah, uma merda. Eu passei o dia inteirinho na cama, comendo sopas ralas, por causa de minha costela, e com o gosto dos remédios em minha língua.

O segundo dia do ano? Merda igualmente. A única coisa diferente, foi que que me deram banho, e eu quase morri de dores sentando naquela cadeira, passando imensa vergonha em frente à minha mãe.

No terceiro dia do maravilhoso ano, Jin veio me visitar, explicando que não viera antes por estar em outra cidade.

— Então, o Jimin passou a virada aqui contigo? — men perguntava, enquanto roía as unhas. — Como foi?

— Foi bom — me limitei à dizer.

— Bom? — me olhou desanimado. — Tu tá nessa merda pra ter sido apenas bom?

— Hyung — suspirei. — Não é tão fácil…

Ele entortou os lábios e me olhou. — … é verdade. Desculpa.

— Tá tudo bem — eu disse.

O quarto dia foi um pouco complicado. Eu cochilava quando Jimin ligou em meu celular, e eu somente acordei com o som da voz de minha mãe ao telefone. — Sim, ele está bem… por que agora se importa? Não foi fácil deixá-lo?... tanto faz!, agora meu filho está todo quebrado em um cama por causa da sua mesquinhez!

— Mãe! Por favor! — eu pedi, frustrado, a vendo desligar o celular. — Mãe… para com isso.

— Esse menino subjugou seu amor, te deixou sem mais e nem menos.

Eu respirei fundo antes de dizer: — Todo mundo subjugou meu amor, mãe. Todo mundo achou que eu logo encontraria outro namorado, que esqueceria ele em uma semana… até a senhora. Ou se esquece dos “não fique assim filho, logo logo você se apaixona por outro menino”?

Ela nem me respondeu, só deixou o celular sobre minha cama e saiu de meu quarto. E ah, como aquela situação com ela era difícil de lidar.

O quinto dia foi meio confuso. Já que muito cedo de manhã minha pareceu frustrada, fazendo ligações de cinco em cinco minutos.

— Qual o problema, mãe?

— Ah, Gukkie… eu não posso faltar ao serviço hoje. Mas como vou te deixar sozinho o dia todo?

— Eu fico — resmunguei.

— Fica nada — me respondeu. — Eu quero ver se sua tia pode vir…

— O marido dela não tá doente também?

— Ah, é verdade...

— Eu posso chamar o Jin ou o Namjoon para virem ficar comigo algumas horas. — sugeri.

— Eu vou ligar para o Jin então — falou, me fazendo rolar os olhos.

Dez minutos depois ela voltou para o quarto. — Pronto… Fique comportado.

— O Jin vai vir? — perguntei.

— Não — me disse, pondo a bolsa no ombro. — O Taehyung.

E ela me deixou lá, com cara de tacho. Logo após, Taehyung chegou, e seu riso frouxo revelava o quão envergonhado ele estava.

— Que situação, Jungkook. — ele me disse assim que me viu.

Sabe como é estranho ganhar sopa na boca por um ex namorado? É, mas eu não tenho dignidade realmente.

O pior de tudo, foi ele ter que me dar banho. Sim, nada em meu corpo era novidade para ele, tendo em vista que ele já meteu sua mão e boca em cada parte minha. Mas o mais trágico não foi isso, cara.

Eu estava debaixo do chuveiro quando meu celular tocou, e sem nem pensar, eu pedi para Taehyung atender. Adivinha? Era Jimin.

— Oi — Taehyung atendia. — Aqui é Taehyung falando… ah, oi, Jimin.

Uma bola de metal fria e pesada desceu por meu estômago. — Não, eu só estou cuidado dele hoje… porque a mãe dele saiu... Sim, ela me chamou… ah, poxa, eu não sei porque ela chamou bem à mim. Hm… agora eu estou dando banho no Jungkook… ah, ok, ligue daqui a pouco, quando ele estiver na cama.

E então Taehyung desligou, me fazendo uma careta. — Acho que ele ficou bravo quando falei que sua mãe me chamou… desculpa.

Eu soltei um suspiro. — Está tudo bem.

O resto do dia foi silencioso, enquanto Taehyung fazia seu trabalho no notebook, eu cochilava ou passava o tempo vendo coisas aleatórias na internet. E não, Jimin não ligou de volta.

O sexto dia foi normal, minha mãe ficou em casa, mas mexendo em papéis e mais papéis, trabalho que trouxera da firma.

No sétimo dia, eu não aguentava mais ficar deitado, então me levantei. E pra quê? Além de mal conseguir dar dois passos, minha mãe me pegou e me deu a maior bronca do mundo. Ah, eu só queria ir tomar um ar na janela.

Era horrível estar daquele jeito, era insuportável, e ter somente a companhia das paredes era enlouquecedor. Minha mãe parecia tão estressada quanto eu, pois, se eu bem a conhecia, ela devia estar louca para ir pra casa, pra voltar ao trabalho.

Na semana que se iniciou, ela já acordou discutindo ao telefone. — Mas meu filho está doente! Eu não tenho ninguém para cuidar dele? Como quer que eu escolha entre voltar para o trabalho ou ser demitida? Isso é injusto.

Eu me enchi de culpa, porque eu sabia o quanto minha mãe amava seu serviço, e como de dedicava a ele. Por minha causa, ela estava pondo em risco o que ela demorou anos para conseguir.

— Merda — eu resmungava.

Porque eu não tinha como interferir, porque não tinha jeito de eu conseguir ficar sozinho, eu mal conseguia alcançar um copo de água sem ajuda. E essa culpa estava acabando comigo, de verdade.

Ela passou aquele dia todo calada, claramente pensativa. Durante à tarde ela fez umas ligações, e eu me senti um merda ao ouvi-la citar o nome de meu pai. Ela teve realmente que apelar para ele. — Não pode me ajudar a pagar uma enfermeira?... ah sim, você está afastado, é verdade… Teve que fazer um empréstimo? Oh, okay… não, tudo bem. Eu entendo.

Eu não precisei perguntar para saber que meu pai também não podia ajudar. E meu salário também não dava para porcaria nenhuma, ia todinho para as despesas de casa.

— Qual a situação, mãe? — perguntei seriamente quando ela veio me dar um suco. — O que sua firma quer?

Ela bufou e me olhou. — O trabalho está todo acumulado… eu sou a única técnica da minha área no nosso setor. Eles precisam de alguém… e se eu não puder voltar essa semana, irão me demitir.

Eu abaixei minha cabeça, sem poder fazer nada. — Sinto muito, mãe…

— Não, meu bem — acariciou meu cabelo. — Eu arranjo outro serviço assim que você melhorar…

— Não, mãe — a olhei. — Você ama aquele trabalho.

— Mas amo muito mais à você — sorriu tristonha. — Vou ligar pra eles amanhã.

— Mãe… não tem outra alternativa? — perguntei.

— Outra alternativa seria alguém vir ficar com você — me disse. — E não temos ninguém.

Eu mal consegui dormir naquela noite, eu estava extremamente desconfortável e irritado com nossa situação, com o que minha mãe estava precisando fazer.

Quando eu acordei, no outro dia, minha mãe lavou meu rosto e me ajudou a ir ao banheiro. E seu desânimo e cansaço eram super visíveis.

Depois de pentear meu cabelo, ela pegou a bolsa e avisou: — Vou no mercado, é rapidinho.

Eu ouvi o barulho da porta sendo aberta por ela, mas não ouvi o barulho dela a fechando. Eu só ouvi a voz de Jimin. — Eu vim vê-lo.

— Não vai vê-lo — minha mãe resmungou.

— Ah, pare com isso, por favor! — ouvi Jimin pedir. — Você preferiu chamar o ex dele para ajudá-lo, do que à mim, que namoro com ele!

— E daí?

Ah, minha mãe é duro.

— E aí que eu tô com saudade, tô preocupado! A senhora não pode fazer isso. — Jimin respondeu.

— Caguei — minha mãe lhe disse.

— Mãe! — chamei, tomando fôlego e me levantando, eu me arrastei, segurando-me nas paredes, chorando de dor, cheguei a sala. — Para com isso, mãe.

— Jungkook! — minha mãe me olhou espantada, correndo até mim, enquanto meu corpo ia escorregando pela parede.

Jimin me alcançou junto dele, e me tomou nos braços, enquanto eu chorava com a dor, ele suportou boa parte do meu corpo, me levando de volta para a cama, me deitando nela. Ofegante, me olhou: — Você é louco, Jungkook? Pelo amor de Deus!

Jimin me posicionou confortavelmente na cama, e pegou lenços para enxugar minhas lágrimas. — Não pode fazer isso!, seus ossos não estão bons. Se você se esforça desse jeito, só piora, meu bem.

— Desculpe — pedi baixinho, sentindo as dores horríveis.

— Prometa que não vai mais fazer isso — Jimin me pediu, arrumando a manta sobre mim e então acariciando meu rosto.

— Prometo — assenti.

Minha mãe, parada na porta do quarto, pigarreou, chamando nossa atenção. — Vou no mercado.

Nós vimos ela deixar o quarto, e fechar a porta de casa. E então, Jimin me beijou rapidamente. — Você está bem?

Eu o olhei e mexi a cabeça, negando. Ele fez um bico chateado e soltou um muxoxo. — Mas vai tudo ficar bem.

— Minha mãe vai se demitir do trabalho para cuidar de mim — contei.

Ele me deu um olhar cabisbaixo e pediu: — Me desculpe por tudo isso…

— Nah — murmurei. — Não é culpa sua.

— É sim… — respondeu, desviando o olhar. — Sua mãe não tem outra opção? Ninguém pode vir ficar com você?

— Não… todo mundo ou trabalha, ou estuda. — disse-lhe.

— Ya… só eu não faço nenhum dos dois. — tombou a cabeça para o lado. — E sua mãe nem deixa eu vim te ver.

Nós nem tivemos tempo de ficar em silêncio, seu celular tocou em seguida, e ele atendeu o que parecia ser um número desconhecido. — Alô?

— Jimin — pude ouvir dizerem. — É a Nana.

— Ah, oi, Nana… mudou de número? Ah, como pegou meu número novo?

— Sim… hm, peguei com o Andy… ele me disse que você voltou para Busan. Que está sem trabalho, vivendo numa pensão horrível.

Eu vi Jimin suspirar, e só então responder: — É isso mesmo…

— Jimin, você sabe que não precisa viver assim. Volte a trabalhar na nossa casa, e vai ter dinheiro todos os dias. — a tal Nana disse.

Eu então notei o que aquela mulher queria, e de onde conhecia Jimin.

— Eu vou tentar mais uma entrevistas… — Jimin falou, de cabeça baixa.

— Sabe que não vai conseguir… você passou tempo demais sendo garoto de programa, para simplesmente conseguir outro emprego. — Nana disse à ele.

Meu coração já estava na mão, e eu terminei de deixá-lo cair no chão quando Jimin à respondeu da seguinte forma: — Eu sei.

Sabe? Não, não!, Jimin merecia bem mais. Merda.

— Você sabe que seu corpo é uma loucura, bebê — Nana riu. — Eles amam te ter na cama. Venha, volte a trabalhar para mim.

Jimin, batucando os dedos na coxa, demorou a responder. — Nana…

Eu então tomei o celular de sua mão e encerrei a ligação, o fazendo me olhar um pouquinho assustado. — Você não pode voltar Jimin! Não pode pensar que fazer sexo é a única coisa que consegue fazer, por Deus, você é jovem, é saudável, é inteligente! Não é porque passou 10 anos fodendo pra ganhar dinheiro, que significa que isso é tudo que pode fazer. Caramba.

Em silêncio, Jimin focou seu olhar em outro ponto distante de meu rosto. — … eu só tenho dinheiro pra pagar mais três dias naquela pensão, Jungkook. Que escolha eu tenho?

— Tem escolha sim! — falei frustrado. — Você não pode voltar, Jimin… não é possível que se prostituir seja a única alternativa! Você é meu!, como outros homens vão te tocar? Céus, você quer me deixar louco?

Ele me olhou pelo cantos dos olhos. — O que quer que eu faça?

— Venha ficar aqui — falei.

Ele demorou uns bons segundos para dizer alguma coisa, com seus olhos grudados em mim. — Você tá falando sério?

— Sim — confirmei.

Era a única a forma como eu podia ajudar ele.

— Mas e sua mãe…? — perguntou, incerto.

— Eu vou conversar com ela — tentei garantir.

— Jungkook… — ele suspirou. — Tem certeza?

— Por que?

— … vai conseguir superar o que eu te fiz? — me olhou com seriedade e também medo. — Não vai se sentir mal comigo aqui?

— Jimin… eu não sei. Não me pergunte agora. — eu disse honestamente.

Ele não disse mais nada, nem eu. E quando minha mãe chegou, eu a chamei até meu quarto.

— Quero te dizer uma coisa, mãe — falei, mas ela me cortou.

— Eu estava pensando na rua — disse ela, com as mãos na cintura. — Jimin pode vir ficar com o Jungkook todos os dias?

Meu queixo caiu e Jimin me olhou surpreso, logo a mirando novamente. — Claro, claro.

Minha mãe respirou fundo, e nos deu as costas. — Tudo bem. Traga suas coisas, Jimin. Você vai cuidar do Jungkook, já que por sua causa uma piranha tentou matá-lo.









//minha vida mudou de uma forma
depois que a gente se separou
to chorando, sofrendo e bebendo
comendo o pão que o diabo amassou

sunboy da um bom sertanejo, da pra fazer uma playlist até

desculpa a demora... é que ta foda esse ano... os capítulos estão saindo bom ruinzinhos... mas é o que eu posso fazer.

mas!, vai tudo ficar bem.

sunboy tá na reta final, meus anjos

já estamos há mais de 1 ano com essa fanfic aí, 87 capítulos... Já dava pra saber né? agora é dar um jeito na vida deles e finalizar a história meus amigos. vão preparandos seus discursos de despedida. MAS CALMA, ainda temos bastantinha coisa pra ver ^^

AAAAA TEMOS FMV DE SUNBOY AGORA MEU AMOR, CARALHOOO

OLHA QUE DELICIAS

o maravilhoso vídeo da belíssima @ulttsomi (twitter) ♥

e o vídeo incrível da lindíssima
l

ccecold

QUEM AQUI LEU CHINAWARE?

porque também da lccecold temos

AAAAA ESSAS COISAS ME DEIXAM TÃO FELIZ, CARAMBA, MUITO OBRIGADA ♡♥♡

quem puder, de uma olhada em yellow goo, minha nova ficzinha, tem jikook no meio rsrs

votem se puderem nenezada, valeu <33//

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