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☀80☀

Deem apoio à fanfic, votem e comentem! Boa leitura!

Eu procurei, mas não encontrei. Não encontrei o contrato onde dizia que eu era obrigado a sofrer desse jeito.

Sentado atrás de uma mesa, em silêncio, com Yoongi em minha frente, também em silêncio, eu tentava distinguir o sabor da cerveja e da carne, mas minha língua havia perdido o paladar.

Minha cabeça,
involuntariamente, dava replay nas palavras de Jimin, quando Yoongi fez uma ligação à ele. E sua voz, tão melodiosa, ecoou em minha mente, doce e triste.

É tão cruel. É pura maldade.

Ele diz que sente saudade, mas isso de nada vale, pois ele está longe, pois ele não me dá uma chance. Será que ele sabe que dói pra mim? Será que ele consegue acreditar no meu amor?

Eu não gosto da tristeza. Não gosto de ver as coisas com menos cor, não gosto de invejar o sorriso no rosto de outras pessoas.

Mas toda vez que eu me apaixono por alguém, as forças decidem que eu preciso quebrar minha cara.

É cansativo. É cansativo me dedicar, e olhar com tanto brilho. É cansativo fazer meu melhor, e sempre ser descartado.

Eu já devia estar acostumado. Eu já devia ter aprendido a lição. Mas merda, toda vez que um anjo pousa na frente de meus olhos, eu sinto como se meu coração pudesse parar de bater.

E eu, honestamente, não achei que perder alguém pudesse doer mais ainda do que já dói... Mas fui surpreendido. Quando vi Jimin ir embora, eu descobri que a dor pode sim ser oitenta e sete vezes mais forte.

Eu sou um idiota. Porque só os idiotas se apaixonam.

Eu olhei para Yoongi, e eu vi em seu semblante, que dentro dele também havia muita mágoa. Enquanto o molho da carne manchava seus lábios, e seus olhinhos se concentravam no movimento do pub.

Yoongi é uma boa pessoa. Que parece insensível, mas também tem um coração.

- Ei - o chamei, e ele me olhou, por baixo de sua franja de um loiro queimado. - Como voltou a falar com ele?

- Ele me ligou - respondeu, desviando o olhar. - Ligou e disse que não conseguia mais ficar sem minha voz, e coisas do tipo.

- Ele não me ligou - ri, seco.

- É porque se ele ouvir sua voz, ele não vai conseguir se segurar. - Yoongi me explicou, baixando seus chopsticks. - De você ele mantém distância, porque sabe que se ficar próximo, ele vai acabar voltando.

- Por que ele não volta? - perguntei, sentindo meus olhos quentes.

- Jimin é um cara estranho - Yoongi bebeu um gole de sua cerveja. - Ele tem muito medo. Ele se tornou muito desconfiado... Ele acha que se afastar é a melhor opção. Ele acha que não pode mais se permitir à amar, porque seu coração já foi massacrado mais vezes que New York foi destruída em filmes.

Eu ouvi e então abaixei minha cabeça, pensando no lado de Jimin.

- Acontece que dói em mim também - o disse. - Porque eu nunca amei alguém assim. Será que ele acha que eu não estou sofrendo?

- Eu só sei que enquanto ele estiver ao lado daquela mulher, eu não terei meu amigo de volta - Yoongi enfiou mais carne na boca, irritado. - Desgraçada. Trapaceira. Ui, que ódio! Minha vontade é chegar na frente dela e fazê-la engolir dinamites pelo traseiro!

Eu suspirei, compreendendo exatamente o que Yoongi sentia.

- Sério, o que mais me deixa puto, é que o Jimin não vê, ou ignora, a clara falta caráter daquela porra aguada - Yoongi grunhiu, apertando os chopsticks com força. - Se eu vir essa mulher, eu juro, sou capaz de enfiar um tiro no olho dela. Mas não quero matá-la, não, quero apenas deixá-la inválida, quero que ela apodreça em uma cama, que precise de alguém pra lhe dar comida e limpar sua bunda, para o resto da vida.

Eu fiz uma careta, imaginando YooHee naquela situação.

- Como pode? Na moral, como ela pôde? - Min estava indignado. - Ela sabia que o Jimin estava feliz trabalhando na academia, ela sabia que ele estava feliz namorando contigo. Ela destruiu a felicidade dele, só por causa de um luxo pessoal. Que nojo! Um rato de esgosto é mais limpo que essa mulher.

Eu bebi de minha cerveja, e suspirei, com o famoso sentimento de injustiça fazendo eu me sentir sufocado.

Ver Yoongi bater seu copo contra a mesa com tanta força, me fez sorrir, porque o instinto de proteção dele com o Jimin, era admirável.

Ele é assim com todos que ama?

- Yoongi - chamei. - Você já amou alguém?

Eu não sei porque me veio a dúvida, mas Yoongi me pareceu solitário, já que nunca o vi amorosamente acompanhado.

- Eu tenho cara de otário pra amar alguém? - me perguntou, debochado.

- Responda - pedi. - Estou cansado de falar do quão trouxa eu sou.

- Cansa não, porque sua burrice dá muito pano pra manga, karate kid - ele resmungou. - Dá pra fazer um livro todinho somente sobre "A Trouxisse de Jeon Jungkook", e ainda seria uma trilogia.

- Ha-ha - lhe mostrei a língua. - Se você não quer falar, é porque já amou, e provavelmente se fodeu.

- É, isso é óbvio - ele rolou os olhos. - Até porque, não tem como você amar e não se foder.

- Já amou, então? - insisti, e o vi respirar fundo.

- Eu e ele nos separamos há dois anos - Yoongi finalmente disse, batucando o talher na tigela. - E é só isso.

- Não é - protestei. - O que houve?

- Quer saber mais que eu, moleque? Enquanto você estava enfiando lápis de cor no nariz, eu já estava roubando o giz da professora. Me respeita! - desviou o olhar.

- Fala, vai - lhe disse. - Olha, Yoongi, não sei você, mas eu lhe vejo como um amigo, então, realmente, gostaria de saber um pouco de ti.

- Jungkook - ele me olhou, como se dissesse "vai se ferrar". - Quer mesmo saber?

- Sim - confirmei. - Ele desistiu de você e foi casar com uma mulher desprezível?

- Não, não foi tão ruim - fez uma careta enojada, mas então, ficou sério.

- Foi algo grave? - estava receoso.

- Uh... Ele foi pro exército. - contou. - E aí, morreu em missão.

Garçom, um revólver por favor.

- Qual é? - perguntei, sem real expectativa de resposta, e bati a cabeça contra a mesa. - Deus, por que todo mundo tem que ser tão fodido?

- Deus não tem nada a ver com isso, ele tá lá, bem de boa, enquanto a gente faz merda - Yoongi riu. - Culpe o próprio mundo.

- Você sente saudade dele? - olhei em seus olhos.

- É óbvio que não - Yoongi mentiu. - Peça mais cerveja ao garçom, a minha está acabando.

Eu pedi mais bebida, e terminei minha refeição sem muita esperança no coração. Minha imaginação me levou à imagem de Yoongi todo fofo e apaixonado, e então à um Yoongi deprimido em frente à uma lápide.

Eu queria arrancar meus olhos com uma colher.

Nós deixamos o pub, e enquanto Yoongi xingava alguém no telefone, meu cérebro me empurrou na direção da palavra amor. E eu não queria ir até ela.

A minha primeira decepção amorosa foi em Titanic, quando o Jack morreu no final. Eu vivi um luto após assistir o filme. Eu tinha uns dez anos, e senti como se parte do meu jovem coração tivesse sido arrancada. Eu nunca havia levado um choque tão grande, até aquele tempo, eu ainda tinha a doce ilusão de que o príncipe e a princesa viviam felizes para sempre.

Maldita Disney.

Mas é claro, ter meus sentimentos massacrados por Titanic, não me impediu de abrir meu peito, feito um bobo, para as meninas e meninos por quem me apaixonei.

"Jungkook, eu só queria ir ao cinema mesmo. Não gosto de você."

"Jungkook, eu não sabia que você era tão burro. Que vergonha, não quero mais namorar você."

"Jungkook, obrigada por tirar meu bv. Agora já posso falar para as minhas amigas. Mas não quero mais te beijar."

"Jungkook, valeu pelo boquete. Mas se você contar isso à alguém do time, eu arranco sua língua!"

"Jungkook, você é um doce, mas o Yang tem um nível maior que o seu no LOL. Desculpa, eu prefiro ele."

Não houve um caso sequer que eu não fiquei chorando por dias, até quase não conseguir abrir meus olhos, até encontrar outra pessoa para babar por.

Mas minha segunda decepção amorosa, de verdade, fora a separação de meus pais. Ver meu pai pegar as malas, e passar pela porta, enquanto em minha mente eu relembrava de como ele e minha mãe juravam amor um para o outro. Os domingos de churrascos, fins de tarde ao som do violão dele a voz dela, e a forma como seus olhos brilhavam quando eles contavam a história de como se conheceram.

"Pai, eu sei que você vai ficar bravo... Mas, eu preciso dizer."

"Notas ruins de novo? Qual é, Gukkie? Isso não é novidade, e eu já disse que entendo a tal dislexia."

"Não é isso, pai..."

"Que é, então? Não me diga que engravidou alguma garota?! Diga que não, pelo amor de Deus!"

"Não. Não foi isso."

"Ah, menos mal. O que é, então?"

"Pai, e-eu... Eu sou gay."

Acho que nunca vou esquecer de como ele condenou minha mãe, de como acertou o cinto contra minhas costas, de como sumiu de casa, dizendo que eu estava morto para ele.

De todas as vezes que fui agredido por ser homossexual, a surra de meu pai, foi a mais fraca e a mais dolorosa.

Minha terceira dilacerante decepção amorosa foi Kim Taehyung. Céus, como meu coração bateu forte quando eu coloquei meus olhos nele. Eu senti como se o mundo à minha volta tivesse parado, eu senti como se eu tivesse sido transportado à um universo diferente do que eu conhecia. Quando seus olhos piscaram em minha direção, eu senti uma dor no peito, porque seu olhar era o mais doce que já tinha visto. E minha morte foi quando ele abriu aquele sorriso. Tudo nele fazia meu coração derreter como manteiga.

Mas enquanto eu imaginava nosso casamento, ele se apaixonava por outro rapaz.

Vida: 587
Jungkook: 0

Minha quarta e mais fodida decepção amorosa não precisa nem de descrição, um nome explica tudo: Park Jimin.

Vai Jungkook, se fode, toma no cu, seu otário do caralho.

- Tá dormindo, Daniel San? - Yoongi puxou minha orelha. - Entra no táxi, eu não posso ficar esperando a vida toda.

Só então, eu vi que Yoongi tinha parado um táxi, e só Deus sabe há quanto tempo eles já esperavam eu entrar.

- Perdão, motorista - Yoongi pediu, enquanto eu me sentava no banco. - É que ele é especial.

Eu acertei uma cotovelada em Yoongi e então me acomodei no assento, ouvindo os som dos pingos de chuva que começavam a cair, pesados.

- Detesto chuva - Yoongi resmungou, com os olhos sem foco exato.

- Eu costumava curtir - comentei. - Mas agora sinto falta do sol.

Eu encostei a cabeça no vidro da janela, tentando esquentar minhas mãos dentro de meus bolsos.

- Pode ligar o rádio? - Yoongi perguntou ao motorista, e então o senhor pôs em uma estação de música qualquer. - Sabe, Jake Long, quando eu era adolescente eu queria ser músico. Tá ligado? Queria fazer rap.

- Por que não é? - perguntei, encarando-o.

- Ah, como se fosse fácil - Yoongi rolou os olhos. - Não deu.

- Por quê? - fiquei curioso.

- Meu pai foi preso - Yoongi fez uma careta. - Precisei arranjar dinheiro pra minha mãe cuidar da casa.

- Oh - entendi. - Acho que você seria um bom rapper.

- É, mas eu sou G (gay), e na comunidade dos rappers, G's não são aceitos - ele abaixou a cabeça. - Então, não ia dar de qualquer forma.

- A vida é uma merda - repeti as palavras que já não saiam de minha boca.

- Conte-me uma novidade - Yoongi bufou.

Triste.

Bem vindo ao planeta Terra, o planeta dos fodidos.

Os aliens devem rir da nossa cara. "Esses humanos são uns otários".

Nós permanecemos em silêncio, enquanto a chuva continuava estável do lado de fora do carro, e na rádio tocava alguma do Zion T.

E nós paramos no sinal vermelho, com Yoongi fazendo pequenas paródias grosseiras das músicas. Eu fechei meus olhos e resolvi apenas esperar até que chegasse logo no meu destino.

Quando o sono já ameaçava tirar minha consciência, eu senti Yoongi me cutucar, sussurrando um "Pucca do céu".

- Me deixa em paz - pedi, rabugento.

- Acorda, porra - ele agarrou meu casaco e me fez abrir os olhos.

- O que é? - perguntei, sentindo meu nível de estresse explodir. - Não tem o que fazer, enfia o dedo no

- Cala a boca, Daniel San! - ele me puxou pela nuca e me fez olhar para fora. - É o Jimin.

No momento em que meus olhos pousaram na figura que deixava o restaurante, sob um guarda chuva, o carro avançou, e virou a esquina.

Puta merda. Puta merda. Puta merda.

- Pare esse carro, agora! - pedi, tirando meu cinto e procurando pela trava da porta.

O taxista parou, meio assustado, e Yoongi me empurrou para fora do carro, fazendo eu cair no asfalto molhada.

- Corre, seu porra! - chutou meu traseiro, enquanto eu me levantava. - Não fale com ele, apenas o siga! Ele deve estar em um hotel, e você precisa saber onde fica. Vai, John Cena!

E eu corri, praticamente pondo fogo em meus tênis, atravessei a rua entre os carros parados e cheguei na calçada onde Jimin estava antes. Mas ele já não estava à minha vista.

Eu dei um giro de 180 graus de um lado e de outro, mas não pude vê-lo, não o encontrei. Decidi seguir na direção em que ele estava indo, o mais rápido possível, com meus olhos atentos à qualquer pessoa ao menos levemente parecida.

- Merda - chutei uma poça de água, não acreditando que havia perdido-o.

- Menina, você viu que loiro lindo? - ouvi uma garota comentar com a outra, enquanto elas vinham da esquerda. - Quando ele sorriu, os olhinhos fecharam. Eu estou morta!

- Um cremoso desses, bicho - a outra menina respondeu.

Ah, Deus.

Eu virei na esquina de onde elas vinham, e pude ver a silhueta, não muito distante, caminhando enquanto segurava o guarda-chuva com as duas mãos, pulando pequenas poças e cumprimentando quem passava.

Eu diminui o ritmo de meus passos, e o acompanhei de uma distância segura, mesmo que eu quisesse alcançá-lo e jogá-lo contra a parede e dizer "ei, seu filho da puta".

Precisava fazer o que Yoongi mandou.

- Calma, Jungkook - sussurrei a mim mesmo, enquanto a chuva umidecia minhas roupas.

O segui, à passos lentos. E me senti um stalker, maníaco, me senti patético, mas não queria que ele me visse e fugisse. Não podia arriscar.

Foram três ou quatro quadras, enfeitadas para o Natal, até ele parar em frente à um hotel de alto padrão, onde ele sumiu de minha vista após entrar pelas portas de vidro.

Eu parei no outro lado da rua, embaixo de uma marquise, e encarei o prédio enorme. Só neste momento que meu cérebro realmente processou: eu estava perto de Jimin.

Porra.

- O que eu faço? - no momento em que me perguntei, meu celular vibrou. Eu o atendi, um pouco aéreo. - Yoongi.

- Achou? - ele me perguntou.

- Estou na frente do hotel - contei. - O que devo fazer?

- Não faço a mínima idéia - Yoongi resmungou. - Mas anota o endereço, pelo menos.

- Okay - concordei.

- Me liga se vir algo útil - falou e então desligou.

Eu me encostei na vitrine da loja já fechada, e pensei comigo mesmo. Talvez eu possa invadir o prédio ao estilo Rambo.

Mas enquanto eu pensava no Rambo, minha cabeça desgraçada começou a pensar em BlackPink, e aí no disband do 2NE1.

- Jungkook, você é um bosta - puxei minha própria franja, exausto de minha falta de QI.

- Não, sra. Jun, ele não saiu sozinho não - um homem passou por mim, com o telefone na orelha. - Eu juro, não o deixo sair sozinho... Ok. Manterei a senhora informada.

Destino, você é um fodido.

Faça alguma coisa, Jeon!

- Problemas no trabalho? - arrisquei. - Esses patrões são uns merdas...

Ele me olhou da cabeça aos pés, com a cara grande inexpressiva.

E aí, vai rolar?

- Uns porra louca! - deixou a frustração e estresse transparecer. - A merda da minha patroa é uma lunática! Ela quer que eu siga cada passo do noivo dela. É maluca!

- Ah, é? - forcei uma risada. - Que doida! Ela tem medo que o cara fuja?

- É! - ele deixou claro o quão patético achava aquilo. - Ela tem medo que o rapaz se encontre com o ex-namorado, ou coisa do tipo. E só pra me foder, o noivo dela insiste em sair sozinho quando ela não está por perto. Hoje mesmo, o desgraçado foi jantar, e nem me falou nada. Vai que a megera chega sem avisar e o cara não está aqui? Porra, adeus meu couro!

- Que situação - dessa vez eu realmente ri. - Vocês vivem em Seul?

- Não, numa cidade vizinha à Busan - ele disse, ajeitando o uniforme preto. - Eles vieram pra Busan pra ver umas peças de teatro, umas merdas assim. Mas a mulher me deixou sozinha com aquele porra, porque teve que voltar antes. Eu não posso nem o impedir de sair, porque o filho da mãe é faixa preta, e eu não sinto a mínima vontade de ter meu pescoço quebrado.

Depois daquilo, eu já não sabia o que dizer, minhas idéias tinham se esgotado.

- Cara, vou te mandar a real - desisti. - Eu conheço o Jimin..

- Como assim? - ele entrou em pose de alerta.

- Sou o ex dele - contei, e na minha cabeça veio a frase "vai dar merda vai". - E, honestamente, não tô afim de sair daqui até que eu consiga falar com ele.

- Ah, mas se tem uma coisa que você vai, é sair - ele estufou o peito. - Se a patroa descobre isso, eu estou mais fodido que mão de adolescente.

Ele ergueu o punho, e o atirou na direção de meu rosto, o que foi falho, já que eu desviei e lhe acertei um chute nas costelas, seguido de uma cotovelada no peito e uma joelhada no abdômen.

- Q-que porra... - ele tossiu, e eu o empurrei contra a parede.

- Sou faixa preta também - expliquei. - Mas cara, não quero ter que te agredir mais que isso. Me ajuda à entrar.

- A YooHee vai descobrir, e eu vou ser jogado no olho da rua, garoto! - ele grunhiu, tentando me acertar mais um soco.

- É só me levar até lá! - pedi, desviando de seus golpes fracos.

- Como? - riu, desgostoso. - A megera deixou especificado na portaria que só o segurança poderia subir até o quarto do Jimin!

Ah, porra, Jeon Jungkook, se mata cara, na moral.

- Não vai rolar - se afastou da parede, pronto para atravessar a rua.

- Ok - dei de ombros. - Vou ligar para o Yoongi. E eu juro, não vai ser nada legal se eu ligar para o Yoongi.

Ele parou na mesma hora.

- Você conhece o Suga? - me olhou.

- Oh, conheço - apontei para o celular, e completei a ligação.

- Não, cara, por favor! - o segurança veio até mim.

- Fala, pirralho - Yoongi me atendeu.

- Sabe aquele segurança da YooHee? - falei. - Qual você disse que conhecia. Lembra?

- EunBi?! - riu. - O que tem ele?

- Está em minha frente - avisei. - E não quer me ajudar a entrar no hotel.

- Não faz isso! - o segurança tentou tomar meu telefone.

- Aaa, EunBi, seu safado! - Yoongi disse à ele, através do viva voz. - Mudou de celular, de cidade, mas continua vacilando.

- Qual é, Suga? - o homem tinha uma careta no rosto. - Eu não posso deixar o moleque entrar! Não posso!

- Claro, que pode, sempre pode - Yoongi retrucou. - Ou esqueceu que eu ainda tenho o número da sua esposa?

- Suga!! - o homem implorou.

- Será que ela vai gostar de saber que o maridão gastou a poupança toda em jogos de sorte? - Yoongi o chantageou. - Despejados de casa, sem dinheiro pro tratamento do filho de vocês... Tudo porque você perdeu a grana nos casinos, uh. Que feio.

- Suga, cara, por favor, eu não tenho como! - ele falou. - Só um segurança pode entrar, o porteiro sabe!

- Hm - pudemos ouvir de Yoongi. - Se eu bem me lembro da tua cara de palerma... Você parece um pouquinho com o Jungkook.

- Como assim? - perguntei.

- Asiático é tudo igual - resmungou. - Troquem de roupa um com o outro, e Jungkook, pegue o cartão de identificação do EunBi.

- Não sei se isso vai dar certo - EunBi soltou.

- O que vai dar certo é o tiro que sua esposa vai acertar na sua cara quando souber o que tu fez - Yoongi era terrivelmente assustador até mesmo por telefone. - Não façam merda, tentem não ser mais idiotas que já são!

- Tem um banheiro público aqui perto - o segurança, contragosto, me disse.

Nós fomos até lá, e eu lhe entreguei minha calça jeans, jaqueta escura e camisa azul, enquanto ele me passou o terno grafite. E a roupa dele ficava um pouquinho folgada em mim, mas nada de mais.

De volta à frente do hotel, ele me passou seu cartão de identificação.

- Kim EunBi, à serviço de Jun YooHee e Park Jimin. Quarto quarenta e três. - me explicou. - Não fode com tudo, e por favor, pede pro Jimin não me denunciar pra YooHee.

- Okay - foi o que consegui dizer, antes de atravessar a rua e parar na porta do hotel.

Tudo bem, respira Jungkook.

Empurrei a porta, mesmo nervoso, entrei no saguão finíssimo, e fui na direção das recepcionistas.

- Kim EunBi, à serviço da sra. Jun YooHee, quarto quarenta e três. - menti, torcendo para que nada desse errado.

A recepcionista olhou para a foto de identificação e olhou para minha cara, e por pura sorte, a imagem estava meio borrada e eu, realmente, tinha aparência semelhante à de EunBi.

- Está liberado - a moça me deu um sorriso gentil. - Vamos avisar ao sr. Park que você está subindo.

Não acreditava que tinha mesmo dado certo.

- Obrigado - lhe disse e andei até o elevador, onde entrei e rezei.

Você está fodido, Park Jimin.







//TENTEI DE ESQUECER
NÃO DEU
PENSEI QUE FOSSE MAIS FORTE QUE ESSE AMOR
OH MINHA PAIXAO, SOU TEU

desculpa gente, sou caminhoneiro, sou caipira, sou do paraná

ta, eu sei, essa att foi pura enrolação, MAS eu precisava que fosse assim, tENTA ME ENTENDER

e ae tudo bo

oi

hm o que sera que vai acontecer ein nossa estou tão ansiosa uau

ser chamado de bolinho por umas 250 pessoas, é mUITO CONSTRANGEDOR!!!1!

deus, como eu tive coragem de gravar aquele vídeo?!! mas ta

falando em vídeo, eu queria que o samueltk lesse sunboy no canal namekusei, mas querer não é poder, ja dizia professor xavier

essa atualização do wattpad ta uma bosta, alguem ajud

eu dei rt em tipo 59763 tweets no twitter, quais falavam de sunboy e addict EU AMO TWEETS

oi

obrigada a todo mundo por dar tanto carinho à sunboy e à mim, vocês são lindos

falando em lindo jIMIN IN BLACK

C R E M O S O

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